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Avaliação do pensamento contrafactual na depressão / Evaluation of counterfactual thinking in depression.

Faccioli, Juliana Sarantopoulos 15 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5153.pdf: 1533597 bytes, checksum: 4d50c160cb28cf78883c1c4b06d79d88 (MD5) Previous issue date: 2013-03-15 / Financiadora de Estudos e Projetos / Counterfactual thinking (CT) corresponds to the idea of mental constructions of alternatives for past event and serves an important function in an individual s adaptation and emotional coping. The aims of this study were to: (1) produce material to access and evaluate the counterfactual thinking of adults and (2) investigate the counterfactual thinking of depressed and non-depressed people, in order to determine if there are differences in how these two groups think about alternatives to reality. Five stories were prepared, using materials extracts from studies of counterfactual thinking, newspaper report and magazines articles. For each story, we formulated questions about thoughts related to the content read and about how these stories might have been different. The alternatives were formulated using aspects of reality most commonly modified by people, according to the literature: action or inaction, obligation, time and unusual events. Judges evaluated the texts and the questions, and ranked the alternatives provided according to aspects of reality that were modified. These materials were then used with 42 adults (85% female, mean age of 43 years). Subjects belonged one of two groups: depressed and non-depressed. Individual interviews were conducted. Initially, participants indicated their reactions to the stories then indicated modifications they would make, and then selected one of a pre-determined list of possible changes. The verbal responses of both groups were categorized using content analysis, and the frequency of responses, for each category, was compared using Student s t-Test. There were similarities in the CT for both groups. The majority of the CT was categorized as upward, subtractive, self-directed and refered to modifications in action or inactions. Few differences between the two groups were observed, mostly found through directed modifications. / O pensamento contrafactual corresponde à ideia de construções mentais de alternativas para eventos passados e apresenta uma importante função adaptativa e de elaboração de sentimentos. Este estudo teve como objetivos: (1) elaborar um material para acessar e avaliar o pensamento contrafactual de adultos e (2) investigar os pensamentos contrafactuais de pessoas com indicativos de depressão e sem indicativos de depressão, a fim de verificar se há diferenças na forma como essas pessoas buscam alternativas para a realidade vivenciada. Para a elaboração do material buscou-se estórias retiradas de estudos da literatura e de jornais e revistas, tendo sido selecionadas cinco estórias. As estórias foram adaptadas e, para cada uma, foram formuladas questões abertas sobre pensamentos evocados pela leitura e, ainda, quatro alternativas de modificações do curso da estória. As alternativas foram formuladas a partir dos aspectos da realidade mais comumente modificados pelas pessoas, de acordo com a literatura: ação/inação, obrigação, tempo e evento não usual. Após a composição do material, foi feita uma avaliação de juízes, quanto à redação e classificação das alternativas de acordo com os aspectos da realidade. Em seguida foi realizada a coleta de dados, sendo a amostra de participantes composta por 42 adultos, 85% do gênero feminino e com idade média de 43 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: com indicativos de depressão e sem indicativos de depressão, sendo cada grupo composto por 21 pessoas. A coleta foi realizada com cada participante individualmente. As modificações a respeito das estórias foram feitas, em um primeiro momento, por meio de relato livre, em seguida por meio de modificações direcionadas e, por fim, por meio de escolha de alternativas previamente elaboradas. As respostas abertas foram categorizadas por meio da análise de conteúdo e as frequências de pensamentos contrafactuais entre os grupos com e sem indicativos de depressão foram comparadas por meio do Teste-t de Student. Os resultados apontam estilos similares entre pensamentos contrafactuais de pessoas com e sem indicativos de depressão. A maioria dos pensamentos encontrados foram categorizados como ascendentes, subtrativos, autorreferentes e modificavam um aspecto referente à ação/inação. Foram observadas poucas diferenças significativas entre os grupos, sendo a maioria encontrada por meio de modificações direcionadas.
