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Efeito do tratamento crônico do metotrexato associado à nanoemulsão de LDE no remodelamento cardíaco por infarto do miocárdio em ratos Wistar / Effect of chronic treatment of methotrexate associated with LDE nanoemulsion on cardiac remodeling by myocardial infarction in Wistar ratsAline Derísio de Lima 03 April 2017 (has links)
O infarto agudo do miocárdio (IAM) é a principal causa de mortalidade mundial. O IAM é acompanhado de remodelamento cardíaco, caracterizado por alterações gênicas, moleculares e celulares, com consequentes alterações no tamanho, forma e função do coração, e resultante disfunção ventricular e insuficiência cardíaca. Evidências experimentais e clínicas indicam que a prevenção ou o tratamento do remodelamento cardíaco beneficiam a função ventricular. A LDE é uma nanopartícula lipídica, com estrutura semelhante à lipoproteína de baixa densidade (LDL). A LDE tem a capacidade de se concentrar em células com superexpressão de receptores de LDL, como em processos proliferativos e inflamatórios, sendo utilizada com um direcionador de fármacos a sítios específicos. Nosso laboratório demonstrou que o tratamento com metotrexato (MTX), um fármaco antiproliferativo e imunossupressor, associado à LDE reduziu acentuadamente as lesões ateroscleróticas na aorta de coelhos submetidos à dieta hipercolesterolêmica. Esses resultados nos levaram à hipótese de que a LDE-MTX possa ser utilizada para minimizar o processo inflamatório pós-IAM, determinante para o remodelamento cardíaco, e seus efeitos deletérios. O objetivo do trabalho foi investigar o efeito do tratamento da LDE-MTX sobre o remodelamento cardíaco em ratos submetidos ao IAM. Ratos machos Wistar (300-400g) foram submetidos ao modelo cirúrgico de IAM ou à cirurgia fictícia (SHAM). Os grupos foram divididos entre: SHAM (solução fisiológica), IAM-LDE, IAMMTXc (metotrexato comercial), IAM-LDE-MTX. Os animais foram tratados uma vez por semana na dose de 1 mg/kg intraperitonealmente, por 6 semanas. Após 24 horas do IAM e ao final do seguimento, foi realizado o ecocardiograma. O coração, o pulmão, o fígado e os rins foram coletados para obtenção do peso relativo dos órgãos. O tamanho do IAM foi estimado pela média dos tamanhos dos IAM externo e interno. A avaliação da necrose dos miócitos, processo inflamatório, diâmetro dos miócitos e fibrose miocárdica nas regiões subendocárdica (SE) e intersticial (INT) foi realizada na região remota ao IAM. Marcadores de estresse oxidativo, inflamação, fibrose, angiogênese e os receptores de lipoproteínas foram quantificados por PCR em tempo real. O tratamento com LDE-MTX diminuiu a dilatação do VE, hipertrofia cardíaca, volumes sistólicos e diastólicos, espessura do septo interventricular e da parede posterior e massa do VE, comparado aos grupos IAM-LDE e IAM-MTXc. Além disso, houve uma melhora de aproximadamente 40% da função sistólica do VE em relação aos demais grupos IAM. O tratamento com LDE-MTX não alterou a função diastólica. O peso relativo do coração e do pulmão foi menor no grupo IAM-LDE-MTX quando comparado ao IAM-LDE. Na histomorfometria, houve diminuição no tamanho do infarto no grupo IAM-LDE-MTX quando comparado com IAMLDE. A necrose, infiltrado inflamatório e fração de volume do colágeno nas regiões INT e SE foram menores no IAM-LDE-MTX em relação aos grupos IAM-LDE e IAM-MTXc, assim como o diâmetro dos miócitos. A expressão gênica dos marcadores de estresse oxidativo e fibrose foi menor no grupo IAM-LDE-MTX quando comparado ao grupo IAM-MTXc. Com relação à inflamação, o grupo IAM-LDE-MTX apresentou menor expressão do gene para TNF-alfa quando comparado aos grupos IAM-MTXc e SHAM. No que se refere ao receptor de lipoproteína, nos grupos IAM-LDE-MTX houve menor expressão do gene para receptor de lipoproteína de baixa densidade (LDLR) quando comparado ao grupo tratado com MTXc. Não foi observada toxicidade em nenhum grupo. Os resultados deste estudo indicam que o tratamento com LDE-MTX melhora significantemente a função cardíaca e atenua o remodelamento cardíaco em modelo experimental cirúrgico para IAM / Acute myocardial infarction (AMI) is the main cause of worldwide mortality. AMI is accompanied by cardiac remodeling, characterized by genetic, molecular and cellular alterations, with consequent changes in the size, shape and function of the heart, resulting in ventricular dysfunction and heart failure. Experimental and clinical evidence indicate that prevention or treatment of cardiac remodeling benefits the ventricular function. LDE is a lipid nanoparticle with a structure similar to low density lipoprotein (LDL). LDE has the ability to concentrate in cells with overexpression of LDL receptors, such as in proliferative and inflammatory processes, and