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Relación de la incontinencia urinaria y la calidad de vida de pacientes mujeres atendidas en el Servicio de Terapia Física y Rehabilitación en la Clínica San Juan de Dios filial Arequipa 2017

Espinoza Huacre, Vanessa Evelyn January 2018 (has links)
Establece la relación entre la incontinencia urinaria y la calidad de vida de pacientes mujeres del Servicio de Terapia Física y Rehabilitación en la Clínica San Juan de Dios filial Arequipa en el año 2017. Realiza una investigación de tipo cuantitativo y correlacional. Las variables son incontinencia urinaria y calidad de vida. Participan un total de 61 usuarios. Se utiliza como técnica la encuesta, para establecer contacto con la muestra a través de un cuestionario: THE INTERNATIONAL CONSULTATION ON INCONTINENCE QUESTIONNAIRE-SHORT FORM (ICIQ-IU-SF) y la INCONTINENCE QUALITY-OF-LIFE MEASSURE (I-QOL). Se encuentra que la relación significativa entre la incontinencia urinaria y la calidad de vida es decir si la mujer presenta IU esta afectara a su bienestar personal, social y familiar; en mayor proporción tienen IU leve y oscilan entre 36 – 43 años. La frecuencia de perdida de orina una vez por semana, poca cantidad; y les afecta poco en su vida, y cuando tose; la calidad de vida en mayor proporción es regular sobre todo en mujeres casadas; área más afectada es comportamiento de evitación y limitación de la conducta así como los sentimientos de vergüenza en la relación social, donde su calidad de vida es mala; la incontinencia urinaria tiene una relación inversamente alta con el comportamiento de evitación y limitación de la conducta debido a que a las mujeres con IU les preocupa el ir a tiempo a servicios higiénicos, viajes y otros; la incontinencia urinaria y la repercusión social tiene relación inversamente alta con la calidad de vida en lo que corresponde a que la mujer con IU se preocupa porque se puede sentir humillada, avergonzada y con temor para cualquier actividad que requiera estar ante los demás; la incontinencia urinaria y los sentimientos de vergüenza en relación social es inversamente moderada ya que la mujer con IU se queja constantemente que debido a sus problemas, sus actividades de índole personal se ven afectadas o limitadas. / Tesis
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Factores asociados a incontinencia urinaria en gestantes del Hospital II Suárez – Angamos Essalud en el periodo marzo – mayo 2011

Campos Salvador, Alejandra Jamnel January 2012 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Determina los factores asociados a Incontinencia Urinaria en gestantes del Hospital II Suárez – Angamos EsSalud en el periodo Marzo – Mayo 2011. La muestra estuvo constituida por 144 gestantes atendidas en el periodo que corresponde al estudio. Los datos obtenidos durante la investigación, por medio de la ficha de recolección de datos, elaborada para los fines de la investigación se ordenaron y procesaron, valiéndonos del programa SPSS 18.0 para Windows 2007. La media de la edad de las pacientes con incontinencia urinaria fue de 32.1+/-7.8 años. Encontramos que de las pacientes que presentaron incontinencia urinaria hubo una mayor frecuencia de pacientes convivientes (96.7%), con grado de instrucción superior (55%), no multíparas (61.7%), que no era su primer embarazo (61.7%), que habían tenido una mayor frecuencia de partos vagina les en el 31.7% de los casos, que en su mayoría no fumaban (95%), no sufrían de constipación (65%), que tenían el antecedente familiar de incontinencia urinaria (55%). Los factores asociados a Incontinencia Urinaria en gestantes del Hospital II Suárez – Angamos EsSalud en el periodo Marzo – Mayo 2011 fueron el antecedente familiar de incontinencia urinaria, disuria, y el antecedente de parto vaginal. / Trabajo de investigación
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Efeito da reeducação postural global (RPG) na incontinencia urinaria de esforço feminina / The effect of the global postural reeducation (GPR) in female stress urinary incintinence

Fozzatti, Maria Celina Martins 12 November 2006 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Rodrigues Palma, Miriam Dambros / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T05:38:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fozzatti_MariaCelinaMartins_M.pdf: 2306333 bytes, checksum: 040314ce3a3460ed7af49497e661b9aa (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A Incontinência urinária de esforço (IUE) feminina, condição com alta prevalência, é definida como um sinal e sintoma ligado a distúrbios funcionais da uretra (esfíncteres) e/ou bexiga e não caracteriza uma doença. Trata-se então de uma disfunção mecânica em que alterações na biomecânica da bacia pélvica podem estar associadas à modificação deste mecanismo. Atualmente tem-se valorizado e vem-se aplicando o tratamento fisioterapêutico nesta afecção, como o treinamento dos músculos do assoalho pélvico, obtendo-se bons resultados a curto e médio prazos. Além disso, técnicas baseadas na abordagem global da paciente, que consideram aspectos da estrutura postural, estão ainda em fase de investigação. O trabalho aqui descrito constou da aplicação do tratamento da Reeducação Postural Global (RPG), trabalhando-se a reestruturação postural por meio do reequilíbrio do Sistema músculo esquelético (SME), alongamento das cadeias musculares e reequilíbrio dos eixos ósseos, num enfoque global. Objetivo: Avaliar os efeitos da RPG nas queixas de IUE e qualidade de vida em um grupo de mulheres incontinentes. Casuística e Método: Para o estudo, foram selecionadas 26 mulheres portadoras de queixa clínica de