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[pt] EFEITOS DA EXPERIÊNCIA DE HIPERINFLAÇÃO EM ESCOLHA OCUPACIONAL / [en] THE EFFECTS OF EXPOSURE TO HYPERINFLATION ON OCCUPATIONAL CHOICE

26 November 2021 (has links)
[pt] Esta dissertação faz uso de dados sobre imigrantes que vivem no Estados Unidos para estudar os efeitos da experiência de hiperinflação em escolha ocupacional. Para isso, o número de anos que um indivíduo viveu sob hiperinflação antes de chegar ao EUA é calculado. Seu efeito marginal na probabilidade de ser autônomo ao invés de assalariado é de 0,87 ponto percentual. Este efeito depende da idade que o indivíduo tinha quando viveu a hiperinflação. Em particular, ele é mais forte para aqueles que viveram a hiperinflação quando jovens, mas desaparece para os que o fizeram com mais de 40 anos de idade. Estes resultados sugerem que o ambiente macroeconômico no qual um indivíduo cresce influencia permanentemente seu comportamento. / [en] This dissertation uses data on immigrants who live in the United States to study the effects of exposure to hyperinflation on occupational choice. To do so, the number of years an individual had lived under hyperinflation before arriving in the US is calculated. Its marginal effect on the probability of being self-employed instead of wage-earner is 0.87 percentage point. This effect depends on the age individuals had when exposed to hyperinflation. In particular, it is stronger for individuals who experienced hyperinflation at an early age, but it vanishes for those over the age of 40. These results suggest that the macroeconomic environment an individual grows up in permanently affects his economic behavior.
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Komparace hospodářského a politického vývoje Zimbabwe a Botswany od poloviny 20. století / Comparison of economic and political development of Botswana and Zimbabwe since the mid-20th century

Svoboda, Milan January 2010 (has links)
The aim of this diploma thesis is to analyze the economic and political development of Botswana and Zimbabwe in the last 50 years. Emphasis is placed mainly on the contradictory development in both countries, as the previously flourishing economy of Zimbabwe almost collapsed in the last decade, while the once poor Botswana gradually became Africa's miracle and role model for the optimal development policy. This thesis also seeks to propose measures that would help the distressed Zimbabwean economy to overcome this crisis and return on the growth path once again.
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Influência do operador e do reanimador manual na manobra de hiperinsuflação manual: estudo em simulador do sistema respiratório / Influences of operator and manual resuscitator on manual hyperinflation maneuver. A lung model study

Ortiz, Tatiana de Arruda 19 December 2008 (has links)
Introdução: A hiperinsuflação manual (HM) é uma técnica comum para facilitar a remoção de secreção traqueal de pacientes em UTI, e teoricamente, deveria ser realizada com uma insuflação lenta. Muitos fisioterapeutas não realizam a manobra com a insuflação lenta e os reanimadores manuais (RM) fabricados no Brasil possuem válvula de alívio de pressão, que não pode ser fechada na grande maioria desses dispositivos. Objetivos: Avaliar, em modelo mecânico, a influência da manobra de HM no volume corrente, picos de fluxo inspiratório e expiratório, e pressões alveolar e proximal por oito fisioterapeutas brasileiros, utilizando dois tipos de RM (com e sem válvula reguladora de pressão), de acordo com duas situações [conforme a prática clínica (PC) e após orientação de realizar a HM com a insuflação lenta, chamada de recomendada pela literatura (RL)], e em três cenários clínicos simulados (paciente normal, restritivo e obstrutivo). Resultados: Seis dos 8 fisioterapeutas realizaram a técnica com mais de duas insuflações; as pressões proximais geradas na situação RL foram menores devido aos menores picos de fluxo inspiratório. Os valores de pressões alveolares foram menores que 42,5 cmH2O (mediana = 13,9; intervalo interquartil:10,2-20,3) mesmo com altas pressões proximais (máximo 96,6 cmH2O, mediana 31,4; 19,2-44,8). Os volumes correntes foram menores do que os encontrados na literatura pesquisada (mediana = 514mL; 410-641). Os picos de fluxo inspiratórios (1,32; 0,92- 1,80) foram maiores que os expiratórios (0,88; 0,54-1,13) em quase todas as medidas. O pico de fluxo expiratório se correlacionou com o volume corrente: em cada cenário, os menores