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Tratamento da incontinencia urinaria de esforço com biofeedback : analise objetiva e impacto sobre a qualidade de vida

Capelini, Maria Viviane Marques Arruda 02 February 2005 (has links)
Orientadores: Cassio Luis Zanettini Riccetto, Paulo Cesar Rodrigues Palma / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T19:44:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Capelini_MariaVivianeMarquesArruda_M.pdf: 1343715 bytes, checksum: fc2370bf7edce5a65112b256f95b3877 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: De acordo com a Sociedade Internacional de Continência (ICS), a incontinência urinária é o estado no qual a eliminação involuntária de urina se constitui em problema social e de higiêne. A incontinência urinária acomete inúmeras pessoas em todo o mundo, interferindo negativamente na qualidade de vida, em diversos aspectos, como: psicológico; emocional; ocupacional; doméstico e sexual. Apresenta maior prevalência no sexo feminino, sendo sua forma mais comum a incontinência urinária de esforço (IUE). Possui origem multifatorial, muitas vezes relacionada à paridade e, particularmente, ao parto vaginal. O tratamento conservador da incontinência urinária de esforço representa uma alternativa aos procedimentos mais invasivos. Nesse sentido, os exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico vêm se constituindo importante recurso terapêutico no tratamento conservador da incontinência urinária de esforço. Este estudo teve por objetivo analisar as alterações nos parâmetros: Pad Test; diário miccional; estudo urodinâmico; e índice de qualidade de vida; em pacientes portadoras de incontinência urinária de esforço, tratadas através de exercícios do assoalho pélvico com biofeedback de eletromiografia de superfície. Foram selecionadas 14 pacientes com diagnóstico de IUE, que realizaram o treinamento durante 12 semanas consecutivas. Os exercícios eram compostos de períodos de contração sustentadas alternados com períodos de relaxamento muscular, e foram executados de acordo com prescrição padronizada para todas as pacientes. Ao término do tratamento, foi solicitado às pacientes que reproduzissem em casa exercícios de manutenção semanais sem supervisão. Os parâmetros objetivos foram analisados em três momentos diferentes: pré tratamento, pós tratamento imediato e após 3 meses após o término do estudo. O parâmetro subjetivo utilizado foi o questionário King¿s Health Questionnaire, para verificar o impacto do tratamento sobre a qualidade de vida. A perda urinária, verificada no Pad Test, variou em média de 14,21g para 1,86g (p< 0,0001). No diário miccional, o número de episódios de perdas em média era de 8,14 diminuiu para 0,43 (p< 0,0001) e a freqüência miccional passou de 7,90 para 5,85 micções por dia (p= 0,0021). Entre os parâmetros urodinâmicos avaliados, a pressão de perda sob esforço evoluiu de 103,93 cmH2O para 142,86 cmH2O (p< 0,0001); e a capacidade cistométrica máxima aumentou de 249,29 ml para 367,86 ml (p=0,0015), com aumento significativo do volume verificado no momento do primeiro desejo miccional (p=0,0056). As diferenças observadas após o término do tratamento mantiveram-se após 3 meses de seguimento. Foi verificada uma associação linear entre os parâmetros Pad Test e pressão de perda sob esforço no período após o tratamento imediato, os quais se apresentaram inversamente correlacionados. Observou-se, também, melhora significativa em todos os domínios do questionário utilizado para avaliação do índice de qualidade de vida após tratamento, exceto no domínio ¿percepção geral da saúde¿, que aborda a saúde em geral, não especificamente relacionada à incontinência urinária. Concluimos que os exercicios de reeducação do assoalho pélvico associados ao biofeedback, aplicados de acordo com o protocolo proposto, determinaram alterações significativas no diário miccional, Pad Test, nos parâmetros urodinâmicos estudados e sobre o índice de avaliação da qualidade de vida, avaliado através de um instrumento validado e adaptado culturalmente para a língua portuguesa. O aprendizado proporcionado pelo biofeedback e pelo treinamento, seguido da manutenção dos exercícios, ainda que sem supervisão, podem ter determinado a manutenção dos bons resultados observados após 3 meses da interrupção do programa de exercícios orientados / Abstract: According to the International Continence Society (ICS), urinary incontinence is a condition in which involuntary urinary leakage causes a social and hygienic problem. Urinary incontinence affects relevant features of the quality of life of many people worldwide, as important as psychological, emotional, occupational, domestic and sexual. It is more prevalent in women and the most common type is stress urinary incontinence (SUI), which