• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • 14
  • 13
  • 4
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 54
  • 20
  • 17
  • 12
  • 11
  • 9
  • 9
  • 9
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Din smärta är psykosomatisk : Personers upplevelser av att leva med Ehlers-Danlos syndrom

Karlsson, Ebba, Alstermark, Elin January 2019 (has links)
No description available.
12

Performance in static, dynamic, and clinical tests of postural control in individuals with functional ankle instability

Nakagawa, Lyn H. 28 August 2002 (has links)
Objectives: To evaluate postural control in individuals with functional ankle instability using static, dynamic, and clinical balance tests. Also, to examine the relationships between the performances in each of these tests. Design: Postural control was evaluated with a single leg balance test, a balance test involving movement, and the star excursion balance test. Participants: A volunteer sample of 19 subjects with functional ankle instability and 19 uninjured control subjects. Main Outcome Measures: Center of pressure sway path length was calculated for the static and dynamic balance tests. Total reach distance was measured for the star excursion balance test. Results: Subjects with functional ankle instability demonstrated a significantly greater center of pressure sway path length in both the static and dynamic balance tests. Conclusions: Functional ankle instability may be associated with reduced postural control as demonstrated by decreased performance in static and dynamic balance tests. / Graduation date: 2003
13

Inquérito sobre a mobilidade articular entre universitários de 18 a 25 anos /

Antonio, Darcisio Hortelan. January 2015 (has links)
Orientador: Claudia Saas Magalhães / Banca: Simone Appenzeller / Banca: Monica de Oliveira Orsi Gameira / Resumo: Introdução: A Hipermobilidade é definida como uma maior amplitude dos movimentos além do limite fisiológico, reconhecida em pessoas saudáveis, ginastas, acrobatas e portadores de síndrome genética com alteração no tecido conjuntivo. Recentemente, foi descrita também a associação com disautonomia, alteração da motilidade gastrointestinal e dor crônica generalizada. É mais frequente em mulheres e crianças, diminuindo a incidência com a idade. Há inquéritos populacionais relatados em crianças e adolescentes, contudo a frequência e as repercussões da hipermobilidade no adulto jovem são pouco conhecidas. Objetivo: Descrever a frequência de hipermobilidade articular em adultos jovens, por meio de um inquérito, estimando o seu impacto funcional e na qualidade de vida, por meio do questionário de saúde SF-36. Método: Foram investigados estudantes voluntários entre 18 a 25 anos de idade, provenientes de duas faculdades, de medicina e fisioterapia, que responderam ao questionário auto administrado de cinco itens sobre a hipermobilidade, atividade física e a versão brasileira do SF-36. Foi solicitada a avaliação de hipermobilidade por meio de autoexame instruído, pontuando-se os critérios de Beighton, que foram registrados pelo investigador. Estes critérios pontuam a extensão de joelhos e cotovelos maior que 180 graus, a extensão dos 5o dígitos maior que 90 graus, a aposição dos polegares na face flexora do antebraço e a extensão da coluna com as mãos espalmadas no solo. Considerou-se hipermobilidade generalizada, a pontuação maior ou igual a 4, e localizada menor que 4 pontos, sendo ambas os lados do corpo pontuadas independentemente. Resultados: Foram incluídos 388 sujeitos, sendo 299 mulheres (77,06%) e 89 homens (22,94%), mediana de idade 23 anos, com as seguintes características antropométricas: peso médio 64,5±15,7 Kg, altura média 1,66±0,09 m. O Índice de Massa corpórea (IMC) médio foi... / Abstract: Background: Hypermobility is defined as a wide range of motion beyond the physiological limits. It has been recognized in healthy people, in ballet dancers and in connective tissue genetic diseases. More recently, it has been associated to chronic widespread pain, dysautonomia, and gastrointestinal dysmotility. Approximately 25-50% of children younger than 10 years have some degree of hypermobility, it is more common in girls decreasing incidence with age. There are population-based studies in children and adolescents, but the reports of frequency and impact of hypermobility in youngsters are scarce. Objective: Describe the frequency of joint hypermobility in youngsters through a survey, to estimate its functional impact and quality of life by SF-36 health questionnaire. Methods: Volunteers from 18 to 25 years were recruited from a local medical and a physical therapy schools. They were requested to fill out a 5-parts hypermobility questionnaire, physical activity practice and the Brazilian version of the SF-36 health questionnaire. They performed an instructed self-exam to score Beighton criteria for hypermobility. Beighton criteria scores the extension beyond range of 180 degrees in the knees and elbows, extension of 5o fingers beyond 90 degrees, extension of thumbs to touch the forearms, spine flexion to touch hands opened to the ground. All data were recorded by one assessor. Results: Of the 388 subjects included, 299 were women (77.06%) and 89 men (22.94%), with a median age 23 years, mean weight 64.5 ± 15.7 Kg, mean height 1.66 ± 0.09 m. The mean body mass index (BMI) was 23.2 ± 4.5. Generalized joint hypermobility was observed in 104 (26.8%). Localized joint hypermobility was observed in 135 (34.79%) subjects. Overall, fifth finger hypermobility was the most frequent, being reported in 165 (57.47%), followed by the thumbs with 126 (32.56%), elbows and knees with 72 each (18.6%) and column with 69 (17.79%). The correlations ... / Mestre
14

