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Freqüências de variantes alélicas de genes ligados ao sistema imunológico em uma população de indivíduos de origem japonesa no sul do Brasil

Michels, Maísa January 2003 (has links)
As freqüências de variantes alélicas de diferentes genes envolvidos no desenvolvimento da resposta imune foram analisadas em uma população de origem japonesa do sul do Brasil (n=119). Polimorfismos bialélicos dos genes CCR5, TNFR-II e IL-10, e dos segmentos gênicos TCRBV3S1, TCRBV13S5 e TCRBV18 foram analisados por PCR-RFLP. As freqüências alélicas foram determinadas e comparadas com as freqüências encontradas em outros grupos étnicos (caucasóides e afro-brasileiros). Nós observamos a ausência do alelo CCR5D32 na população testada. Os polimorfismos dos segmentos gênicos TCRBV3S1 e TCRBV13S5, e do gene IL-10 apresentaram freqüências alélicas significativamente diferentes das freqüências observadas em caucasóides e afro-brasileiros. O polimorfismo do segmento gênico TCRBV18 apresentou freqüências alélicas estatisticamente diferentes de caucasóides. Além disso, a comparação de duas sub-populações (definidas em nossa amostra de acordo com a origem geográfica no Japão) indicou diferenças entre as freqüências alélicas dos polimorfismos gênicos de TCRBV18 e IL-10 das mesmas. Esses dados indicam a existência de diferentes padrões imunogenéticos entre diferentes grupos étnicos. Outros polimorfismos SNPs de genes ligados ao sistema imune serão testados e comparados em nosso laboratório, utilizando as mesmas populações.
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Ferramentas proteômicas na identificação de novos alvos antigênicos na proteína M do Histoplasma capsulatum e aplicação em ensaios imunoenzimáticos

Pizzini, Cláudia Vera January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-22T16:33:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 claudia_pizzini_ipec_dout_2013.pdf: 1825173 bytes, checksum: 02ac3def251a87a7d621295df91231c8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014-10-07 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A histoplasmose é uma infecção que apresenta amplo espectro clínico, variando desde forma leves, a graves e disseminadas. O diagnóstico da histoplasmose baseia-se nos aspectos clínicos, radiológicos e epidemiológicos. A confirmação se dá pelo isolamento e identificação do Histoplasma capsulatum através de procedimentos microbiológicos. Diferentes metodologias já foram descritas no diagnóstico sorológico da histoplasmose, porém limitações relacionadas a reações cruzadas e limiar de detecção das técnicas empregadas podem dificultar o diagnóstico. O antígeno M obtido do extrato antigênico histoplasmina é considerado um antígeno imunodominante para produção de anticorpos, sendo reconhecido em cerca de 90% dos soros dos pacientes com histoplasmose, sendo assim nosso grupo vem trabalhando a vários anos em estudos para um melhor conhecimento desta molécula e aplicação no diagnóstico.Um Modelo molecular do antigeno M foi desenvolvido através de sua sequência, tendo então confirmada sua natureza biológica como catalase, sendo observado também que esta molécula apresentava regiões comuns bem como especificas quando comparadas a catalases de organismos eucariotas. No presente estudo procuramos determinar a presença de possíveis epitopos antigênicos na proteína M empregando ferramentas proteômicas, para posterior emprego em ensaios imunoenzimáticos. Para tal foi utilizada a combinação da técnica de coimunoprecipitação com espectometria de massas e posteriormente a técnica de Spot synthesis Com o emprego do anticorpo monoclonal (mAb 1A7) produzido contra a proteína M recombinante foi possível detectar uma sequência que foi comum as duas metodologias empregadas (PTKIIPEELVPFTP). Esta sequência encontra-se localizada na região onde em estudos anteriores por análise in silico foi apontada como a região mais antigênica desta molécula. Foi realizada a síntese desta sequência, e diferentes desenhos foram utilizados, extensão de resíduos de lisina e adição da molécula de biotina em ambas as extremidades, carboxi e amino terminal, bem como a síntese da sequência sem adição de outras moléculas. Diferentes desenhos de ensaios imunoenzimáticos foram realizados, um ELISA empregando microesferas carboxiladas, ELISA indireto empregando placas de microtitulação revestidas com estreptoavidina e um ELISA sandwich. A sequência não apresentou resultados satisfatórios nos diferentes ensaios. Observamos que apenas no ensaio onde utilizamos o peptídeo ligado a molécula de biotina 1-a e 1-b, foi possível obter um poder discriminatório entre o grupos de pacientes com histoplasmose e o grupos de indivíduos hígidos, o ponto de corte foi obtido pela media das DOs das amostras de indivíduos hígidos mais duas vezes o desvio padrão, onde este teste apresentou uma boa sensibilidade(100 - 95%), porém a especificidade encontrada não foi satisfatória (27 - 20%). Estes resultados não foram concordantes com a análise feita in silico da sequência sintetizada. O antígeno M recombinante foi testado em um ELISA de captura de antígeno, onde os resultados preliminares apresentaram-se promissores necessitando de novos testes para avaliarmos parâmetros como sensibilidade e especificidade / Histoplasmosis is a worldwide distribution infection with several clinical spectrum, from as ymptomatic to severe and disseminated disease . The diagnosis of histoplasmosis is based on clinical, radiological and epidemiological findings. The laboratory diagnosis of histoplasmosis is based on fungus isolation by culture, direct examination in tissue or other clinical specimens. However, such procedures have limitations and are time - consuming . For these reasons serological tests play an important role on presumptive diagnosis . Although different methodologies have been described for serological diagno sis of histoplasmosis , cross - reactions and low sensitivity could difficult the final result. The M antigen is obtain by the antigenic extract histoplasmin and is considered as an immunodominant antigen recognized by 90% of sera from patients with histoplas mosis, For a better understanding of the molecule biological nature and its application in diagnosis methodologies our group has been working for several years. The molecular analysis of the M antigen was based on the sequence protein and confirmed as a ca talase. It was also observed that this molecule showed specific and common polypeptide regions when compared to catalases from others eukaryotic organisms. In this study we evaluated the possible presence of antigenic epitopes in the M protein sequence tha t could represent potential candidate as diagnostic markers for histoplasmosis. For this reason we used the combining co - immunoprecipitations and mass spectrometry and spot synthesis technique. The application of a monoclonal antibody against to the M anti gen (mAb 1A7) produced by our group allowed the detection of a same sequence in both employed methodologies ( PTKIIPEELVPFTP) . This was synthesized with different conformations, addition lysine residues and biotin molecules in both amino and carboxy term inal regions. Different immunoassays were performed, carboxylated microspheres, ELISA indireta with microplate coated with streptoavidin and ELISA sandwich . The sequence did not show good specificity and sensibility in different tests. A good discriminator y power was possible when the peptide biotin molecule bind (P1 - a and P1 - b) was used in serum samples from groups of histoplasmosis patients and healthy controls. This test showed a high sensitivity (100 - 95%), however the specificity was not satisfactory ( 27 - 20%) respectevily. The ELISA ́s cut - off points were established as the mean of absorbances plus two standard deviation of the healthy controls. The immunoassay ́s results were discordant when compared on in silico analysis using as antigen the synthesize d sequence. In another approach, the M antigen was tested in an antigen - capture enzyme - linked immunosorbent assay (ELISAs) and promising results were observed, but further studies must be done in order to evaluate parameters such as sensitivity and specifi city
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Freqüências de variantes alélicas de genes ligados ao sistema imunológico em uma população de indivíduos de origem japonesa no sul do Brasil

Michels, Maísa January 2003 (has links)
As freqüências de variantes alélicas de diferentes genes envolvidos no desenvolvimento da resposta imune foram analisadas em uma população de origem japonesa do sul do Brasil (n=119). Polimorfismos bialélicos dos genes CCR5, TNFR-II e IL-10, e dos segmentos gênicos TCRBV3S1, TCRBV13S5 e TCRBV18 foram analisados por PCR-RFLP. As freqüências alélicas foram determinadas e comparadas com as freqüências encontradas em outros grupos étnicos (caucasóides e afro-brasileiros). Nós observamos a ausência do alelo CCR5D32 na população testada. Os polimorfismos dos segmentos gênicos TCRBV3S1 e TCRBV13S5, e do gene IL-10 apresentaram freqüências alélicas significativamente diferentes das freqüências observadas em caucasóides e afro-brasileiros. O polimorfismo do segmento gênico TCRBV18 apresentou freqüências alélicas estatisticamente diferentes de caucasóides. Além disso, a comparação de duas sub-populações (definidas em nossa amostra de acordo com a origem geográfica no Japão) indicou diferenças entre as freqüências alélicas dos polimorfismos gênicos de TCRBV18 e IL-10 das mesmas. Esses dados indicam a existência de diferentes padrões imunogenéticos entre diferentes grupos étnicos. Outros polimorfismos SNPs de genes ligados ao sistema imune serão testados e comparados em nosso laboratório, utilizando as mesmas populações.
