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A prática do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) à luz da metodologia de aproximação de culturas e inculturação de Paulo Suess

Campos, Rita de Cássia Ribas January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:11:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000429589-Texto+Completo-0.pdf: 2150702 bytes, checksum: 63750eae1b3547ad656641aa62c3981b (MD5) Previous issue date: 2010 / The reinterpretation of Gospel through the inculturation paradigm in the practice of the Indigenous Missionary Council (CIMI) in Paulo Suess, consists in a method, which aim is the decolonization, promoting the liberation of Peoples in their cultures, oppressed by neocolonialists and monoeclesial systems. The connection to cultures and inter-religious dialog, need the missionary to bow down and kenosis. In the documents from CIMI´s National Assemblies, there is affinity with the inculturation paradigm. Ecclesial question, which are more punctual, requires deepness in internal debates of the CIMI, in order to make true respectful and friendly connection as a condition for an inter-religious and multicultural dialog. / A reinterpretação do Evangelho através do paradigma da inculturação na prática do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) em Paulo Suess consiste num método que visa a descolonização, promovendo a libertação dos Povos em suas culturas, oprimidos pelos sistemas neo-colonialista e monoeclesial. A aproximação de culturas e do diálogo interreligioso exige do missionário, despojamento e kenose. Nos documentos das assembleias nacionais do CIMI, há afinidade com o paradigma da inculturação. Questões eclesiais mais pontuais requerem maior profundidade nas discussões internas do CIMI para fazer valer a aproximação respeitosa e amorosa, que é pressuposto para o diálogo interreligioso, multicultural e pluriétnico.
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A pr?tica do Conselho Indigenista Mission?rio (CIMI) ? luz da metodologia de aproxima??o de culturas e incultura??o de Paulo Suess

Campos, Rita de C?ssia Ribas 21 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-15T12:50:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429589.pdf: 2150702 bytes, checksum: 63750eae1b3547ad656641aa62c3981b (MD5) Previous issue date: 2010-12-21 / A reinterpreta??o do Evangelho atrav?s do paradigma da incultura??o na pr?tica do Conselho Indigenista Mission?rio (CIMI) em Paulo Suess consiste num m?todo que visa a descoloniza??o, promovendo a liberta??o dos Povos em suas culturas, oprimidos pelos sistemas neo-colonialista e monoeclesial. A aproxima??o de culturas e do di?logo interreligioso exige do mission?rio, despojamento e kenose. Nos documentos das assembleias nacionais do CIMI, h? afinidade com o paradigma da incultura??o. Quest?es eclesiais mais pontuais requerem maior profundidade nas discuss?es internas do CIMI para fazer valer a aproxima??o respeitosa e amorosa, que ? pressuposto para o di?logo interreligioso, multicultural e pluri?tnico.
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Análise crítica do Ofício Divino das Comunidades

