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A propósito de pertenecer y ser un@ mism@: jóvenes, experiencias organizativas, autonomías personales y posibilidades para la ciudadanía en villa el salvador

Duárez, Jorge Luis 10 April 2018 (has links)
El presente trabajo pretende analizar los impactos que han tenido la individualización de los jóvenes de Villa El Salvador en sus experiencias de participación en organizaciones sociales. Sostengo que estos impactos estarían caracterizados porcomplejas interrelaciones entre lo organizativo y lo individual, caracterizadas estas por mayores oportunidades para el desarrollo de formas identitarias societarias. Estas formas identitarias a su vez estarían permitiendo la promoción de la ciudadanía civil, la cual en décadas pasadas era relegada por la ciudadanía social.
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Redes Sociales y Posibilidades de Inclusión de Adolescentes Infractores de Ley

Zamorano Brugueras, Enzo January 2009 (has links)
No description available.
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Efectos de la Individualización y Guetización sobre la asociatividad comunitaria de los pobladores de Santiago: el caso de la Villa Exequiel González Cortés

Jorquera, David January 2014 (has links)
Sociólogo / La pobreza es por definición un concepto relativo, en tanto es un observador externo quien determina las carencias de un grupo humano (Bengoa, 1995). No obstante lo anterior, muchas familias pueden verse afectadas por carencias materiales que merman significativamente su nivel y calidad de vida. Estas carencias materiales tienen que ver con lo que se ha llamado “pobreza absoluta”, que indica la carencia de medios básicos para sobrevivir (ibid). Sin embargo, en las ciudades del Chile de hoy, la pobreza absoluta ha perdido importancia y responde más bien a situaciones extremas (ibid). Por este motivo, José Bengoa afirma que el problema hoy día se presenta bajo la forma de una pobreza relativa, toda vez que “a medida que existe crecimiento económico, acceso a nuevos bienes y servicios, modernización de las relaciones económicas y sociales, las carencias se vuelven complejas y la pobreza se hace más heterogénea
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Mecanismos de adaptación e individualización del mensaje publicitario en lengua inglesa

Campos-Pardillos, Miguel Ángel 14 March 1994 (has links)
No description available.
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A influência de Georg Simmel no pensamento social de Ulrich Beck: pela compreensão do conflito no individualismo e nos processos de individualização / The influence of Georg Simmel in social thought of Ulrich Beck: by understanding the conflict in individualism and individualization processes