is used with a drugtargeting agent at specific sites. Our laboratory demonstrated that the treatment with methotrexate (MTX), an antiproliferative and immunosuppressive drug, associated to LDE markedly reduced atherosclerotic lesions in aorta of rabbits submitted to the hypercholesterolemic diet. These results led us to the hypothesis that LDEMTX could be used to minimize the post-AMI inflammatory process, determinant for cardiac remodeling, and their deleterious effects. The aim of this study was to investigate the effect of LDE-MTX treatment on cardiac remodeling in rats submitted to AMI. Male Wistar rats (300-400g) were submitted to the surgical model of AMI or Sham surgery. The groups were divided into: SHAM (saline solution), AMI-LDE, AMI-MTXc (commercial methotrexate), AMI-LDE-MTX. The animals were treated once a week at a dose of 1 mg/kg intraperitoneally, for 6 weeks. After 24 hours of AMI and at the end of the follow-up, the echocardiogram was performed. The heart, lung, liver and kidneys were collected to obtain the relative weight of the organs. Infaction size was estimated by mean extern and intern size of IAM. Evaluation of myocyte necrosis, inflammatory process, myocyte diameter and myocardial fibrosis in the subendocardial (SE) and interstitial (INT) areas was performed in remote area from AMI. Markers of oxidative stress, inflammation, fibrosis, angiogenesis and lipoprotein receptors were quantified by quantitative real-time PCR. Treatment with LDE-MTX decreased LV dilation, cardiac hypertrophy, systolic and diastolic volumes, interventricular septum and posterior wall thickness and LV mass, compared to AMI-LDE and AMI-MTXc groups. In addition, there was an improvement of approximately 40% of LV systolic function compared to other AMI groups. Treatment with LDE-MTX did not alter diastolic function. The relative weight of the heart and lung were lower in the AMI-LDE-MTX group when compared to the AMI-LDE. In morphometry, infarct size decreased in the AMI-LDE-MTX group when compared to AMI-LDE. Necrosis, inflammatory infiltrate and collagen volume fraction in the INT and SE regions were lower in AMI-LDEMTX than in AMI-LDE and AMI-MTXc groups, as well as the myocyte diameter. The gene expression of oxidative stress and fibrosis markers were lower in the AMI-LDE-MTX group when compared to the AMI-MTXc. Regarding inflammation, the AMI-LDE-MTX group had lower expression of the TNF-alfa gene when compared to the AMI-MTXc group and the SHAM group. As regards the lipoprotein receptor, in the AMI-LDE-MTX there was lower expression of the gene for low-density lipoprotein (LDLR) receptor compared to MTXc treated animals. No toxicity was observed in any groups. The results of this study indicate that treatment with LDE-MTX significantly improves cardiac function and attenuates cardiac remodeling in an experimental surgical model for AMI
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Influência do consumo de suco de laranja (Citrus sinensis) na remodelação cardíaca de ratos submetidos ao infarto do miocárdioOliveira, Bruna Camargo de. January 2017 (has links)
Orientador: Sergio Aberto Rupp de Paiva / Coorientador: Bruna Paola Murino Rafacho / Resumo: Introdução: Após infarto do miocárdio (IM) ocorrem modificações complexas na estrutura do miocárdio. Essas alterações determinam a remodelação cardíaca (RC) e a disfunção ventricular. Alguns mecanismos como estresse oxidativo e inflamação modulam esse processo. O suco de laranja (SL) possui fitonutrientes na forma de polifenóis, como os flavonóides que têm ação anti-inflamatória e anti-estresse oxidativo. Levantamos a hipótese de que o consumo de SL atenua o processo de RC após IM, por ação no estresse oxidativo e na inflamação cardíaca. Objetivo: Avaliar a influência do consumo de SL na RC após IM por meio de variáveis morfológicas, funcionais, estresse oxidativo, inflamação e metabolismo energético. Materiais e métodos: Como delineamento do estudo foram 142 ratos machos pesando em torno de 200-250g, que sofreram um procedimento cirúrgico. Os animais foram alocados em 2 grupos, sham e infartados. Foi realizado ecocardiograma (ECO) inicial. Posteriormente, cada um desses grupos foi alocado em outros 2 grupos. O grupo sham controle (S0) recebeu água com maltodextrina, e o grupo sham tratado (SSL) recebeu SL; o grupo infarto controle (I0) recebeu água com maltodextrina e o grupo infarto tratado (ISL) recebeu SL. A análise estatística foi feita pela ANOVA de duas vias complementado por Holm-Sidak e os resultados apresentados em média ± desvio padrão, o nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados: O estudo morfológico realizado pelo ECO mostrou que o infarto resultou e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: After myocardial infarction (MI) complex changes occur in myocardial structure. These changes determine cardiac remodeling (CR) and ventricular dysfunction. Some mechanisms such as oxidative stress and inflammation modulate this process. Orange juice (OJ) has phytonutrients in the form of polyphenols, such as flavonoids that have anti-inflammatory and anti-oxidative stress. We hypothesized that the consumption of OJ attenuates the CR process after MI, by action on oxidative stress and cardiac inflammation. Objective: To evaluate the influence of OJ consumption on CR after MI through variables functional, morphological, oxidative stress, inflammation and energy metabolism. Materials and methods: As a study design were 142 male rats weighing around 200-250 g, who underwent a surgical procedure. The animals were allocated in 2 groups, sham and infarcts. An initial echocardiogram (ECHO) was performed. Subsequently, each of these groups was allocated in 2 other groups. Sham control group (S0) received water with maltodextrin, and treated sham group (SSL) received OJ; control infarction group (I0) received water with maltodextrin and treated infarction group (ISL) received OJ. Statistical analysis was performed by the two-way ANOVA supplemented by Holm-Sidak and the results presented in mean ± standard deviation, the level of significance adopted was 0.05. Results: The morphological study performed by ECHO showed that the infarction resulted in an increase in LVDD, LVSD and AE, corrected for body weight and aorta, as well as LVMT, LVMI, and LV and RV weight corrected for body weight. In addition, infarction led to higher values Tei index and AE, lower values of endocardial fractional shortening, PESV, EF, AVF, S side, S septal and S mean. In relation to oxidative stress the infarction led to higher SOD and HL activity, and lower expression of... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Características del manejo y evolución del síndrome coronario agudo con elevación del segmento ST, en el Servicio de Emergencia del Hospital Nacional Dos de Mayo. Junio 2012 - junio 2014Montes Távara, Lucía Cristina January 2014 (has links)
El documento digital no refiere asesor. / Determina las características del manejo y evolución a los 30 días de los pacientes con Síndrome coronario agudo con elevación del segmento ST, atendidos en el Servicio de Emergencia del Hospital Nacional Dos de Mayo durante el periodo junio 2012 - junio 2014. El estudio es observacional, descriptivo, retrospectivo, de corte transversal. Se trabajó con un total de 36 pacientes con Síndrome coronario agudo con elevación ST atendidos en el Servicio de Emergencia del HNDM entre junio 2012–Julio 2014. Para las variables cualitativas se elaboró frecuencias absolutas y relativas, en las variables cuantitativas se estimó medidas de tendencia central y de dispersión. De los 36 pacientes con síndrome coronario agudo con elevación del segmento ST, tenían una edad promedio de 61,7±12,6 años con predominio del sexo masculino (75%), donde el 44,4% de los pacientes acudieron al hospital después de las 12 horas de presentarse la sintomatología y solo el 30,6% acudieron dentro de las primeras 6 horas de inicio de la sintomatología isquémica. Los pacientes fueron clasificados según la severidad de la isquemia mediante Killip - Kimball, encontrándose mayor frecuencia de Clase I (86,1%) en el que la mayoría tenía de 60 años a menos, este grupo de pacientes no presentó signos o síntomas de insuficiencia cardiaca. Asimismo, 4 (11,1%) pacientes tuvieron Clase II, donde la mitad tenía más de 60 años, presentando una insuficiencia cardiaca moderada. Además, solo un paciente obtuvo Clase IV, de sexo masculino y tenía menos de 61 años. El tratamiento indicado a todos los pacientes fue la terapia antiisquémica como primera línea, posterior a ello según los criterios del médico y a factores de capacidad intrahospitalaria se indicó al 50% de ellos terapia fibrinolítica y al 5,6% terapia de reperfusión cutánea; solo se observó un caso de accidente cerebrovascular hemorrágico producido como evento adverso por terapia fibrinolítica, no se encontró otros eventos adversos. Respecto a las complicaciones del síndrome coronario agudo solo se encontró 4 casos, los cuales fueron: arritmia cardiaca, falla cardiaca y shock cardiogénico. Un aspecto importante a evidenciar fue que la terapia prescrita por el médico no necesariamente se le realizó al paciente y las razones por las cuales no se cumplieron fue principalmente por presentar > de 12 horas de inicio de la sintomatología isquémica (48,5%), falta de disponibilidad de sala de Hemodinamia (30,3%), falta de insumo de la farmacia del hospital y falta de recursos económicos del paciente para comprar los medicamentos para la terapia prescrita (15,2%), además de otras