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Artesania da cena teatral contemporÃnea: trabalho imaginativo e autoformaÃÃo / Artesania Contemporary Theatre Scene: Work Imaginative and self-formation

Maria Edneia GonÃalves Quinto 20 July 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / nÃo hà / A pesquisa intitulada - Artesania da cena Teatral ContemporÃnea: Trabalho Imaginativo e AutoformaÃÃo resulta de uma anÃlise reflexiva sobre o conceito de artesania da cena teatral com vistas a sua resignificaÃÃo O trabalho imaginativo a dimensÃo autoformativa a autonomia e a partilha de saberes em processos teatrais colaborativos emergiram como elementos centrais do estudo com base em uma compreensÃo profunda do ator/artista sobre as diversas fases de composiÃÃo da cena criada no contexto do grupo de pertenÃa O aporte metodolÃgico da etnopesquisa crÃtica norteou a descriÃÃo densa do processo criativo realizado por mim e por dois outros artistas da Companhia Pà de Teatro (sujeitos da pesquisa) durante a escrita dramatÃrgica do texto Iracema via Iracema, sua adaptaÃÃo encenaÃÃo e representaÃÃo mediante o formato da intervenÃÃo cÃnica intitulada Noiada em Fortaleza entre 2009 e 2010 A articulaÃÃo entre os conceitos de artesania da cena imaginaÃÃo e memÃria como categorias centrais para a anÃlise desse modo artesÃo de conceber a cena teatral como campo empÃrico dependeu das aÃÃes e reflexÃes realizadas pelos artistas participantes do cotidiano desta composiÃÃo cÃnica como processo fundante de um fazer artÃstico considerado em toda a sua dinamicidade Esta pesquisa se situa no Ãmbito dos estudos em educaÃÃo fronteiriÃos com os estudos da Ãrea teatral e em diÃlogo com Ãreas complementares como a Fenomenologia e a Antropologia entre outras no que tange à natureza artesà e formativa preponderante em tais Ãreas A ideia de artesania da cena objeto de estudo desenvolvido inicialmente nos estudos de Mestrado tendo como foco a apropriaÃÃo tÃcnica e sensÃvel das diferentes fases e elementos da criaÃÃo teatral segundo uma concepÃÃo artesà de criaÃÃo foi redimensionada numa perspectiva complementar a este conceito com base em minha participaÃÃo direta na feitura e representaÃÃo de Noiada Considerei tal percurso como exercÃcio de autonomia e de autoformaÃÃo enquanto atriz professora de teatro e pesquisadora em formaÃÃo Por outro lado as relaÃÃes de trocas de saberes entre eu a dramaturga e o diretor alÃm dos demais parceiros da Pà foram demarcadas por aÃÃes e reflexÃes assumidas por cada um neste contexto entendido como processo colaborativo e portanto diferenciando-se de uma concepÃÃo de que o diretor à o âmestreâ (aquele que pensa e cria a encenaÃÃo) e os atores/artistas sÃo âdiscÃpulosâ (aqueles que obedecem e executam as ordens do diretor) Ao invÃs disso tais sujeitos consideraram-se âmestres de siâ assumindo o hibridismo e a interdisciplinaridade das funÃÃes e saberes necessÃrios à composiÃÃo da cena. O trabalho imaginativo se configurou neste caso como elemento integrante da ideia de dar forma à cena de acordo com os substratos da escrita dramatÃrgica da encenaÃÃo e dos movimentos de criaÃÃo e representaÃÃo de Noiada e portanto, para alÃm da produÃÃo de imagens imaginadas transubstanciando imaginaÃÃo experiÃncias e memÃrias do vivido em objeto artÃstico Outra maneira de relatar a realidade vivida e suas relaÃÃes com o fazer teatral como percurso autoformativo O conceito de autoformaÃÃo foi norteado pelas reflexÃes sobre alguns recortes de nossas histÃrias de vida e de modo especÃfico sobre a minha trajetÃria de formaÃÃo e prÃtica como atriz e professora de teatro mediada pelas interaÃÃes com o coletivo Pà minhas experimentaÃÃes corpÃreas expressivas e atos imaginativos durante o processo criativo da personagem Noiada (heteroformaÃÃo) e pela compreensÃo crÃtica sobre esse processo (ecoformaÃÃo) que me tornou provisoriamente aquilo que sou em movimentos de aprendizagem artesà partilhados com os parceiros de criaÃÃo
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Entropia informacional e aprendizagem de sequências / Information entropy and sequence learning

Pavão, Rodrigo 20 June 2011 (has links)
