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De órfãos a trabalhadores: Trajetórias das crianças expostas no Asilo Nossa Senhora da Misericórdia da Bahia (1862-1889)Cerqueira, Alan Costa January 2016 (has links)
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ALAN CERQUEIRA DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 2376803 bytes, checksum: 39944a3a3b42fe5e6c38a04c0741776a (MD5) / CAPES / Em 1862, a Santa Casa de Misericórdia da Bahia inaugurou o Asilo Nossa Senhora da Misericórdia, mais conhecido como Asilo dos Expostos, para abrigar crianças abandonadas na cidade de Salvador. O objetivo principal desta dissertação é analisar as trajetórias das crianças enjeitadas no Asilo dos Expostos, em meio aos princípios institucionais do acolhimento infanto-juvenil, entre 1862 a 1889. A Misericórdia da Bahia criou mecanismos de acolhimento infantil de acordo com a política oficial da institucionalização da criança pobre e órfã que estava se formando no Brasil. Os órfãos do Asilo foram educados a partir dos pressupostos da instrução pública, que tinham o intuito de controlá-los e transformá-los em trabalhadores hábeis, que poderiam se tornar uma alternativa ao trabalho escravo. Outra preocupação desta pesquisa é perceber, através dos discursos oficiais e de ações veladas, como a questão racial e de gênero se relacionaram com o sistema de classificação dos expostos da Misericórdia, bem como suas respectivas experiências no mundo do trabalho. Utilizamos a legislação imperial e provincial, jornais ligados à medicina, à educação, à religiosidade e às relações sociais, de modo geral, como pano de fundo desta pesquisa que também buscou analisar, de maneira exaustiva, a documentação interna da Santa Casa, em especial os livros de matrículas dos expostos, cujos dados foram cruzados com aqueles obtidos em contratos de trabalho, relatórios administrativos e o regulamento do Asilo.
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O que podem as pedagogas? hierarquia de saberes e gênero numa instituição de ensino tecnológicoFonseca, Amilde Martins da 25 November 2016 (has links)
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versão final.pdf: 2016643 bytes, checksum: 815b5f57125d8fb630268ee58f09c1f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Alexsandra Silva (alessa@ufba.br) on 2017-08-07T12:53:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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versão final.pdf: 2016643 bytes, checksum: 815b5f57125d8fb630268ee58f09c1f3 (MD5) / O objetivo geral deste estudo é analisar implicações de gênero no exercício profissional das mulheres pedagogas que integram a Equipe Técnico Pedagógica do Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - ETEP/IFRN, bem como nas relações de poder que se estabelecem entre elas e a equipe docente e gestora do Instituto. A ETEP, composta por noventa e três pessoas, das quais 78% são mulheres, atua na intermediação do processo ensino/aprendizagem numa instituição cuja tônica é ciência e tecnologia e seu quadro de docentes é majoritariamente composto por homens, graduados nas engenharias e outras ciências duras. O estudo contempla também a exploração sobre a compartimentalização sexua do trabalho, demonstrando que existem espaços segregados e hierarquizados no interior do instituto. Divisa, ainda, a partir do Projeto Político Pedagógico, as explicações e justificativas utilizadas pelo discurso burocrático institucional e reflete sobre as concepções, princípios e fundamentos do currículo e das práticas institucionais. Analisa o discurso de 19 pedagogas que compõem a ETEP/IFRN esquadrinhando a percepção que essas mulheres expressam sobre o processo de (re)construção de suas identidades de gênero em relação ao espaço em que desenvolvem as atividades inerentes ao cargo que ocupam, considerando a compreensão que as mesmas demonstram sobre o processo de generificação da sociedade e notadamente da instituição campo desse estudo. Delineia assim, alguns dos inúmeros obstáculos intrínsecos ao gênero que se apresentam no cotidiano das mulheres pedagogas da ETEP/IFRN. Apresenta obstáculos externos, arquitetados na sociedade e inerentes ao processo de socialização das mulheres, processo esse que naturaliza as desigualdades entre os sexos e a partir delas explica as desigualdades de gênero. E os obstáculos internos, que são específicos de um sistema duplamente patriarcal: por ser a instituição um espaço de ciência e tecnologia e ser próprio desse campo o reinar do androcentrismo, e por ser esse um ambiente no qual a gestão é ocupada majoritariamente por homens. A análise, apoiada nas Epistemologias Feministas, em especial a Standpoint Theory, na produção de autoras brasileiras no campo dos Estudos Feministas da Ciência e da