Inquérito sobre a mobilidade articular entre universitários de 18 a 25 anos

Antonio, Darcisio Hortelan [UNESP] 13 January 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:02:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-01-13. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:19:36Z : No. of bitstreams: 1 000847835.pdf: 869285 bytes, checksum: bf34ac5f3477aad0089c418cf1e136f5 (MD5) / Introdução: A Hipermobilidade é definida como uma maior amplitude dos movimentos além do limite fisiológico, reconhecida em pessoas saudáveis, ginastas, acrobatas e portadores de síndrome genética com alteração no tecido conjuntivo. Recentemente, foi descrita também a associação com disautonomia, alteração da motilidade gastrointestinal e dor crônica generalizada. É mais frequente em mulheres e crianças, diminuindo a incidência com a idade. Há inquéritos populacionais relatados em crianças e adolescentes, contudo a frequência e as repercussões da hipermobilidade no adulto jovem são pouco conhecidas. Objetivo: Descrever a frequência de hipermobilidade articular em adultos jovens, por meio de um inquérito, estimando o seu impacto funcional e na qualidade de vida, por meio do questionário de saúde SF-36. Método: Foram investigados estudantes voluntários entre 18 a 25 anos de idade, provenientes de duas faculdades, de medicina e fisioterapia, que responderam ao questionário auto administrado de cinco itens sobre a hipermobilidade, atividade física e a versão brasileira do SF-36. Foi solicitada a avaliação de hipermobilidade por meio de autoexame instruído, pontuando-se os critérios de Beighton, que foram registrados pelo investigador. Estes critérios pontuam a extensão de joelhos e cotovelos maior que 180 graus, a extensão dos 5o dígitos maior que 90 graus, a aposição dos polegares na face flexora do antebraço e a extensão da coluna com as mãos espalmadas no solo. Considerou-se hipermobilidade generalizada, a pontuação maior ou igual a 4, e localizada menor que 4 pontos, sendo ambas os lados do corpo pontuadas independentemente. Resultados: Foram incluídos 388 sujeitos, sendo 299 mulheres (77,06%) e 89 homens (22,94%), mediana de idade 23 anos, com as seguintes características antropométricas: peso médio 64,5±15,7 Kg, altura média 1,66±0,09 m. O Índice de Massa corpórea (IMC) médio foi... / Background: Hypermobility is defined as a wide range of motion beyond the physiological limits. It has been recognized in healthy people, in ballet dancers and in connective tissue genetic diseases. More recently, it has been associated to chronic widespread pain, dysautonomia, and gastrointestinal dysmotility. Approximately 25-50% of children younger than 10 years have some degree of hypermobility, it is more common in girls decreasing incidence with age. There are population-based studies in children and adolescents, but the reports of frequency and impact of hypermobility in youngsters are scarce. Objective: Describe the frequency of joint hypermobility in youngsters through a survey, to estimate its functional impact and quality of life by SF-36 health questionnaire. Methods: Volunteers from 18 to 25 years were recruited from a local medical and a physical therapy schools. They were requested to fill out a 5-parts hypermobility questionnaire, physical activity practice and the Brazilian version of the SF-36 health questionnaire. They performed an instructed self-exam to score Beighton criteria for hypermobility. Beighton criteria scores the extension beyond range of 180 degrees in the knees and elbows, extension of 5o fingers beyond 90 degrees, extension of thumbs to touch the forearms, spine flexion to touch hands opened to the ground. All data were recorded by one assessor. Results: Of the 388 subjects included, 299 were women (77.06%) and 89 men (22.94%), with a median age 23 years, mean weight 64.5 ± 15.7 Kg, mean height 1.66 ± 0.09 m. The mean body mass index (BMI) was 23.2 ± 4.5. Generalized joint hypermobility was observed in 104 (26.8%). Localized joint hypermobility was observed in 135 (34.79%) subjects. Overall, fifth finger hypermobility was the most frequent, being reported in 165 (57.47%), followed by the thumbs with 126 (32.56%), elbows and knees with 72 each (18.6%) and column with 69 (17.79%). The correlations ...
15