picos de fluxo expiratórios estavam correlacionados com baixos volumes correntes. Pressões, volumes e fluxos foram mais baixos com o RM com válvula reguladora de pressão. Conclusão: A manobra de HM foi realizada de forma diferente da preconizada na literatura; o RM com válvula reguladora de pressão gerou menores volumes, pressões e fluxos na maior parte dos cenários; as pressões proximais geradas não determinam, necessariamente, risco para o paciente, pois as pressões alveolares se mantiveram baixas / Background: Manual hyperinflation (MH) is a common technique used for removing pulmonary secretions in ICU and theoretically should be performed with a slow inflation. Many Brazilian respiratory therapists do not perform the maneuver with a slow inflation and manual resuscitators (MR) made in Brazil have pressure relief valve (PRV) which in many of them cannot be closed to perform MH. Objectives: evaluate, in a lung model, the influence on tidal volume, inspiratory and expiratory peak flow, proximal and alveolar pressures of MH performed by eight Brazilian respiratory therapists using two types of MR (with and without pressure relief valve), in two manners [like clinical practice (CP) and after orientation to perform MH with a slow inflation, named literature recommended (LR)] and in three clinical simulated scenarios (normal, restrictive and obstructive patient). Results: Six of 8 respiratory therapists performed MH with two or more inflation. After instruction proximal pressure generated was lower because of the slower inspiratory peak flow. The alveolar pressure values were lesser than 42.5 cmH2O (median = 13.9; interquartile range: 10.2-20.3), despite of high proximal pressure (max 96.6 cmH2O, median 31.4; 19.2-44.8). Inspiratory tidal volume were smaller than other reports (median=514mL; 410-641). Inspiratory peak flow (1.32; 0.92- 1.80) were higher than expiratory (0.88; 0.54-1.13) in almost all measurement. Expiratory peak flow was correlated with tidal volume: for each scenario, the low expiratory peak flow was mainly generated by small tidal volume. Pressures, volumes and flows were lower with MR that uses PRV. Conclusion: In this small sample of respiratory therapists, MH was done different that literature recommends; MR whit pressure limiting system generate lower tidal volume, pressures and peak pressures in most scenarios; proximal pressure generated not determine, necessarily, risk for patient, because alveolar pressure was maintained low
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O uso da hiperinsuflação com o ventilador mecânico como técnica de higiene brônquica

Naue, Wagner da Silva January 2015 (has links)
Base teórica: Muitos pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) necessitam da instituição da ventilação mecânica invasiva (VM). Porém esta pode trazer efeitos deletérios como: alteração na higiene brônquica e pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV). Devido a isso, faz-se necessária avaliação de técnicas de higiene brônquicas eficazes e o menos deletérias possíveis. Objetivos: Comparar a eficácia das técnicas em estudo: vibrocompressão (VB) (G1), hiperinsuflação com o ventilador mecânico (HMV) (G2) VB + HMV (G3) na quantidade de secreção aspirada (SEC), no tempo de VM, na incidência de PAV, na reintubação orotraqueal (Re-IoT) e na mortalidade de pacientes em VM. Método: Ensaio clínico randomizado, realizado no Centro de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram incluídos no estudo 93 pacientes (29 G1, 32 G2 e 32 G3) em VM por mais de 24 horas. Foram aplicadas as seguintes técnicas: aspiração isolada (ASP), VB, HMV e VB + HMV. Foram medidas as seguintes variáveis: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), pressão arterial média (PAM), saturação arterial periférica de oxigênio (SpO2), pressão inspiratória de pico (PIP), volume corrente (VC), complacência dinâmica (Cdyn), peso da SEC; tempo de VM, Re-IoT, incidência de PAV e mortalidade na VM. Conclusão: O grupo 3 foi o único que apresentou aumento significativo da SEC, quando comparado à ASP (0,7 g (0,1-2,5) vs 0,2 g (0,0-0,6) – p = 0,006). Em comparação com os demais grupos, o grupo 2 apresentou aumento significativo na incidência de PAV (22% - p = 0,003) e Re-IoT (21,9% - p = 0,048), demonstrando assim, na amostra estudada, que VB + HMV é mais eficaz quanto à quantidade de SEC e exerce efeito protetor, juntamente com a VB, na incidência de PAV e Re-IoT. / Background: Many patients admitted to the Intensive Care Unit (ICU) require