IUE, que foram submetidas ao tratamento da RPG. O tratamento constou de sessões semanais de 50 minutos num período de três meses e posteriormente de sessões quinzenais por mais três meses. O grupo foi acompanhado por seis meses após final do tratamento, sendo reavaliado no término do tratamento, no terceiro e sexto meses. A avaliação foi feita usando Questionário de Qualidade de Vida, diário miccional de três dias, Pad Use e Avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA). No término do tratamento e no seguimento de seis meses, as pacientes também foram avaliadas por meio de escala analógica de satisfação. Resultados: Das 26 pacientes que iniciaram o programa, 25 concluíram o tratamento. No final deste quatro pacientes (16%) estavam curadas, 18 (72%) apresentaram melhora significativa e três (12%) não apresentaram melhora. No seguimento de seis meses, seis (24%) pacientes estavam curadas, 16 (64%) apresentaram melhora e três (12%) não apresentaram melhora. Diferenças significativas foram notadas no número de perdas (p<0.001), Pad Use (p<0.001) e AFA (p<0.001). Além disso, foi percebida melhora em todos os domínios do Questionário de Qualidade de Vida, especialmente em Percepção geral da saúde (p<0.005) e Impacto da incontinência (p<0.001) em todos os seguimentos da avaliação. Conclusão: A RPG induziu à melhora significativa dos sintomas de IUE e qualidade de vida no grupo de mulheres incontinentes estudado / Abstract: Stress Urinary Incontinence (SUI), is defined as a signal and/or a symptom connected to functional disorders of the urethra (sphincter) and/or blader and do not characterize a disease. It is, indeed a dysfunction where alterations in the pelvis biomechanics can be associated to a modification of this mechanism. Lately, physiotherapeutic treatments, as the training of the pelvic floor muscles, have been used and good results have been obtained in short and medium terms. Besides, techniques based on a global approach of the patient, which consider also aspects of the postural structure, are still under investigation. The work hereby described consisted of the application of the Global Postural Reeducation (GPR) treatment, in which the postural restructuring is worked through the reestablishment of the balance of the skeletal muscle system, stretching of the muscle chains and rebalance of the bone axis, in a global approach. Objective: Evaluate the effects of the GPR on Stress Urinary Incontinence and Life Quality in a group of incontinent women. Material and Methods: For this study, 26 women with SUI were selected, who underwent a GPR treatment. All patients were treated for six months using GPR, 50 minutes weekly sessions during three months and three more months of sessions every other week. The patients were evaluated before and after the treatment, and also at three and six months follow-up. Outcome measures were made using King's Health Questionnaire, three days voiding diary, Pad Use and Functional Evaluation of Pelvic Floor (FEPF). In the end of the treatment and after six months, the patient satisfaction was evaluated trough a standardized analogical visual scale. Results: Twenty-five patients were available for follow-up. At the end of the treatment there were four (16%) patients completely dry, 18 (72%) pesented significant improvement and three (12%) did not presented improvement. At six months follow-up there were six (24%) patients completely dry, 16 (64%) improved and three (12%) failures. Significant differences were noted in the number of leak episodes (p<0.001), Pad Use (p<0.001) and FEPF (p<0.001). Regarding the King's Health Questionnaire, improvement in all domains were observed, especially in General Perception of Health (p<0.005), leakage impact (p<0.001) in all the moments of evaluation. Conclusion: GPR significantly improved the symptoms and Quality of Life in women with SUI / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Tratamento da incontinência urinária de esforço feminina pela Reeducação Postural Global (RPG) : estudo comparativo longitudinal / Female urinary incontinence treatment using global postural re-education (GPR) : longitudinal comparative study

Fozzatti, Maria Celina Martins 17 August 2018 (has links)
Orientadores: Viviane Herrmann, Paulo César Rodrigues Palma / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T02:53:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fozzatti_MariaCelinaMartins_D.pdf: 4656341 bytes, checksum: eb6677485cb09dbe79185403e87167c4 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A incontinência urinária de esforço é uma das queixas clínicas mais comuns de mulheres em consultório médico e o desequilíbrio postural tem sido considerado como possível causa deste sintoma. Estudos demonstram que disfunções posturais como a hiperlordose, a anteversão da bacia pélvica, dores lombares e fraqueza dos músculos abdominais estão associados às disfunções dos músculos do assoalho pélvico. Objetivo: Comparar o efeito da Reeducação Postural Global com o treinamento dos músculos do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária de esforço feminina a curto e a longo prazo. Metodologia: Cinquenta e duas mulheres com queixa clínica de incontinência urinária de esforço foram divididas em dois grupos: o Grupo 1 (G1) recebeu tratamento pela Reeducação Postural Global em 1 sessão semanal de 50 minutos por três meses e o Grupo 2 (G2) recebeu treinamento dos músculos do assoalho pélvico quatro vezes por semana, uma vez supervisionada em sessão individual de 50 minutos e três não supervisionadas, por três meses. Ao final do tratamento, após 6 meses, e em dois anos, foi realizada avaliação