Tecnologia, nas Teorias Críticas do Currículo, em elementos do pensamento pós-moderno sobre currículo, nas pedagogias feministas e na Análise de Discurso em sua linha francesa possibilitou compreender como o viés de gênero perpassa a realidade da instituição e como o androcentrismo consegue manter-se nesse ambiente. Proporcionou ainda depreende como as construções sociais e científicas hegemônicas ocultam as contribuições das mulheres, legitimam a dominação masculina e engendram os espaços simbólicos. Os dados demonstram considerável discrepância numérica com relação ao gênero: os homens constituem maioria em todas as esferas analisadas e assumem as disciplinas que conferem status. Não há espaço para as mulheres na gestão pois 85% dos cargos são ocupados pelos homens. A análise reitera o funcionamento da lógica binária assimétrica, que invisibiliza as mulheres e nega-lhes oportunidades. Confirma também que a representação conferida às mulheres pedagogas da ETEP/IFRN as coloca em ampla desvantagem com relação ao corpo docente e à equipe gestora. O estudo mostrou, pois, que a forma como tem se processado o trabalho das pedagogas, requer para sua mudança, uma reestruturação no pensamento institucional. Essa, diz respeito à valorização, respeitabilidade e autonomia necessárias para a construção de uma atuação à altura da competência da equipe e da excelência do Instituto. / The general aim of this study is to analyze the gender implications in the professional exercise of women pedagogues who are part of the Pedagogical Technical Staff at Federal Institute of Education Science and Technology of Rio Grande do Norte - PTS / IFRN, as well as in power relations that are established among them, and among the teachers and management staff of the Institute. The ETEP, consisting of ninety-three people, of which 78% are women, acts as an intermediary of the teaching and learning process in an institution whose root is science and technology, and its faculty board is composed mostly by men, graduated in engineering, and other sciences hard. Currency also from the Political Pedagogical Project, explanations and justifications used by bureaucratic institutional discourse and reflects on the concepts, principles and foundations of curriculum and institutional practices. This research also analyzes
the discourse of 19 pedagogues that make up of the ETEP/IFRN scanning the perception that
these women express about the process of (re)construction of their gender identities in relation to space where they develop their activities related to their office, considering the understanding that they show on the gendering process of society and notably in the institution which is field of this study. Thus, it delineates some of the numerous intrinsic obstacles to the genre that is present in the women pedagogue’s daily lives of ETEP / IFRN. It also displays external obstacles, architected in society and inherent of women socialization, process, which naturalizes the inequality between the sexes, and from them explain gender inequalities. In addition, the internal obstacles that are specific to a double patriarchal system: for the institution
being a space of science and technology and the androcentrism be typical of this environment,
in which the management is mostly occupied by men. The analysis, based on Feminists
Epistemologies, especially Standpoint Theory in the production of Brazilian authors in
Women's Studies area of Science and Technology, in the Critical Theories Curriculum in
elements of post-modern thinking about curriculum, in feminist pedagogies and in Discourse Analysis in its French line, which enabled us to understand how gender bias pervades the realityof the institution and how androcentrism can remain in that environment. It also provided toinfer how the social and scientific hegemonic constructions conceal the women’s contributions,legitimize male domination and engender symbolic spaces. The data show considerable numerical discrepancy regarding gender: men are majority in all spheres analyzed and take the subjects that give them status. There is no space for women in management for 85% of the positions occupied by men. The analysis confirms the operation of asymmetric binary logic erasing women and denying them opportunities. It also confirms that the representation given to pedagogues women from ETEP / IFRN puts them in large disadvantage with respect to the
teaching staff and the management team. Therefore, the study showed that the way how the pedagogues’ work has been processed requires, for its change, a restructuring in the institutional thinking. This concerns the recovery, respectability and autonomy necessary for the construction of a performance on a par with the team competence and the Institute excellence.