Influência da hipermobilidade articular na performance e incidência de lesões no atleta de natação = Influence of articular hypermobility in the performance and incidence of injuries in the athlete swimming / Influence of articular hypermobility in the performance and incidence of injuries in the athlete swimming

Lima, Carolina Martins, 1983- 21 February 2013 (has links)
Orientador: Orival Andries Júnior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-22T22:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_CarolinaMartins_M.pdf: 1429127 bytes, checksum: 645e26f53455ecb88a9e0f3771a1876b (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A Hipermobilidade Articular Generalizada é uma disfunção que dá ao indivíduo capacidade de realizar movimentos articulares exagerados, e na natação é necessário grande amplitude para uma performance eficiente. Sendo assim, o estudo teve como objetivo, verificar a influência da hipermobilidade articular, na performance e no índice de lesões de atletas voluntários na natação. Para isso, foram avaliados 20 atletas do estado de São Paulo, de ambos os sexos, de 15 a 20 anos de idade, e separados em três grupos, atletas com HAG (grupo 1), atletas sem HAG (grupo 2) e todos os atletas (grupo 3). Os dados foram obtidos através dos critérios de Carter e Wilkinson, parcialmente modificados por Beighton e Horan para diagnosticar HAG e flexiteste nas articulações de ombro e tornozelo para complementar o estudo. O Inquérito de Morbidade Referida adaptado foi utilizado para análise da incidência de lesão. Ainda, realizou-se filmagem em campo aberto de um estimulo máximo de 50 metros no nado crawl para avaliação da performance, sendo analisados tempo e frequência de braçadas. Observou-se que os atletas que apresentaram HAG consequentemente tiveram maior flexíndice. Quando analisado o desempenho, o grupo 1 apresentou menor frequência de braçadas, maior comprimento de braçadas e maior velocidade. Além do que, o tempo para execução do nado foi menor para o grupo 1, corroborando a hipótese de a HAG melhorar a performance do atleta de natação, apesar de não apresentar significância estatística. Com relação à incidência de lesão, o grupo 1 apresentou maior incidência de lesões osteoarticulares, percebidas no treino aquático, e principalmente no joelho, ombro e tornozelo, e o grupo 2 apresentou menor incidência de lesão, acometendo mais lesões do tipo musculares, percebidas na musculação e principalmente no ombro. Sendo assim, pôde-se concluir que os atletas com HAG apresentaram maior incidência de lesão e melhor performance que os atletas de natação sem HAG / Abstract: The Generalized Joint Hypermobility (GJH) is a disorder which gives the individual the ability to perform joint exacerbated movements, and the swimming uses movements of large amplitude for efficient performance. Thus, the study aims to verify the influence of GJH in the occurrence of injuries and overall performance of swimmers volunteers, since little has been reported on the influence of hypermobility and swimming. To do so, we evaluated 20 athletes in the state of São Paulo,, of both sexes, 15-20 years, and separated into three groups, athletes with GJH (group 1), GJH athletes without (group 2) and all athletes (group 3). The data has been obtained using the criteria of Carter and Wilkinson, partially modified by Beighton and Horan to diagnose and GJH flexitest in joints of shoulder and ankle. The Morbidity Survey adapted was used for analysis of injury incidence. More filming in the open for a stimulus of 50 meters freestyle at full speed for performance analysis, and analysis time and stroke rate. It has been observed that the incidence of GJH is provided above and Flexindex increases when there are GJH. When analyzing the performance, it was noted that the stroke rate, stroke length and speed were higher in the group 1. In addition to the time for running the swimming was lower for the group 1, corroborating the hypothesis that the GJH improve athletic performance swimming, despite not being statistically significant. Regarding the incidence of injury, the group 1 showed more osteoarticular lesions, seen in the water training, and especially in the knee, shoulder and ankle, and the group 2 showed a lower incidence of injury, most common injuries like muscle, and mainly perceived in bodybuilding and particularly the shoulder. To sum up, it is possible to conclude that athletes with GJH have had a higher incidence of injury and better performance than the swimmers without GJH / Mestrado / Biodinamica do Movimento e Esporte / Mestre em Educação Física
16

Pilot Study of Attention Deficit Hyperactivity Disorder-related Behaviors in a Pediatric Ehlers-Danlos Syndrome-Hypermobility type Population

Reinert, Caitlin R. 07 July 2015 (has links)
No description available.
17

Prevalence and Natural History of Aortic Root Dilation in a Longitudinal Cohort of Patients with Ehlers-Danlos Syndrome Hypermobility Type

Ritter, Alyssa 28 June 2016 (has links)
No description available.
18

Associação entre ansiedade e hipermobilidade articular: estudos com diferentes amostras / Association between anxiety and joint hypermobility: studies with different samples