subjetiva (cura, melhora, inalterada e piora), diário miccional, avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e questionário de qualidade de vida. Resultados: Concluíram o tratamento 25 pacientes do G1 e 17 do G2. A avaliação subjetiva do G1 ao final do tratamento apresentou 16% cura e após seis meses, 24%. No G2, no final do tratamento, nenhuma paciente considerava-se curada, 69% referiram melhora e 31% encontravam-se inalteradas. Após seis meses, 19% referiram cura, 37,5% melhoram, 31% inalteradas e 12,5% que haviam referido melhora ao final do tratamento, apresentaram piora dos sintomas. O número de episódios de perda e o número de troca de absorventes diminuiram significativamente nos dois grupos (p<0,001), sendo significativamente menor no G1. A Avaliação Funcional do Assoalho Pélvico (AFA) melhorou significativamente nos dois grupos (p<0,001), sem diferença entre eles. A avaliação da Qualidade de Vida demonstrou melhora significativa nos dois grupos, em todos os domínios. Após dois anos foram reavaliadas 21 pacientes no G1 e 12 no G2. O G1 apresentou 47,6% de cura e o G2, 16,7%, sendo que neste grupo, 33,3% das pacientes referiram piora com relação ao final do tratamento. O número de perdas e o número de absorventes diminuíram significativamente nos dois grupos (p=0,0001), sem diferença significativa entre eles (p=0,0787 e p=0,0579, respectivamente). A AFA melhorou significativamente no G1, porém no G2, apresentou melhora significativa ao final do tratamento e mante-se inalterada no seguimento de dois anos (p=0,045). Conclusão: A RPG mostrou-se uma alternativa eficaz no tratamento da Incontinência Urinária de Esforço Feminina, com resultados comparáveis ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico, a curto e a longo prazo / Abstract: Stress urinary incontinence (SUI) is one of the most common complains of women and postural unbalances have been considered as a possible cause. Studies have shown that postural disequilibrium such as hiperlordose, pelvis anteversion, lumbar pain and weakness of the abdominal muscles are associated to pelvic floor muscles dysfunctions. Objective: To compare the effect of Global Postural Re-education (GPR) and Pelvic Floor Muscle Training (PFMP) for the treatment of female stress urinary incontinence at short and long term. Methodology: Fifty-two women with SUI complain were distributed into two groups: Group 1 (G1) was submitted to 50 minutes weekly sessions of GPR for three months and Group 2 (G2) performed PFMT four times a week for three months, being one time in individual session under professional supervision and the other three times at home, for three months. Patients were evaluated at the end of the treatment and after six months and two years on subjective evaluation (cure, improvement, no change and recurrence), voiding diary, functional evaluation of pelvic floor (FEPF) and through a questionnaire of quality of life. Results: The number of patients completing the treatments was 25 in G1 and 17 in G2. The subjective evaluation of G1 showed cure in 16% women at the end of the treatment and 24% after six months. In G2 no women reported cure at the end of the treatment, 69% indicated improvement and 31% reported no change. After six months, the reports of cure, improvement and no change in G2 were, respectively, 19%, 37.5% and 31%. Additionally, 12.5% of the women in this group, who had referred to improvement at the end of the treatment, reported symptom recurrence after six months. The urine leakage episodes reduced significantly in both groups (p<0.001), being significantly lower in G1. PAD use reduced significantly in both groups (p<0.001) and was significantly lower in G1. FEPF improved significantly in both groups (p<0.001), with no difference between them. The evaluation of Quality of Life had shown significantly improvement in both groups, in all domains. Two years after the end of the treatment, 21 patients of G1and 12 of G2 were reevaluated. The amount of women reporting cure in G1 and G2 were, respectively, 47.6% and 16.7%. In G2, 33.3% of the patients referred to symptoms recurrence in comparison with the end of the treatment. Episodes of urine leakage and PAD use reduced significantly in both groups (p=0.0001), without significant difference between groups (p=0.0787 and p=0.0579, respectively). FEPF had shown improvement in G1 in the evaluation at six months and two years; however, in G2 it had shown improvement at the end of the treatment but it did not change in the evaluation at two years. This shows that the behavior of the groups was different throughout the time (p=0.045). Conclusion: GPR has proven to be an efficient alternative to treat SUI in women when compared to PFMT, either on short term or long term follow-up / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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Uso de sling sintetico pre-publico para tratamento da incontinencia urinaria de esforço : eficacia, segurança e qualidade de vida / Safety and efficacy of a prebubic monofilamenta sling : prospective study

Silveira, Arlon Breno Figueiredo da 12 August 2018 (has links)