Canella, Murilo [UNESP] 29 February 2016 (has links)
Submitted by MURILO CANELLA null (murilo_canella@hotmail.com) on 2016-04-13T14:37:23Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - versão final.pdf: 1477119 bytes, checksum: ac78ee87fdf0985710205c6cc050894e (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-14T20:38:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 canella_m_me_arafcl.pdf: 1477119 bytes, checksum: ac78ee87fdf0985710205c6cc050894e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-14T20:38:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 canella_m_me_arafcl.pdf: 1477119 bytes, checksum: ac78ee87fdf0985710205c6cc050894e (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este trabalho intenta demonstrar a influência contemporânea do pensamento de Georg Simmel na perspectiva teórica de Ulrich Beck. Como eixo de estruturação da temática nos moldes do presente estudo, bem como um eixo estruturante presente na obra de Simmel e de Beck, optou-se pelo conceito de individualismo e os processos de individualização dele decorrentes. Essa delimitação – visto que a teoria de ambos autores é vasta e abrange um domínio diverso de objetos – é tanto uma forma de estruturar, dentro da argumentação do estudo, um ponto comum na teoria de ambos autores, como também uma forma de contextualizar dois momentos distintos da modernidade, caracterizados por conflitos que, ao migrarem para outra arena histórica, no caso, da primeira para a segunda modernidade, determinam de forma conflituosa a gramática social. Como metodologia, adotam-se as proposições teóricas da sociologia do conhecimento, bem como da sociologia compreensiva, além do método relacional de Simmel, também presente em Beck, na busca da compreensão de dois momentos distintos da modernidade que guardam um nexo íntimo. Compreender o individualismo e os processos de individualização significa, na perspectiva de Simmel e de Beck, compreender uma forma social que, pela dupla condição de ente autodeterminado concomitantemente à sua inserção em cadeias de dependência social, torna-se um foco do conflito, pois a forma social do indivíduo encerra-se na dependência e na intersecção de círculos sociais cada vez mais vastos, nos quais o indivíduo, pela coerção de uma cultura objetiva que se expande em uma lógica autorreferencial, torna-se historicamente debilitado. / This work intends to show the contemporary influence of Georg Simmel’s thought in the theoretical perspective of Ulrich Beck. As thematic structuring axis on the study casts and a structuring axis in Simmel’s and Beck’s works, we opted for the concept of individualism and it’s deriving individualization processes. This definition – as the theory of both authors is vast and covers a diverse domain of objects – it’s both a way to structure, within the study argument, a common point in the theory of both authors, as well as a form to contextualize two distinct moments of modernity, characterized by conflicts which migrates to another historic arena – in this specific case, the first to the second modernity, which determines the form of confrontational social grammar. The methodology adopted concerns to the theoretical propositions of sociology of knowledge, as well the comprehensive sociology and the relational method of Simmel and Beck, which the aim point is the pursuit understanding two distinct modernity moments who keeps a close nexus. Understanding the individualism and the individualization process means, in Simmel’s and Beck’s perspectives, understand a social form – the double self-determined entity condition concurrently with their inclusion in social dependency chains – which becomes a focus of conflict by the social form of the individual ends up in addiction and at the intersection of social circles ever wider. In this perspective, the individual, immersed in the coercion of objective culture that expands into a self-referential logic, becomes a historically weak social form. / Este trabajo intenta demostrar la influencia contemporánea del pensamiento de Georg Simmel en la perspectiva teórica de Ulrich Beck. En cuanto eje de la estructuración del tema en los moldes del presente estudio, así como un eje estructural presente en la obra de Simmel y de Beck, se ha optado por el concepto de individualismo e los procesos de individualización de ello decurrente. Esa delimitación – haja visto que la teoria de ambos es vasta y abarca un sinnúmero de objetos – es tanto una forma de estructurar, en la argumentación del estudio, un comum punto en la teoria de ambos autores, como también una forma de contextuar dos distintos momentos de la modernidad, caracterizados, por su vez, por los conflictos que, al emigrar a otro escenaio histórico, en el caso, de la primera a la segunda modernidad, determinam de forma conflictuosa a la gramática social. La metodología sigue las proposiciones teóricas de la sociologia del conocimiento, así como las de la sociología comprensiva, más allá del metodo relacional de Simmel, también presente en Beck, en la búsqueda de la comprensión de dos distintos momentos de la modernidad, a la vez con um cercano nexo. Comprender lo individualismo y los procesos de individualización significa, en la perspectiva de Simmel y de Beck, comprender una forma social que, por su doble condición de ente autocentrado concomitantemente a su inserción en las cadenas de dependencia sociales, tornase un foco del conflicto, pues la forma social del individuo encerrase en la dependencia y en la intersección de los círculos sociales a la vez más vastos, en los cuales el individuo, por la coerción de una cultura objetiva que se expande en una lógica de autorreferencialidad, resulta históricamente débil. / CNPq: 130555/2014-2.
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Autoajuda e educação : uma genealogia das antropotécnicas contemporâneas