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Sapatos tem sexo? Metáforas de gênero em lésbicas de baixa renda, negras, no nordeste do BrasilSoares, Gilberta Santos January 2016 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2017-07-14T19:20:18Z
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Tese-Gilberta-2016.pdf: 15180142 bytes, checksum: 889c0cc14c908602f5907d16543d8376 (MD5) / Approved for entry into archive by Alexsandra Silva (alessa@ufba.br) on 2017-08-09T13:15:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese-Gilberta-2016.pdf: 15180142 bytes, checksum: 889c0cc14c908602f5907d16543d8376 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-09T13:15:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese-Gilberta-2016.pdf: 15180142 bytes, checksum: 889c0cc14c908602f5907d16543d8376 (MD5) / Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado da Bahia / A presente tese busca compreender a produção de sentidos e subjetividades na intersecção da vivência da lesbianidade em mulheres de idades variadas, de camadas urbanas de baixa renda, negras, no Nordeste do Brasil. A incursão no campo de pesquisa delineou o objeto de estudo em busca de compreender as injunções entre identidade de gênero, identidade sexual, desejo e práticas sexuais na experiência de mulheres lésbicas masculinizadas. Teve como base as teorias de gênero e da sexualidade postuladas a partir da desconstrução das identidades fixas, da crítica ao binarismo e que consideram a heteronormatividade como categoria de análise. O contato com as interlocutoras deu-se através do Grupo Afirmativo de Mulheres Independentes (GAMI), organização não governamental (ONG), de lésbicas e bissexuais do Rio Grande do Norte (RN), localizadas na Zona Norte de Natal. A metodologia do estudo foi qualitativa, inspirada no método da etnografia, combinando as técnicas de observação participante seguida de entrevistas em profundidade. Os resultados do estudo apontaram variações de configurações do masculino e do feminino que compõem expressões identitárias de gênero instáveis e construídas a partir de performances de gênero. A pluralidade de expressões de masculinidade foi encontrada, assim como a constatação de que a subversão e a reprodução das convenções sociais que instituem padrões hegemônicos alimentados no androcentrismo e na heteronormatividade existem nas experiências do grupo estudado. A masculinidade nessas mulheres foi produzida através de ferramentas ou tecnologias de gênero que as interlocutoras chamaram de estilo, estilos corporais mediados pela vestimenta. A lésbica masculina performatiza um estilo bofe que é produzido em representações cotidianas, sem que haja desejo de alteração do sexo. As interlocutoras se depararam com instrumentos de normalização de regimes de poder cujos efeitos foram a produção da abjeção. Nesse contexto, estratégias de resistência foram acionadas, com confrontos, silêncios, malemolência, negociações, formas de existência. Foi identificada a necessidade de estudos, com enfoque feminista, que problematizem as categorias feminino e masculino, na composição das identidades de gênero, imbricadas com as identidades sexuais. / This dissertation aims at understanding the production of meaning and subjectivities in the
experiences of lesbianism among black, working class women of various ages in the Brazilian
Northeast. It seeks to analyze the injunctions of gender and sex identities, desire and sexual
practices in the experience of masculinized lesbian women. It is based on gender and
sexuality theories which postulate the deconstruction of fixed identities, the critique of
binarisms, and consider heteronormativity as an analytical category. The contact with
interlocutors was made through the Group for the Affirmation of Independent Women -
GAMI, a non-governmental organization of lesbians and bisexuals located in the North Zone
of Natal, city capital of Rio Grande do Norte. The study was based on a qualitative
methodology and inspired on the ethnographic method, combining participant-observation
techniques with in-depth interviews. The results show variations in configurations of
masculinity and femininity constitutive of gender identity expressions, seen here as instable
and constructed on the basis of gender performances, giving rise to a plurality of expressions
of masculinity. It was also observed that the subversion and reproduction of social
conventions that institute hegemonic patterns, produced by androcentrism and
heteronormativity, also take place in the experiences of the group studied. Masculinity was
produced in these women by means of gender tools or technologies that they identified as
style” - body styles mediated by attire. The masculinized lesbian performs a butch (‘bofe')
style, produced in everyday representation, but expresses no desire of a sex change. Women
interlocutors also confronted instruments of the normalization of power regimes whose effects
were the production of abjection. In this context, strategies of resistance were put to work by
means of confrontations, silences, listlessness, negotiations and forms of existence. In sum,
this study identified the need for feminist studies that interrogate the categories ‘feminine' and
‘masculine' in the composition of gender identities.