Sanches, Simone Bianchi 08 September 2014 (has links)
Introdução: A ansiedade pode se manifestar por meio de sintomas físicos e autonômicos. Os transtornos de ansiedade são geralmente descritos por uma interação de sintomas somáticos e sinais subjetivos, o que aumenta a importância de um conhecimento mais amplo sobre como esses fatores estão relacionados e ocorrem em conjunto com distúrbios psiquiátricos e não psiquiátricas. Assim, a ansiedade pode estar associada a diversas condições médicas, entre as quais a hipermobilidade articular. A hipermobilidade articular (JHM) é caracterizada pelo aumento da flexibilidade das articulações. É um sinal de maior elasticidade que pode até ser vantajoso para algumas pessoas em atividades específicas. Por outro lado, a síndrome da hipermobilidade articular (JHS) é mais ampla do que a JHM, sendo acompanhada de sintomas clínicos, especialmente de histórico de lesões, sinais da pele, instabilidade e dor. Objetivos: A associação entre ansiedade e hipermobilidade articular foi investigada em cinco estudos, desenvolvidos com três amostras diferentes e independentes, como descrito a seguir: um grupo de estudantes universitários, uma amostra de famílias com alta agregação genética de ansiedade e hipermobilidade e uma amostra composta por bailarinas. Método: O primeiro estudo foi desenvolvido por meio de uma revisão sistemática da literatura. Utilizando um protocolo, foi realizada uma pesquisa sistemática de artigos nas bases de dados eletrônicas PubMed, LILACS, PsycINFO e SciELO utilizando as palavras-chave \'anxiety\', \'joint\' e \'hipermobility\' e operadores booleanos. O segundo estudo foi desenvolvido como uma avaliação epidemiológica, com 2.300 estudantes universitários de ambos os sexos, com idade entre 17-35 anos, de duas universidades brasileiras. Os participantes responderam a instrumentos de autorrelato de ansiedade (Inventário de Ansiedade de Beck - BAI), Ansiedade Social (Inventário de Fobia Social - SPIN) e um questionário de screening para JHM (questionário de cinco partes para a identificação da hipermobilidade). O terceiro estudo foi desenvolvido com uma amostra de conveniência, extraída deste estudo epidemiológico, formada por 87 estudantes universitários, divididos em dois grupos, de acordo com a presença ou ausência de Transtorno de Ansiedade Social (TAS). Eles responderam aos mesmos instrumentos de autorrelato e também passaram por uma avaliação clínica, em que responderam à entrevista clínica semiestruturada para o DSM-IV (SCID-IV) e foram avaliadas de acordo com o escore de Beighton para JHM. O estudo seguinte foi desenvolvido através de um desenho longitudinal, avaliando uma amostra de famílias espanholas com alta agregação genética de ansiedade e hipermobilidade. No início do estudo, a amostra foi formada por 156 participantes; em oito anos de seguimento, a amostra foi composta por 98 sujeitos. Os participantes preencheram instrumentos de autorrelato (Inventário de Medo [FSS] e Inventário de Ansiedade Estado-Traço [IDATE]), assim como responderam à SCID-IV e foram avaliados de acordo com o escore de Beighton para JHM e critérios de Brighton para a JHS. Por último, o quinto estudo foi realizado com 145 bailarinas, divididas em três grupos: alunas de balé (n=59), professoras de balé (n=37) e bailarinas profissionais (n=49). As participantes responderam a instrumentos de autorrelato para avaliação da JHM (questionário de screening), ansiedade (BAI), ansiedade social (SPIN), pânico (Patient Health Questionnaire - Brief PHQ), sintomatologia depressiva (PHQ-9), abuso de álcool (FAST) e dor (Inventário breve de dor [BPI] e avaliação da incapacidade funcional por causa da dor [SEFIP]). As bailarinas também foram submetidas a uma avaliação clínica de acordo com o escore de Beighton e os critérios Brighton. Resultados: Dos 34 artigos inicialmente encontrados, 17 foram incluídos na revisão sistemática. Em geral, eles ratificaram a associação entre os sintomas de ansiedade (como medos e sintomas psicológicos) e JHM. No que se refere aos transtornos de ansiedade, os dados se mostraram mais heterogêneos, dependendo do tipo de transtorno, parecendo mais associados ao transtorno de pânico. No segundo estudo, desenvolvido com 2.300 estudantes universitários, os resultados indicaram importantes diferenças de gênero. Mulheres hipermóveis (mas não os homens) apresentaram correlação entre a ansiedade e a JHM, com especial atenção para a sintomatologia autonômica e pânico. A terceira amostra (87 universitários brasileiros) não apresentou diferenças no que diz respeito à associação entre TAS e JHM. No quarto estudo, desenvolvido com famílias espanholas, a JHM mostrou-se associada ao transtorno de pânico, pânico e agorafobia na primeira avaliação. A JHS foi associada à ansiedade-traço. Na avaliação de seguimento (follow-up), os dados apresentados indicaram aumento do risco para a incidência de pânico e fobia simples entre os participantes com JHS. No estudo desenvolvido com bailarinas, as participantes com JHM apresentaram maior pontuação na subescala de sintomas neurofisiológicos da BAI, embora com pontuação mais baixa na sintomatologia de ansiedade social. A JHS mostrou correlação com as subescalas de sintomas subjetivos e de pânico da BAI e com a SPIN. Os participantes com JHS também apresentaram escores mais altos em itens específicos da BAI, como tremores, medo de perder o controle e dificuldade em respirar, assim como em itens específicos da SPIN, como rubor e maior esforço para evitar críticas. Entre as bailarinas, também foi possível discutir diferenças e características importantes da JHM, JHS e dor ao longo da carreira de balé. Conclusões: A integração de dados desses diversos estudos chama a atenção para a força de características genéticas na associação entre ansiedade e a hipermobilidade. Ela também reforça a importância de identificar claramente a JHM e a JHS como duas condições clínicas diferentes. Em conjunto, os dados destes estudos sugerem que a JHS tem mais indicadores de associação com a ansiedade do