Experiências armazenadas acerca de regularidades passadas permitem a previsão do ambiente e, consequentemente, a possibilidade de ações antecipadas. Esta capacidade cognitiva é expressa em modelos de aprendizagem de sequências, que são capazes de acessar a previsibilidade das sequências de eventos e gerar descrições do desempenho em protocolos experimentais como a tarefa de tempo de reação serial. Nos experimentos 1, 2 e 3 deste trabalho, a abordagem informacional foi aplicada à descrição do desempenho na tarefa de tempo de reação serial. A relação entre medidas de entropia e desempenho na tarefa de tempo de reação serial envolvendo diferentes tipos de sequência foi investigada nos Experimentos 1a e 1b. As medidas de entropia foram feitas pelo processamento das frequências de eventos das sequências (i.e., pares, trios, quadras etc). Os resultados revelaram que a entropia informacional das sequências é um bom descritor do desempenho: (1) sequências de baixa entropia são realizadas mais rapidamente e são mais frequentemente reconhecidas ao final da sessão do que as de alta entropia; (2) uma curva sigmóide relaciona valores de entropia aos de tempo de reação: parâmetros \"min\" (tempo de reação com a previsão total), \"max\" (tempo de reação sem previsão) e \"x50\" (valor de entropia relacionada ao limiar de previsão); (3) o treinamento torna previsíveis sequências de alta entropia (o \"x50\" aumenta com o treinamento); e (4) com o treinamento, mais elementos prévios da sequência passam a ser utilizados para a previsão do próximo elemento. A relação entre desempenho e expectativas probabilísticas geradas durante o treinamento foi investigada no Experimento 2. Esse experimento envolveu múltiplas combinações de sequências de treino e teste, aplicadas a voluntários em sessões únicas. A diferença entre as previsibilidades das sequências de teste e treino foi quantificada pela distância de Kullback-Leibler: pequenas distâncias indicam que o treino proporciona boa previsão sobre o teste. Desconsiderando os efeitos de entropia (descrito no Experimento 1), a distância de Kullback-Leibler entre as sequências de teste e treino está relacionada ao desempenho: (1) distâncias pequenas levam à manutenção das expectativas (prévias) e tempos de reação curtos; (2) distâncias grandes levam à negligência das previsões e tempos de reação intermediários; e (3) distâncias intermediárias estão relacionadas a um conflito entre as estratégias de manutenção e negligência das expectativas, e geram tempos de reação elevados. Portanto, a flexibilidade das previsões ocorre em distâncias pequenas; uma estratégia alternativa, de negligência das previsões, é adotada em distâncias grandes. A estratégia desenvolvida nos Experimentos 1a e 1b foi útil para avaliar, no Experimento 3, a equivalência funcional entre treinamento imaginativo e real na aprendizagem de sequências. Este experimento envolveu voluntários testados na tarefa de tempo de reação serial ao longo de várias sessões de treinamento imaginativo e real. Os desempenhos durante o treinamento imaginativo e real foram descritos e comparados; o experimento mostrou também que a previsibilidade da sequência acessada por meio do treinamento imaginativo pode ser expressa posteriormente no desempenho real da tarefa. No entanto, o limite de previsibilidade das sequências acessado pelo treinamento imaginativo é inferior ao limite acessado por treinamento real, descrita pelo menor \"x50\" do (1) treinamento imaginativo em relação ao treinamento real e (2) desempenho real após o treinamento imaginativo em relação ao desempenho real após o treinamento real. Em conclusão, é possível afirmar que o modelo de entropia informacional é capaz de descrever a variabilidade do desempenho na tarefa de tempo de reação serial. Estes achados apóiam a existência de um princípio geral de acesso à previsibilidade para explicação da aprendizagem e memória. / Stored experiences of past regularities allow the prediction of the environment and, consequently, the possibility of anticipatory actions. This cognitive capacity is expressed in models of sequence learning, which are able to access the predictability of sequences of events and to generate descriptions of performance on experimental protocols as serial reaction time task. In Experiments 1, 2 and 3 of this work the informational framework was applied to the description of performance in serial reaction time task. The relationship between entropy measures and performance on serial reaction time task involving multiple sequence types was investigated on Experiments 1a and 1b. The entropy measures were done by processing the frequencies of events of the sequences (i.e. pairs, triads, quads etc). The results revealed that information entropy of the sequences is an impressively good descriptor of performance: (1) low entropy sequences were performed more rapidly and were more frequently recognized in the end of the session than the high entropy ones; (2) a sigmoid curve relates entropy to reaction time: parameters \"min\" (reaction time with total prediction), \"max\" (reaction time with no prediction) and \"x50\" (entropy value related to threshold of prediction); (3) training makes high entropy sequences predictable (the \"x50\" increases with training); and (4) with training, more previous elements of sequence are used for prediction of the next one. The relationship between performance and probabilistic expectancies generated during training was investigated on Experiment 2. This experiment involved multiple arrangements of training and testing sequences, applied to volunteers on single