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Associação de processo inflamatório secundário à ventilação mecânica em pacientes com pulmões normais

Oliveira, Roselaine Pinheiro de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Potencial imunomodulador de peptídeos associados a altas concentrações de glicose

Cantuária, Ana Paula de Castro 26 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-09-02T15:07:52Z No. of bitstreams: 1 2016_AnaPauladeCastroCantuária.pdf: 14393789 bytes, checksum: 1c0ab3f5e6fc3fd66fb4ae339ffcd9fa (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-09-02T19:53:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AnaPauladeCastroCantuária.pdf: 14393789 bytes, checksum: 1c0ab3f5e6fc3fd66fb4ae339ffcd9fa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T19:53:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AnaPauladeCastroCantuária.pdf: 14393789 bytes, checksum: 1c0ab3f5e6fc3fd66fb4ae339ffcd9fa (MD5) / O diabetes mellitus (DM) consiste em uma desordem metabólica caracterizada por hiperglicemia crônica que pode levar a lesão de células e tecidos. Uma das possíveis causas das lesões pode ser o desequilíbrio que ocorre no sistema imune. Nesta condição, inúmeros peptídeos já foram descritos com o potencial imunomodulador. Contudo, ainda não foi descrito na literatura o efeito desses peptídeos nas células imunes em condições de elevadas concentrações de glicose, associadas à estímulos infecciosos e inflamatórios. Sendo assim, este estudo objetivou verificar o potencial imunomodulador de peptídeos sintéticos frente a um modelo de hiperglicemia in vitro, avaliando a produção de mediadores pró- e anti-inflamatórios. Para tanto o estudo foi dividido em 3 fases: (1) avaliação da resposta in vitro das diferentes concentrações de glicose; (2) seleção dos peptídeos candidatos (LL-37, IDR-1018, IDR-1002 e DJK-6); e (3) avaliação da produção de citocinas in vitro na presença de 64 μg.mL-1 do peptídeo IDR-1018. Para tanto, foram realizados ensaio de viabilidade celular, seguido da dosagem de citocinas (ELISA e reação de Griess) em células RAW 264.7 incubadas com ou sem D-glicose, lipopolissacarídeo (LPS), recombinante interferon (rIFN)-γ e peptídeos. Foram determinadas a produção da proteína quimiotática de monócitos (MCP)-1, interleucina (IL)-1α, IL-6, fator de necrose tumoral (TNF)-α, IL-12, IL-10 e óxido nítrico (NO) na primeira e terceira fase e apenas IL-6, TNF-α e NO na segunda fase. Na primeira fase, os estímulos de glicose não foram capazes de alterar a viabilidade celular, ocorreu um aumento na produção de IL-6, TNF-α e IL-12, enquanto que a produção de IL-10 diminuiu. Na segunda fase, todos os peptídeos mantiveram a viabilidade das células. Dentre os peptídeos testados, o peptídeo IDR-1018 foi o escolhido para a fase seguinte, por diminuir a produção de TNF-α e manter os níveis basais de produção de NO, juntamente com o peptídeo LL-37, utilizado como peptídeo de