que a hipermobilidade isolada\" (JHM). A correlação entre a ansiedade e a JHS é estatisticamente significativa, mas sua força foi moderada. Parece que ansiedade claramente desempenha um papel nos sintomas extra-articulares da JHS, apesar de não ser o único fator relevante nesta condição clínica. / Introduction: Anxiety manifests through physical and autonomic symptoms. Anxiety disorders are usually described as an interaction between somatic symptoms and subjective signs, and it is thus important to understand how those factors are related and co-occur with both psychiatric and non-psychiatric disorders. Thus, anxiety may be associated with diverse medical conditions, among which joint hypermobility. Joint hypermobility (JHM) is characterized by increased joint flexibility. It is a sign of higher elasticity that can even be advantageous for some people in specific activities. On the other hand, joint hypermobility syndrome (JHS) is a more complex condition that includes other clinical symptoms, especially a history of injuries, skin signs, instability and pain. Objectives: The association between anxiety and joint hypermobility was investigated in five studies, developed with three different and independent samples, as follows: a group of university students, a sample of families with high genetic aggregation of anxiety and hypermobility and a sample consisting of ballet dancers. Methods: The first study was developed as a systematic review of the literature. Using a protocol, we conducted a systematic search of articles in the electronic databases PubMed, LILACS, PsycInfo e SciELO, using the keywords anxiety, joint and hypermobility and Boolean operators. The second study was developed as an epidemiological survey, with 2,300 university students of both genders, aged 17-35 years, from two Brazilian universities. Participants completed self-reporting instruments asessing anxiety (Beck Anxiety Inventory BAI), social anxiety (Social Phobia Inventory SPIN) and a screening questionnaire for JHM (the five-part questionnaire for identifying hypermobility). The third study was developed with a convenience sample of the epidemiological study, consisting of 87 university students, divided into two groups, according to the presence or absence of social anxiety disorder (SAD). The volunteers completed the same self-rating instruments and underwent a clinical evaluation that included the Semi-structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID-IV) and the Beighton score for JHM. The fourth study had a longitudinal design and included a sample of Spanish families with high genetic aggregation of anxiety and hypermobility. At baseline, the sample consisted of 156 participants; at eight yearsof follow-up, the sample comprised 98 subjects. The volunteers completed self-reting instruments (Fear Survey Schedule [FSS] and Spielberger Stait-Trait Anxiety Inventory [STAI]) and underwent a clinical evalution including the SCID-IV, the Beighton score for JHM and also the Brighton criteria to assess the JHS. Lastly, the fifth study included 145 dancers, divided into three groups: ballet students (n=59), ballet teachers (n=37) and professional ballerinas (n=49). The participants completed self-rating instruments assessing JHM (five-part questionnaire), anxiety (BAI), social anxiety (SPIN), panic (Patient Health Questionnaire - Brief PHQ), depressive symptomatology (PHQ-9), alcohol abuse (FAST) and pain (Brief Pain Inventory [BPI] and Self-Estimated Functional Inability because of Pain [SEFIP]). Ballet dancers also underwent a clinical evaluation based on the Beighton score and Brighton criteria. Results: From 34 articles initially found, 17 were included in the systematic review. In general, they ratified the association between anxiety symptoms (such as fears and psychological distress) and JHM. In regard to anxiety disorders, data were less homogeneous and varied according to the type of disorder, with stronger association between hypermobility and panic disorder. In the second study, which involved a sample of 2,300 university students, results suggested important gender-related differences. Hypermobile women (but not men) presented a correlation between anxiety and JHM, with special emphasis on autonomic and panic symptomatology. The third sample (87 Brazilian university students) did not present significant differences in regard to the association between SAD and JHM. In the fourth study, developed with Spanish families, JHM was associated with panic disorder and panic with agoraphobia at baseline. JHS was associated with trait anxiety at baseline. At follow-up, the data showed an increased risk for the incidence of panic and simple phobia among participants with JHS. Among ballet dancers, participants with JHM had higher scores in neurophysiological subscale of the BAI, but less social anxiety symptomatology. JHS correlated with the subjective and panic subscales of the BAI and with SPIN. Participants with JHS also presented higher scores in specific items of BAI, such as trembling, fear of losing control and difficulty breathing, as in specific items of SPIN, such as blushing and higher efforts to avoid criticism. In the study developed with ballet dancers, it was also possible to discuss differences between important features of JHM, JHS and pain throughout the ballet career. Conclusions: The integrated data of these five studies draw attention to the strength of genetic features in the association between anxiety and hypermobility. Their results also highlighted the importance of clearly identifying JHM and JHS as two different clinical conditions. Taken together, our data suggest that JHS seems to be more consistently associated with anxiety than the isolated hypermobility (JHM). Nevertheless, although the correlation between anxiety and JHS was statistically significant, its strength was moderate. It seems that anxiety clearly play a role in extra-articular symptoms of the JHS, although not being the only relevant factor in this clinical condition.
19