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Para não ser uma bicha da favela: uma etnografia sobre corpo, sexualidade e distinção socialVillani, Maycon Lopes 04 December 2015 (has links)
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Dissertação - Maycon Lopes Villani.pdf: 1498150 bytes, checksum: 2d0b2aac11a9450f05b9df888ee1a200 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-08-03T14:07:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação - Maycon Lopes Villani.pdf: 1498150 bytes, checksum: 2d0b2aac11a9450f05b9df888ee1a200 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-03T14:07:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação - Maycon Lopes Villani.pdf: 1498150 bytes, checksum: 2d0b2aac11a9450f05b9df888ee1a200 (MD5) / Tanto na literatura científica disponível sobre pessoas trans quanto no senso comum, é frequente a referência a um corpo que mescla características convencionalmente masculinas e femininas como um corpo prototravesti ou pretransexual. Este trabalho, que tem o propósito de pôr em revista tal premissa, consiste em um estudo etnográfico com um jovem negro de classe popular cuja apresentação visual se enquadra nesse perfil (de inconformidade de gênero). No curso da pesquisa foi possível observar, a partir da compreensão do corpo como um capital, um processo de desfeminilização levado a cabo por meu interlocutor, orientado pela necessidade de inserção no mercado de trabalho e por um ávido desejo de ascender socialmente. Esta etnografia, ao complicar a linearidade do chamado modelo progressivo ou etapista de identidade trans, termina por lançar luz para as possíveis condições de emergência da identidade gay em um contexto periférico. Enquanto uma atribuição respeitável, esta é acionada em oposição às vexatórias categorias de bicha e viado, e reclama um expediente de afastamento moral de seus vizinhos da favela por parte do sujeito etnográfico. Articula-se nessa laboriosa fabricação de identidade sexual não apenas o gênero como também a classe e o poder de consumo. Por fim, argumento que o projeto de mobilidade ascendente é a chave para a mediação e compreensão da transformação corporal operada. Através de um roteiro por vezes claudicante, meu colaborador de pesquisa busca recursos para perseguir o sonho de um diploma universitário, apostando em um poderoso encontro entre capital corporal e cultural. / Both in the available scientific literature regarding transgender persons and in common sense, we find reference to a body, which mixes conventionally masculine and feminine characteristics like a pre-transsexual. The present research, which aims to reconsider such a premise, consists in an ethnographic study of a black working class young whose visual self-presentation fits this profile (of gender nonconforming). In the course of the research, it was possible to observe, based on an understanding of the body as capital, a process of defeminization undertaken by my interlocutor, aimed to fulfill a need to integrate themselves into the labor market and from an avid desire for social ascension. This ethnography, by complicating the linearity of the socalled progressive or step-by-step model of transgender identity, ends up shedding light on the possible conditions of emergence of gay identity on the urban outskirts. As a respectable attribution, it is used in opposition to the derogatory categories of faggot/queer (“bicha”, “viado”), and claims an imperative of moral withdrawal from his neighbors in the shantytown (“favela”) on the part of the ethnographic subject. Not only gender but also class and buying power are articulated in this laborious fabrication of sexual identity. Finally, I argue that the project of ascendant mobility is the key to the mediation and understanding of the bodily transformation operated. Through an at times uneven script, my research partner seeks the resource to pursue the dream of a university diploma, betting on the powerful meeting point between bodily and cultural capital.