the institution of invasive Mechanical Ventilation (MV). However, this can bring harmful effects such as changes in mucociliary transport and cough capacity, leading to bronchial obstruction and Ventilator Associated-Pneumonia (VAP). Objective: To compare the efficacy of the techniques: Vibrocompression (G1), Hyperinflation with Mechanical Ventilation (G2) Vibrocompression + Hyperinflation with Mechanical Ventilation (G3) in the amount of Aspirated Secretions (AS), MV time, the incidence of VAP, Re-intubation tracheal (Re-IoT) and mortality of patients on MV. Method: Randomized clinical trial, conducted at the Intensive Care Unit, of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). 93 patients were included in the study (29 G1, 32 G2 and 32 G3) in mechanical ventilation for more than 24 hours. The following techniques were applied: Isolated Aspiration (ASP), Vibrocompression (VB), Hyperinflation with Mechanical Ventilation (HMV) Vibrocompression + Hyperinflation with Mechanical Ventilation (HMV + VB). The following variables were measured: Heart Rate (HR), Respiratory Rate (RR), Mean Arterial Pressure (MAP), Peripheral Arterial Oxygen Saturation (SpO2); Peak Inspiratory Pressure (PIP), Tidal Volume (TV); Dynamic Compliance (Cdyn); weight of the AS; VM time; Re-IoT; VAP incidence and mortality in the VM. Conclusion: The HMV + VB (G3) was the only group that showed significant increase in the AS (0.7 g (0.1-2.5) vs 0.2 g (0.0-0.6) – p = 0.006) when compared to ASP. Compared with the other groups G2 showed a significant increase in the incidence of VAP (22% - p = 0.003) and Re-IoT (21.9% - p = 0.048). Thus demonstrating in the sample, which HMV + VB is more effective as the amount of secretion aspirated and has a protective effect, along with the VB, the incidence of VAP and Re-IoT.
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The function of the human diaphragm as a volume pump and measurement of its efficiency

Singh, Bhajan January 2004 (has links)
[Truncated abstract] The function of the diaphragm as a volume pump has not been adequately evaluated because there are no accurate methods to measure the volume displaced by diaphragm motion (ΔVdi). As a consequence, the work done, power output and efficiency of the diaphragm have not been measured. Efficiency of the diaphragm could be measured by relating the power output of the diaphragm to its neural activation. The aims of this thesis were to (a) develop a new biplanar radiographic method to measure ΔVdi and use this to evaluate the effect of costophrenic fibrosis and emphysema on ΔVdi, (b) develop a new fluoroscopic method to enable breath-by-breath measurements of ΔVdi, (c) evaluate a method for quantifying neural activation of the diaphragm, and (d) combine measurements of transdiaphragmatic pressure, ΔVdi, inspiratory duration and neural activation of the diaphragm to quantify the neuromechanical efficiency of the diaphragm
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Efeitos da pressão expiratória positiva na hiperinsuflação dinâmica em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica submetidos ao exercício

Monteiro, Mariane Borba January 2008 (has links)
A hiperinsuflação dinâmica (HD) é considerada um importante contribuinte para a sensação de dispnéia e interrupção do esforço físico em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Diversas estratégias são testadas para tentar amenizar a HD e, frequentemente, utiliza-se a capacidade inspiratória (CI) para avaliar esse efeito. Os objetivos deste estudo foram verificar a presença de HD através da pletismografia logo após a suspensão do exercício e avaliar os efeitos da pressão expiratória positiva em via aérea (EPAP) na HD em pacientes portadores de DPOC submetidos ao exercício. Foram incluídos portadores de DPOC moderada a muito grave, de ambos os sexos, considerados capazes de realizarem o teste de esforço. Todos os participantes submeteram-se à mensuração de fluxos expiratórios, volumes e capacidades pulmonares, além da análise de difusão dos gases através da pletismografia. Essas medidas foram feitas antes e após o uso do broncodilatador. A seguir utilizou-se um protocolo de exercício submáximo e nova prova de função pulmonar era realizada imediatamente após o esforço físico para avaliar a presença de hiperinsuflação, ainda sob efeito do broncodilatador. Os pacientes que apresentaram sinal de HD na pletismografia foram convidados a retornar após 48 horas para repetir o mesmo protocolo de estudo, porém com uso de