comparação. E na terceira fase o IDR-1018 manteve os níveis basais de MCP-1, IL-6, IL-12 e IL-10, diminuiu a produção de TNF-α e aumentou a produção de NO, semelhante aos resultados obtidos na presença da LL-37. Desta maneira, a partir dos resultados obtidos, o peptídeo IDR-1018 sugere um efeito protetor, promovendo a manutenção dos níveis basais e não permitindo o aumento da produção dos mediadores pró-inflamatórios, para que assim não ocorra um possível dano celular. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Diabetes mellitus (DM) consists in a metabolic disorder characterized by chronic hyperglycemia, which may lead to cells and tissues damage. One of the possible causes of the injury can be the imbalance occurring in the immune system. In this condition, many peptides have been described with the immunomodulatory potential. However, it has not yet been described in the literature these peptides effects on the immune cells in conditions of high glucose concentrations, associated with infectious and inflammatory stimuli. Thus, this study aimed to verify the biotechnological potential of immunomodulatory synthetic peptides front of an in vitro hyperglycemia model, evaluating the production of pro- and anti-inflammatory mediators. For this, the study was divided into three phases: (1) assessing the in vitro response of different glucose concentrations; (2) selection of candidate peptides (LL-37, IDR-1018, IDR-1002 and DJK-6); and (3) evaluation of cytokine production in vitro in the presence of 64 μg.mL-1 IDR-1018 peptide. Therefore, there were carried cell viability assay, followed by cytokine assay (ELISA and Griess reaction) in RAW 264.7 cells incubated with or without D-glucose, lipopolysaccharide (LPS), recombinant interferon (rIFN)-γ and peptides. It were determined the production of monocyte chemoattractant protein (MCP) -1, interleukin (IL) -1α, IL-6, tumor necrosis factor (TNF)-α, IL-12, IL-10 and nitric oxide (NO) in first and third phase and only IL-6, TNF-α and NO in the second phase. In the first phase, the glucose stimuli were not capable of altering the cell viability. There was an increase in IL-6, TNF-α and IL-12 production, whereas IL-10 production decreased. In the second phase, all the peptides maintained the cell viability. Among the peptides tested, the IDR-1018 peptide was chosen for the next stage, by reducing TNF-α production and maintains basal levels of NO production, along with LL-37 peptide, used as a comparison peptide. And in the third stage, IDR -1018 maintained baseline levels of MCP-1, IL-6, IL-12 and IL-10, decreased TNF-α production and increased NO production, similar to the results obtained in the presence of LL-37. Thus, from the results, the IDR-1018 peptide suggests a protective effect in vitro, promoting the maintenance of baseline levels and not allowing the increasing production of pro-inflammatory mediators, which thereby does not happen possible cell damage.