Associação entre ansiedade e hipermobilidade articular: estudos com diferentes amostras / Association between anxiety and joint hypermobility: studies with different samples

Simone Bianchi Sanches 08 September 2014 (has links)
Introdução: A ansiedade pode se manifestar por meio de sintomas físicos e autonômicos. Os transtornos de ansiedade são geralmente descritos por uma interação de sintomas somáticos e sinais subjetivos, o que aumenta a importância de um conhecimento mais amplo sobre como esses fatores estão relacionados e ocorrem em conjunto com distúrbios psiquiátricos e não psiquiátricas. Assim, a ansiedade pode estar associada a diversas condições médicas, entre as quais a hipermobilidade articular. A hipermobilidade articular (JHM) é caracterizada pelo aumento da flexibilidade das articulações. É um sinal de maior elasticidade que pode até ser vantajoso para algumas pessoas em atividades específicas. Por outro lado, a síndrome da hipermobilidade articular (JHS) é mais ampla do que a JHM, sendo acompanhada de sintomas clínicos, especialmente de histórico de lesões, sinais da pele, instabilidade e dor. Objetivos: A associação entre ansiedade e hipermobilidade articular foi investigada em cinco estudos, desenvolvidos com três amostras diferentes e independentes, como descrito a seguir: um grupo de estudantes universitários, uma amostra de famílias com alta agregação genética de ansiedade e hipermobilidade e uma amostra composta por bailarinas. Método: O primeiro estudo foi desenvolvido por meio de uma revisão sistemática da literatura. Utilizando um protocolo, foi realizada uma pesquisa sistemática de artigos nas bases de dados eletrônicas PubMed, LILACS, PsycINFO e SciELO utilizando as palavras-chave \'anxiety\', \'joint\' e \'hipermobility\' e operadores booleanos. O segundo estudo foi desenvolvido como uma avaliação epidemiológica, com 2.300 estudantes universitários de ambos os sexos, com idade entre 17-35 anos, de duas universidades brasileiras. Os participantes responderam a instrumentos de autorrelato de ansiedade (Inventário de Ansiedade de Beck - BAI), Ansiedade Social (Inventário de Fobia Social - SPIN) e um questionário de screening para JHM (questionário de cinco partes para a identificação da hipermobilidade). O terceiro estudo foi desenvolvido com uma amostra de conveniência, extraída deste estudo epidemiológico, formada por 87 estudantes universitários, divididos em dois grupos, de acordo com a presença ou ausência de Transtorno de Ansiedade Social (TAS). Eles responderam aos mesmos instrumentos de autorrelato e também passaram por uma avaliação clínica, em que responderam à entrevista clínica semiestruturada para o DSM-IV (SCID-IV) e foram avaliadas de acordo com o escore de Beighton para JHM. O estudo seguinte foi desenvolvido através de um desenho longitudinal, avaliando uma amostra de famílias espanholas com alta agregação genética de ansiedade e hipermobilidade. No início do estudo, a amostra foi formada por 156 participantes; em oito anos de seguimento, a amostra foi composta por 98 sujeitos. Os participantes preencheram instrumentos de autorrelato (Inventário de Medo [FSS] e Inventário de Ansiedade Estado-Traço [IDATE]), assim como responderam à SCID-IV e foram avaliados de acordo com o escore de Beighton para JHM e critérios de Brighton para a JHS. Por último, o quinto estudo foi realizado com 145 bailarinas, divididas em três grupos: alunas de balé (n=59), professoras de balé (n=37) e bailarinas profissionais (n=49). As participantes responderam a instrumentos de autorrelato para avaliação da JHM (questionário de screening), ansiedade (BAI), ansiedade social (SPIN), pânico (Patient Health Questionnaire - Brief PHQ), sintomatologia depressiva (PHQ-9), abuso de álcool (FAST) e dor (Inventário breve de dor [BPI] e avaliação da incapacidade funcional por causa da dor [SEFIP]). As bailarinas também foram submetidas a uma avaliação clínica de acordo com o escore de Beighton e os critérios Brighton. Resultados: Dos 34 artigos inicialmente encontrados, 17 foram incluídos na revisão sistemática. Em geral, eles ratificaram a associação entre os sintomas de ansiedade (como medos e sintomas psicológicos) e JHM. No que se refere aos transtornos de ansiedade, os dados se mostraram mais heterogêneos, dependendo do tipo de transtorno, parecendo mais associados ao transtorno de pânico. No segundo estudo, desenvolvido com 2.300 estudantes universitários, os resultados indicaram importantes diferenças de gênero. Mulheres hipermóveis (mas não os homens) apresentaram correlação entre a ansiedade e a JHM, com especial atenção para a sintomatologia autonômica e pânico. A terceira amostra (87 universitários brasileiros) não apresentou diferenças no que diz respeito à associação entre TAS e JHM. No quarto estudo, desenvolvido com famílias espanholas, a JHM mostrou-se associada ao transtorno de pânico, pânico e agorafobia na primeira avaliação. A JHS foi associada à ansiedade-traço. Na avaliação de seguimento (follow-up), os dados apresentados indicaram aumento do risco para a incidência de pânico e fobia simples entre os participantes com JHS. No estudo desenvolvido com bailarinas, as participantes com JHM apresentaram maior pontuação na subescala de sintomas neurofisiológicos da BAI, embora com pontuação mais baixa na sintomatologia de ansiedade social. A JHS mostrou correlação com as subescalas de sintomas subjetivos e de pânico da BAI e com a SPIN. Os participantes com JHS também apresentaram escores mais altos em itens específicos da BAI, como tremores, medo de perder o controle e dificuldade em respirar, assim como em itens específicos da SPIN, como rubor e maior esforço para evitar críticas. Entre as bailarinas, também foi possível discutir diferenças e características importantes da JHM, JHS e dor ao longo da carreira de balé. Conclusões: A integração de dados desses diversos estudos chama a atenção para a força de características genéticas na associação entre ansiedade e a hipermobilidade. Ela também reforça a importância de identificar claramente a JHM e a JHS como duas condições clínicas diferentes. Em conjunto, os dados