máscara de EPAP durante o exercício. Os parâmetros de função pulmonar foram analisados e comparados nos diferentes momentos e entre os protocolos. A amostra foi composta inicialmente por 46 pacientes, com média de idade de 65±8,5 anos, sendo 32 (70%) do sexo masculino, 25 (54%) com doença em estágio IV. Do total, 17(37%) apresentaram HD na pletismografia realizada após o teste de exercício. Após o exercício, observou-se diferença significativa entre pacientes com e sem HD apenas nas variáveis: CI (p<0,0001), CI/CPT (p=0,001), CRF/CPT (p=0,002). O uso da EPAP durante o exercício aplicado em 17 pacientes com HD não alterou de maneira significativa a capacidade pulmonar total (CPT; p=0,64), a capacidade residual funcional (CRF; p=0,09) e o volume residual (VR; p=0,10) quando comparado aos valores obtidos após exercício sem EPAP. Entretanto na comparação da CI observou-se uma menor perda de CI (p=0,02) com o uso da máscara. Verificou-se diferença significativa na comparação da relação CI/CPT antes e após o exercício em cada protocolo, ambos apresentando uma queda do valor com o exercício. Na comparação entre protocolos observou-se diferença significativa (p=0,01), representado uma queda menor da relação CI/CPT no protocolo com EPAP. Também se observaram relações VR/CPT e CRF/CPT significativamente menores (p=0,03) após o exercício com EPAP em relação ao exercício isolado. Conclui-se que 37% dos 46 pacientes apresentaram HD, detectada através da redução da CI e da sua relação com a CPT, quando avaliados imediatamente após o teste de exercício através da pletismografia. O uso da EPAP através de máscara facial reduziu a HD em teste de exercício submáximo, observado através da redução significativa da queda da CI e da relação CI/CPT, e pela menor alteração das relações VR/CPT e CRF/CPT. / Dynamic hyperinflation (DH) contributes substantially to the sensation of dyspnea and the interruption of physical exercise in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Several strategies have been tested to mitigate DH, and inspiratory capacity (IC) is often used to measure it. The purpose of this study was investigate the presence of DH immediately after exercise interruption using plethysmography and to evaluate the effects of expiratory positive airway pressure (EPAP) on DH of patients with COPD that underwent a exercise test. The study enrolled men and women with moderate to very severe COPD who were able to perform a exercise test. All participants underwent measurement of expiratory flows, volumes and lung capacities, and gas diffusion using plethysmography before and after the use of bronchodilators. A submaximal exercise test and repeated pulmonary function tests were conducted immediately after physical exercise to evaluate hyperinflation, still under the effect of the bronchodilator. The patients with DH according to plethysmography were invited to return 48 hours later to repeat the same protocol using an EPAP mask during exercise test. Pulmonary function parameters were analyzed and compared at the different time points and between the two tests. The sample consisted of 46 patients whose mean age was 65±8.5 years; 32 (70%) were men, and 25 (54%) had stage IV disease. Plethysmography performed after the exercise test revealed DH in 17 (37%) participants. After exercise, there was a significant difference between patients with and without DH only in IC (p<0.0001), IC/TLC (p=0.001), and FRC/TLC (p=0.002). The use of EPAP during exercise in 17 patients with DH did not significantly change total lung capacity (TLC; p=0.64), functional residual capacity (FRC; p=0.09), or residual volume (RV; p=0.10) when compared with the values obtained after exercise without EPAP. However, there was a lower loss of IC (p=0.02) in the EPAP mask group. There was a significant difference in IC/TLC before and after the exercise in each test, and both groups had a decrease in this value after exercise. The comparison between groups revealed a significant difference (p=0.01) and a smaller decrease in the IC/TLC ratio in the EPAP group. Moreover, significantly lower RV/TLC and FRC/TLC (p=0.03) were found after exercise with EPAP than after exercise alone. Of the 46 study patients, 37% developed DH, detected by a reduction in IC and in IC/TLC when evaluated immediately after exercise test using plethysmography. The use of EPAP delivered by face mask reduced DH in submaximal exercise tests, indicated by a significant reduction in IC and IC/TLC decreases and smaller changes in RV/TLC and FRC/TLC.
