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Caminhos da cultura indígena

Borges, André Essenfelder January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Antropologia Social / Made available in DSpace on 2012-10-22T08:23:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 230689.pdf: 1270589 bytes, checksum: 20da9c8d3cf70e4e6822cb8d8a6a7aac (MD5) / Englobando os atuais estados do sul do Brasil existem, ainda hoje, trechos preservados de um caminho muito peculiar que vem sendo interpretados como ramais do caminho do Peabiru. Segundo alguns cronistas, que passaram por ele durante o século XVI, o caminho formava um leito coberto por gramíneas e fazia a ligação entre o Oceano Atlântico e o Pacífico. Atualmente, autores acadêmicos falam dele como pertencente aos grupos Ge, outros argumentam ser de origem guarani. Fora do circuito acadêmico, o Peabiru aparece ora vinculado ao império incaico, ora vinculado a São Tomé ou Pai Zumé. Além destes, ainda outros grupos conectam discursos new age sobre exploração ecoturística e sustentabilidade ao mesmo caminho. Percebe-se que as interpretações sobre esta trilha são diversas e, a partir do contraste entre os discursos da oralidade popular e memória, história e escrita erudita faremos uma arqueologia do caminho, dos seus usos e significados em vários contextos, localizando durante o processo o local que ocupa o elemento indígena, a memória pessoal e a história de cada cidade e região. Portanto, não haveria nem respostas fechadas, nem uma busca pela verdade, mas pelas interpretações da realidade ou construções contextualizadas e como estas se compõem e se relacionam. As informações foram obtidas em quatro municípios que, em tese, estariam na trajetória do caminho. Inicialmente a cidade de Barra Velha (SC), depois os municípios de Pitanga e Campina da Lagoa, no centro do Estado do Paraná, e por fim, o município de Kuruguaty, no Paraguai. The vestiges of a peculiar trail, called the Peabiru Way, are often interpreted as reminiscences of an ancient road that extends between Peru and South Brazil. Historical writings of the sixteenth century describe the way as a grass covered trail linking the Atlantic to the Pacific. Informal conversations were held with inhabitants of four cities, between March and June of 2005, supposedly lying along the Peabiru Way. Starting in Barra Velha (SC), through Pitanga and Campina da Lagoa (PR), ending in Kuruguaty, Paraguay. Academics currently disagree about the origin of the Peabiru Way. Some attribute it to the linguistic group Gê, others to the Guarani. Passed the University walls, the Peabiru is sometimes mentioned in association with the Incaic Empire, and other times even to São Tomé or Pai Zumé (Saint Thomas). Others still explore it as, for example, eco-tourism, sustainable development or new age superstition. Clearly, interpretations are diverse. From the contrast between popular orality/memory, history/erudite writing, I have traced an archaeology of the Peabiru Way, its uses and meanings. The role of the indigenous elements, their personal memory and the history of each city and region, were recognized during the process. We stress that such a work provides neither closed answers, nor a search for truth; instead, it supplies a sort of interpretation of reality, which I shall define as a contextualized construction.
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Malária em terras indígenas habitadas pelos Wari, no estado de Rondônia: estudo epidemiológico e entomológico / Malaria in indians lands habited by the Wari, in the state of Rondônia: study epidemiologist and entomológico