has a multifactorial origin that is often related to parity, in particular vaginal birth. Conservative management of stress urinary incontinence is an alternative to the invasive procedures. Exercises that strengthen the pelvic floor are an important therapeutic resource in the conservative treatment of stress urinary incontinence. The purpose of this study was to verify the alterations observed in objective parameters such as urodynamics, 3 days-pad test and bladder diary but also in the Quality of Life Index in women who had performed pelvic floor strengthening exercises using the biofeedback with surface EMG electrodes for 12 weeks. Fourteen patients diagnosed with SUI were selected in accordance with the exclusion and inclusion criteria adopted. They underwent a pelvic floor training period that involved exercises for the pelvic muscles with Biofeedback for 12 consecutive weeks. Muscle contracting and relaxing exercises were prescribed by a physiotherapist. After the end of the protocol, the patients were requested to continue performing the same exercises at home. They also answered a quality of life questionnaire before and after the treatment. The objective parameters were analysed at the end of the treatment and again after three months. Significant improvements were verified among the objective parameters that were assessed. There was a significant reduction in the pad weight (from 14,21 g to 1,00 g, p<0,0001), but also in the number of urinary leakage episodes (from 8,14 per day to 2,57 per day, p<0,0001) and in the daytime frequency (from 7,93 per day to 5,85 per day, p=0,0021) reported in the bladder diary. There were also verified a significative increase in the Valsalva leak-point pressure (from 103,93 cmH2O to 139,14 cmH2O, p<0,0001), in the cistometric capacity (from 249,29 ml to 336,43 ml, p=0,0015) and in the bladder volume related to the first desire to void (from 145 ml to 215,71 ml, p=0,0056). Significant differences observed in relation to the objective parameters were maintained during the 3 months follow up. The King¿s Health Questionnaire was used to assess the quality of life index and also revealed significant differences between the pre and post treatment periods in relation to all the domains, except in the case of ¿general health perception¿, which covered health in general and not just urinary incontinence properly. We concluded that the treatment of SUI with pelvic floor exercises with biofeedback caused significant changes in objetive parameters such as the bladder diary, pad test, and urodynamics but also in the quality of life index assessd using a validated questionnaire. We could suggest that the knowledge about the mechanism of pelvic floor contraction, which was acquired during the pelvic floor exercises with biofeedback could have encouraged the patients to keep in training, leading to the maintenance of the good results three months after the program ended, even without supervision / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Analise quantitativa da fibrose e semiquantitativa da reação inflamatoria de quatro diferentes slings sinteticos / A sterelogical analysis of fibrosis and inflammatory reaction induced by four different synthetic slings

Thiel, Marcelo 15 February 2006 (has links)
Orientadores: Cassio Luis Zanettini Riccetto, Paulo Cesar Rodrigues Palma / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T21:41:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thiel_Marcelo_D.pdf: 2563508 bytes, checksum: cb0427728a1aecf6795c3443f2f0cea9 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: OBJETIVOS: Analisar quantitativamente, com método estereológico, a densidade de fibras colágenas formadas após implante de quatro diferentes tipos de sling;verificar por análise histopatológica a reação inflamatória. MATERIAS E MÉTODOS: Realizou-se o estudo em 70 ratas da raça Wistar, divididas em 3 grupos (A,B,C): No grupo A (30 ratas) implantou-se uma faixa de silicone e outra de submucosa intestinal suína, de 8x 4 mm, no tecido subcutâneo da parede abdominal. No grupo B (30 ratas), implantou-se, da mesma maneira, uma faixa de copolímeros de poligalactina com ácido poliglicólico e outra de polipropileno monofilamentar, de 8x 4 mm. Sutura com fio de nylon 5/0, fixou as faixas e, no grupo C (10 ratas), denominado controle, realizou-se dissecção do subcutâneo e aplicação do mesmo fio, sem implante de material. A coloração de Picro-Sirius, empregada apenas no 90° dia de pós-operatório, permitiu análise das fibras colágenas e a de Hematoxilia-eosina, o estudo histopatológico da reação inflamatória. Nos dias 7, 30 e 90 de pós-operatório, sacrificaram-se 10 ratas de cada grupo. RESULTADOS: No 7° dia, todos os materiais induziram moderada reação inflamatória, sem diferença com o controle. No 