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Avaliação do extrato da Withania somnifera na resposta hematopoetica de camundongos infectados com Listeria monocytogenes

Teixeira, Silvia Torres 14 June 2004 (has links)
Orientador: Mary Luci de Souza Queiroz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:14:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_SilviaTorres_M.pdf: 4055916 bytes, checksum: baff4036eb508a4117b2506e0204d392 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A Withania somnifera (WS) é uma planta popularmente conhecida na medicina hindu pela sua potente capacidade de reforçar a saúde e prevenir doenças. Diversas investigações científicas têm atribuído essa qualidade ao potencial adaptógeno das suas raízes, que provaram estimular a celularidade da medula óssea e a atividade de linfócitos e macrófagos peritoneais em camundongos normais e imunocomprometidos, além de elevar os níveis de citocinas e anticorpos circulantes. Estes achados têm qualificado a WS como droga imunopotencializadora e mieloprotetora, e abrem discussão para o seu uso como agente adjuvante em terapias imunossupressoras, tais como a quimioterapia e radioterapia do câncer e a antibioticoterapia em infecções severas. O nosso trabalho consistiu em avaliar os efeitos imunomoduladores da WS em um modelo experimental de infecção, uma vez que a maioria dos estudos in vivo envolvendo a planta foram realizados em animais induzidos artificialmente ao estresse ou ao câncer. No nosso estudo, os camundongos inoculados peritonealmente com uma dose subletal de uma bactéria intracitoplasmática (Listeria monocytogenes) apresentaram uma queda na atividade hematopoética (CFU-GM) da medula óssea e na produção de células linfocitárias do baço que, por sua vez, foram aumentadas nos camundongos profilaticamente tratados com a WS...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Withania somnifera (WS) is a popular plant in the hindu medicine known for its strong capacity to reinforce health and prevent diseases. Many investigations have related this quality to the roots' adaptogenic potential, which proved to stimulate marrow cellularity and to activate lymphocytes and peritoneal macrophages in normal and immunocompromised mice, as well as to elevate cytokine and circulating antibody levels. These fmdings regard WS as an immunopotentializing and myeloprotecting drug, and open discussion for its use as an adjuvant agent in immunosuppressing therapies, such as chemotherapy and radiotherapy in câncer and antibiotictherapy in severe infections. Our work consisted of evaluating WS's immunomodulatory effects in an experimental infection model, once most of the studies involving this plant were carried out in animaIs artificially induced to stress or cancer. In our study, the peritoneal injection of a sublethal dose of an intracitoplasmatic bacteria (Listeria monocytogenes) reduced bone marrow hematopoietic activity (CFU-GM) and spleen lymphocyte production in mice, which were increased when the animaIs were prophylaticlly treated with WS. The oral administration ofthe extract to normal mice significant1y stimulated granulocyte, macrophage and lymphocyte production as well when the results were compared to the non-treated animaIs. We could also note that listeriosis promoted phagocytic cellular migration ITom marrow towards spleen, but the pretreatment with WS...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Medicina Experimental / Mestre em Fisiopatologia Médica
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Efeito de lesões no complexo hipocampal na resposta imune primaria de ratos

Catalan, Ana Lucia Erbolato 05 June 1990 (has links)
Orientador: Gilberto D'Assunção Fernandes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:02:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Catalan_AnaLuciaErbolato_M.pdf: 3377356 bytes, checksum: 3dc99918f506030cbdf1e98d01a4cbb1 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: Este trabalho teve por objetivo investigar a importância do complexo hipocampal na resposta imune primária de ratos. Os resultados obtidos na sequência experimental descrita permitem as seguintes conclusões: 1. Durante a resposta imune primária de ratos, frente um antígeno particulado T-dependente, ocorrem mudanças hormonais significativas, caracterizadas pelos aumentos de corticosterona e tiroxina circulantes. Estas modificações podem ter como finalidade a regulação, por um mecanismo de retroalimentação, da duração e, possivelmente, até da amplitude da resposta imune. 2. A ablação cirúrgica das glândulas adrenais causou profundas alterações no curso da resposta lmune, ou seja, a ausência de corticosterona circulante causou um aumento de IgM-PFC anti-hemácias de carneiro 30 e 40 dias após adrenalectomia. Além disso, foram observadas mudanças em outros eixos hormonais (tiroxina e possivelmente hormônios adeno-hipofisários), que podem ter a finalidade de manter a homeostasia do animal, quebrada pela ausência destas glândulas e pela introdução de um antígeno no organismo. Os animais submetidos a sham-cirurgia tiveram resposta imune semelhante aos normais, embora tenhamos observado alterações na celular idade do baço, níveis de tiroxina e pesos de glândulas, possivelmente devido ao estresse cirúrgico. Entretanto, os níveis de 82 corticosterona se mantiveram normal.S, o que nos permitiu utilizar este grupo como controle dos grupos lesados. 4. o complexo hipocampal demonstrou ter profunda influência na neuroimunomodulação da função de linfócitos esplênicos, embora cada estrutura que o compõe contribua de forma diferente. Ratos com lesão de fímbria hipocampal tiveram sua resposta imune suprimida, possivelmente devido a fatores como opíóides endógenos ou sistema neurovegetativo simpático parassimpático, já que os níveis de corticosterona e tiroxina se mantiveram semelhantes ao controle. Aqueles com lesão mista, atingindo parte do hipocampo (porções CA2 e CA3) e parte da fímbria hipocampal, apresentaram aumento da resposta imune corno efeito resultante da diminuição de corticosterona e aumento de tiroxina Já aqueles com lesão parcial de hipocampo (porção CAI) não apresentaram alterações significativas nos parâmetros fisiológicos observados. 