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Construção in vitro de bibliotecas de cadeias leves humanas para seleção de novos anticorpos anti-CD3

Oliveira, Maria Paula Carneiro de 07 May 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2015-12-22T16:08:56Z No. of bitstreams: 1 2015_MariaPaulaCarneirodeOliveira.pdf: 2795508 bytes, checksum: f87fe327937046df96f6c8ac252f327d (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-01-20T14:01:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_MariaPaulaCarneirodeOliveira.pdf: 2795508 bytes, checksum: f87fe327937046df96f6c8ac252f327d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-20T14:01:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_MariaPaulaCarneirodeOliveira.pdf: 2795508 bytes, checksum: f87fe327937046df96f6c8ac252f327d (MD5) / Nos últimos 20 anos, a utilização de anticorpos monoclonais para fins terapêuticos tem sido um grande aliado para o tratamento de diversas enfermidades. Anticorpos anti-CD3 são utilizados na prevenção de órgãos transplantados e apresenta potencial para tratar enfermidades autoimunes. Entretanto, a utilização desses anticorpos, apesar de eficientes geram uma resposta imunogênica, pois a maioria deles possui origem murina, quando administrado impossibilitando o uso frequente, como o OKT3. A humanização de anticorpos, que é realizada por meio de manipulações genicas, tem sido uma solução pratica para esse problema, atenuando a resposta imunogênica desencadeada pelo uso de anticorpos murinos. A partir de uma biblioteca de anticorpos humanos construída a partir da técnica de Phage Display é possível a construção de novos anticorpos humanos com maior eficiência de ligação resultando menos efeitos adversos, auxiliando na clínica dessas doenças e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. No presente estudo, a partir de uma construção sintética scFvRVL_gen3 contendo VH e VL humanizado e a sequência genica codificadora da proteína 3 (gene 3) foi possível construir um plasmídeo utilizando o vetor pCIgRM (plasmídeo anti- CD3 contendo VH e VL murino), resultando em 4 clones positivos para a construção pCIgRVL_G3. Para a amplificação dos genes VL da biblioteca de anticorpos humanos no vetor pCOMB 3X após o teste de 23 sistemas de reações distintas de PCR, foi estabelecido a otimização assim como as condições para que o mesmo acontecesse. O produto então foi clonado no vetor pGEM®T para o estudo da eficiência da reação de amplificação e diversidade da biblioteca. Os dados obtidos nesse estudo são ferramentas uteis para a clonagem das várias sequencias de VL amplificadas no vetor pCIgRVL_G3 substituindo o VL sintético pela biblioteca de VL humanos, e assim possibilitando passo à frente para a construção de um anticorpo monoclonal humano anti-CD3. T / Over the past 20 years, the use of monoclonal antibodies for therapeutic purposes has been a great ally for the treatment of various diseases. Anti-CD3 antibodies are used in the prevention of transplant organs and have the potential to treat autoimmune diseases. However, the use of these antibodies, although efficient generate an immune response because most of them have murine origin, when administered preventing the frequent use, such as OKT3. The humanization of antibodies, which is performed by means of gene manipulation, it has been a practical solution to this problem, reducing the immunogenic response elicited by the use of murine antibodies. From a human antibody library constructed from a phage display technique it is possible to build new human antibodies with the highest binding efficiency resulting in less adverse effects in helping these clinical diseases and improving the quality of life of patients. In this study, from a synthetic construct scFvRVL_gen3 containing humanized VH and VL gene and the coding sequence of the protein 3 (gene 3) was constructed using a plasmid vector pCIgRM (plasmid containing anti-CD3 murine VH and VL), resulting 4 positive clones for pCIgRVL_G3 construction. For amplification of VL of the human antibody gene library in vector pComb 3X after the 23 different test systems PCR reactions, thereby optimizing the conditions has been established for it to happen. The product was then cloned into the vector pGEM®T to study the efficiency of the amplification reaction and library diversity. The data obtained in this study are useful tools for cloning of various sequences of the amplified VL pCIgRVL_G3 VL vector by replacing the synthetic human VL library, thus allowing step forward for the construction of a human monoclonal anti-CD3 antibody.