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Estendendo o Fio de Ariadne: sexualidade feminina e a interseção com o cuidado nos discursos de enfermeirasHelena Rodrigues Costa, Lúcia 23 May 2011 (has links)
Banca Examinadora: Edméia de Almeida Cardoso Coelho, Rosa Maria Godoy Serpa da Fonseca, Ívia Iracema Alves, Suely Aldir Messeder, Sílvia Lúcia Ferreira, Elizete Silva Passos e Mirian Santos Paiva. / Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-08-09T12:31:33Z
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Previous issue date: 2011-05-23 / Observações empíricas relacionadas à formação de enfermeiras e às práticas de cuidado, bem como pesquisas nesse campo têm mostrado que tanto nas escolas formadoras de profissionais como nas redes de atenção à saúde, o enfoque do cuidado ainda se apresenta orientado pelo modelo tradicional de saúde, instrumentalizado e normativo. Tais observações apontam dificuldades no uso da palavra ‘sexualidade’ pelas enfermeiras que se afastam da questão envolvendo-a em um discurso biologicista que não permite uma escuta sensível em torno de um assunto que se apresenta ainda hoje como um tabu, algo muito velado e de certa maneira ainda proibido. Partiu-se do pressuposto de que a subjetivação pela sexualidade orientada por ideologias de gênero mantém estreita relação com os discursos dominantes que interditam a sexualidade e atravessam a construção da identidade profissional de enfermeiras. A reprodução desse modelo dificulta as práticas de cuidado na interface com a sexualidade, o que faz com que as permanências se sobreponham às mudanças na formação e na prática de enfermeiras. O estudo teve como objetivos: conhecer, por meio dos discursos de enfermeiras, aspectos do processo da subjetivação pela sexualidade, ao longo da construção identitária como mulheres e enfermeiras e sua relação com as práticas de cuidado; analisar a interseção entre sexualidade e cuidado de enfermagem enquanto prática social e identificar rupturas /ou permanências na interdição da sexualidade nas concepções sobre o cuidado de enfermeiras de diferentes gerações. Trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa tendo como referencial teórico a Teoria Feminista do Ponto de Vista e gênero como categoria analítica. Foi desenvolvido junto a nove enfermeiras de Barbacena- MG, que concluíram o curso entre 1979 e 2002. A produção do material empírico foi realizada pelo inquérito por histórias de vida e analisado por meio da análise de discurso crítica (ADC). As enfermeiras evidenciaram em seus discursos que a educação tradicional recebida durante a infância e adolescência é marcada por ideologias de gênero que interditam a sexualidade feminina. Essa formação predispõe à aceitação da interdição da sexualidade presente nas escolas de Enfermagem, o que provoca a interseção entre sexualidade e cuidado. Esta perspectiva na formação implica em dificuldades na abordagem sobre a sexualidade na prática profissional, tanto no cuidado prestado nos hospitais, como na saúde comunitária. Predomina uma visão de senso comum, na maior parte das vezes, colocada na perspectiva biológica do sexo, havendo dificuldade em falar ou pensar a sexualidade na relação com o cuidado. Assim, a sexualidade no discurso das enfermeiras é fortemente marcada pelo dispositivo que a cerceia e tal cerceamento implica em lugares sociais de relações desiguais de poder. Nesse aspecto, a articulação de gênero como categoria analítica com a perspectiva feminista na formação e nas práticas de cuidado torna-se importante para promover a autoconsciência e construir uma posição política e cidadã. Os resultados confirmaram o pressuposto, levando-nos a concluir que a educação profissional de enfermeiras, deve abordar a sexualidade humana a partir da perspectiva feminista, como componente importante da saúde integral, em um século que já nasceu preocupado com os direitos sexuais. / Salvador
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Viver a sexualidade com o corpo ferido: representações de mulheres e homensCarvalho, Evanilda Souza de Santana 09 June 2010 (has links)
Banca Examinadora: Mirian Santos Paiva, Maria Elena Casado Aparício, Cecília Maria Bacellar Sardemberg, Edméia de Almeida Cardoso Coelho, Dora Sadigursky, Fernanda Carneiro Mussi e Maria da Penha Lima Coutinho. / Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-08-09T13:06:25Z