5. Embora a adrenalectomia altere a resposta imune primária de ratos, ela reverteu parcialmente a diminuição da resposta observada em ratos com lesão de fímbria hipocampal e o aumento em ratos com lesão mista, demonstrando que parte dos efeitos que as lesões causaram na resposta imune foi devido a hormõnios oriundos das glândulas adrenais. Os resultados obtidos, analisados em conjunto, coincidem com estudos descritos na literatura sobre a comunicação bidirecional entre os sistemas imune e neuroendócrino e com a existência de estruturas extrahipotalâmicas que interferem nesta rede de interações. Portanto, podemos concluir que as diferentes regiões dentro do complexo hipocampal têm diversos graus de importância na neuroimunomodulação. Os efeitos desta interação mostraram ser, pelo menos em parte, mediados por hormõnios provenientes das glândulas adrenais, não descartando, no entanto, a influência de outros eixos glandulares, assim como a do sistema nervoso simpático / Abstract: Not informed. / Mestrado / Imunologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Macrófago peritoneal : do estado quiescente para um perfil pró-inflamatório; modulação α-adrenérgica mediada pelo exercício físico

Schöler, Cinthia Maria January 2016 (has links)
Em tempos atuais, com diversas síndromes/patologias relacionadas ao nosso sistema imunológico é imprescindível praticar exercícios que sejam imunoestimulantes, levando em consideração a influência de diversos hormônios e citocinas. Dentre esses, destacam-se as catecolaminas, que além de atuarem no aumento dos leucócitos circulantes, pela maior liberação de células da medula óssea e de órgãos linfoides, também influenciam as funções das células imunológicas. Surpreendentemente, pouco se sabe do efeito da intensidade do exercício físico sobre a resposta de células imunológicas teciduais, apesar de sua extrema importância, tanto na mobilização como na possível comunicação com outros órgãos. Essas células sofrem influência da intensa inervação, além da produção autógena de catecolaminas, estabelecendo um processo de neuroimunomodulação local e alterando seu fenótipo de acordo com o microambiente. Assim, o presente trabalho objetivou investigar se a estimulação adrenérgica afeta o perfil inflamatório de macrófagos residentes no peritônio de ratos, por meio de diferentes intensidades de exercício físico agudo. Ratos Wistar foram submetidos a uma sessão aguda de natação com três intensidades de exercício (conforme sobrepeso atado à base da cauda, como porcentagem da massa no animal): repouso (20 min), 4 % (20 min) ou 8 % (até a exaustão). Trinta minutos antes das sessões de exercício, os animais receberam (i.p.) bloqueadores adrenérgicos [prazosina (a1), ioimbina (a2), metoprolol (b1), propranolol (b inespecífico) e duplo bloqueio (a1, a2 e b)], ou PBS como controle, sendo mortos imediatamente após o exercício ou depois de 6, 12 ou 24 h após as sessões de nado. Determinou-se uma curva intensidade de exercício-resposta em função do tempo sendo avaliada a função dos macrófagos por meio da capacidade fagocítica e de produção de óxido nítrico (NO, pela medida de nitritos em meio de incubação). Os dados mostraram que a maior influência do exercício sobre estas variáveis do macrófago dá-se 6 h após a sessão e que estas respostas são dependentes da carga e de estimulação a-adrenérgica. Entretanto, o aumento na produção de NO não foi devido nem a incrementos na quantidade de moléculas da enzima NO sintase induzível (iNOS) nem de seu RNA mensageiro e nem da arginase-1 (proteína e RNAm) que compete pela arginina com a iNOS. A redução na quantidade de moléculas de proteínas de choque térmico de 70 kDa (HSP70), que reprimem a expressão de iNOS, também não foi observada. Em conclusão, a modulação do perfil pró-inflamatório dos macrófagos peritoneais com o exercício é dependente da carga e da estimulação a-adrenérgica. / In current times, with the prevalence of several syndromes/pathologies related to our immune system, it is essential to practice exercises that are immunostimulants, taking into account the influences of various hormones and cytokines. Among these, catecholamines, which rise circulating leukocyte counts through increased release of bone marrow cells and lymphoid organs as well as influence the functions of immune cells. Surprisingly, there are a few studies about the effect of physical exercise load on the responses of tissue immune cells, which are extremely important, both in the mobilization as well as in the possible cross-talk with other organs. These cells are influenced by extensive innervation, besides their autogenic production of catecholamines, establishing a local neuroimmunomodulation and changing their phenotype according with microenvironment. Therefore, the present study aimed at investigating how adrenergic stimulation affects the inflammatory profile of rat peritoneal resident macrophages under different intensities of acute exercise. Wistar rats were submitted to a session of acute swimming with three exercise intensities (by an overweight attached to the base of the tail, as a percentage of animal body weight): rest (20 min), 4 % (20 min) or 8 % (to the point of exhaustion). Thirty minutes before the exercise sessions, the animals received (i.p.) adrenergic blockers [prazosin (a1), yohimbine (a2), metoprolol (b1), propranolol (b unspecific) and double blockade (a1 a2 and b)], or PBS as control, being killed immediately after exercise or after 6, 12 or 24 h after the sessions. It was prepared an exercise intensity-response curve as a function of time, being evaluated the function of macrophages through the phagocytic capacity and production of nitric oxide (NO, by the measurement of nitrite in the incubation media). The data showed that the highest influence of exercise on these variables occurred 6 h after the session and that these responses are dependent on exercise load and of a-adrenergic stimulation. However, the increase in the production of NO was not due nor to the increments in the number of molecules of the enzyme inducible NO synthase (iNOS), nor to its messenger RNA and neither to the arginase- 1 (protein and mRNA) that competes for arginine with NOS. A possible reduction in the amount of molecules of the 70 kDa heat shock proteins (Hsp70), which suppress iNOS expression was also not observed. In conclusion, the modulation of peritoneal macrophage pro-inflammatory profile with exercise is dependent on exercise load and a-adrenergic stimulation.