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Expressão tecidual e reconhecimento imune da paramiosina do carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus

Leal, Bruna Ferreira January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000444377-Texto+Completo-0.pdf: 376897 bytes, checksum: 468537059cc3bd01ae14fdd8d9e9222a (MD5) Previous issue date: 2012 / Rhipicephalus microplus is a tick that parasite bovines, damaging the milk and meat production, and constituting a vector for agents of various diseases. R. microplus cause serious losses in countries that depend on cattle production, and the control methods used are based on the use of acaricides, which present high cost and contaminate milk and meat, generating impacts on the environment. Therefore, new methods of control, as vaccines, have been suggested. Anti-parasite protective antigens can be divided into two groups: exposed, which interact with host immune system, and concealed, that do not interact with host immune system. Paramyosin (PRM) is a protein present in invertebrates primarily characterized by muscle function, but in various parasites it has been localized in nonmuscle regions, suggesting that it may also perform functions involved in the evasion of the host immune system. The Taenia solium paramyosin inhibits “in vitro” the classical pathway of complement system by binding to C1, and R. microplus paramyosin (RmPRM) has been shown to bind immunoglobulins. This study aimed to evaluate the recognition of RmPRM by the sera of animals infected with R. microplus and determine the levels of paramyosin gene expression in tissues and different developmental stages of the tick, as well as to analyze the anti-complement activity of the recombinant protein. The results showed that sera from naturally infected Bos indicus and B. taurus were able to recognize the recombinant PRM. Antibodies levels found among the bovines have considerable variation, but with higher titers predominating among B. indicus individuals. The RmPRM gene transcription was detected in most tissues, organs, eggs and larvae tested, with higher levels of expression found in the fat body, an organ without muscle tissue prominence. Furthermore, this study shows that RmPRM is able to inhibit the complement system, indicating that that this protein should be an important component for the parasite survival, possibly involved in modulation of the host immune system. Corroborating other studies in parasites, these results suggest that RmPRM performs other functions than those classically described in the musculature. / Rhipicephalus microplus é um carrapato que parasita bovinos, prejudicando a produção de leite e carne, além de ser um vetor para agentes de diversas doenças. O R. microplus causa sérios prejuízos em países que dependem da pecuária, e os métodos de controle utilizados são baseados no uso de acaricidas, os quais apresentam alto custo e contaminam o leite e a carne, além de causarem impactos ao meio ambiente. Desta forma, novos métodos de controle, como o desenvolvimento de vacinas, têm sido sugeridos. Antígenos protetores ao gado têm sido divididos em dois grupos: expostos, que interagem com o sistema imune do hospedeiro, e ocultos, que não interagem com o sistema imune do hospedeiro. A paramiosina (PRM) é uma proteína presente em invertebrados primariamente caracterizada pela sua função muscular, porém em diversos parasitos tem sido localizada em regiões não musculares, sugerindo que a mesma também possa apresentar funções envolvidas com a evasão do sistema imune do hospedeiro. A PRM de Taenia solium inibe “in vitro” a via clássica do sistema complemento, por meio do bloqueio da função de C1, e a de R. microplus liga a porção Fc de imunoglobulinas. Este estudo teve por objetivo avaliar o reconhecimento da paramiosina de R. microplus (RmPRM) por bovinos infectados com o carrapato e determinar os níveis de expressão do gene da paramiosina em tecidos e diferentes estágios de desenvolvimento do carrapato, tendo sido também avaliada a atividade anti-complemento da proteína recombinante. Os resultados mostraram que o soro de bovinos Bos indicus e B. taurus naturalmente infectados foram capazes de reconhecer paramiosina recombinante. Os níveis de anticorpos encontrados entre os bovinos apresentaram variações consideráveis, porém com os maiores títulos predominando entre indivíduos B. indicus. A transcrição do gene da RmPRM foi constatada na maioria dos tecidos, órgãos, ovos e larvas testados, com maior nível de expressão encontrado no corpo gorduroso, um órgão sem predominância de tecido muscular. Além disso, este trabalho mostra que a RmPRM é capaz de inibir o sistema complemento, indicando que esta proteína deve ser um importante componente para a sobrevivência do parasito, possivelmente envolvida na modulação do sistema imune do hospedeiro. Corroborando com outros trabalhos em parasitos, estes resultados sugerem que a RmPRM desempenha outras funções além das classicamente descritas na musculatura.