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9ª def. de Tese - Evanilda Souza - 09-06-10 (1).pdf: 5753122 bytes, checksum: dd46d79257dac547b4f0e21d4e5830fb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-12T16:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010-06-09 / Estudo qualitativo e quantitativo, fundamentado na Teoria de Representações, que buscou apreender as representações sociais de mulheres e homens sobre seus corpos feridos e sua vida afetivo-sexual; e, analisar as vivências e representações de mulheres e homens que vivem com feridas. Realizado durante os anos de 2008 e 2009, num ambulatório de atenção especializada em cuidar de pessoas com feridas de um hospital publico de Salvador-Bahia-Brasil, envolveu 51 pessoas adultas de ambos os sexos. Os dados foram coletados através da aplicação de duas técnicas projetivas a associação livre de palavras e o desenho estória-tema e, uma técnica discursiva a entrevista em profundidade. O material empírico foi submetido a analise de conteúdo temática e de enunciação e, as associações livres de palavras submetidas a análise de conteúdo e análise fatorial de correspondência com o uso do software Tri deux mots. As narrativas possibilitaram a apreensão de três trajetórias sexuais: a trajetória sexual solitária encontrada na narrativa dos mais jovens, onde a experiência afetiva e sexual a dois é inexistente; a trajetória sexual fragmentada, na qual as pessoas apresentam constantes tentativas de relacionamento seguidas de rupturas e frustração; e a trajetória sexual linear ou continua, presente naqueles cujos vínculos e relacionamentos sexuais encontravam-se estabelecidos antes do aparecimento da lesão. O corpo ferido foi representado como um estranho que promove sofrimento; um corpo constantemente vigiado, rejeitado, isolado e dependente; um corpo vulnerável à violência; um corpo que exige cuidado especial e um corpo em luto.Quanto ao sexo, este foi representado como algo que é bom e faz bem à saúde; algo que pode piorar a situação de saúde; algo proibido à pessoa ferida; algo difícil devido às intensas dores sofridas; algo raro de acontecer devido à rejeição, às alterações físicas e do desejo; algo vivido como obrigação do contrato conjugal e como um evento raro na vida de pessoas cronicamente feridas. Enquanto as mulheres feridas representam seus corpos como repugnantes e pouco atraentes, que devem ser omitidos para evitar o rechaço e o olhar curioso do outro, os homens feridos representam seus corpos como frágeis, inabilitados para o trabalho, confrontando com a imagem social do homem forte, agressivo e viril. As formas de representação elaboradas por mulheres e homens são distintas no espaço privado e no espaço público: no espaço privado, roupas leves e curtas expondo o corpo são permitidas e no espaço público, as vestes compridas mascaram um corpo representado como incompleto frente ao mundo social. As representações apreendidas destacam que a experiência do corpo ferido implica em limitações da vida social, tabus alimentares, dor física, dificuldade para auto cuidar-se, alteração da auto-estima, vergonha, auto-preconceito, isolamento, estigma e rejeição social. As representações sobre o corpo ferido influenciam como mulheres e homens enfermos apresentam seus corpos, como se sentem frente a outros corpos, e como se comportam face às mudanças advindas das feridas. Destaca-se que numa sociedade como a brasileira, que privilegia o corpo perfeito, eficiente e belo, perder a integridade cutânea representa perder o status de normal e saudável, para integrar um grupo diferente e estigmatizado, e experimentar um corpo que se torna estranho a si próprio. / Salvador
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Os tempos e as relações de gênero: o cotidiano de enfermeiras e enfermeiros a partir do tempo de trabalho no hospital / Times and gender relations: the everyday of nurses from the working time in the hospitalPereira, Audrey Vidal January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Este estudo buscou analisar os tempos da vida cotidiana de enfermeiros e enfermeiras a partir das relações de gênero e das situações de simultaneidade e de permeabilidade entre as esferas pública e privada. O aporte teórico se embasa na teoria da configuração de interdependências , elaborada por Norbert Elias, no conceito de divisão sexual do trabalho (Helena Hirata e Danièle Kergoat), articulados às concepções de conflito trabalho-família (Joseph Pleck) e de monocronia e policronia (Edward Hall). A pesquisa foi realizada a partir da triangulação de métodos quantitativos e qualitativos, com vistas a investigar os usos do tempo, bem como os aspectos subjetivos dessas experiências.Buscou-se a aproximação com a dialética no sentido de compreender as relações entre os seres humanos na totalidade dinâmica das relações sociais de produção e reprodução (Minayo, 2006). O trabalho de campo foi realizado em um hospital universitário da região