30° dia, os copolímeros de poligalactina com ácido poliglicólico apresentaram a menor reação inflamatória, sem diferença com o controle. Neste período, polipropileno monofilamentar e silicone produziram inflamação moderada, enquanto que na submucosa intestinal suína, a intensidade foi severa. No 90° dia, a reação inflamatória, nos copolímeros de poligalactina com ácido poliglicólico, foi maior que antes, porém menor do que a do polipropileno monofilamentar e silicone, que permaneceram semelhantes entre si. Novamente, o grau de inflamação na submucosa intestinal suína continuou o maior de todos. Na análise estereológica, a densidade. de fibras colágenas dos copolímeros de poligalactina com ácido poliglicólico e polipropileno monofilamentar foi significativamente menor (61 % e 65% respectivamente) do que o silicone (85%) e submucosa intestinal suína (86%). CONCLUSÕES: Polipropileno monofilamentar foi o melhor material inabsorvível, pois induziu menos reação inflamatória que os outros materiais testados. Como a submucosa intestinal suína foi completamente removida, a intensa reação fibrótica que produz, toma-se útil, e responsável pelo suporte suburetral após a cirurgia / Abstract: OBJECTIVES: To analyse quantitatively, using stereological methods, the density of the collagen fibres induced by four types of sling materials, and verify by a histopathological analysis the corresponding inflammatory reaction, as fibrosis secondary to sling implantation is considered responsible for restoring urethral support and re-establishing continence in women with stress urinary incontinence, and new synthetic materials that promote adequate fibrosis with the least intensity and duration have been proposed to substitute the aponeurotic sling. MATERIALS AND METHODS: The study comprised 70 isogenic white Wistar rats divided into three groups: group A (30 rats) had 8 x 4 mm strips of silicone and porcine small intestine submucosa (SIS) implanted in the abdominal subcutaneous tissues; group B (30 rats) had 8 x 4 mm strips of polycaprolactone and polylactic acid copolymers and monofilament polypropylene (PLP) implanted the abdominal subcutaneous layer; while a control group of 10 rats had dissection and suturing with 5/0 Nylon in the abdominal subcutaneous layer, as used to fix the strips in the other rats. Picro-Sirius staining was used to assess collagen fibres, and haematoxylin-eosin for the histopathological study. At 7, 30 and 90 days after surgery, 10 rats from each group were killed and assessed. RESULTS: Afier 7 days all the materials induced a moderate inflammatory reaction that did not differ from that in the control group. At 30 days there was no difference between the control and polycaprolactone and polylactic acid copolymers, having the least inflammatory reaction. PLP and silicone produced a moderate inflammatory reaction, while the porcine SIS induced a more intense reaction. At 90 days there was a more intense inflammatory reaction in polycaprolactone and polylactic acid copolymers than before but it was less than with PLP and silicone, which again were no different. During this period the inflammatory reaction induced by SIS was greater. The stereological analysis indicated that collagen fibres induced by polycaprolactone and polylactic acid copolymers and PLP were less dense (61% and 65%, respectively), and significant1y less than with silicone (85%) and SIS (86%). CONCLUSION: PLP was the best nonabsorbable material as it induced a less intense inflammatory reaction than the other tested materials. As porcine SIS was completely absorbed the intense fibrosis induced is useful, as it is exclusively responsible for the urethral support later after surgery / Doutorado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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TÉCNICA DE SLING: AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS COMPARANDO FAIXA DE POLIPROPILENO INDUSTRIALIZADA E ARTESANAL / TECHNIQUE OF SLING: EVALUATION OF RESULTS COMPARE POLYPROPYLENE RANGE INDUSTRIALIZED AND CRAFTS

Sousa, Antonio de Pádua Silva 19 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio de Padua Silva Sousa.pdf: 602887 bytes, checksum: 1f45f76bbf02c47503de434a107e22e5 (MD5) Previous issue date: 2008-10-19 / This study proposes to evaluate the results post stress urinary incontinence surgery (SUI) using the Sling technique and utilizing a range of polypropylene sub urethral manually manufactured (Marlex®), and laboratory made (Advantage®), comparing the results in both groups and prostheses costs. The sample used was of 39 women carriers of SUI resulting from hyper mobility of the bladder neck and/or sphincteric incompetence determined by clinical evaluation and urodynamic studies. The criterion considered was the exclusion of diabetes