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Associação de processo inflamatório secundário à ventilação mecânica em pacientes com pulmões normais

Oliveira, Roselaine Pinheiro de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito da indometacina e tamanho da fêmea sobre a resposta de encapsulamento de Culez quinquefasciatus infectadas com Candida albicans

SANTANA, Sandra Cadengue de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1958_1.pdf: 288846 bytes, checksum: d765157a7ca505edd8fc89046069b124 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A formação de cápsulas é a primeira e qualitativamente, a mais intensa reação de defesa celular dos insetos contra infecções por microorganismos. Neste trabalho, foram testadas as hipóteses de que os eicosanóides e o tamanho dos indivíduos influenciam o número de cápsulas formadas em resposta à infecção fúngica no mosquito Culex quinquefasciatus. Injetando-se o inibidor da biossíntese dos eicosanóides, indometacina em fêmeas do mosquito infectadas com Candida albicans, obteve-se uma redução média de aproximadamente 54% no número de cápsulas formadas comparados aos insetos não tratados. Essa redução mostrou-se mais intensa 72h após o tratamento, embora o pico da resposta de encapsulamento tenha ocorrido 48h depois da inoculação do patógeno. Fêmeas provenientes da criação em condições diferenciadas de disponibilidade alimentar durante o desenvolvimento larval resultaram em adultos com tamanho que variaram entre 3,4 a 4,3mm. Uma correlação positiva entre tamanho e produção de cápsulas foi observada em mosquitos de tamanhos variados (r=0,48, p<0,05). Contudo, um número significativamente menor de cápsulas formadas foi obtido apenas em insetos com tamanho inferior a 3,9mm (Student t-test, p<0,05). A ação da indometacina mostrou-se independente do tamanho da fêmea. Estes resultados sugerem que a resposta imune celular da fêmea de C. quinquefasciatus é um processo mediado pelos eicosanóides e que existe um tamanho limite a partir do qual a resposta é mais intensa
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Efeitos do extrato hidroalcoolico da Acanthospermun hispidum sobre a resposta imunologia

Pereira, Ana Claudia Neves 30 January 2001 (has links)
Orientador: Mary Luci de Souza Queiroz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T06:49:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_AnaClaudiaNeves_M.pdf: 9613520 bytes, checksum: 0b95edc09c18a68e5d4f71f703e32217 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Neste trabalho tivemos como objetivo a investigação dos efeitos do extrato hidroalcoólico da Acanthospermum hispidum (ERAA.hispidum) sobre o crescimento e diferenciação das células progenitoras hematopoiéticas para a série granulócitos-macrófagos (CFU-GM) da medula óssea e do baço, em animais infectados comListeria monocytogenes. Para a realização dos experimentos camundongos Balb/c foram tratados oralmente por cinco dias com ERA A.hispidum nas doses de 100, 500 ou 1000mg/kg/dia. Ao final do tratamento, os animais foram infectados intraperitonealmente com uma dose subletal de Listeria monocytogenes (lx105/animal) e sacrificados 48 e 72 horas após a infecção. Os animais somente infectados apresentaram uma diminuição no número de colônias de precursores hematopoiéticos (CFU-GM) na medula nas 48 (I-48h) e 72 (I-72h) horas após a infecção. A administração das 3 diferentes doses de ERA A.hispidum aos animais normais conduziu a uma diminuição dosedependente do CFU-GM da medula em relação ao grupo controle. Os animais tratados/infectados com as três diferentes doses de ERA A.mspidum nas 48 (TI-48h) e 72 (TI-72h) horas após a infecção, mantiveram a diminuição provocada pela infecção no número de CFU-GM da medula óssea da infecção, sendo que esta diminuição foi mais acentuada no período de 72 horas após a infecção. Com relação à hematopoiese esplênica, a inoculação de uma dose subletal de Listeria monocytogenes levou a um aumento no número de CFU-GM no baço nas 48 e 72 horas após a infecção. Os animais normais tratados com as 3 diferentes doses de ERAA.hispidum tiveram um aumento no número de CFU-GM do baço em relação ao grupo controle. Os animais tratados/infectados (TI-48h) com as três diferentes doses de ERA A.hispidum mantiveram o número de CFU-GM do baço quando comparado ao grupo infectado (I-48h). Após 72 horas, os grupos tratados/infectados (TI-72h) com as doses de 100 e 50Orng/kg de ERA A.hispidum apresentaram