sessions. The difference between the predictabilities of testing and training sequences was quantified by the Kullback-Leibler divergence: small divergence indicates that training provides good prediction on testing. Disregarding the entropy effects (described on Experiment 1), Kullback-Leibler divergence between training and testing sequences is related to performance: (1) short divergences lead to (previous) predictions maintenance and low reaction times; (2) large divergences lead to predictions negligence and intermediate reaction times; and (3) intermediate divergences are related to conflict between the strategies of maintenance and negligence of predictions, and generate high reaction times. Therefore, the flexibility of predictions occurs on short divergences; an alternative strategy, of predictions negligence, is adopted on large divergences. The strategy developed on Experiments 1a and 1b was useful to evaluate, on Experiment 3, the functional equivalence between imagery and actual training on sequence learning. This experiment involved volunteers tested on serial reaction time task along multiple imagery and actual training sessions. Performances on both imagery and actual training were described and compared; the experiment also showed that the sequence predictability accessed on imagery training can be expressed on posterior actual performance. However, the limit of sequence predictability accessed by imagery training is lower than the limit accessed by actual training, described by the lower \"x50\" of (1) imagery training compared to actual training and (2) actual performance after imagery training compared to actual performance after actual training. In conclusion, it is possible to state that the entropy model is able to describe the variability of performance on serial reaction time task. These findings support the existence of a general principle of accessing the predictability to explain learning and memory.
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Entropia informacional e aprendizagem de sequências / Information entropy and sequence learning

Rodrigo Pavão 20 June 2011 (has links)
Experiências armazenadas acerca de regularidades passadas permitem a previsão do ambiente e, consequentemente, a possibilidade de ações antecipadas. Esta capacidade cognitiva é expressa em modelos de aprendizagem de sequências, que são capazes de acessar a previsibilidade das sequências de eventos e gerar descrições do desempenho em protocolos experimentais como a tarefa de tempo de reação serial. Nos experimentos 1, 2 e 3 deste trabalho, a abordagem informacional foi aplicada à descrição do desempenho na tarefa de tempo de reação serial. A relação entre medidas de entropia e desempenho na tarefa de tempo de reação serial envolvendo diferentes tipos de sequência foi investigada nos Experimentos 1a e 1b. As medidas de entropia foram feitas pelo processamento das frequências de eventos das sequências (i.e., pares, trios, quadras etc). Os resultados revelaram que a entropia informacional das sequências é um bom descritor do desempenho: (1) sequências de baixa entropia são realizadas mais rapidamente e são mais frequentemente reconhecidas ao final da sessão do que as de alta entropia; (2) uma curva sigmóide relaciona valores de entropia aos de tempo de reação: parâmetros \"min\" (tempo de reação com a previsão total), \"max\" (tempo de reação sem previsão) e \"x50\" (valor de entropia relacionada ao limiar de previsão); (3) o treinamento torna previsíveis sequências de alta entropia (o \"x50\" aumenta com o treinamento); e (4) com o treinamento, mais elementos prévios da sequência passam a ser utilizados para a previsão do próximo elemento. A relação entre desempenho e expectativas probabilísticas geradas durante o treinamento foi investigada no Experimento 2. Esse experimento envolveu múltiplas combinações de sequências de treino e teste, aplicadas a voluntários em sessões únicas. A diferença entre as previsibilidades das sequências de teste e treino foi quantificada pela distância de Kullback-Leibler: pequenas distâncias indicam que o treino proporciona boa previsão sobre o teste. Desconsiderando os efeitos de entropia (descrito no Experimento 1), a distância de Kullback-Leibler entre as sequências de teste e treino está relacionada ao desempenho: (1) distâncias pequenas levam à manutenção das expectativas (prévias) e tempos de reação curtos; (2) distâncias grandes levam à negligência das previsões e tempos de reação intermediários; e (3) distâncias intermediárias estão relacionadas a um conflito entre as estratégias de manutenção e negligência das expectativas, e geram tempos de reação elevados. Portanto, a flexibilidade das previsões ocorre em distâncias pequenas; uma estratégia alternativa, de negligência das previsões, é adotada em distâncias grandes. A estratégia desenvolvida nos Experimentos 1a e 