Souza, Maria da Gloria Mélo de 11 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:27:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria da Gloria Melo de Souza.pdf: 1348138 bytes, checksum: 7b3fbf342baf7cdea458863b14c0fcc0 (MD5) Previous issue date: 2011-10-11 / The objective of this work is making a critical analysis of the Divine Office of Communities, which is a proposal for the Liturgy of the Hours inculturated. The Divine Office of Communities, for over two decades of existence, has been a reference to communal prayer, which unites the richness of the ancient tradition of prayer of the Hours of the Church and the faith experiences of ecclesial communities, in dialogue with popular piety. The background motivation of this work is the realization of the need for a deeper critical analysis of the Divine Office of Communities. Specifying: the first part, offers an overview of the Divine Office of Communities, remembers its history, presents briefly the Hours of Office, its structure and elements, gestures and symbolic actions, music, ministries in the celebration of the craft and elements of inculturation found therein. The second part, which is the body of work consists of two phases: the description of instrumental analysis and application of this instrumental. The third part is devoted to the practice of the Divine Office of the Communities, their celebratory practice: some reports are presented to communities, groups and many people who celebrate this Office in the community or pray in private. We conclude that, truly, the Divine Office of Communities is a valuable proposal for Liturgy of the Hours inculturated and deserve to be approved by CNBB and recognized by the Apostolic See, as an alternative book Liturgy of the Hours for the people / O objetivo do presente trabalho é fazer a análise crítica do Ofício Divino das Comunidades, que é uma proposta de Liturgia das Horas inculturada. A primeira publicação deste livro litúrgico brasileiro data de 1988, e o mesmo já se encontra em sua décima quarta edição (2007). O Ofício Divino das Comunidades, ao longo de mais de duas décadas de existência, vem sendo uma referência de oração comunitária, que une as riquezas da antiga tradição da Oração das Horas da Igreja e as experiências de fé das comunidades eclesiais, em diálogo com a piedade popular. Este Ofício devolveu ao povo simples a possibilidade de celebrar no ritmo das horas, como o era nos primeiros séculos. A motivação de fundo desta tese foi a constatação da necessidade de uma análise crítica mais profunda do Ofício Divino das Comunidades. Maria da Penha Carpanedo, que pertence à equipe que elaborou este Ofício, e se dedicou, desde o início, e continua se dedicando à divulgação do mesmo, se ocupou de seu estudo, em sua dissertação de Mestrado intitulada: Ofício Divino das Comunidades, Liturgia das Horas inculturada (2002). No presente trabalho, analisa-se criticamente este Ofício, levando também em consideração a sua prática celebrativa. Especificando: na primeira parte, oferece-se uma visão de conjunto do Ofício Divino das Comunidades: recorda-se a sua história, apresenta-se brevemente as Horas deste Ofício, sua estrutura e elementos, seus gestos e ações simbólicas, a música, os ministérios na celebração do Ofício e os elementos de inculturação que nele se encontram. A segunda parte, que é o corpo do trabalho, compõe-se de dois momentos: a descrição do instrumental de análise e a aplicação deste instrumental. O referencial teórico do primeiro momento é a tradição da Liturgia das Horas, a sua história ao longo dos séculos. No segundo momento, aplica-se o instrumental de análise ao Ofício Divino das Comunidades; confronta-se, compara-se a sua estrutura e os seus elementos com a tradição da Liturgia das Horas. A terceira parte do trabalho é dedicada à práxis do Ofício Divino das Comunidades, à sua prática celebrativa: são apresentados alguns relatos de comunidades, grupos diversos e pessoas que celebram este Ofício em comunidade ou o rezam em particular. Conclui-se que, verdadeiramente, o Ofício Divino das Comunidades é uma proposta valiosa de Liturgia das Horas inculturada, merecendo ser aprovado pela CNBB e reconhecido pela Sé Apostólica, como livro alternativo de Liturgia das Horas para o povo
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[fr] LE NOUVEAU SUJET APOSTOLIQUE: LA DIMENSION TRANSFORMATRICE DANS LE MAGISTÈRE DU PAPE FRANÇOIS / [pt] NOVO SUJEITO APOSTÓLICO: A DIMENSÃO TRANSFORMADORA NO MAGISTÉRIO DO PAPA FRANCISCO