destes estudos sugerem que a JHS tem mais indicadores de associação com a ansiedade do que a hipermobilidade isolada\" (JHM). A correlação entre a ansiedade e a JHS é estatisticamente significativa, mas sua força foi moderada. Parece que ansiedade claramente desempenha um papel nos sintomas extra-articulares da JHS, apesar de não ser o único fator relevante nesta condição clínica. / Introduction: Anxiety manifests through physical and autonomic symptoms. Anxiety disorders are usually described as an interaction between somatic symptoms and subjective signs, and it is thus important to understand how those factors are related and co-occur with both psychiatric and non-psychiatric disorders. Thus, anxiety may be associated with diverse medical conditions, among which joint hypermobility. Joint hypermobility (JHM) is characterized by increased joint flexibility. It is a sign of higher elasticity that can even be advantageous for some people in specific activities. On the other hand, joint hypermobility syndrome (JHS) is a more complex condition that includes other clinical symptoms, especially a history of injuries, skin signs, instability and pain. Objectives: The association between anxiety and joint hypermobility was investigated in five studies, developed with three different and independent samples, as follows: a group of university students, a sample of families with high genetic aggregation of anxiety and hypermobility and a sample consisting of ballet dancers. Methods: The first study was developed as a systematic review of the literature. Using a protocol, we conducted a systematic search of articles in the electronic databases PubMed, LILACS, PsycInfo e SciELO, using the keywords anxiety, joint and hypermobility and Boolean operators. The second study was developed as an epidemiological survey, with 2,300 university students of both genders, aged 17-35 years, from two Brazilian universities. Participants completed self-reporting instruments asessing anxiety (Beck Anxiety Inventory BAI), social anxiety (Social Phobia Inventory SPIN) and a screening questionnaire for JHM (the five-part questionnaire for identifying hypermobility). The third study was developed with a convenience sample of the epidemiological study, consisting of 87 university students, divided into two groups, according to the presence or absence of social anxiety disorder (SAD). The volunteers completed the same self-rating instruments and underwent a clinical evaluation that included the Semi-structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID-IV) and the Beighton score for JHM. The fourth study had a longitudinal design and included a sample of Spanish families with high genetic aggregation of anxiety and hypermobility. At baseline, the sample consisted of 156 participants; at eight yearsof follow-up, the sample comprised 98 subjects. The volunteers completed self-reting instruments (Fear Survey Schedule [FSS] and Spielberger Stait-Trait Anxiety Inventory [STAI]) and underwent a clinical evalution including the SCID-IV, the Beighton score for JHM and also the Brighton criteria to assess the JHS. Lastly, the fifth study included 145 dancers, divided into three groups: ballet students (n=59), ballet teachers (n=37) and professional ballerinas (n=49). The participants completed self-rating instruments assessing JHM (five-part questionnaire), anxiety (BAI), social anxiety (SPIN), panic (Patient Health Questionnaire - Brief PHQ), depressive symptomatology (PHQ-9), alcohol abuse (FAST) and pain (Brief Pain Inventory [BPI] and Self-Estimated Functional Inability because of Pain [SEFIP]). Ballet dancers also underwent a clinical evaluation based on the Beighton score and Brighton criteria. Results: From 34 articles initially found, 17 were included in the systematic review. In general, they ratified the association between anxiety symptoms (such as fears and psychological distress) and JHM. In regard to anxiety disorders, data were less homogeneous and varied according to the type of disorder, with stronger association between hypermobility and panic disorder. In the second study, which involved a sample of 2,300 university students, results suggested important gender-related differences. Hypermobile women (but not men) presented a correlation between anxiety and JHM, with special emphasis on autonomic and panic symptomatology. The third sample (87 Brazilian university students) did not present significant differences in regard to the association between SAD and JHM. In the fourth study, developed with Spanish families, JHM was associated with panic disorder and panic with agoraphobia at baseline. JHS was associated with trait anxiety at baseline. At follow-up, the data showed an increased risk for the incidence of panic and simple phobia among participants with JHS. Among ballet dancers, participants with JHM had higher scores in neurophysiological subscale of the BAI, but less social anxiety symptomatology. JHS correlated with the subjective and panic subscales of the BAI and with SPIN. Participants with JHS also presented higher scores in specific items of BAI, such as trembling, fear of losing control and difficulty breathing, as in specific items of SPIN, such as blushing and higher efforts to avoid criticism. In the study developed with ballet dancers, it was also possible to discuss differences between important features of JHM, JHS and pain throughout the ballet career. Conclusions: The integrated data of these five studies draw attention to the strength of genetic features in the association between anxiety and hypermobility. Their results also highlighted the importance of clearly identifying JHM and JHS as two different clinical conditions. Taken together, our data suggest that JHS seems to be more consistently associated with anxiety than the isolated hypermobility (JHM). Nevertheless, although the correlation between anxiety and JHS was statistically significant, its strength was moderate. It seems that anxiety clearly play a role in extra-articular symptoms of the JHS, although not being the only relevant factor in this clinical condition.
20