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O uso da hiperinsuflação com o ventilador mecânico como técnica de higiene brônquica

Naue, Wagner da Silva January 2015 (has links)
Base teórica: Muitos pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) necessitam da instituição da ventilação mecânica invasiva (VM). Porém esta pode trazer efeitos deletérios como: alteração na higiene brônquica e pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV). Devido a isso, faz-se necessária avaliação de técnicas de higiene brônquicas eficazes e o menos deletérias possíveis. Objetivos: Comparar a eficácia das técnicas em estudo: vibrocompressão (VB) (G1), hiperinsuflação com o ventilador mecânico (HMV) (G2) VB + HMV (G3) na quantidade de secreção aspirada (SEC), no tempo de VM, na incidência de PAV, na reintubação orotraqueal (Re-IoT) e na mortalidade de pacientes em VM. Método: Ensaio clínico randomizado, realizado no Centro de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram incluídos no estudo 93 pacientes (29 G1, 32 G2 e 32 G3) em VM por mais de 24 horas. Foram aplicadas as seguintes técnicas: aspiração isolada (ASP), VB, HMV e VB + HMV. Foram medidas as seguintes variáveis: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), pressão arterial média (PAM), saturação arterial periférica de oxigênio (SpO2), pressão inspiratória de pico (PIP), volume corrente (VC), complacência dinâmica (Cdyn), peso da SEC; tempo de VM, Re-IoT, incidência de PAV e mortalidade na VM. Conclusão: O grupo 3 foi o único que apresentou aumento significativo da SEC, quando comparado à ASP (0,7 g (0,1-2,5) vs 0,2 g (0,0-0,6) – p = 0,006). Em comparação com os demais grupos, o grupo 2 apresentou aumento significativo na incidência de PAV (22% - p = 0,003) e Re-IoT (21,9% - p = 0,048), demonstrando assim, na amostra estudada, que VB + HMV é mais eficaz quanto à quantidade de SEC e exerce efeito protetor, juntamente com a VB, na incidência de PAV e Re-IoT. / Background: Many patients admitted to the Intensive Care Unit (ICU) require the institution of invasive Mechanical Ventilation (MV). However, this can bring harmful effects such as changes in mucociliary transport and cough capacity, leading to bronchial obstruction and Ventilator Associated-Pneumonia (VAP). Objective: To compare the efficacy of the techniques: Vibrocompression (G1), Hyperinflation with Mechanical Ventilation (G2) Vibrocompression + Hyperinflation with Mechanical Ventilation (G3) in the amount of Aspirated Secretions (AS), MV time, the incidence of VAP, Re-intubation tracheal (Re-IoT) and mortality of patients on MV. Method: Randomized clinical trial, conducted at the Intensive Care Unit, of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). 93 patients were included in the study (29 G1, 32 G2 and 32 G3) in mechanical ventilation for more than 24 hours. The following techniques were applied: Isolated Aspiration (ASP), Vibrocompression (VB), Hyperinflation with Mechanical Ventilation (HMV) Vibrocompression + Hyperinflation with Mechanical Ventilation (HMV + VB). The following variables were measured: Heart Rate (HR), Respiratory Rate (RR), Mean Arterial Pressure (MAP), Peripheral Arterial Oxygen Saturation (SpO2); Peak Inspiratory Pressure (PIP), Tidal Volume (TV); Dynamic Compliance (Cdyn); weight of the AS; VM time; Re-IoT; VAP incidence and mortality in the VM. Conclusion: The HMV + VB (G3) was the only group that showed significant increase in the AS (0.7 g (0.1-2.5) vs 0.2 g (0.0-0.6) – p = 0.006) when compared to ASP. Compared with the other groups G2 showed a significant increase in the incidence of VAP (22% - p = 0.003) and Re-IoT (21.9% - p = 0.048). Thus demonstrating in the sample, which HMV + VB is more effective as the amount of secretion aspirated and has a protective effect, along with the VB, the incidence of VAP and Re-IoT.