uma diminuição no número de CFU-GM em relação ao infectado (I-72h), enquanto que o grupo tratado com a dose de 1000 mg!kg de EHA A.hispidum, neste mesmo período de, infecção apresentou aumento significativo no número de CFU-GM em relação a todos os demais grupos. o peso do baço dos animais tratados com as doses de 500 e 1000mg!kg de EHA A.hispidum aumentou em relação ao grupo controle. A infecção produziu aumento no peso do baço nas 48 e 72 horas em relação ao controle, sendo que os animais infectados (I-48h) tiveram aumento superior aos dos infectados (I-72h). Valores normais foram observados nos animais tratados/infectados (TI-48h) com 100,500 e 1000mglkg de EHAA.hispidum. Porém, nos animais tratados/infectados (TI-72h) com as 3 doses o peso do baço não variou em relação ao grupo infectado (I-72h). Com o objetivo de verificar a resistência à infecção dos animais previamente tratados com as 3 diferentes doses do extrato hidroalcoólico de Acanthospermum hispidum realizamos uma curva de sobrevida com camundongos Balb/c infectados com uma dose letal de L .monocytogenes. Após 30 dias de observação, 30% dos animais tratados com a dose de 100mglkg, e 60% dos animais tratados com 500 e 1000 mg!kg sobreviveram a dose letal da L .monocytogenes, enquanto que 100% dos animais do grupo controle infectado morreram em seis dias. Nossos resultados sugerem que o EHA A.hispidum aumenta a resistência dos camundongos Balb/c infectados com a L. monocytogenes através de mobilização dos precursores hematopoiéticos medulares que se alojam no baço / Abstract: The objective of this work was to investigate the effects of A.hispidum hidroalcoholic extract (A. hispidum HAE) on the growth and differentiation of granulocyte-macrophage hematopoietic progenitor cells (CFU-GM) ITomthe bone marrow and spleen of mice infected with L. monocytogenes. In this study, groups of Balb/c mice were treated orally for 5 days with 100, 500 or 1000mg/kgl day of A. hispidum HAE. At the end of the treatment, mice were infected intraperitoneaIly with a subletal dose of L. monocytogenes (lxl05 bacteria/animaI) and sacrificed 48 or 72 hours after infection. The administration of the 3 different doses of A. hispidum HAE to normal mice led to a dose-dependent decrease in the number ofCFU-GM in the bone marrow in relation to controI. A decrease in the number of CFU-GM in the bone marrow of infected mice at 48 (I-48h) and 72 (I-72h) hours after infection was observed, when compared with controI. The effect observed in bone marrow CFU-GM number of infected mice was mantainned when mice were pre-treated with the 3 different doses of A. hispidum HAE, however the decrease was more accentuated at 72 hours after infection. Treatment with these 3 doses of A. hispidum HAE enhanced the number of CFU-GM in the spleen of normal mice, in relations to controls. A significant increase of splenic CFU-GM was also observed in infected mice. At 48 hours after the infection, the animais previously treated with the 3 different doses of A. hispidum HAE kept the number of CFU-GM at the infected (I-48h) leveI. At 72 hours, the groups treated/infected mice with the doses of 100 and 500mg/kg after infection had a decrease in the number of CFU-GM in relation to infected group (I-72h), while, infected mice pre-treated with 1000mg/kg showed an increase in the number of splenic CFU-Gmover the leves of infection. Spleen weight also increased in the groups of 500 and 1000mglkg of A. hispidum HAE in relation to controI. The infection also increased the spleen weight at both periods after infection. A decrease was observed in groups with the 3 doses of A. hispidum HAE at 48 hours after infection, whereas at 72 hours, no changes were produced in the spleen weight of infected mice when mice were pre-treated with the 3 doses. We ana1yzed the mice resistance previously treated with the 3 different doses of A. hispidum HAE and infected with a lethal dose of L. monocytogenes (3xl05 bacteriaJanimal) and observed during 30 days after infection. Thirty percent of the 1O0mglkgtreated mice and 60% of 500mglkg and 1000 mglkg treated mice survived , while 100% of control mice died into 6 days. Based on these findings, we suggest that A. hispidum HAE may induce mobilization of hematopoietic precursors .ITomthe bon~ marrow to the spleen, thus increasing the resistance of L. monocytogenes infected mice / Mestrado / Mestre em Farmacologia

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