Marín-Díaz, Dora Lilia January 2012 (has links)
O estudo apresenta a análise de exercícios e técnicas de si promovidos pelos discursos de autoajuda como uma das principais estratégias utilizadas, no último século, na condução da conduta de si e dos outros. Na primeira parte, analisa-se a definição do eu, a procura de sua transformação e o télos da felicidade e do sucesso como eixos articuladores desses discursos. Seguindo esse caminho, destaca-se o uso de noções como aprendizagem e educação permanente que, entre outras, seriam centrais nos discursos educacionais contemporâneos, expressando o atrelamento entre discursos de autoajuda e discursos pedagógicos na produção de ‘eus’ fechados em si mesmos, comprometidos na sua autoprodução e autotransformação constante como capitais humanos. Na segunda parte, identifica-se e descreve-se a proveniência e a emergência de alguns exercícios e técnicas de si, bem como a sua vinculação às práticas pedagógicas. Traça-se a série exercitação-individualização-condução, que permite descrever o phylum técnico que levou as sociedades ocidentais da velha Arete grega à Paideia grega, e no encontro desta última com o pastorado hebraico, à Paideia cristã. O atrelamento do preceito formativo cristão e suas práticas de si — predominante no Medievo, nas formas de vida monacais, ‘governamento’ (regimen) — às técnicas de dominação soberanas — consolidadas nesse mesmo período, ‘reinado’ (dominatio) — marcou o início da Modernidade, e com ela, a estreita vinculação das práticas pedagógicas com práticas de condução. Finalmente, propõe-se que esse longo processo de individualização produziu as condições para uma crise de governamento, expressa na excessiva centralidade do ‘eu’ hoje, que torna cada vez mais difícil viver junto com outros. / El estudio presenta un análisis de ejercicios y técnicas de si promovidos por los discursos de autoayuda como una de las principales estrategias utilizadas, en el último siglo, para la conducción de la conducta de si y de los otros. En la primera parte, se analiza la definición del yo, la búsqueda de su transformación y el télos de la felicidad y del éxito como ejes articuladores de esos discursos. Siguiendo ese camino, se destaca el uso de nociones como aprendizaje y educación permanente que, entre otras, serian centrales en los discursos educativos contemporáneos, expresando el entrelazamiento entre discursos de autoayuda y discursos pedagógicos para la producción de ‘yos’ encerrados en si mismos, comprometidos en su autoproducción y autotransformación constante en capitales humanos. En la segunda parte, se identifica y se describe la procedencia, la emergencia de algunos ejercicios y técnicas de si y su vinculación con las prácticas pedagógicas. Se traza la serie ejercitaciónindividualización- conducción, que permite describir el phylum técnico que llevaría a las sociedades occidentales de la vieja Arete griega a la Paideia griega, y en el encuentro de esta última con el pastorado hebraico, a la Paideia Cristiana. El entrecruzamiento del precepto formativo cristiano y sus prácticas de si — predominante en el Medioevo, en las formas de vida monacales, ‘governamiento’ (regimen) — con las técnicas de dominación soberanas — consolidadas en ese mismo periodo, ‘reinado’ (dominatio) — marcaría el inicio de la Modernidad, y con ella, una estrecha vinculación de las prácticas pedagógicas con las prácticas de conducción. Finalmente, se propone que ese largo proceso de individualización produjo las condiciones para una crisis de governamiento, expresada en la excesiva centralidad del ‘yo’ hoy, que torna cada vez mas difícil vivir juntos.
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Autoajuda e educação : uma genealogia das antropotécnicas contemporâneas

Marín-Díaz, Dora Lilia January 2012 (has links)
O estudo apresenta a análise de exercícios e técnicas de si promovidos pelos discursos de autoajuda como uma das principais estratégias utilizadas, no último século, na condução da conduta de si e dos outros. Na primeira parte, analisa-se a definição do eu, a procura de sua transformação e o télos da felicidade e do sucesso como eixos articuladores desses discursos. Seguindo esse caminho, destaca-se o uso de noções como aprendizagem e educação permanente que, entre outras, seriam centrais nos discursos educacionais contemporâneos, expressando o atrelamento entre discursos de autoajuda e discursos pedagógicos na produção de ‘eus’ fechados em si mesmos, comprometidos na sua autoprodução e autotransformação constante como capitais humanos. Na segunda parte, identifica-se e descreve-se a proveniência e a emergência de alguns exercícios e técnicas de si, bem como a sua vinculação às práticas pedagógicas. Traça-se a série exercitação-individualização-condução, que permite descrever o phylum técnico que levou as sociedades ocidentais da velha Arete grega à Paideia grega, e no encontro desta última com o pastorado hebraico, à Paideia cristã. O atrelamento do preceito formativo cristão e suas práticas de si — predominante no Medievo, nas formas de vida monacais, ‘governamento’ (regimen) — às técnicas de dominação soberanas — consolidadas nesse mesmo período, ‘reinado’ (dominatio) — marcou o início da Modernidade, e com ela, a estreita vinculação das práticas pedagógicas com práticas de condução. Finalmente, propõe-se que esse longo processo de individualização produziu as condições para uma crise de governamento, expressa na excessiva centralidade do ‘eu’ hoje, que torna cada vez mais difícil viver junto com outros. / El estudio presenta un análisis de ejercicios y técnicas de si promovidos por los discursos de autoayuda como una de las principales estrategias utilizadas, en el último siglo, para la conducción de la conducta de si y de los otros. En la primera parte, se analiza la definición del yo, la búsqueda de su transformación y el télos de la felicidad y del éxito como ejes articuladores de esos discursos. Siguiendo ese camino, se destaca el uso de nociones como aprendizaje y educación permanente que, entre otras, serian centrales en los discursos educativos contemporáneos, expresando el entrelazamiento entre discursos de autoayuda y discursos pedagógicos para la producción de ‘yos’ encerrados en si mismos, comprometidos en su autoproducción y autotransformación constante en capitales humanos. En la segunda parte, se identifica y se describe la procedencia, la emergencia de algunos ejercicios y técnicas de si y su vinculación con las prácticas pedagógicas. Se traza la serie ejercitaciónindividualización- conducción, que permite describir el phylum técnico que llevaría a las sociedades occidentales de la vieja Arete griega a la Paideia griega, y en el encuentro de esta última con el pastorado hebraico, a la Paideia Cristiana. El entrecruzamiento del precepto formativo cristiano y sus prácticas de si — predominante en el Medioevo, en las formas de vida monacales, ‘governamiento’ (regimen) — con las técnicas de dominación soberanas — consolidadas en ese mismo periodo, ‘reinado’ (dominatio) — marcaría el inicio de la Modernidad, y con ella, una estrecha vinculación de las prácticas pedagógicas con las prácticas de conducción. Finalmente, se propone que ese largo proceso de individualización produjo las condiciones para una crisis de governamiento, expresada en la excesiva centralidad del ‘yo’ hoy, que torna cada vez mas difícil vivir juntos.
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Autoajuda e educação : uma genealogia das antropotécnicas contemporâneas