Sá, Daniella Ribeiro January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:10:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 582.pdf: 1632685 bytes, checksum: b513ddacfa0edfb6fe9f0ea9986f151c (MD5) Previous issue date: 2003 / Apesar da malária ser um dos principais problemas de saúde pública, estudos epidemiológicos a respeito desta endemia em populações indígenas da região Amazônica são escassos, bem como estudos sobre a ecologia de seu vetor. Nestas populações, a malária pode apresentar diferentes características de acordo com a etnia, ou até mesmo entre uma mesma etnia. Este trabalho teve como objetivo estudar o perfil epidemiológico da malária, bem como conhecer as espécies de Anopheles existentes em áreas indígenas habitadas pelos Pakaánova, no oeste do Estado de Rondônia. O estudo foi desenvolvido em duas etapas: I) Análise descritiva de registros de casos de malária em áreas indígenas habitadas pelos Pakaánova, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2001; II) Levantamento da fauna anofélica em ambientes freqüentados pelos indígenas, nas aldeias Lage, Santo André e Bom-Futuro. Conduziu-se análise epidemiológica estratificada por postos indígenas, sexo, faixa etária e ano. Observou-se predomínio de casos pelo Plasmodium vivax, sendo mais freqüente em indivíduos na faixa etária de 1 a 9 anos de idade, inexistindo diferenças estatisticamente significantes entre os sexos. A análise do Índice Parasitário Anual mostrou uma oscilação entre os anos, que pode ser decorrente da reestruturação do subsistema de atenção à saúde indígena, que passou a ser responsabilidade da Fundação Nacional de Saúde. Quanto ao levantamento entomológico, foram realizadas capturas de culicídeos nas aldeias Santo André, Bom Futuro e Lage. As duas primeiras aldeias foram consideradas apenas uma, devido à sua proximidade, sendo então chamada Santo André-Bom Futuro. As capturas ocorreram em três ambientes (intra, peri e extradomicílio), entre abril e junho de 2002. Foram capturados 3.686 anofelinos, com maior ocorrência na aldeia Santo André-Bom Futuro. Houve predominância de Anopheles darlingi, que demonstrou modelo de atividade bimodal, com pico de atividade nos crepúsculos vespertino e matutino, capturado principalmente no peridomicílio. Os resultados não permitem afirmar que este seja o único vetor da malária, sendo necessário um estudo mais abrangente, quanto às estações do ano e à busca de anofelinos infectados. É preciso que se faça uma reavaliação nas ações de controle e de vigilância da malária em áreas indígenas.
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Avaliação do estado nutricional da população indígena da comunidade Terra Preta, Novo Airão, Amazonas / Evaluation of the nutricional state of the aboriginal population of the community Terra Preta, New Airão, Amazon

Lima, Regismeire Viana January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 604.pdf: 3204580 bytes, checksum: 81aceeef0977fb3cdfe62534b0c4695b (MD5) Previous issue date: 2004 / Os índios Baré fazem parte do grupo indígena que estava presente por toda região do Rio Negro, à época do início da colonização portuguesa no Estado do Amazonas, e após anos de contato e lutas desiguais, eles se eseleceram ao sul da Venezuela e oeste do Estado do Amazonas. A comunidade Terra Preta possui 97 por cento de sua população composta por índios Baré e estão neste local desde 1988 advindos do município de São Gabriel da Cachoeira, neste local a comunidade se desenvolveu contando hoje com 125 pessoas. A avaliação sobre o estado nutricional desta população onde se tomou como parâmetros os aspectos antropométricos, inquéritos alimentares e socioeconômicos e ambientais. A porcentagem de déficit de estatura por idade foi de 45,4 por cento para as crianças de 0 a 9 anos e de 6,8 por cento para o índice de massa corporal para idade. Não foram encontrados déficit do índice de massa corporal por estatura o que significa que apesar de terem déficit estatural, as crianças da comunidade Terra Preta mantém a proporção do peso com a estatura. Dezesseis adultos apresentavam sobrepeso e três apresentavam obesidade, os demais estavam eutróficos. Oitenta e três por cento das mulheres podem ter risco alto ou muito alto para doenças crônicas avaliado pela razão cintura/quadril. A alimentação está baseada principalmente no consumo de peixe, farinha, açúcar, café e pimentas, as frutas são consumidas livremente de acordo com a sazonalidade. O consumo de legumes, leite, pão, carne bovina e frango é esporádico. O consumo de alimentos industrializados ricos em gordura, bem como a diminuição da atividade física podem estar colaborando com o surgimento de casos de sobrepeso e obesidade dos adultos. A ingestão de alimentos industrializados pelas crianças tem consumo raro, apenas lingüiça, salsichas, biscoitos e açúcar são consumidos com maior freqüência. A porcentagem de crianças que foram amamentadas por pelo menos seis meses foi de 85 por cento. O aleitamento materno exclusivo é prolongado, podendo chegar até dezessete meses de idade da criança, a não introdução da alimentação complementar após os seis meses poderá interferir no estado nutricional. A condição sócio-econômica é precária quando se leva em conta à baixa renda per capita, o baixo nível de escolaridade dos pais e condições domiciliares insalubres.
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Epidemiologia da hipertensão arterial em indígenas kaingang, terra indígena Xapecó, Santa Catarina, Brasil