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Avaliação dos efeitos de diferentes manobras de fisioterapia respitatória no desfecho de pacientes ventilados mecanicamente

Tonon, Elisiane [UNESP] 12 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-12Bitstream added on 2014-06-13T19:32:57Z : No. of bitstreams: 1 tonon_e_me_botfm.pdf: 621514 bytes, checksum: f42de067077b49bbfe8b27db1ee8aff3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Apesar da fisioterapia respiratória aparentemente beneficiar pacientes sob ventilação mecânica, não há evidências suficientes para sua recomendação. Usando associação das manobras compressão torácica (CT) e hiperinsuflação manual (HM), prévio estudo de nosso grupo identificou significante redução no período de ventilação mecânica (VM), no período de internação e melhora da extensão de lesão pulmonar (Murray) em pacientes sob VM. Contudo, é desconhecido o papel isolado de cada manobra nos benefícios encontrados. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar prospectivamente o efeito isolado e associado das manobras CT e HM no período de internação e de VM em pacientes sob VM. O estudo foi conduzido por 13 meses na UTI (Pronto-Socorro do Hospital das Clínicas, UNESP, Botucatu, SP, Brasil) de um hospital universitário terciário. Foi também avaliada a interferência das manobras nos seguintes parâmetros: índice prognóstico (APACHE-II), Murray, oxigenação (PaO2/FiO2), mecânica respiratória, repercussões hemodinâmicas e saturação periférica de oxigênio (SpO2). A análise estatística utilizou o teste de Goodman para contrastes entre e dentro de populações multinomiais, qui-quadrado, análise de variância e análise de variância para o modelo de medidas repetidas em grupos independentes. Dos 204 pacientes que preencheram os critérios de inclusão e exclusão e foram admitidos no estudo, 20 pacientes foram alocados no grupo CT, 20 no grupo HM e 20 no grupo CT+HM de acordo com o processo de sistematização. Diversas causas levaram à exclusão de alguns pacientes durante o estudo e cada grupo passou a ser constituído por 15 pacientes. O grupo CT recebeu compressão torácica, o grupo HM recebeu hiperinsuflação manual e o grupo CT+HM recebeu a associação de ambas as manobras duas vezes ao dia durante cinco... / There is no evidence to support the recommendation of chest physiotherapy on mechanically ventilated (MV) patients, although this procedure apparently improves those patients. Using association of thoracic compression (TC) and manual hyperinflation (MH), our previous study identified significant reduction in duration of weaning from ventilation, discharge from intensive care unit (ICU) and extent of lung damage index (Murray). However, it is unknown the individual role of each maneuver on those benefits. Therefore, the aim of the study was evaluate the isolated and associated effect of TC and MH on the mechanical ventilation period and length of stay in mechanically ventilated patients. Secondarily, outcomes of interest were the effect of physiotherapy on Murray, severity score and on hemodynamics, gas exchange, and respiratory mechanics. It was conducted at ICU of the Emergency Room (ER) at Hospital das Clínicas of São Paulo State University (UNESP-HC) (Botucatu, SP, Brazil) for 13 consecutive months. The significance of differences between groups was accessed by Goodman test, chi-squared analysis, ANOVA and a nonparametric repeated measures ANOVA. The present study was a three-group (TC, MH, and TC+MH), prospective and systematized clinical study lasting 5 days. Of the 204 patients who fulfilled all the inclusion criteria and were enrolled in the study, 20 patients were allocated into TC group, 20 into MH group or 20 into TC+HM group. The TC group received expiratory chest compression, the MH group received manual hyperinflation and the TC+HM received manual hyperinflation combined with expiratory chest compression twice a day for 5 days. Five patients from TC, 5 from MH and 5 from TC+HM were withdrawn during the study period due to several reasons and therefore, 15 patients remained in each group. The 3 groups... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos da pressão expiratória positiva na hiperinsuflação dinâmica em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica submetidos ao exercício

Monteiro, Mariane Borba January 2008 (has links)