Hypermobility syndrome and its connection with nerve entrapment syndromes, the example of the thoracic outlet syndrome

Jiquelle, Carine January 2013 (has links)
 ABSTRACT  Background: Since its first mention by Kirk et al. in 1967 and its recognition as a full- fledged rheumatologic disorder, the hypermobility syndrome (HMS) has been increasingly investigated and reported in the scientific literature. Expeditiously renamed benign joint hypermobility syndrome in the patent absence of life-threatening complications, its relatively innocuous character has been progressively reconsidered. In fact, the HMS tends to date to be considered analogous to the Ehlers-Danlos syndrome-hypermobility type, a heritable disease of connective tissue, and therefore emerges as a chiefly rheumatologic disorder with possible widespread reverberations in practically all organs and systems. The condition thence goes beyond the sole involvement of the musculoskeletal system and is recurrently associated with seemingly-unrelated and more or less severe conditions (cardiovascular, pulmonary, gastro- intestinal…). However, neurologic implications of the hypermobility syndrome remain poorly documented, particularly those regarding the peripheral nervous system. Ranking amongst the afflictions of the latter, nerve entrapment syndromes (NES) comprehend a multitude of categories, notably the thoracic outlet syndrome (TOS). And if their pathological mechanisms are generally apprehended...

Page generated in 0.1005 seconds