Orientadores: Cassio Luis Zanettini Riccetto, Paulo Cesar Rodrigues Palma / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias / Made available in DSpace on 2018-08-12T17:44:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silveira_ArlonBrenoFigueiredoda_M.pdf: 2621259 bytes, checksum: 4ce31188b66f0429c0dd69afbac24d21 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivos: Com o objetivo de avaliar os resultados cirúrgicos e de modificação na qualidade de vida de mulheres submetidas ao tratamento de incontinência urinária de esforço com sling sintético de polipropileno com abordagem pré-púbica. Métodos: Foi desenvolvido estudo prospectivo, de intervenção, com seguimento por seis meses, envolvendo 20 pacientes, com idade mínima de 21 anos e com diagnóstico de incontinência urinária de esforço realizado no Serviço de Uroginecologia do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, com base em dados clínicos, urodinâmicos e de Pad-test compatíveis, as quais expressaram a vontade de se submeter à implantação de sling para correção cirúrgica; não gestantes; sem doença ou qualquer condição que pudesse comprometer o resultado da cirurgia, tal como: distúrbio de coagulação sanguínea, obstrução do trato urinário superior, insuficiência renal, comprometimento do sistema imune, infecção urinária ou vaginal; não submetidas a procedimento de sling sintético prévio; que concordaram em participar do estudo, por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido e em responder os questionários King's Health Questionnaire (KHQ) e International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) antes da cirurgia e decorridos seis meses do procedimento. Para o tratamento de incontinência urinária de esforço, empregou-se tela manufaturada em fibras de polipropileno, classe I, monofilamentar com 42 µm de diâmetro e macroporos maiores que 75 mm, por abordagem pré-púbica. As variáveis estudadas incluíram: idade, avaliação urodinâmica, Pad-test e resultados dos questionários King's Health Questionnaire (KHQ) e International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) . Os dados foram organizados por meio do programa Epi-INfo versão 6.04d e analisados com o programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 13.0. As variáveis nominais e ordinais foram expressas em distribuição de freqüências absolutas e relativas e as quantitativas, pelos parâmetros da Estatística Descritiva. Para comparação dos parâmetros objetivos uroginecológicos e de qualidade de vida aferida pelos questionários International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) e King's Health Questionnaire (KHQ), do período pré-operatório e decorridos seis meses do procedimento cirúrgico, empregou-se teste de diferença de médias, em nível de significância de 0,05, determinando-se o intervalo de confiança em nível de confiança de 95%. Resultados: Comparando a avaliação pré-operatória àquela decorridos seis meses do procedimento cirúrgico, verificou-se redução significante da perda de urina mensurada através do Pad-test (p<0,001). A pressão de perda sob esforço foi negativa em 90% das pacientes decorridos seis meses da cirurgia. Os demais parâmetros urodinâmicos da cistometria não foram alterados significativamente comparando antes e depois da cirurgia. O fluxo máximo miccional despida de significância estatística (p = 0,034). Houve melhora de todos os parâmetros subjetivos avaliados pelo International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF), com significância estatística da freqüência de perda de urina (0,009) e menor interferência na vida da pacientes (p= 0,001), assim como de todos os domínios do King's Health Questionnaire (KHQ). Houve 6 (30%) casos de complicações, que consistiram em extrusão vaginal do sling, instituindo-se tratamento cirúrgico por retirada do segmento da tela exposta e síntese da mucosa vaginal. Conclusão: Embora tenha havido a necessidade de interromper este estudo devido ao alto índice de complicações, confirmou-se o fato de ser a incontinência urinária um evento que compromete a qualidade de vida das pacientes exercendo tal impacto que, mesmo diante do insucesso do procedimento terapêutico, a avaliação subjetiva foi favorável, decorridos seis meses da cirurgia / Abstract: Objectives: A prospective study of intervention was developed aiming to evaluate the surgical results and impact in the quality of life of women submitted to stress urinary incontinence treatment with polypropylene synthetic sling with prepubic approach. Methods: Twenty patients were included in this study. Diagnosis of stress urinary incontinence were based on clinical data, urodynamics and Pad-test. Inclusion criteria included: minimum age of 21 years; non pregnant; without illness or any condition that could compromise surgery's result (sanguineous coagulation disorders, superior urinary tract obstruction, renal insufficiency, immune system disorder, urinary or vaginal infection); abcense of previous synthetic sling procedure; agreement to participate of the study, by means of Free Consent Term signature and to answer to the questionnaires King's Health Questionnaire (KHQ) e International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) before the surgery and after six months of the procedure. Its was used a sling made of staple fibres of polypropylene, type I, monofilamentar (42 µm diameter) and macropores. All the procedures were performed under spinal anesthesia. The sling was placed and adjusted in midurethral area with minimal periurethral dissection. The proper tension and fixation was achieved by passing the sling arms through the prepubic subcutaneous fat tissue. The variables studied included: age; urodynamic evaluation; Pad-test; King's Health Questionnaire; and International Consultation on Incontinence Questionnaire. Data were recorded using Epi-INfo version 6.04d software and analyzed with Statistical Package for Social Sciences (SPSS), version 13.0. The nominal and ordinal variables were express in absolute and relative frequency distribution and the quantitative ones by parameters of descriptive statistics. Difference of means test was used (significance level of 