A hiperinsuflação dinâmica (HD) é considerada um importante contribuinte para a sensação de dispnéia e interrupção do esforço físico em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Diversas estratégias são testadas para tentar amenizar a HD e, frequentemente, utiliza-se a capacidade inspiratória (CI) para avaliar esse efeito. Os objetivos deste estudo foram verificar a presença de HD através da pletismografia logo após a suspensão do exercício e avaliar os efeitos da pressão expiratória positiva em via aérea (EPAP) na HD em pacientes portadores de DPOC submetidos ao exercício. Foram incluídos portadores de DPOC moderada a muito grave, de ambos os sexos, considerados capazes de realizarem o teste de esforço. Todos os participantes submeteram-se à mensuração de fluxos expiratórios, volumes e capacidades pulmonares, além da análise de difusão dos gases através da pletismografia. Essas medidas foram feitas antes e após o uso do broncodilatador. A seguir utilizou-se um protocolo de exercício submáximo e nova prova de função pulmonar era realizada imediatamente após o esforço físico para avaliar a presença de hiperinsuflação, ainda sob efeito do broncodilatador. Os pacientes que apresentaram sinal de HD na pletismografia foram convidados a retornar após 48 horas para repetir o mesmo protocolo de estudo, porém com uso de máscara de EPAP durante o exercício. Os parâmetros de função pulmonar foram analisados e comparados nos diferentes momentos e entre os protocolos. A amostra foi composta inicialmente por 46 pacientes, com média de idade de 65±8,5 anos, sendo 32 (70%) do sexo masculino, 25 (54%) com doença em estágio IV. Do total, 17(37%) apresentaram HD na pletismografia realizada após o teste de exercício. Após o exercício, observou-se diferença significativa entre pacientes com e sem HD apenas nas variáveis: CI (p<0,0001), CI/CPT (p=0,001), CRF/CPT (p=0,002). O uso da EPAP durante o exercício aplicado em 17 pacientes com HD não alterou de maneira significativa a capacidade pulmonar total (CPT; p=0,64), a capacidade residual funcional (CRF; p=0,09) e o volume residual (VR; p=0,10) quando comparado aos valores obtidos após exercício sem EPAP. Entretanto na comparação da CI observou-se uma menor perda de CI (p=0,02) com o uso da máscara. Verificou-se diferença significativa na comparação da relação CI/CPT antes e após o exercício em cada protocolo, ambos apresentando uma queda do valor com o exercício. Na comparação entre protocolos observou-se diferença significativa (p=0,01), representado uma queda menor da relação CI/CPT no protocolo com EPAP. Também se observaram relações VR/CPT e CRF/CPT significativamente menores (p=0,03) após o exercício com EPAP em relação ao exercício isolado. Conclui-se que 37% dos 46 pacientes apresentaram HD, detectada através da redução da CI e da sua relação com a CPT, quando avaliados imediatamente após o teste de exercício através da pletismografia. O uso da EPAP através de máscara facial reduziu a HD em teste de exercício submáximo, observado através da redução significativa da queda da CI e da relação CI/CPT, e pela menor alteração das relações VR/CPT e CRF/CPT. / Dynamic hyperinflation (DH) contributes substantially to the sensation of dyspnea and the interruption of physical exercise in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Several strategies have been tested to mitigate DH, and inspiratory capacity (IC) is often used to measure it. The purpose of this study was investigate the presence of DH immediately after exercise interruption using plethysmography and to evaluate the effects of expiratory positive airway pressure (EPAP) on DH of patients with COPD that underwent a exercise test. The study enrolled men and women with moderate to very severe COPD who were able to perform a exercise test. All participants underwent measurement of expiratory flows, volumes and lung capacities, and gas diffusion using plethysmography before and after the use of bronchodilators. A submaximal exercise test and repeated pulmonary function tests were conducted immediately after physical exercise to evaluate hyperinflation, still under the effect of the bronchodilator. The patients with DH according to plethysmography were invited to return 48 hours later to repeat the same protocol using an EPAP mask during exercise test. Pulmonary function parameters were analyzed and compared at the different time points and between the two tests. The sample consisted of 46 patients whose mean age was 65±8.5 years; 32 (70%) were men, and 25 (54%) had stage IV disease. Plethysmography performed after the exercise test revealed DH in 17 (37%) participants. After exercise, there was a significant difference between patients with and without DH only in IC (p<0.0001), IC/TLC (p=0.001), and FRC/TLC (p=0.002). The use of EPAP during exercise in 17 patients with DH did not significantly change total lung capacity (TLC; p=0.64), functional residual capacity (FRC; p=0.09), or residual volume (RV; p=0.10) when compared with the values obtained after exercise without EPAP. However, there was a lower loss of IC (p=0.02) in the EPAP mask group. There was a significant difference in IC/TLC before and after the exercise in each test, and both groups had a decrease in this value after exercise. The comparison between groups revealed a significant difference (p=0.01) and a smaller decrease in the IC/TLC ratio in the EPAP group. Moreover, significantly lower RV/TLC and FRC/TLC (p=0.03) were found after exercise with EPAP than after exercise alone. Of the 46 study patients, 37% developed DH, detected by a reduction in IC and in IC/TLC when evaluated immediately after exercise test using plethysmography. The use of EPAP delivered by face mask reduced DH in submaximal exercise tests, indicated by a significant reduction in IC and IC/TLC decreases and smaller changes in RV/TLC and FRC/TLC.