Marín-Díaz, Dora Lilia January 2012 (has links)
O estudo apresenta a análise de exercícios e técnicas de si promovidos pelos discursos de autoajuda como uma das principais estratégias utilizadas, no último século, na condução da conduta de si e dos outros. Na primeira parte, analisa-se a definição do eu, a procura de sua transformação e o télos da felicidade e do sucesso como eixos articuladores desses discursos. Seguindo esse caminho, destaca-se o uso de noções como aprendizagem e educação permanente que, entre outras, seriam centrais nos discursos educacionais contemporâneos, expressando o atrelamento entre discursos de autoajuda e discursos pedagógicos na produção de ‘eus’ fechados em si mesmos, comprometidos na sua autoprodução e autotransformação constante como capitais humanos. Na segunda parte, identifica-se e descreve-se a proveniência e a emergência de alguns exercícios e técnicas de si, bem como a sua vinculação às práticas pedagógicas. Traça-se a série exercitação-individualização-condução, que permite descrever o phylum técnico que levou as sociedades ocidentais da velha Arete grega à Paideia grega, e no encontro desta última com o pastorado hebraico, à Paideia cristã. O atrelamento do preceito formativo cristão e suas práticas de si — predominante no Medievo, nas formas de vida monacais, ‘governamento’ (regimen) — às técnicas de dominação soberanas — consolidadas nesse mesmo período, ‘reinado’ (dominatio) — marcou o início da Modernidade, e com ela, a estreita vinculação das práticas pedagógicas com práticas de condução. Finalmente, propõe-se que esse longo processo de individualização produziu as condições para uma crise de governamento, expressa na excessiva centralidade do ‘eu’ hoje, que torna cada vez mais difícil viver junto com outros. / El estudio presenta un análisis de ejercicios y técnicas de si promovidos por los discursos de autoayuda como una de las principales estrategias utilizadas, en el último siglo, para la conducción de la conducta de si y de los otros. En la primera parte, se analiza la definición del yo, la búsqueda de su transformación y el télos de la felicidad y del éxito como ejes articuladores de esos discursos. Siguiendo ese camino, se destaca el uso de nociones como aprendizaje y educación permanente que, entre otras, serian centrales en los discursos educativos contemporáneos, expresando el entrelazamiento entre discursos de autoayuda y discursos pedagógicos para la producción de ‘yos’ encerrados en si mismos, comprometidos en su autoproducción y autotransformación constante en capitales humanos. En la segunda parte, se identifica y se describe la procedencia, la emergencia de algunos ejercicios y técnicas de si y su vinculación con las prácticas pedagógicas. Se traza la serie ejercitaciónindividualización- conducción, que permite describir el phylum técnico que llevaría a las sociedades occidentales de la vieja Arete griega a la Paideia griega, y en el encuentro de esta última con el pastorado hebraico, a la Paideia Cristiana. El entrecruzamiento del precepto formativo cristiano y sus prácticas de si — predominante en el Medioevo, en las formas de vida monacales, ‘governamiento’ (regimen) — con las técnicas de dominación soberanas — consolidadas en ese mismo periodo, ‘reinado’ (dominatio) — marcaría el inicio de la Modernidad, y con ella, una estrecha vinculación de las prácticas pedagógicas con las prácticas de conducción. Finalmente, se propone que ese largo proceso de individualización produjo las condiciones para una crisis de governamiento, expresada en la excesiva centralidad del ‘yo’ hoy, que torna cada vez mas difícil vivir juntos.

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