0,05, 95% confidence interval) for comparison of the urogynecologic objective parameters and quality of life surveyed by ICIQ and KHQ questionnaires, of pre-operative and six months post-operative evaluation. Results: Comparing pre-surgical evaluations with those after six months of the surgical procedure, there were significant reduction of urine loss assessed by the pad-test (p<0,001). Comparing urodynamics evaluations before and after surgical procedure 90% patients no there were of urine loss. Other urodynamics parameters no there were significant alterations. The max flow there was significant reduction (p=0,034). There was an improvement of all subjective parameters evaluated by ICIQ-SF, with significance for frequency of urine loss (0,009) and minor interference in life (p= 0.001), as well as of all KHQ domains. Six patients (20%) presented complications which consisted of vaginal exposition of the sling. All of them were corrected surgically by excision of the mesh and suture of the vaginal wall. The study was interrupted after six months of follow up due to the high frequency of adverse effects. Conclusion: Although the decision of interrupting the study due to the high index of complication, it allowed to confirm that stress urinary incontinence compromises the quality of life of the patients significantly, and the treatmet could promote an improvement in the quality of life, even when objective results were unfavourable / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Calidad de vida y función sexual en mujeres postmenopáusicas con incontinencia urinaria.

Arriagada Hernández, Julio Mauricio, González Espinoza, Carolina Andrea January 2006 (has links)
El presente estudio describe la calidad de vida y la función sexual femenina , que presentan mujeres postmenopáusicas con Incontinencia Urinaria de las Unidades de Geriatría y Climaterio de Clínica Las Condes.
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Association between physical activity and stress urinary incontinence in sportswomen from a private university in Lima - Peru / Asociación entre la Actividad Física y la Incontinencia Urinaria por Esfuerzo en deportistas femeninas de una Universidad Privada de Lima – Perú

Irazabal Flores, Alessandra Milagros, Yaya cante, Giancarlo 23 December 2020 (has links)
Introduction Urinary incontinence in young sportswomen is a common disorder that interferes with sports practice. Objective: To determine if there is an association between physical activity and stress urinary incontinence in sportswomen from a private university. Methodology: Analytical cross-sectional study, developed in sportswomen from the Peruvian University of Applied Sciences. The International Physical Activity Questionnaire - short version (IPAQ –SF) was used to determine the level of physical activity and the Abbreviated Form of the International Incontinence Consultation Questionnaire (ICIQ - SF) to determine stress urinary incontinence. Results: Of the 92 athletes analyzed in the study, 75% performed high physical activity, 47.8% presented urinary incontinence, of which 63.3% belonged to stress urinary incontinence. In the bivariate analysis between physical activity and stress urinary incontinence, 46% of the athletes who performed high physical activity presented stress urinary incontinence compared to 10% who performed moderate or low physical activity, being significant (p < 0.05). In the multivariate analysis, it was evidenced that women who perform high physical activity have 7.92 times more prevalence of stress urinary incontinence than women who perform moderate or low physical activity, being significant (p = 0.04) and adjusted to the age variables, kind of sport and sport time. Conclusion: An association was found between high-intensity Physical Activity and Stress Urinary Incontinence in female university athletes. / Introducción: La incontinencia urinaria en mujeres jóvenes deportistas es un trastorno frecuente y que interfiere con la práctica deportiva. Objetivo: Determinar si existe asociación entre la actividad física y la incontinencia urinaria por esfuerzo en mujeres deportistas de una universidad privada. Metodología: Estudio transversal analítico, desarrollado en las mujeres deportistas de la Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas. Se utilizó el Cuestionario Internacional de Actividad Física – versión corta (IPAQ –SF) para determinar el nivel de actividad física y el Formulario abreviado del cuestionario de Cuestionario Internacional de Incontinencia de formato corto (ICIQ – SF) para determinar la incontinencia urinaria por esfuerzo. Resultados: De las 92 deportistas analizadas en el estudio, el 75% realizaba actividad física alta, el 47, 8% presentaron incontinencia urinaria, de las cuales el 63.3% pertenecían a incontinencia urinaria por esfuerzo. En el análisis bivariado entre la actividad física y la incontinencia urinaria por esfuerzo, el 46% de las deportistas que realizaba actividad física alta presentaban incontinencia urinaria por esfuerzo en comparación con el 10 % que realizaba actividad física moderada o baja, siendo significativo (p<0.05). En el análisis multivariado, se evidenció que las mujeres que realizan actividad física alta tienen 7.92 veces más prevalencia de Incontinencia Urinaria por Esfuerzo que las mujeres que realizan actividad física moderada o baja, siendo significativo (p=0.04) y ajustado a las variables edad, tipo de deporte y tiempo de deporte. Conclusión: Se encontró asociación entre la Actividad Física de alta intensidad con la Incontinencia Urinaria por Esfuerzo en deportistas mujeres universitarias. / Tesis