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O exercício físico aeróbico agudo (natação) estimula a funcionalidade imunológica e inflamatória de monócitos circulantes em ratos

Silveira, Elza Maria Santos da January 2006 (has links)
A atividade física moderada regular apresenta uma série de efeitos benéficos para a fisiologia do organismo, particularmente no tocante à atividade do sistema imunológico. O exercício físico promove aumento da resistência a infecções por agentes virais e bacterianos, reduz a incidência de certos tipos de câncer, reduz enormemente os riscos de doenças cardiovasculares agudas e crônicas e melhora a qualidade de vida de uma maneira geral. Contudo, os mecanismos pelos quais o exercício físico regular melhora a performance do sistema imunológico não estão completamente elucidados. Particularmente em relação às alterações imunológicas observadas em sessões agudas de exercício moderado, pouco se sabe. Neste trabalho foi estudado o efeito de sessões agudas de exercício de natação em ratos (1 h, em água aquecida a 30ºC, com sobrepeso de 5% ligado à cauda) sobre a funcionalidade imunológica e inflamatória de macrófagos obtidos a partir de monócitos circulantes destes animais. Os resultados mostraram que o exercício induz uma intensa ativação na capacidade fagocitária (2,4 vezes maior que nos controles P = 0,0041), na produção basal de NO avaliada pelo acúmulo de NO3-, NO2- e NOx- total em macrófagos incubados por 1 h (até 95,5% de aumento P = 0,0220) e na produção de H2O2 estimulada pelo éster de forbol PMA (9,6 vezes maior que nos controles, P = 0,0022). O aumento na capacidade basal de produção parece estar associado à expressão da isoforma induzível da NO sintase (iNOS = NOS-2), já que o exercício provocou uma expressiva indução na expressão da enzima (P = 0,0319). Embora a indução da expressão da iNOS esteja relacionada à ativação da via do fator nuclear κB (NF-κB) o que, por sua vez, está normalmente associado ao estresse oxidativo, vários parâmetros sugerem que a ativação dos monócitos/macrófagos deva ter ocorrido localmente a despeito de qualquer alteração redox sistêmica, já que o exercício não levou a qualquer alteração na quantidade de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) plasmáticas ou no índice de estado redox eritrocitário, avaliado pela relação entre as concentrações intracelulares de dissulfeto de glutationa e glutationa. Também não houve alteração na expressão das proteínas de choque térmico da família das HSP70, o que sugere que o exercício não tenha provocado nenhuma sorte de estresse pronunciado sobre os macrófagos. Somados, os dados sugerem que o exercício agudo moderado possa desempenhar importante papel na ativação de certos mecanismos imunológicos e inflamatórios em monócitos/macrófagos e que algum fator neural ou humoral, que não o estresse oxidativo, possa mediar esta resposta.