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Efeitos da respira??o em freno-labial sobre os volumes pulmonares e o padr?o de hiperinsufla??o din?mica em pacientes com asma

Pinto, Jana?na Maria Dantas 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JanainaMDP_DISSERT.pdf: 3329925 bytes, checksum: bd99227fd454b40f0a50e6ed626ba87e (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / Objectives: To evaluate how to develop dynamic hyperinflation (DH) during exercise, the influence of pursed-lip breathing in (PLB) on breathing pattern and operating volume in patients with asthma. Methods: We studied 12 asthmatic patients in three moments: (1) anthropometry and spirometry, (2) submaximal incremental cycle ergometer test in spontaneous breathing and (3), submaximal incremental test on a cycle ergometer with PLB using the Opto-electronic plethysmography. Results: Evaluating the end-expiratory lung volume (EEV) during submaximal incremental test in spontaneous breathing, patients were divided into euvolume and hyperinflated. The RFL has increased significantly, the variation of the EEV group euvolume (1.4L) and decreased in group hyperinflated (0.272L). In group volume observed a significant increase of 140% in Vt at baseline, before exercise, comparing the RFL and spontaneous breathing. Hyperinflated group was observed that the RFL induced significant increases of Vt at all times of the test incremental baseline, 50%, 100% load and 66% recovery, 250%, 61.5% and 66% respectively. Respiratory rate decreased significantly with PLB at all times of the submaximal incremental test in the group euvolume. The speed of shortening of inspiratory muscles (VtRcp/Ti) in the hyperinflated increased from 1.6 ? 0.8L/s vs. 2.55 ? 0.9L/s, whereas in the RFL euvolume group ranged from 0.72 ? 0.31L/s vs. 0.65 ? 0.2L/s. The velocity of shortening of the expiratory muscles (VtAb/Te) showed similarity in response to RFL. In group hyperinflated varied vs. 0.89 ? 0.47 vs. 0.80 ? 0.36 and ? 1.17 ? 1L vs. 0.78 ? 0.6 for group euvolume. Conclusion: Different behavior in relation to EEV in patients with moderate asthma were observed, the HD and decreased EEV in response to exercise. The breathing pattern was modulated by both RFL performance as at home, making it more efficient / Objetivos: Avaliar como se desenvolve a hiperinsufla??o din?mica (HD) e as poss?veis modifica??es dos volumes pulonares operacionais durante o exerc?cio em respira??o espont?nea e respira??o em freno-labial (RFL) em pacientes asm?ticos. M?todos: Foram avaliados 12 pacientes asm?ticos em 3 momentos: (1) antropometria e espirometria, (2) teste incremental subm?ximo no cicloerg?metro em respira??o espont?nea e (3), teste incremental subm?ximo no cicloerg?metro com RFL utilizando a Pletismografia Opto-eletr?nica. Resultados: Avaliando o volume pulmonar expirat?rio final (EEV) durante o teste incremental subm?ximo em respira??o espont?nea, os pacientes foram divididos em grupo euvolume e grupo hiperinsuflado. A RFL aumentou, significativamente, a varia??o do EEV no grupo euvolume (1.4L) e diminuiu (0.272L) no grupo hiperinsuflado. No grupo euvolume observou-se aumento significativo de 140% no Vt na situa??o basal, pr?-exerc?cio, comparando a RFL e a respira??o espont?nea. No grupo hiperinsuflado foi observado que a RFL induziu aumentos significativos do Vt em todos os momentos do teste incremental, basal, 50%, 100% da carga e recupera??o em 66%, 250%, 61.5% e 66% respectivamente. A frequ?ncia respirat?ria diminuiu significativamente com a RFL em todos os momentos do teste incremental subm?ximo no grupo euvolume. A velocidade encurtamento dos m?sculos inspirat?rios (VtRcp/Ti) no grupo hiperinsuflado aumentou de 1.6 ? 0.8L/s vs. 2.55 ? 0.9L/s, com a RFL enquanto que no grupo euvolume variou de 0.72 ? 0.31L/s vs. 0.65 ? 0.2 L/s. A velocidade de encurtamento dos m?sculos expirat?rios (VtAb/Te) demonstrou similaridade em resposta a RFL. No grupo hiperinsuflado variou 0.89 ? 0.47 vs. 0.80 ? 0.36 e no grupo euvolume em 1.17 ? 1L vs. 0.78 ? 0.6. Conclus?o: Diferentes comportamentos em rela??o ao EEV nos pacientes com asma moderada foram observados, a HD e diminui??o do EEV em resposta ao exerc?cio. O padr?o respirat?rio foi modulado pela RFL tanto em exerc?cio como no repouso, tornando-o mais eficiente

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