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Terapia comportamental para controle de incontinência urinária de esforço em mulheres idosas: construção e validação de protocolo de intervenções de enfermagem

Santos, Kamyla Félix Oliveira dos 29 April 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-12-09T14:00:09Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2927512 bytes, checksum: 3b3d23f79a7a54fa4a14cbfb71803ed7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-09T14:00:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2927512 bytes, checksum: 3b3d23f79a7a54fa4a14cbfb71803ed7 (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / In recent decades has arisen interest in options of less invasive treatments, low cost and proven efficiency for stress urinary incontinence, such as behavioral therapy. There is currently a variety of care that does not follow a standardized and evidence-based practice. Thus, the need for the development of specific nursing care protocols is justified to improve the quality of care for incontinent elderly women. In order to support the care practice of nurses in the empowerment process of elderly women as behavioral therapy, the Urinary Control Theory was used as the theoretical framework of this study, derived from the Roy’s Adaptation Theory. Objective: To create a protocol of nursing interventions about behavioral therapy for the adaptation process of elderly women with stress urinary incontinence before the urinary control. Method: This is a methodological study. The World Health Organization guided the steps for the protocol creation. Data collection occurred from July 2015 to February 2016. Initially, there was an integrative literature review for selection of clinical guidelines, in addition to nursing interventions and activities proposed by the Nursing Interventions Classification for the control of urinary incontinence. Immediately, there was the synthesis of empirical material and critical and reflexive analysis for the selection of the best clinical evidence. These findings supported the elaboration of the data collection tool to the validation step by expert consensus. This study was appreciated by the Ethics Committee of the Science and Health Center of the Federal University of Paraíba and approved under protocol registration number 0561/15 and CAAE (Presentation Certificate for Ethical Appreciation): 50061015.1.0000.5188. Results: 14 interventions were selected among the best evidences about the behavioral therapy of three international clinical guidelines that were addressed in 11 nursing interventions of the Nursing Interventions Classification. Also, 138 activities were enumerated, proposed by the Nursing Interventions Classification, consensually validated by experts for implementation of nursing interventions. Interventions and eligible Nursing activities were related to four guiding principles of behavioral therapy that include Urinary Control Theory Adaptation modes. In the motivation axis for continence, the behavior and education modification was addressed: individual; in the lifestyle change, weight control and water monitoring; in control of micturition habits, control of urinary elimination, urinary incontinence care, self-care assistance: toilet use, perineum care, bladder retraining and control of medicines; while in the pelvic floor training, exercises for pelvic muscles. Conclusion: The protocol in question generates, in the target-population, a simultaneous adaptive answer between the adaptation modes supported by Urinary Control Theory, supporting important contributions to research, teaching and the Nursing practice, being applicable in Primary Care services, especially in the implementation of permanent education that incorporates technical and scientific material resources to guarantee and an effective nursing care with a view to the management of stress urinary incontinence. / En las últimas décadas ha surgido interés por opciones de tratamientos cada vez menos invasivos, de bajo costo y de eficacia comprobada para la incontinencia urinaria, tales como la terapia del comportamiento. Existen, en la actualidad, una variedad de cuidados que no siguen una estandarización y la práctica basada en evidencia. Por lo tanto, se justifica, la necesidad de elaboración de protocolos asistenciales específicos de enfermería para mejorar la calidad de la atención para las mujeres mayores con incontinencia. Con el fin de apoyar el cuidado de enfermeras en el proceso de potenciación de las mujeres mayores en la terapia del comportamiento, se utilizó como marco teórico de este estudio, la Teoría de Control urinaria, derivada de la Teoría de la Adaptación de Roy. Objetivo: Construir un protocolo de intervenciones de enfermería relativo a la terapia del comportamiento para el proceso de adaptación de las mujeres de edad avanzada con incontinencia antes del control urinario. Método: Se trata de un estudio metodológico. Los pasos para la organización del protocolo fueron guiados por la Organización Mundial de la Salud. Los datos fueron recolectados a partir de julio del año 2015 a febrero de 2016. Inicialmente, se realizó una revisión integradora para la selección de las guías clínicas, además de las intervenciones y actividades de enfermería propuesto por la Clasificación de Intervenciones de Enfermería para el control de la incontinencia urinaria de esfuerzo. Enseguida se realizó la síntesis del material empírico y análisis crítico, reflexivo, para la selección de las mejoras en la evidencia clínica. Estos hallazgos subvencionaron la elaboración de la herramienta de recolección de datos para validar el paso por el consenso