metropolitana do Rio de Janeiro. A obtenção do material empírico ocorreu em duas etapa ssucessivas e complementares através de contato com 18 (dezoito) enfermeiros e 24 (vinte e quatro) enfermeiras durante a jornada de trabalho. A primeira etapa se refere à coleta de dados através do registro, pelos sujeitos, do tempo dedicado a diversas atividades ao longo de uma semana. / A segunda etapa abordou aspectos subjetivos das experiências de usos dostempos, através de entrevistas semi-estruturadas que propiciavam uma auto confrontação do(a) entrevistado(a) com o próprio tempo, através da inspeção de uma imagem queilustrava a distribuição dos tempos durante os 07 (sete) dias de registro. A entrevista também se baseou em um roteiro com perguntas abertas, cujas informações estavam relacionadas à organização do próprio tempo, preocupações na esfera doméstica e no trabalho profissional, à divisão do trabalho doméstico, à relação entre o tempo usado para si e para os outros e à realização de atividades simultâneas, com destaque para as relações de gênero. O material de análise permitiu identificar conflitos de interesses, disputas de poder e desigualdades de gênero nas relações cotidianas de cada sujeito e entre os grupos estudados, afetando não só a saúde física e mental, como os modos de organizar o cotidiano. As situações de permeabilidades entre os espaços e tempos público-privado e os usos simultâneos do tempo foram mais comuns entre as enfermeiras. Ainda que essas exerçam funções gerenciais que se remetam a relações de poder e os enfermeiros tenham sofrido influência de sua formação em uma profissão feminina, foram observadas as simetrias de gênero, reforçando padrões tradicionais de desigualdade, sobretudo no âmbito privado. Todavia, foram identificados movimentos de equilíbrio de poder que suscitam reflexões quanto à necessidade de mudanças de estilos de vida. Além de propiciar diálogo entre disciplinas, os resultados apontam para a necessidade de políticas públicas que promovam equidade nas relações de gênero com vistas ao exercício de posturas mais tolerantes e discursos mais plurais capazes de respeitar as diferenças entre os tempos individuais e coletivos.
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Processo de trabalho e violência de gênero: a perspectiva dos profissionais da Estratégia Saúde da Família / Labor process and gender violence: the perspective of professional Family Health StrategyFreitas, Waglânia de Mendonça Faustino e January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / A violência de gênero perpetrada contra mulheres no espaço doméstico constitui um sério problema de saúde pública reverbera em alijamento do exercício de direitos humanos fundamentais. Pressupomos que o trabalho em saúde tem potencialidade para contribuir para a transformação da violência de gênero, mediante processos de trabalho. Trata-se de uma investigação qualitativa sobre o saber de gênero no processo de trabalho na atenção à mulher em situação de violência doméstica que teve como objetivo geral analisar o saber que norteia o processo de trabalho na atenção à mulher em situação de violência e a sua efetivação por meio das práticas profissionais. na Estratégia Saúde da Família (ESF). O estudo foi realizado com 26 profissionais de diversas áreas que desenvolviam suas atividades em duas unidades de saúde da ESF do município de João Pessoa PB. O material empírico foi produzido por meio de entrevistas e analisado pela Técnica de Análise Crítica do Discurso, à luz das categorias Gênero e Trabalho. Nesse processo revelaram-se temas que permitiram a construção de duas categorias analíticas Contribuições do patriarcado na manutenção da opressão de gênero e o processo de trabalho na atenção à mulher em situação de violência: limites e perspectivas de transformação, que apontam as interfaces entre o caráter ideológico da violência doméstica contra mulher como problema de ordem individual e o processo de trabalho na Estratégia Saúde da Família. / A análise dos depoimentos revelou que os processos de trabalho ainda permanecem ancorados em concepções biologicistas do modelo de saúde pública tradicional, divergindo no âmbito das intenções da política de saúde da mulher vigente, de modo que a emancipação da opressão de gênero, enquanto direito humano ainda se apresenta na perspectiva de conquista de necessidades sociais de saúde ainda não alcançadas. A superação do modelo biologicista de atenção à mulher em situação de violência carece de rever criticamente, à luz do enfoque de gênero, os processos de trabalho na Estratégia Saúde da Família com fins a contemplar a superação da violência de gênero no campo da saúde.