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O sistema imune na Doença de Gaucher

Vairo, Filippo Pinto e January 2014 (has links)
Introdução: A Doença de Gaucher (DG) é causada pela atividade reduzida da enzima lisossomal glicocerebrosidase, o que leva ao acúmulo de glicocerebrosídeo em macrófagos. Embora o macrófago venha sendo a célula mais estudada, alguns achados sugerem que outras células do sistema imune possam ter papel importante na fisiopatologia da DG. Os pacientes com DG apresentam níveis elevados de imunoglobulinas e uma maior incidência de malignidades hematológicas, possivelmente devido ao desbalanço da regulação de citocinas inflamatórias. Objetivo: Caracterizar o envolvimento do sistema imune na DG ao analisar alterações clínicas e bioquímicas, variabilidade dos genes HLA e KIR e a expressão de citocinas em uma coorte de pacientes com DG do Estado do Rio Grande do Sul. Metodologia: Para o estudo relacionado aos genes HLA e KIR, 31 pacientes com DG tipo I foram analisados e comparados a 250 controles saudáveis. Para os estudos relacionados à variação de citocinas, foram obtidas amostras de 14 pacientes com DG tipo I fora de tratamento e após 6 meses de tratamento regular. Resultados/Discussão: O alelo HLA B37 foi mais frequente em pacientes com DG do que nos controles (p=0,01). A idade de início dos sintomas foi associada à combinação das variantes KIR2DL2 e KIR2DS2 com seu ligante HLA-C1 (p=0,038). Pacientes que apresentam a variante HLA-C2 parecem apresentar maior susceptibilidade a desenvolver bandas mono ou policlonais na eletroforese de proteínas (p=0,007, OR=21,3). Foi encontrada associação entre os alelos DR11 (p=0.008) e DR13 (p=0.011) e gravidade da doença. O BDNF está diminuído em pacientes com DG em relação a controles saudáveis e aumenta significativamente após a TRE, enquanto a osteopontina parece ser mais sensível que a quitotriosidase para avaliação de resposta ao tratamento. Ao avaliar a variação das citocinas, encontramos uma diminuição significativa de TNF-α, MIP-1α, MIP-1β e MDC e um aumento significativo de GRO, PAI-1 e leptina após tratamento. Conclusão: Nossos dados sugerem uma possível associação entre variantes dos genes KIR e HLA e a expressão fenotípica de pacientes com DG. Além disso, demonstramos a variabilidade de diferentes 12 citocinas após o tratamento, podendo algumas delas ser utilizadas para monitorização de resposta ao tratamento dos pacientes. / Background: Gaucher disease (GD) is caused by the reduced activity of the lysosomal enzyme glucocerebrosidase, which leads to the accumulation of glucocerebroside in the macrophages and a chronic stimulation of the immune system. Although the macrophage has been better studied, there are some findings regarding the role of other immunological cells in the pathophysiology of GD. GD patients have elevated levels of immunoglobulins and an increased incidence of hematological malignancies, possibly due to the imbalance of regulatory cytokines. Objectives: To characterize the involvement of the immune system in GD by analyzing clinical and biochemical features, variability of HLA and KIR genes and the cytokines expression in a cohort of patients from Rio Grande do Sul, Brazil. Methodology: Regarding the HLA and KIR genes study, DNA samples from 31 patients with GD type I were analyzed and compared to 250 healthy controls. For studies related to the variation of cytokines, samples from 14 patients with Gaucher type I off treatment and after 6 months of regular treatment were compared. Results/Discussion: The HLA B37 allele was more frequent in patients with GD than in controls (p = 0.01). The age of onset was associated with KIR2DL2 and KIR2DS2 combination with its ligand HLA-C1 (p = 0.038). Patients with the HLA-C2 appear to exhibit increased susceptibility to develop monoclonal or polyclonal bands on protein electrophoresis (p = 0.007, OR = 21.3). An association between the DR11 (p=0.008) and DR13 (p=0.011) alleles and disease severity was found. BDNF is decreased in patients with GD compared to healthy controls and increases after ERT while osteopontin seems to be more sensitive than chitotriosidase for assessing response to treatment. When evaluating the variation of cytokines, we found a significant decrease of TNF-α, MIP-1α, MIP-1β and MDC and significant increased GRO, PAI-1 and leptin after treatment. Conclusion: Our data suggest a possible association between variants of KIR and HLA genes and phenotypic expression presented by GD patients. Furthermore, we demonstrate the variability of different cytokines after treatment and some of them can be used for monitoring the response to treatment of patients.
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Macrófago peritoneal : do estado quiescente para um perfil pró-inflamatório; modulação α-adrenérgica mediada pelo exercício físico

Schöler, Cinthia Maria January 2016 (has links)
Em tempos atuais, com diversas síndromes/patologias relacionadas ao nosso sistema imunológico é imprescindível praticar exercícios que sejam imunoestimulantes, levando em consideração a influência de diversos hormônios e citocinas. Dentre esses, destacam-se as catecolaminas, que além de atuarem no aumento dos leucócitos circulantes, pela maior liberação de células da medula óssea e de órgãos linfoides, também influenciam as funções das células imunológicas. Surpreendentemente, pouco se sabe do efeito da intensidade do exercício físico sobre a resposta de células imunológicas teciduais, apesar de sua extrema importância, tanto na mobilização como na possível comunicação com outros órgãos. Essas células sofrem influência da intensa inervação, além da produção autógena de catecolaminas, estabelecendo um processo de neuroimunomodulação local e alterando seu fenótipo de acordo com o microambiente. Assim, o presente trabalho objetivou investigar se a estimulação adrenérgica afeta o perfil inflamatório de macrófagos residentes no peritônio de ratos, por meio de diferentes intensidades de exercício físico agudo. Ratos Wistar foram submetidos a uma sessão aguda de natação com três intensidades de exercício (conforme sobrepeso atado