Bresan, Deise January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:04:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321267.pdf: 1625420 bytes, checksum: 0372e9d45e403e0a59a176ff526d4d56 (MD5) Previous issue date: 2013 / Objetivo: Descrever a ocorrência e distribuição dos níveis tensionais sugestivos de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e dos valores médios de pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), e sua associação com variáveis sociodemográficas e antropométricas, entre adultos Kaingang, Terra Indígena Xapecó, Santa Catarina, Brasil. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, do tipo censo realizado na Aldeia Pinhalzinho com indígenas de 20 anos ou mais. Foram aferidos peso, estatura, circunferência da cintura (CC), PAS e PAD, e coletados dados sociodemográficos. Os indivíduos foram classificados com níveis tensionais sugestivos de HAS, quando os valores de PAS eram iguais ou superiores a 140 mmHg, e/ou valores de PAD iguais ou superiores a 90 mmHg ou quando faziam uso de medicamento para HAS. Considerou-se como desfecho os níveis tensionais sugestivos de HAS, categorizados em sim (presença de níveis tensionais sugestivos de HAS) e não (ausência de níveis tensionais sugestivos de HAS) e os valores médios de PAS e PAD. As variáveis independentes foram idade, situação conjugal, escolaridade, tipo de piso da residência, tipo de parede da residência e renda per capita. A variável sexo foi considerada como modificadora de efeito. Realizaram-se análises bi e multivariável por meio de Regressão de Poisson para desfecho categórico e Regressão Linear para desfecho contínuo, utilizando o software STATA 11.0. Resultados: Foram visitadas 270 residências e avaliados 355 indivíduos, sendo 56,1% mulheres. A mediana de idade foi de 37 anos, houve maior frequência de pessoas na faixa etária de 20 a 35 anos, que viviam com um companheiro e estudaram até oito anos. A prevalência de níveis tensionais sugestivos de HAS foi 52,4% entre os homens e 40,7% entre as mulheres (p=0,02). As médias de PAS e PAD também foram diferentes entre homens e mulheres (p<0,01). Entre os primeiros a média de PAS foi 133,2 mmHg (±18,9) e a média de PAD 86,2 mmHg (±12,5), nas mulheres foi 124,1 mmHg (±17,3) e 80,8 mmHg (±11,9), respectivamente. Entre as mulheres, após análise ajustada, apenas a idade permaneceu associada aos níveis tensionais sugestivos de HAS e com os valores médios de PAS e PAD. Nos homens, a idade, tipo de piso da residência e IMC estiveram associados com os níveis tensionais sugestivos de HAS; a CC, o IMC e a escolaridade com os valores médios de PAS; e o IMC e a CC com a PAD. Conclusão: As prevalências de níveis tensionais sugestivos de HAS foram as maiores encontradas em povos indígenas no Brasil até o momento, destacado a necessidade de ações que visem o controle dos fatores de risco para HAS tendo em vista a contribuição da mesma na morbimortalidade por doenças cardiovasculares <br>
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Formação de professores indígenas bilíngues