de expertos. Este estudio fue evaluado por el Comité de Ética del Centro de Ciencias de la Salud de la Universidad Federal de Paraíba y aprobado en virtud del protocolo de registro nº 0561 / 15 y CAAE (Certificado de Presentación para Apreciación Ética): 50061015.1.0000.5188. Resultados: Se seleccionaron 14 intervenciones entre las mejores evidencias acerca de la terapia del comportamiento en las tres guías clínicas internacionales que fueron contempladas en 11 intervenciones de enfermería de la Clasificación de Intervenciones de Enfermería. Además, se listaron 138 actividades propuestas por la Clasificación de Intervenciones de Enfermería que fueron consensualmente validadas por expertos para la ejecución de las intervenciones de enfermería. Las intervenciones y actividades de Enfermería elegibles se relacionan con los cuatro principios rectores de la terapia de conducta que contemplan los modos Adaptación de la Teoría de Control Urinario. En la guía motivación de la continencia se abordó la modificación del comportamiento y la educación: individual; el cambio en el estilo de vida, el control del peso y el monitoreo hídrico; en el control de los hábitos de micción, el control de la eliminación urinaria, el cuidado de la incontinencia urinaria, la asistencia en el auto-cuidado: usar el W.C, cuidado con el perineo, re-educación de la vejiga y el control de los medicamentos; mientras que en el entrenamiento del suelo pélvico, ejercicios para los músculos pélvicos. Conclusión: El protocolo en cuestión genera en las personas de la población objetivo una respuesta de adaptación simultánea entre los modos de adaptación soportados por la Teoría de control urinario, apoyando importantes contribuciones a la investigación, a la enseñanza y a la práctica de enfermería, siendo aplicable en los servicios de Atención Primaria especialmente en la implementación de la educación continuada que incorpore recursos materiales técnicos y científicos para garantizar la atención eficaz de enfermería con miras a la gestión de la incontinencia urinaria de esfuerzo continuo. / nas últimas décadas tem surgido o interesse por opções de tratamentos cada vez menos invasivos, de baixo custo e com eficácia comprovada para incontinência urinária de esforço, a exemplo da terapia comportamental. Verifica-se, atualmente, uma diversidade de cuidados que não seguem uma padronização e a prática baseada em evidências. Assim, justifica-se a necessidade da elaboração de protocolos assistenciais específicos de enfermagem para melhoria da qualidade da assistência às mulheres idosas incontinentes. Com o intuito de respaldar a prática assistencial do enfermeiro no processo de empoderamento de mulheres idosas quanto à terapia comportamental, utilizou-se como referencial teórico deste estudo a Teoria do Controle Urinário, derivada da Teoria de adaptação de Roy. Objetivo: construir um protocolo de intervenções de enfermagem relativa à terapia comportamental para o processo adaptativo de mulheres idosas com incontinência urinária de esforço perante o controle urinário. Método: trata-se de um estudo metodológico. Os passos para construção do protocolo foram norteados pela Organização Mundial de Saúde. A coleta dos dados ocorreu no período de julho de 2015 a fevereiro de 2016. Inicialmente, realizou-se revisão integrativa da literatura para seleção das diretrizes clínicas, além das intervenções e atividades de enfermagem propostas pela Classificação de Intervenções de Enfermagem para o controle da incontinência urinária de esforço. Em seguida, realizou-se a síntese do material empírico e análise crítica e reflexiva para seleção das melhores evidências clínicas. Esses achados subsidiaram a elaboração do instrumento de coleta de dados para etapa de validação por consenso de especialistas. Este estudo foi apreciado pelo Comitê de Ética do Centro de Ciências e Saúde da Universidade Federal da Paraíba e aprovado sob registro de Protocolo nº 0561/15 e CAAE: 50061015.1.0000.5188. Resultados: foram selecionadas 14 intervenções entre as melhores evidências acerca da terapia comportamental das três diretrizes clínicas internacionais que foram contempladas em 11 intervenções de enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem. Além disso, elencaram-se 138 atividades propostas pela Classificação das Intervenções de Enfermagem, que foram consensualmente validadas pelos especialistas, para operacionalização das intervenções de enfermagem. As intervenções e atividades de Enfermagem elegíveis foram relacionadas a quatro eixos norteadores da terapia comportamental que contemplam os modos de Adaptação da Teoria do Controle Urinário. No eixo motivação para continência, abordou-se a modificação do comportamento e ensino: indivíduo; na mudança no estilo de vida, o controle do peso e monitorização hídrica; no controle dos hábitos miccionais, o controle da eliminação urinária, cuidados na incontinência urinária, assistência no autocuidado: uso do vaso sanitário, cuidado com o períneo, reeducação vesical e controle de medicamentos; enquanto que no treinamento do assoalho pélvico, os exercícios para musculatura pélvica. Conclusão: o protocolo em questão gera na população-alvo uma resposta adaptativa simultânea entre os modos de adaptação sustentados pela Teoria do Controle Urinário, subsidiando importantes contribuições para a pesquisa, para o ensino e para a prática da Enfermagem, sendo aplicável nos serviços de Atenção Primária, especialmente na implementação de educação continuada que incorpore recursos materiais técnico-científicos para a garantia e um cuidado de enfermagem efetivo com vistas ao manejo da incontinência urinária de esforço.