à base da cauda, como porcentagem da massa no animal): repouso (20 min), 4 % (20 min) ou 8 % (até a exaustão). Trinta minutos antes das sessões de exercício, os animais receberam (i.p.) bloqueadores adrenérgicos [prazosina (a1), ioimbina (a2), metoprolol (b1), propranolol (b inespecífico) e duplo bloqueio (a1, a2 e b)], ou PBS como controle, sendo mortos imediatamente após o exercício ou depois de 6, 12 ou 24 h após as sessões de nado. Determinou-se uma curva intensidade de exercício-resposta em função do tempo sendo avaliada a função dos macrófagos por meio da capacidade fagocítica e de produção de óxido nítrico (NO, pela medida de nitritos em meio de incubação). Os dados mostraram que a maior influência do exercício sobre estas variáveis do macrófago dá-se 6 h após a sessão e que estas respostas são dependentes da carga e de estimulação a-adrenérgica. Entretanto, o aumento na produção de NO não foi devido nem a incrementos na quantidade de moléculas da enzima NO sintase induzível (iNOS) nem de seu RNA mensageiro e nem da arginase-1 (proteína e RNAm) que compete pela arginina com a iNOS. A redução na quantidade de moléculas de proteínas de choque térmico de 70 kDa (HSP70), que reprimem a expressão de iNOS, também não foi observada. Em conclusão, a modulação do perfil pró-inflamatório dos macrófagos peritoneais com o exercício é dependente da carga e da estimulação a-adrenérgica. / In current times, with the prevalence of several syndromes/pathologies related to our immune system, it is essential to practice exercises that are immunostimulants, taking into account the influences of various hormones and cytokines. Among these, catecholamines, which rise circulating leukocyte counts through increased release of bone marrow cells and lymphoid organs as well as influence the functions of immune cells. Surprisingly, there are a few studies about the effect of physical exercise load on the responses of tissue immune cells, which are extremely important, both in the mobilization as well as in the possible cross-talk with other organs. These cells are influenced by extensive innervation, besides their autogenic production of catecholamines, establishing a local neuroimmunomodulation and changing their phenotype according with microenvironment. Therefore, the present study aimed at investigating how adrenergic stimulation affects the inflammatory profile of rat peritoneal resident macrophages under different intensities of acute exercise. Wistar rats were submitted to a session of acute swimming with three exercise intensities (by an overweight attached to the base of the tail, as a percentage of animal body weight): rest (20 min), 4 % (20 min) or 8 % (to the point of exhaustion). Thirty minutes before the exercise sessions, the animals received (i.p.) adrenergic blockers [prazosin (a1), yohimbine (a2), metoprolol (b1), propranolol (b unspecific) and double blockade (a1 a2 and b)], or PBS as control, being killed immediately after exercise or after 6, 12 or 24 h after the sessions. It was prepared an exercise intensity-response curve as a function of time, being evaluated the function of macrophages through the phagocytic capacity and production of nitric oxide (NO, by the measurement of nitrite in the incubation media). The data showed that the highest influence of exercise on these variables occurred 6 h after the session and that these responses are dependent on exercise load and of a-adrenergic stimulation. However, the increase in the production of NO was not due nor to the increments in the number of molecules of the enzyme inducible NO synthase (iNOS), nor to its messenger RNA and neither to the arginase- 1 (protein and mRNA) that competes for arginine with NOS. A possible reduction in the amount of molecules of the 70 kDa heat shock proteins (Hsp70), which suppress iNOS expression was also not observed. In conclusion, the modulation of peritoneal macrophage pro-inflammatory profile with exercise is dependent on exercise load and a-adrenergic stimulation.
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Caracterização de vias de imunidade em Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae)

Nunes, Bruno Tinoco January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:35:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 bruno_nunes_ioc_mest_2014.pdf: 2295523 bytes, checksum: ae908a52d5c21a69d898434ee645c5cf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Insetos são expostos a diversos microrganismos patogênicos durante seu ciclo de vida. Para sobreviverem a riscos de infecções, os insetos possuem várias barreiras e respostas imunes. O sistema imune de insetos é basicamente composto por vias de sinalização que controlam uma diversidade de mecanismos efetores, deste modo permitindo o controle da maior parte das infecções. Assim como em outros organismos, há três principais vias de sinalização relacionadas à imunidade em insetos: Toll, Imd e Jak/STAT. Nosso objetivo foi caracterizar estas vias imunes em L. longipalpis, o principal vetor da leishmaniose visceral no Brasil. Para isto, nós transfectamos células embrionárias LL5 de L. longipalpis com RNA dupla fita para os genes repressores cactus (Toll), caspar (Imd) e pias (Jak/STAT). Usando esta abordagem, foi possível correlacionar a expressão dos peptídeos anti-microbianos (AMPs) com as vias correspondentes. Nós vimos que cecropina e defensina 4 foram reguladas positivamente após transfecção com RNA dupla fita para cactus e caspar, mostrando regulação redundante pelas vias Toll e Imd. Nós também silenciamos o gene cactus em insetos adultos. Diferente do que foi observado em células LL5, atacina, cecropina e defensina 4 foram reguladas negativamente após o silenciamento. É possível que este resultado seja explicado pelo efeito de uma alça de regulação negativa da via Toll, de modo a preservar a microbiota na ausência de estímulo imune Além disso, nós avaliamos a resposta de genes de imunidade durante a infecção por Leishmania infantum chagasi em insetos adultos. Cactus foi regulado positivamente 48 horas após infecção, demonstrando o papel da via Toll em resposta à infecção por Leishmania. A