mellitus, previous extended pelvic surgeries and previous radiotherapy. The patients were split in 2 groups. Group 1 Patients from the department of Urology at the University Hospital of the Federal University of Maranhao (19 patients) and Group 2 Patients from private clinics (20 patients). Group 1 used the manually manufactured polypropylene sub urethral while group 2 used the laboratory made. Patients were evaluated in between thirty, sixty and ninety days post surgery comparing the following variables: Average surgery time, hospitalization time, difficulty to urinate, length of time using the post surgery probe, normalization of urinary jet, involuntary urine loss, level of satisfaction regarding the surgery, urodynamic alterations and probe costs. The average surgery time was of 43 25 in Group 1 and 51 42 Group 2. As to difficulty to urinate post surgery, in Group I, one hundred percent (100%) of the patients presented no difficulties while in Group 2; ninety four point seven percent (94.7%) were able to urinate properly. Regarding the probe use one hundred percent (100%) of the patients from both groups were free from it by the end of this study. All patients from both groups presented normal urinary jet during the last evaluation. In Group 1 one hundred percent (100%) of the patients did not accuse urine loss, while in Group 2 it was ninety four point seven percent (94.7%) at the ninetieth day. The level of satisfaction was of one hundred percent (100%) of the patients from Group 1 while one patient in Group 2 considered the surgery unsuccessful. The evaluation urodynamic presented non inhibit contraction of low vesical pressure in eleven point one percent (11.1%) in Group 1 and ten point five percent (10.5%) in Group 2. There were no complications in both groups. Occurrences observed: burning micturition and urinary urgency spontaneously disappeared by the end of this study and did not have any relations with sub urethral meshes. We can conclude the use of polypropylene mesh (Marlex ®) manually manufactured can also be used in Sling surgeries, saving on resources and having similar results to the use of the laboratory made version. / Este trabalho se propõe avaliar os resultados pós-operatórios da cirurgia de incontinência urinária de esforço (IUE), pela técnica de Sling, utilizando-se faixa de polipropileno suburetral de fabricação artesanal (Marlex®) e industrializada (Advantage®). comparando os resultados em ambos os grupos e o custo das próteses. A amostra foi de 39 mulheres portadoras de IUE resultante de hipermobilidade do colo vesical e/ou incompetência esfincteriana feita pela avaliação clinica e estudo urodinamico. Foram considerados critério de não inclusão diabetes mellitus, passado de cirurgias pélvicas ampliadas e radioterapia prévia. As pacientes foram dividas em grupos: Grupo I oriundas do Serviço de Urologia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (19 pacientes) e Grupo II pacientes provenientes da Clinica Privada (20 pacientes). No Grupo I, utilizou-se tela artesanal e no Grupo II, tela industrializada. As pacientes foram avaliadas com trinta, sessenta e noventa dias de pós-operatório comparando-se as seguintes variáveis: tempo médio de cirurgia,tempo de internação, dificuldade para urinar, tempo de permanência de sonda no pós-operatório, normalização do jato urinário, perda urinária involuntária, grau de satisfação em relação à cirurgia, alteração urodinâmica e custo das próteses. O tempo médio de cirurgia foi de 43 25 no Grupo I e 51 42 no Grupo II. O tempo médio de internação foi de 52hs8min horas no Grupo I e de 49hs14min no grupo II. Quanto à dificuldade de urinar no pós-operatório, no Grupo I, 100% das pacientes nada referiam no final da observação e no Grupo II, 94,7% urinavam bem. No que concerne ao uso de sonda, em ambos os grupos, 100% das pacientes estavam livre desta ao fim da observação. Todas as pacientes de ambos os grupos apresentavam jato urinário normal na ultima avaliação. No Grupo I, 100% das pacientes não referiam perda urinária e no Grupo II 94,7% no 90º dia pós-operatório. O grau de satisfação foi de 100% nas pacientes do Grupo I, enquanto no Grupo II uma paciente referiu insucesso. A avaliação urodinâmica demonstrou Contração Não Inibida (CNI) de baixa pressão em 11,1% no Grupo I e em 10,5% no Grupo II. Não houve complicação importante em ambos os grupos. As intercorrências observadas: ardência miccional e urgência urinária desapareceram espontaneamente ao final da observação não tinham relação com o material das faixa suburetrais.Conclui-se que a utilização de alça de polipropileno (Marlex ®) de fabricação artesanal pode de ser utilizada nas cirurgias de Sling, com economia de recursos e com resultados semelhantes àqueles observados com a utilização das alças industrializadas.