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Análise prospectiva do uso do mini sling - ophira 'MARCA REGISTRADA' para o tratamento da incontinência urinária de esforço feminina / Prospective analysis of the use of mini sling - ophira 'TRADEMARK' for the treatment of female stress urinary incontinence

Manente, Fernanda Dalphorno, 1980- 18 August 2018 (has links)
Orientadores: Viviane Hermann, Cássio Luiz Zanettini Riccetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T22:47:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Manente_FernandaDalphorno_M.pdf: 1640371 bytes, checksum: bb7045d453650447e32f75b7c7322b55 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Introdução: Os slings sintéticos marcaram a transição do tratamento invasivo para o tratamento minimamente invasivo da incontinência urinária de esforço feminina. Técnicas igualmente eficazes, porém com menores riscos de complicações têm sido pesquisadas. Os mini-slings, utilizando incisão única e de acesso exclusivamente vaginal podem representar uma alternativa à técnica de sling tradicional. Objetivo: Avaliar a eficácia do mini sling Ophira para o tratamento da incontinência urinária de esforço feminina. Material e Método: Foram avaliadas 49 mulheres que compareceram ao Ambulatório de Uroginecologia do HC da UNICAMP no período de abril de 2008 a maio de 2009 com queixa clínica de incontinência urinária de esforço. Todas as pacientes foram submetidas a Estudo Urodinâmico pré-operatório e avaliadas através de história clínica, exame físico, urina I e urocultura, teste de esforço, Pad test de uma hora e aplicação do questionário de qualidade de vida UDI-6. A colocação de mini sling Ophira foi realizada sob anestesia local em regime ambulatorial com alta após micção espontânea. As avaliações subsequentes foram realizadas após seis dias e um, três, seis e 12 meses após o procedimento, compreendendo exame físico, Pad test de uma hora e aplicação do UDI-6. A cura objetiva foi avaliada através do Pad test e do teste de esforço. A cura subjetiva foi avaliada pela queixa clínica e pelo questionário de qualidade de vida. Resultados: A análise da percepção subjetiva dos resultados demonstrou que, após 12 meses de seguimento, 37 pacientes (76%) referiram cura da IUE e sete (14%) melhora. O escore do questionário UDI-6, inicialmente com média de 41,29, caiu para 7,24 após 12 meses de seguimento. O Pad test de uma hora apresentou queda de 6,2g no préoperatório para 1g após o término do acompanhamento. Apenas seis pacientes apresentavam teste de esforço positivo no seguimento de 12 meses. Não houve complicações intra-operatórias. Apenas um caso de dor pós-operatória foi observado. Obteve-se taxa de extrusão do sling de 12,2%. Conclusão: O mini sling Ophira representa uma alternativa cirúrgica segura e eficaz para o tratamento da incontinência urinária de esforço feminina, no período de tempo avaliado / Abstract: Introduction: The synthetic slings marked the transition from invasive treatment to minimally invasive treatment of stress urinary incontinence. Techniques equally effective but with fewer risks of complications have been proposed. The minislings, with single incision and accessing exclusively the vaginal route represents an alternative to tradicional sling technique. Objective: To evaluate the efficacy of mini sling Ophira for the treatment of stress urinary incontinence in women. Methods: We evaluated 49 women attending the outpatient clinic of Urogynecology at the HC/UNICAMP from April 2008 to May 2009 with clinical complaints of stress urinary incontinence. All patients were initially submitted to urodynamic investigation, clinical and physical evaluation, urine analysis, stress test, 1-hour pad test and UDI- 6 Quality of life questionnaire. Mini sling Ophira was placed under local anesthesia and patients were dismissed after spontaneous voiding. Evaluation was undertaken 6 days after surgery and 1, 3, 6 and 12 months follow-up. Objective cure was assessed by Pad test and stress test. Subjective cure was assessed by QoL questionnaire. Results: Subjective analysis demonstrated that, after 12 months, 37 (76%) of patients referred themselves as cured and 7 (14%) as improved. UDI score significantly dropped from 41.29 to 7.24 and 1 hour Pad-test significantly decreased from 6.2 g to 1.0 g. Only 6 patients had persistent positive stress test. No intra operative complications occurred and only one patient complained of pain. Mesh erosion rate was 12.2%. Conclusion: Mini sling Ophira represents a safe and effective alternative to female stress urinary incontinence treatment, should the results proved to be long lasting / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências

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