expressão de SHP-1 foi modulada durante a infecção, com aumento significativo da expressão, em 48 horas. Este resultado sugere que, assim como em macrófagos, Gp63 ativa SHP-1, do hospedeiro invertebrado e, com isso, inibe a via Toll, possivelmente imunossuprimindo o flebotomíneo. Os AMPs atacina, cecropina e defensina 4 mostraram aumento significativo da expressão 72 horas após infecção, quando o parasita interage diretamente com o epitélio intestinal do flebotomíneo. A carga parasitária diminuiu significativamente nos terceiro e quarto dias, provavelmente devido ao aumento da expressão de AMPs nestes pontos. Estes resultados indicam que esses genes são regulados pelo flebotomíneo em resposta a presença de Leishmania, e que podem causar impactos na sobrevivência do parasita no intestino do inseto durante a infecção / nsects are exposed to a wide range of pathogenic microorganisms during their life cycle. In order to survive infection risks, insects developed several structural barriers and immune responses . The insect immune system is basically composed of signaling pathways that control a diversity of effector mechanisms, thus allowing control of most infections. As found in other organisms, there are three main signaling pathways related to immunity in insects: Toll, Imd and Jak/STAT. Our purpose was to characterize these immune pathways in L. longipalpis, the main vector of visceral leishmaniasis in Brazil. For this, we transfected L. longipalpis embryonic LL5 cells with dsRNA for the repressor genes cactus (Toll), caspar (Imd) and PIAS (Jak/STAT). Using this approach, it was possible to correlate the expression of AMPs to corresponding pathways. We found that cecropin and defensin 4 were upregulated after t ransfection by dsRNA for cactus and caspar, showing redundant regulation via the Toll and IMD pathways. We also silenced the cactus gene in adult insects by dsRNA. U nlike what was observed in LL5 cells , attacin, cecropin and defensin 4 genes were downregul ated after silencing. This result might be explained by the effect of a negative regulation loop via Toll, to preserve the microbiota in the absence of immune stimulation. Furthermore, we assessed the response of immunity genes upon Leishmania infantum cha gasi infection in adult insect. Cactus was upregulated at 48 hours after infection, demonstrating the role of the Toll pathway in response to Leishmania infection. The SHP - 1 expression was modulated during infection , with a significant increase in expressi on at 48 hours. This result suggests that, like in macrophages , Leishmania Gp63 activates SHP - 1 of the invertebrate host and thereby inhibits the Toll pathway , possibly immunosuppressing the sandfly . The AMPs attacin, cecropin and defensin 4 showed signifi cant increase in expression at 72 hours after infection, when the parasite is interacting closely with the sand fly intestinal epithelium . The parasite load decreased significantly on the third and fourth days after infection , probably due to increasead AM Ps expression at this point. These results indicate that these genes are regulated by the sand fly immune response upon the presence of Leishmania , which may have an impact on parasite survival in the insect gut during infection
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O exercício físico aeróbico agudo (natação) estimula a funcionalidade imunológica e inflamatória de monócitos circulantes em ratos

Silveira, Elza Maria Santos da January 2006 (has links)
A atividade física moderada regular apresenta uma série de efeitos benéficos para a fisiologia do organismo, particularmente no tocante à atividade do sistema imunológico. O exercício físico promove aumento da resistência a infecções por agentes virais e bacterianos, reduz a incidência de certos tipos de câncer, reduz enormemente os riscos de doenças cardiovasculares agudas e crônicas e melhora a qualidade de vida de uma maneira geral. Contudo, os mecanismos pelos quais o exercício físico regular melhora a performance do sistema imunológico não estão completamente elucidados. Particularmente em relação às alterações imunológicas observadas em sessões agudas de exercício moderado, pouco se sabe. Neste trabalho foi estudado o efeito de sessões agudas de exercício de natação em ratos (1 h, em água aquecida a 30ºC, com sobrepeso de 5% ligado à cauda) sobre a funcionalidade imunológica e inflamatória de macrófagos obtidos a partir de monócitos circulantes destes animais. Os resultados mostraram que o exercício induz uma intensa ativação na capacidade fagocitária (2,4 vezes maior que nos controles P = 0,0041), na produção basal de NO avaliada pelo acúmulo de NO3-, NO2- e NOx- total em macrófagos incubados por 1 h (até 95,5% de aumento P = 0,0220) e na produção de H2O2 estimulada pelo éster de forbol PMA (9,6 vezes maior que nos controles, P = 0,0022). O aumento na capacidade basal de produção parece estar associado à expressão da isoforma induzível da NO sintase (iNOS = NOS-2), já que o exercício provocou uma expressiva indução na expressão da enzima (P = 0,0319). Embora a indução da expressão da iNOS esteja relacionada à ativação da via do fator nuclear κB (NF-κB) o que, por sua vez, está normalmente associado ao estresse oxidativo, vários parâmetros sugerem que a ativação dos monócitos/macrófagos deva ter ocorrido localmente a despeito de qualquer alteração redox sistêmica, já que o exercício não levou a qualquer alteração na quantidade de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) plasmáticas ou no índice de estado redox eritrocitário, avaliado pela relação entre as concentrações intracelulares de dissulfeto de glutationa e glutationa. Também não houve alteração na expressão das proteínas de choque térmico da família das HSP70, o que sugere que o exercício não tenha provocado nenhuma sorte de estresse pronunciado sobre os macrófagos. Somados, os dados sugerem que o exercício agudo moderado possa desempenhar importante papel na ativação de certos mecanismos imunológicos e inflamatórios em monócitos/macrófagos e que algum fator neural ou humoral, que não o estresse oxidativo, possa mediar esta resposta.