1b foi útil para avaliar, no Experimento 3, a equivalência funcional entre treinamento imaginativo e real na aprendizagem de sequências. Este experimento envolveu voluntários testados na tarefa de tempo de reação serial ao longo de várias sessões de treinamento imaginativo e real. Os desempenhos durante o treinamento imaginativo e real foram descritos e comparados; o experimento mostrou também que a previsibilidade da sequência acessada por meio do treinamento imaginativo pode ser expressa posteriormente no desempenho real da tarefa. No entanto, o limite de previsibilidade das sequências acessado pelo treinamento imaginativo é inferior ao limite acessado por treinamento real, descrita pelo menor \"x50\" do (1) treinamento imaginativo em relação ao treinamento real e (2) desempenho real após o treinamento imaginativo em relação ao desempenho real após o treinamento real. Em conclusão, é possível afirmar que o modelo de entropia informacional é capaz de descrever a variabilidade do desempenho na tarefa de tempo de reação serial. Estes achados apóiam a existência de um princípio geral de acesso à previsibilidade para explicação da aprendizagem e memória. / Stored experiences of past regularities allow the prediction of the environment and, consequently, the possibility of anticipatory actions. This cognitive capacity is expressed in models of sequence learning, which are able to access the predictability of sequences of events and to generate descriptions of performance on experimental protocols as serial reaction time task. In Experiments 1, 2 and 3 of this work the informational framework was applied to the description of performance in serial reaction time task. The relationship between entropy measures and performance on serial reaction time task involving multiple sequence types was investigated on Experiments 1a and 1b. The entropy measures were done by processing the frequencies of events of the sequences (i.e. pairs, triads, quads etc). The results revealed that information entropy of the sequences is an impressively good descriptor of performance: (1) low entropy sequences were performed more rapidly and were more frequently recognized in the end of the session than the high entropy ones; (2) a sigmoid curve relates entropy to reaction time: parameters \"min\" (reaction time with total prediction), \"max\" (reaction time with no prediction) and \"x50\" (entropy value related to threshold of prediction); (3) training makes high entropy sequences predictable (the \"x50\" increases with training); and (4) with training, more previous elements of sequence are used for prediction of the next one. The relationship between performance and probabilistic expectancies generated during training was investigated on Experiment 2. This experiment involved multiple arrangements of training and testing sequences, applied to volunteers on single sessions. The difference between the predictabilities of testing and training sequences was quantified by the Kullback-Leibler divergence: small divergence indicates that training provides good prediction on testing. Disregarding the entropy effects (described on Experiment 1), Kullback-Leibler divergence between training and testing sequences is related to performance: (1) short divergences lead to (previous) predictions maintenance and low reaction times; (2) large divergences lead to predictions negligence and intermediate reaction times; and (3) intermediate divergences are related to conflict between the strategies of maintenance and negligence of predictions, and generate high reaction times. Therefore, the flexibility of predictions occurs on short divergences; an alternative strategy, of predictions negligence, is adopted on large divergences. The strategy developed on Experiments 1a and 1b was useful to evaluate, on Experiment 3, the functional equivalence between imagery and actual training on sequence learning. This experiment involved volunteers tested on serial reaction time task along multiple imagery and actual training sessions. Performances on both imagery and actual training were described and compared; the experiment also showed that the sequence predictability accessed on imagery training can be expressed on posterior actual performance. However, the limit of sequence predictability accessed by imagery training is lower than the limit accessed by actual training, described by the lower \"x50\" of (1) imagery training compared to actual training and (2) actual performance after imagery training compared to actual performance after actual training. In conclusion, it is possible to state that the entropy model is able to describe the variability of performance on serial reaction time task. These findings support the existence of a general principle of accessing the predictability to explain learning and memory.

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