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Parâmetros da ultrassonografia perineal bidimensional para avaliação da incontinência urinária pós prostatectomia radical / Parameters of two-dimensional perineal ultrasonography for evaluation of urinary incontinence after radical prostatectomy

Costa Cruz, Danilo Souza Lima, 1970- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Arturo Levi D'Ancona / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T19:04:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CostaCruz_DaniloSouzaLima_M.pdf: 2430901 bytes, checksum: 4c23db321d8199b8fdab28de5ce06ed9 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivos: Comparar parâmetros ultrassonográficos através de ultrassonografia perineal em homens sem cirurgia prostática, com homens no pós-operatório de prostatectomia radical, continentes e incontinentes. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, multicêntrico (2 centros), envolvendo 92 colaboradores, dos quais 70% foram submetidos à prostatectomia radical retropúbica há mais de um ano. Estes pacientes foram provenientes do ambulatório do Serviço de Urologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto e do ambulatório do Serviço de Urologia do Hospital de Clínicas - UNICAMP, com indicação adequada para o exame. Estes pacientes foram escolhidos aleatoriamente, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, e foram divididos em três diferentes grupos: 27 pacientes sem cirurgia prostática, 34 pacientes em pós-operatório de prostatectomia radical continentes e 31 pacientes em pós-operatório de prostatectomia radical incontinentes. Todos apresentaram urocultura negativa. O grupo incontinente realizou, ainda, pad test de 24h e avaliação urodinâmica. O exame foi realizado com o paciente em posição supina, com as pernas levemente abduzidas, semelhante à litotomia. O transdutor foi posicionado na região perineal (entre o escroto e o ânus), em orientação sagital, para obter imagens da sínfise púbica, bexiga, colo vesical e uretra. No exame foram avaliadas a hipermobilidade da uretra proximal, ângulo uretral, funelização do colo vesical e contração voluntária do assoalho pélvico, sendo estes avaliados durante manobra de Valsalva, contração perineal e repouso. Após coleta de dados, foram comparados padrões ultrassonográficos em homens sem cirurgia prostática e em homens no pós-operatório de prostatectomia radical, continentes e incontinentes. Resultados: Neste trabalho, observamos que o grupo continente apresentou o ângulo uretral em repouso significativamente menor que o grupo sem cirurgia (p = 0,0002). Observamos ainda que o grupo incontinente apresentou deslocamento da porção anterior da junção uretrovesical durante a contração significativamente menor que o grupo continente. (p = 0,008) Esta condição foi mais evidente quando comparamos o grupo com incontinência grave ao grupo continente.(p = 0,022). Conclusão: Observamos diferença significativa entre o grupo continente e o grupo sem cirurgia prostática em relação ao ângulo uretral. Observamos ainda diferença significativa no deslocamento da porção anterior da junção uretrovesical durante a contração quando comparamos os grupos continente e incontinente / Abstract: Purpose: To compare sonographic patterns through perineal ultrasonography in men without prostate surgery, with continent and incontinent men after radical prostatectomy. Methods: This cross-sectional clinical study investigated the differences of a dynamic evaluation of the urethra and pelvic floor contraction using perineal ultrasound in men without prostate surgery and in men submitted to radical prostatectomy with and without stress urinary incontinence. Ninety two male patients were included, which 70% of them underwent radical prostatectomy (RP) for more than one year. Thirty one men with clinically post prostatectomy incontinence were compared by two-dimensional (2D) perineal ultrasound to 34 patients without post prostatectomy incontinence and to 27 men without surgery in two centers in Brazil. All patients had negative urine culture. The incontinent group also presented 24h pad test and urodynamic evaluation. The examination was performed with the patient in supine position, with legs slightly abducted, similar to lithotomy. The transducer was placed in the perineal area (between the scrotum and anus), with sagittal orientation, to obtain images of the pubic symphysis, bladder, bladder neck and urethra. During examination, hypermobility of the proximal urethra, urethral angle, bladder neck funnelling and voluntary contraction of the pelvic floor were assessed. These parameters were evaluated during Valsalva maneuver, perineal contraction and rest. Results: Our results showed that the continent group presented the urethral angle at rest significantly lower than the prostate group (p = 0.0002). We also observed that the incontinent group showed the displacement of the anterior bladder neck during contraction significantly lower than the continent group (p = 0.008). This condition was more evident when compared the severe incontinent group with the continent group. (p=0,022) Conclusion: We observed a significant difference between the continent group and the group without prostate surgery when urethral angle was compared. We also observed a significant difference in anterior displacement of the bladder neck during contraction when comparing continent and incontinent groups / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Estudo biomecânico comparativo entre dispositivos de fixação de mini slings em modelo murino ex-vivo = Biomechanical study comparing fixation devices of mini slings in murine model ex vivo / Biomechanical study comparing fixation devices of mini slings in murine model ex vivo