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Relações de Gênero intermediando a ascenção social do português no Brasil a partir de O Cortiço(1890) / Gender relations mediating the rise of the portuguese in Brazil from O Cortiço (1890)Mattos, Renato Salles 28 March 2014 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-03-22T13:32:47Z
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Previous issue date: 2014-03-28 / A presente pesquisa lança sua investigação sobre aspectos históricos e sociais das relações de gênero na sociedade urbana brasileira de fins do século XIX a partir do estudo do romance O Cortiço (1890). Para tanto, buscará um olhar pautado nas interações da Literatura com a História, pois destas relações nascem possibilidades muito profícuas para o pesquisador, seja da História, seja da Literatura. Observará também, as condições que envolvem a estética Naturalista, e a atmosfera sócio-cultural da época. / This research investigates the relation of genres based on historical and social aspects in the urban brazilian society in the scenario of the end of XIX century through the novel O Cortiço (1890). Therefore, the research attempts to find a point of view based on the interaction between Literature and History, because from this interaction come a lot of possibilities which are very profit both for the historical research or for the literature one. It will also observe the conditions that involve the Naturalistic aesthetic and the social-cultural atmosphere of that time.
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Processo de trabalho e violência de gênero: a perspectiva dos profissionais da Estratégia Saúde da Família / Labor process and gender violence: the perspective of professional Family Health StrategyFreitas, Waglânia de Mendonça Faustino e January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / A violência de gênero perpetrada contra mulheres no espaço doméstico constitui um sério problema de saúde pública reverbera em alijamento do exercício de direitos humanos fundamentais. Pressupomos que o trabalho em saúde tem potencialidade para contribuir para a transformação da violência de gênero, mediante processos de trabalho. Trata-se de uma investigação qualitativa sobre o saber de gênero no processo de trabalho na atenção à mulher em situação de violência doméstica que teve como objetivo geral analisar o saber que norteia o processo de trabalho na atenção à mulher em situação de violência e a sua efetivação por meio das práticas profissionais. na Estratégia Saúde da Família (ESF). O estudo foi realizado com 26 profissionais de diversas áreas que desenvolviam suas atividades em duas unidades de saúde da ESF do município de João Pessoa PB. O material empírico foi produzido por meio de entrevistas e analisado pela Técnica de Análise Crítica do Discurso, à luz das categorias Gênero e Trabalho. Nesse processo revelaram-se temas que permitiram a construção de duas categorias analíticas Contribuições do patriarcado na manutenção da opressão de gênero e o processo de trabalho na atenção à mulher em situação de violência: limites e perspectivas de transformação, que apontam as interfaces entre o caráter ideológico da violência doméstica contra mulher como problema de ordem individual e o processo de trabalho na Estratégia Saúde da Família. / A análise dos depoimentos revelou que os processos de trabalho ainda permanecem ancorados em concepções biologicistas do modelo de saúde pública tradicional, divergindo no âmbito das intenções da política de saúde da mulher vigente, de modo que a emancipação da opressão de gênero, enquanto direito humano ainda se apresenta na perspectiva de conquista de necessidades sociais de saúde ainda não alcançadas. A superação do modelo biologicista de atenção à mulher em situação de violência carece de rever criticamente, à luz do enfoque de gênero, os processos de trabalho na Estratégia Saúde da Família com fins a contemplar a superação da violência de gênero no campo da saúde.
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