VERA MARIA LANZELLOTTI BALDEZ BOING 23 July 2021 (has links)
[pt] Propomo-nos investigar o Novo sujeito apostólico, social e eclesial a partir dos documentos pontifícios do Papa Francisco, numa dimensão transformadora. A pesquisa procurou mostrar a importância do contexto econômico, social e cultural na proposta teológica e pastoral desenvolvida pelo Papa. Uma condição intrínseca à renovação missionária e ao novo perfil evangélico que Francisco considera imprescindível à Igreja dos pobres, configurada como Igreja em saída. Um processo que demarca a superação do dualismo entre fé e vida, que nos conduz a um caminho dialogante e formativo do sujeito apostólico. O Papa Francisco nos remete à ação transformadora da evangelização, o retorno às fontes do Evangelho, à práxis de Jesus Cristo. Lugar de fecundidade do anúncio do Reino de Deus, revelação concreta do amor de Deus pela criação. A partir da práxis de Jesus Cristo, tratamos de diferentes dimensões da evangelização na proposta do pontificado de Francisco: a evangelização inculturada, o ser humano na perspectiva integrada de sua existência histórica e de fé, a espiritualidade encarnada que emana diferentes expressões de fé, a humanização desenvolvida a partir da subjetividade aberta e, fundamentalmente, a perspectiva de desenvolver uma ecologia integrada às dimensões sociais, culturais e econômicas. O trabalho mostra que, a partir da chave do Evangelho de Jesus Cristo, o Papa provoca a Igreja à atualização de sua missão, o que expressa o comprometimento com a continuidade do Concílio Vaticano II. Mostramos, também, a espiritualidade inaciana como fonte de compromisso e discernimento presentes em Francisco, à luz do Evangelho, e a recepção do Concílio no continente latino-americano, que fundamentou uma teologia libertadora, revisitada à luz da práxis histórica e de Jesus. O trabalho expressa o dinamismo da ação do Espírito Santo na evangelização encarnada, que Francisco traz intrínseca à sua ação pastoral. Revela-nos, dessa forma, a exigência constante da conversão da mentalidade e das atitudes, essencial ao processo transformador da evangelização. Destacamos, como eixo central do desenvolvimento do trabalho, o protagonismo social que o Papa reconhece nos movimentos populares e nos sujeitos apostólicos. É no interior desse processo que o Papa destaca o caminho do diálogo, da sinodalidade, como formativo do novo sujeito, social e eclesial. / [fr] Nous nous proposons dans ce travail de mener une recherche, basée sur des documents pontificaux, sur un nouveau sujet apostolique, social et ecclésial, dans une dimension transformatrice. La recherche a pour objectif de mettre en lumière l importance du co ntexte économique, social et culturel de la perspective théologique et pastorale présentée par le pape. Une condition intrinsèque au renouvellement missionnaire de la nouvelle approche évangélique que François estime indispensable pour l Eglise des pauvres qualifiée d Eglise « en sortie ». Un processus qui demande de dépasser le dualisme foi vie pour nous amener vers un chemin de dialogue, et partant, conduire à la formation d un sujet apostolique. Le Pape François nous invite à une action transformatrice d e l évangélisation, à un retour aux sources de l Evangile, à la praxis de Jésus Christ. Lieu de fécondité de l annonce du règne de Jésus, révélation concrète de l amour de Dieu pour la création. Par le biais de la praxis de Jésus Christ, nous nous intéress ons aux différentes dimensions de l évangélisation en lien avec la proposition du pontificat de François: l évangélisation inculturée, l être humain dans la perspective ajustée à son existence historique et de foi, la spiritualité incarnée qui traduit le s diverses expressions de la foi, une humanisation conçue à l aune d une subjectivité ouverte et, prioritairement, la perspective de l essor d une écologie adaptée aux dimensions sociales, culturelles et économiques. Ce travail enseigne que, sur la base de l évangile de Jésus Christ, le pape pousse l Eglise à mettre sa mission à jour, ce qui dénote son engagement à la suite du Concile Vatican II. Nous soulignons également que la spiritualité ignacienne d engagement et de discernement présente chez le Pape François, à la lumière de l Evangile, ainsi que l accueil du Concile sur le continent latino américain ont favorisé une théologie de la libération, revisitée à la lumière de la praxis historique et de Jésus. L étude met en avant le dynamisme de l action de l Esprit Saint dans l évangélisation incarnée que François juge intrinsèque à son action pastorale. Il en ressort une exigence constante de changement des mentalités et des attitudes, essentielle au processus transformateur de l évangélisation. Nous nous a xons, dans le développement de l étude, sur l impact du social dont le pape reconnaît la traduction dans les mouvements populaires et chez les sujets apostoliques. C est à l intérieur de ce processus que le pape met en avant un chemin de dialogue, de syn odalité, permettant l éclosion d un nouveau sujet social et ecclésial.

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