Souza, Ricardo Santos, 1982- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Paulo César Rodrigues Palma, Cássio Luís Zanettini Riccetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T04:00:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_RicardoSantos_M.pdf: 13317413 bytes, checksum: 0a96e1d0f200ad24527de159c56d6023 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução e hipótese: O implante de slings corresponde ao padrão atual de tratamento da incontinência urinária de esforço. Para sua eficácia, exigem um mecanismo de ancoragem adequado. O objetivo deste estudo foi comparar as características biomecânicas de sistemas de fixação de dois modelos de mini slings atualmente disponíveis no mercado (Ophira® e Mini Arc®) por meio de teste de tração uniaxial em modelo murino ex vivo. Materiais e Métodos: Os dispositivos de ancoragem dos mini sling foram implantados cirurgicamente na parede abdominal de 15 ratos divididos em três grupos de cinco animais. Estes grupos foram sacrificados de acordo com a data pós implante em 7, 14 e 30 dias. Na sequência, extraia-se em bloco a parede abdominal de cada animal contendo os dispositivos de fixação. Este material era submetido a teste de tração até o despreendimento do sistema de ancoragem a partir do tecido leito de implante. Foram determinadas a medida da carga máxima (N) e deformação total (mm) até a avulsão. Os resultados foram comparados por meio do teste t de Student e o valor de p 5% foi considerado significativo. Resultados: O sistema de fixação do mini sling Ophira® em comparação ao Mini Arc® exigiu maior carga máxima para avulsão do tecido abdominal nos 3 períodos avaliados com significância estatística: 7º dia, 5,14 ± 0,69 N versus 4,11 ± 0,81 N (p 0,037), 14º dia 10,64 ± 0,81 N contra 9,02 ± 0,54 N (p 0,001) e no 30º dia 18,76 ± 1,48 N versus 14,85 ± 1,28 N (p < 0,001), respectivamente. Quanto ao deslocamento ocorrido durante a tração, o Ophira® desenvolveu maior deflexão significante em todos os momentos avaliados: no dia 7, 11,14 ± 0,53 mm enquanto o Mini Arc® 7,89 ± 1,01 mm (p 0,001), no dia 14 15,80 ± 0,95 mm versus 12,49 ± 1,43 mm (p < 0,001) e no trigésimo dia os valores foram 23,95 ± 1,38 mm contra 18,24 ± 0,50 mm (p < 0,001), respectivamente. Conclusão: O dispositivo de ancoragem do mini sling Ophira® proporcionou melhor fixação à parede abdominal murina em relação ao do Mini Arc®. Este resultado foi mantido mesmo no período pós-operatório tardio / Abstract: Introduction and hypothesis: Slings are currently the standard treatment for stress urinary incontinence. To be effective, they require an adequate anchoring system. The aim of this study is compare the biomechanical features of fixation systems of two mini slings models currently available on the market (Ophira¿ and Mini Arc¿). Materials and Methods: Anchoring devices of each sling were surgically implanted in the abdominal wall of 15 rats divided into three groups of five animals. These groups are formed according to the date of post implant euthanasia on 7, 14 and 30 days. Each abdominal wall was extracted in block containing the mini sling fixation device and was submitted to a tensile strength test for measure the maximum load and total deflection until device avulsion from the tissue. The results were compared using Student test t and a 5% cut off was considered significant. Results: The Ophira¿ mini sling fixation system demanded a greater maximum load compared to the Mini Arc¿ for avulsion of abdominal tissue in 3 evaluation periods with statistical significance: 7th day, 5.14 ± 0.69 versus 4.11 ± N 0,81 N (p 0.037), on day 14 10.64 ± 0.81 N versus 9.02 ± 0.54 N (p 0.001) and on day 30 18.76 ± 1.48 N versus 14.85 ± 1.28 N (p <0.001), respectively. Regarding the displacement occurred during traction, the Ophira¿ has developed significant higher deflection at all times evaluated: on day 7, 11.14 ± 0.53 mm while the Mini Arc¿ 7.89 ± 1.01 mm (p 0.001), on day 14 15.80 ± 0.95 versus 12.49 mm ± 1.43 mm (p <0.001) and on day 30 the values were 23.95 ± 1.38 mm vs. 18.24 ± 0.50 mm (p <0.001), respectively. Conclusion: The Ophira¿ mini sling anchoring device provided better fixation to the host tissue site compared to the Mini Arc¿ device in rats. This outcome were maintained even in the late post operative period / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências

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