Oliveira, Silvia Maria de January 1999 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-graduação em Educação / Made available in DSpace on 2012-10-18T15:11:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 209418.pdf: 1121032 bytes, checksum: 7aaadee37ed367fcc92b6c4f44d1e9ac (MD5) / Este trabalho tem como pano de fundo a luta do movimento indígena e de setores aliados da sociedade civil, por diversidade e cidadania, que resultou em importantes conquistas na Constituição Federal de 1988 e, mais recentemente, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996). Nele descreve-se dois esforços educacionais pioneiros destinados à população Kaingáng: o primeiro na década de 70, que formou monitores indígenas bilíngües e o segundo, na década de 90, que habilitou professores indígenas bilíngües para atuarem no ensino de 1ª a 4ª séries nas escolas das comunidades Kaingáng do Sul do Brasil. Este estudo explicita ainda as diferentes concepções de bilingüismo em cada um dos processos de formação e o papel que o ensino da língua indígena pode assumir na construção de uma escola indígena específica e diferenciada, intercultural e bilíngüe.
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Os tenharim: a pessoa, o corpo e a festa

Silva, Rosana Aparecida da [UNESP] 27 March 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-03-27Bitstream added on 2014-06-13T18:07:50Z : No. of bitstreams: 1 silva_ra_me_arafcl.pdf: 427276 bytes, checksum: fda23500e4e35a75ea07e4d89c83b151 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A populaçao pré-histórica do litoral Paranaense, vista através dos Sambaquis

Posse, Zulmara Clara Sauner 28 August 2012 (has links)
Sem resumo.
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Mansilla: un civilizado entre los bárbaros

Chirinos, Eduardo 25 September 2017 (has links)
No description available.
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Iperu u'komanto : formas e sentidos no mito Makunaima /

Silva, Maria Georgina dos Santos Pinho e. January 2019 (has links)
Orientador: Matheus Nogueira Schwartzmann / Banca: Raíssa Medici de Oliveira / Banca: Mariana Luz Pessoa de Barros / Banca: Naiá Sadi Câmara / Banca: Jean Cristtus Portela / Resumo: A compreensão dos mitos de uma sociedade configura-se como um dos modos mais legítimos para se decifrar sua realidade cultural, já que, por estarem ligados à tradição oral e escrita, evidenciam determinadas práticas sociais e culturais. Isso ocorre porque a natureza oral das narrativas míticas, especialmente das narrativas indígenas que são objeto desta pesquisa, demonstra aspectos do contexto local e de simbologias construídas ao longo de uma tradição que instaura uma realidade mítica. Esta escapa de uma explicação lógica dos fenômenos naturais, da história do povo, de sua organização social, de suas práticas ritualísticas, rompendo, muitas vezes, com a figuratividade de um mundo natural puramente humano como o conhecemos. A partir dessas considerações, propomo-nos a refletir sobre a construção dos sentidos no mito Makunaima por meio de uma análise comparativa de três narrativas: a "Árvore da vida", relatada por informantes das comunidades indígenas Ubaru (RR), etnia Taurepang, e São Jorge (RR), etnia Makuxi, e a "A árvore do mundo e a grande enchente", um dos textos do segundo volume de Mitos e Lendas dos Índios Taulepangue e Arekuná de Theodor Koch-Grünberg (1989). Ambas tratam do mito Makunaima, um dos mais conhecidos nas comunidades indígenas de Roraima, que descreve a origem mítica do peixe, dos rios, da oração, do machado e do Monte sagrado que dá nome ao estado de Roraima. Para a análise dos mitos mencionados, valemo-nos dos pressupostos teórico-metodológico da Semiót... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Résumé: La compréhension des mythes d'une société est l'un des moyens les plus légitimes de déchiffrer leur réalité culturelle car, liés à la tradition orale, ils témoignent et systématisent certaines pratiques sociales et culturelles. En effet, la nature orale des récits mythiques, en particulier des récits autochtones faisant l'objet de cette recherche, met en évidence des aspects du contexte local et des symbologies construites selon une tradition qui fonde une réalité mythique. Cela échappe à une explication logique des phénomènes naturels, de l'histoire des peuples, de leur organisation sociale, de leurs pratiques rituelles, rompant souvent avec la figuration d'un monde naturel purement humain tel que nous le connaissons. À partir de ces considérations, nous proposons de réfléchir à la construction des sens dans le mythe Makunaima, à travers une analyse comparative de deux récits: « l'Arbre de la vie », rapporté par les informateurs d'Ubaru (RR) et de São Jorge ( RR) et « L'arbre du monde et le grand déluge », l'un des textes du deuxième volume de Mythes et légendes des Indiens Taulepangue et Arekuna de Theodor Koch-Grünberg (1989). Tous deux traitent du mythe Makunaima, l'un des plus connus des communautés indigènes de Roraima, qui décrit l'origine mythique des poissons, des rivières, de la prière, de la hache et du mont sacré qui donne son nom à l'état de Roraima. Pour l'analyse des mythes mentionnés, en tant qu'instruments théorico-méthodologiques, nous utilisons les hypothès... (Résumé complet accès életronique ci-dessous) / Doutor
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La fantasía fotográfica del indígena del sur de América. Construcción y montaje de un imaginario (1860-1950)