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Efeito do peptídeo catelicidina LL-37 sobre a propriedade imunossupressora das células-tronco mesenquimais

Bravo, Martha de Oliveira 26 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-17T17:33:43Z No. of bitstreams: 1 2016_MarthadeOliveiraBravo.pdf: 17501557 bytes, checksum: 0f490dec5aa9501399b157cb3a253bcc (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-31T15:58:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MarthadeOliveiraBravo.pdf: 17501557 bytes, checksum: 0f490dec5aa9501399b157cb3a253bcc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-31T15:58:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MarthadeOliveiraBravo.pdf: 17501557 bytes, checksum: 0f490dec5aa9501399b157cb3a253bcc (MD5) / As células-tronco mesenquimais (CTMs) desempenham importante função imunorregulatória, por escapar do reconhecimento imune e suprimir a resposta imunológica. A infusão de CTMs é útil para o tratamento de situações em que o sistema imunológico apresenta resposta exacerbada, como na doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH). Entretanto, o elevado número de células necessário para a obtenção do efeito terapêutico desejado constitui um grande limitante para o uso clínico dessas células. Para realçar o potencial supressivo das CTMs, duas estratégias têm sido realizadas: o condicionamento (licenciamento) e a terapia combinada de CTMs com imunossupressores. A catelicidina (LL- 37) é um peptídeo antimicrobiano que exerce diversas funções modulatórias sobre a resposta imune, estimulando, em alguns contextos a produção de fatores anti-inflamatórios, como IL-10 e, em outros, estimulando mediadores pró-inflamatórios. Com base nesse contexto, avaliamos, in vitro, se o condicionamento de CTMs pelo peptídeo LL-37 realça o potencial supressivo dessas células e se esse peptídeo poderia ser utilizado como adjuvante das CTMs na supressão de linfócitos T. Além disso, investigamos se esse peptídeo exerce efeito sobre a proliferação e potencial migratório das dessas células. Por fim, investigamos a influência de LL-37 na expressão do receptor tipo toll-3 (RTT3) e no perfil de expressão gênica das CTMs. O condicionamento das CTMs com peptídeo LL-37 não influenciou o potencial supressivo dessas células, entretanto, quando usado como adjuvante, LL-37 aumenta o efeito supressor das CTMs. A catelicidina LL-37 não influenciou a capacidade proliferativa das CTMs, mas quando usada como adjuvante realçou o potencial migratório dessas células. Por fim, investigamos mecanismos moleculares que poderiam sustentar os efeitos funcionais observados. LL-37 induziu aumento da expressão do RTT3 nas CTMs e a hiperexpressão de genes anti-inflamatórios, o que, em parte, pode explicar os efeitos observados. De modo geral, os resultados obtidos nesse estudo, podem servir de base para o desenvolvimento de abordagens terapêuticas inovadoras que tenham por objetivo realçar propriedades fundamentais das CTMs, como o efeito imunossupressivo e o potencial migratório, garantindo, ao mesmo tempo, efeito contra microrganismos oportunistas. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Mesenchymal stem cells (MSCs) play an important immunoregulatory function, to escape immune recognition and suppress the immune response. Infusion of MSCs is useful for treatment of conditions where the immune system has exacerbated response, as in graftversus- host disease (GVHD). However, the large number of cells needed to achieve the desired therapeutic effect is a major limitation to the clinical use of these cells. To enhance the suppressive potential of MSCs, two strategies have been carried out: the conditioning (licensing) and combination MSCs therapy with immunosuppressants. The cathelicidin (LL- 37) is an antimicrobial peptide that exerts various modulatory functions on the immune response, stimulating, in some contexts the production of anti-inflammatory factors, such as IL-10, and others, stimulating proinflammatory mediators. Within this context, evaluated in vitro as MSCs conditioning the LL-37 peptide enhances the suppressive potential of these cells and this peptide could be used as adjuvant of MSCs in suppression of T lymphocytes. Furthermore, we investigated whether this peptide has an effect on the proliferation and migration potential of these cells. Finally, we investigated the influence of LL-37 in the toll-like receptor type 3 expression (TLR3) and gene expression profile of MSCs. The conditioning of MSCs with LL-37 peptide did not affect the suppressive potential of these cells, however, when used as adjuvant, LL-37 increases the suppressive effect of MSCs. The LL-37 cathelicidin did not affect the proliferative capacity of MSCs, but when used as an adjuvant enhanced the migration potential of these cells. Finally, we investigate molecular mechanisms that could sustain the observed functional effects. LL-37 induced increased expression in MSCs TLR3 and overexpression of anti-inflammatory genes, which in part may explain the observed effects. In general, the results obtained in this study could serve as the basis for the development of innovative therapeutic approaches which aim to enhance the fundamental properties of MSCs as immunosuppressive effect and migration potential, ensuring at the same time, effect against opportunistic microorganisms.