Alvarado Pérez, Margarita January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Estudios Latinoamericanos / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento. / La presente tesis doctoral analiza y reflexiona sobre los paradigmas fotográficos, constructivo – estéticos presentes en la producción de ciertas imágenes de los indígenas del sur de América (Mapuche, Tewelche y Fueguinos), a partir de un corpus de autores entre 1860 a 1950. Conjuntamente, se analiza y reflexiona sobre las diferentes significaciones y re significaciones que estas imágenes han adquirido en sus procesos de circulación en diferentes contextos textuales e iconográficos. El objetico principal de esta investigación es fijar y comprender cómo y porqué, ciertas fotografías han influido, condicionado y/o determinado la construcción de diversos sujetos indígena del Sur de América, aportando a la construcción de ciertos imaginarios. Considerando la imagen fotográfica como un sistema convencionalizado de representación visual, metodológicamente se definen dos campos. El primero, desde la producción de la imagen fotográfica, donde el complejo cámara fotográfica/fotógrafo se despliega de acuerdo a las intenciones codificadoras de un operador, bajo dispositivos y procedimientos visuales propios de los paradigmas fotográficos vigentes en el momento en que fue realizada. Así, las particularidades de la imagen fotográfica como medio expresivo, pueden ser individualizadas, analizadas e interpretadas (Szarkoswski, 1966, 1973, 1989; Bazin, 1990). El segundo, en cuanto la circulación y desplazamiento de la imagen fotográfica, donde su principal característica como artefacto cultural es su capacidad de producir y difundir significados, los que se desplazan de maneras imprevistas y complejas en relación directa con las formaciones discursivas que las atraviesan y contienen. (Sekula, 1984; Batchen, 2004; Burkin, 2004; Tagg, 2005). Se analizan casos de estudio respecto de la producción de varios autores en formatos propios del siglo XIX como Carte de Visite, Cabinet, álbumes y producción regional en los territorios ocupados por los Estados nacionales, hasta imágenes producidas por viajeros, científicos y etnógrafos de comienzo del siglo XX, con sus respectivos dispositivos y procedimientos visuales, así como la circulación de estas imágenes en contextos discursivos e iconográficos, desde el ámbito académico, al documento histórico y sus variaciones dentro de la cultura pop y el turismo. Parte de las conclusiones permiten establecer que hay ciertos tipos de sujetos que fueron conformados a partir de las primeras producciones visuales, desde la llegada del conquistador a América. Muchas de las imágenes fotográficas de los indígenas del sur de América continúan siendo consideradas como testimonios indesmentibles de su cultura y su historia. Estas imágenes fotográficas han adquirido variadas significaciones directamente relacionadas con las formaciones discursivas e iconográficas donde están siendo actualizadas, reforzando diversos tipos visuales de sujetos, creando otros. Así la imagen fotográfica del indígena del sur de América del siglo XIX hasta la mitad del siglo XX aceptada y consumida por nuestra sociedad y por los propios indígenas, es una construcción arbitraria, donde su combinación y superposición no constituirían más que una fantasía fotográfica del indígena del sur de América, condicionando, influyendo y/o determinado la construcción y montaje de ciertos imaginarios.

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