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Estudo do perfil imunorregulatório de anticorpos humanizado anti-CD3

Bezerra, Maryani Andressa Gomes January 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2014. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2017-01-10T13:50:26Z No. of bitstreams: 1 2014_MaryaniAndressaGomesBezerra.pdf: 4392987 bytes, checksum: 2d620e2e34486b05d19113128ecd6494 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2017-01-17T13:50:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_MaryaniAndressaGomesBezerra.pdf: 4392987 bytes, checksum: 2d620e2e34486b05d19113128ecd6494 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-17T13:50:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_MaryaniAndressaGomesBezerra.pdf: 4392987 bytes, checksum: 2d620e2e34486b05d19113128ecd6494 (MD5) / O anticorpo anti-CD3 humano OKT3 foi utilizado por décadas na prevenção da rejeição aguda em transplantes, mas por acarretar o desenvolvimento de uma resposta imunogênica severa, seu uso foi descontinuado. A humanização desse anticorpo e a engenharia molecular de sua porção Fc têm sido instrumentos valiosos para desenvolvimento de uma nova geração de anticorpos anti-CD3 humano, os quais também vêm sendo considerados para o tratamento de doenças autoimunes. Os melhores candidatos deverão induzir a inativação de células T através de mecanismos não-líticos, promovendo apoptose, anergia e/ou expansão de células T regulatórias. Em nosso grupo, estamos trabalhando com anticorpos recombinantes anti-CD3 humanizados com potencial imunoregulatório. Nesse trabalho, buscamos aprofundar a caracterização das atividades ligante e efetora de versões humanizadas e quimera do anticorpo anti-CD3 humano na forma de FvFc e IgG. Todos os anticorpos recombinantes foram capazes de se ligar à superfície das células T CD4+ e CD8+. Somente os FvFcs recombinantes foram capazes de competir pela ligação à molécula CD3 com o anticorpo parental OKT3. As versões FvFc humanizadas apresentaram uma menor mitogenicidade em células T CD4+ e CD8+ comparadas à versão FvFc quimérica. Os FvFcs recombinantes induziram uma menor produção de citocinas inflamatórias comparada as do anticorpo OKT3. As versões FvFc R e FvFc M induziram o aumento da expressão de Fas nas populações CD4+ e CD8+ de forma dose-dependente, sendo a versão humanizada FvFc R a que revelou o maior aumento. Isso sugere que a humanização pode ter tornado o anticorpo anti-CD3 humano mais pró-apoptótico. A presença dos FvFcs recombinantes também aumentou o número de células positivas para alguns marcadores de células T regulatórias (CD25, GARP e CTLA-4) dentro das populações CD4+ e CD8+. A versão humanizada FvFc R foi a que revelou o maior aumento de células CD25+ GARP+, sugerindo a indução de um fenótipo imunoregulatório. Esses resultados mostram que anticorpos na forma de FvFc e a versão humanizada FvFc R do anticorpo anti-CD3 humano são promissoras em procedimentos onde um ambiente imunoregulatório é requerido. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The anti-human CD3 antibody OKT3 had been used for decades on acute transplant rejection prevention, but due to its severe immunogenic reaction, its use was discontinued. Antibody humanization and molecular engineering of the Fc portion have been valuable tools in the development of a new generation of anti-human CD3 antibodies, that have also been considered for the treatment of autoimmune diseases. Best candidates may induce T-cell inactivation through non-lytic mechanisms, promoting apoptosis, anergy and/or regulatory T cell expansion. Our group is working with humanized recombinant anti-CD3 antibodies with immunoregulatory potential. In this work, we pursued the binding and effector activities characterization of humanized and chimeric versions of the anti-human CD3 antibody, in FvFc and IgG formats. All recombinant antibodies were capable of bind to CD4+ and CD8+ T cells surface. Only recombinant FvFcs were able to compete to CD3 molecule with the parental antibody OKT3. The humanized FvFc versions showed low mitogenicity on CD4+ and CD8+ T compared to chimeric FvFc version. Recombinants FvFcs induced lower production of inflammatory cytokines compared to OKT3 antibody one. FvFc R and FvFc M versions induced the increase of Fas expression on CD4+ and CD8+ populations in a dose-dependent manner, being the humanized FvFc R version the one with the highest increase. This suggests that the humanization may have turned the anti-human CD3 FvFc R more pro-apoptotic. Recombinant FvFcs presence also increased the number of positive cells to some regulatory T cell markers (CD25, GARP e CTLA-4) inside CD4+ and CD8+ populations. The humanized FvFc R version was the one with the highest increase of CD25+ GARP+ cells, suggesting an immunoregulatory phenotype induction. These data shows that the FvFc molecules and the humanized FvFc R version are promising in procedures where an immunomodulatory environment is required.

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