razones médicas que constituyó un porcentaje de 6,1%, solo a dos pacientes se le realizó la terapia que el médico inicialmente prescribió. Se encontró que solo una paciente falleció, de la cual solo recibió tratamiento antiisquémico pues no recibió otra terapia por presentar más de 12 horas de iniciado la sintomatología. Se concluye que la mayoría de los pacientes con síndrome coronario agudo con elevación ST presentó buen pronóstico según la evaluación clínica inicial; todos los pacientes recibieron terapia antiisquémica como terapia de primera línea, en el 50% de los casos se prescribió además terapia fibrinolítica pero no se pudo realizar por factores clínicos del paciente y/o hospitalarios, a pesar de ello la sobrevida fue del 97,2% a los 30 días después del infarto de miocardio. / Trabajo de investigación
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Revisión crítica : intervenciones de enfermería en el paciente con infarto agudo de miocardio en el servicio de emergenciaEnriquez Salazar, José Antonio January 2017 (has links)
La presente investigación tuvo como objetivo identificar las intervenciones de enfermería sobre el paciente con infarto agudo de miocardio, llevándonos a reflexionar sobre ¿que intervenciones de enfermería se deben realizar en el paciente con infarto agudo de miocardio en el servicio de emergencia?. Se realizó la búsqueda de artículos y guías de alto contenido científico (Pubmed, Dialnet,BVS,Scielo, Digapihc, Sciencie Direct y Google académico). Realizando para ello una selección sistemática de 10 artículos de los cuales a través de la Guía de Gálvez Toro pasaron 4 la revisión. El estudio a partir del cual se emitirá la crítica, es una investigación secundaria: Guía de Práctica Clínica denominada “Intervenciones de Enfermería en la atención del paciente con infarto agudo de miocardio”. Su instrumento de evaluación fue el AGREE II, con un nivel de evidencia II–2 y un grado de recomendación “B”. Finalmente dando repuesta a la pregunta planteada ¿cuáles son las intervenciones de enfermería en el paciente con infarto agudo de miocardio en el servicio de emergencia?, la guía de práctica clínica brinda cuidados generales adaptables al I, II y III nivel de atención, de ellos se infiere los aplicables al servicio de emergencia: valoración de la intensidad del dolor (aplicando la escala), la toma del EKG, administración de oxigenoterapia, tratamiento antiplaquetario VO, monitorización de los signos vitales, contar con dos vías EV periféricas de buen calibre permeables, entre otros.
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Factores de riesgo de infarto de miocardio en portadores de bypass aortocoronario atendidos en el hospital base Almanzor Aguinaga Asenjo, en el periodo 2006 - 2015Burga Salazar, Jackes Anthony, Peña Cordova, Nery del Rosario January 2019 (has links)
La cirugía de revascularización miocárdica es una opción terapéutica eficiente, pero que no excluye la aparición de nuevos eventos cardíacos como el infarto de miocardio. Esta complicación implica mayor deterioro de la salud de estos pacientes, incremento del riesgo de mortalidad, morbilidad y de los gastos en la atención. Todavía se discute sobre los factores de riesgo asociados al problema por lo que identificarlos en nuestra realidad puede permitir mejorar la vigilancia y el seguimiento de estos pacientes. Objetivo: Evaluar los factores de riesgo de infarto agudo de miocardio en portadores de bypass aortocoronario, atendidos en el Hospital Base Almanzor Aguinaga Asenjo, en el período 2006 – 2015. Materiales y métodos: Cohorte retrospectiva. Se utilizó una ficha de recolección de datos elaborada por los autores, aplicada a las historias clínicas de los portadores. Resultados: De 331 portadores de bypass aortocoronario, el 20,5% tuvo infarto de miocardio. En el 50% se obstruyó el injerto coronario. La obesidad demostró ser un predictor de mayor riesgo (HR: 3,37 IC 95%: 1,94 – 5,87, p<0,001), al igual que la diabetes mellitus (HR: 2,55 IC 95%:1,42-4,56, p=0,002), además el infarto antes de la cirugía (HR:2 IC 95%:1,12-3,56, p=0,019); la revascularización incompleta (HR:3,02 IC 95%:1,49-6,10, p=0,002) y la hemorragia intraoperatoria severa (HR:4,09 IC 95%:1,64-10,19, p=0,002) fueron también factores principales para presentar un infarto en los portadores. Conclusiones: La revascularización incompleta y la hemorragia intraoperatoria severa se asocian a mayor riesgo de infarto de miocardio en portadores de bypass aortocoronario.
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Desarrollo de un sistema experto para ayudar en la prevención de infarto agudo de miocardio en personas de 30 a 75 añosCapuñay Mendoza, Nevenka Miluska January 2021 (has links)
La posibilidad de sufrir de infarto es muy frecuente en este tiempo, tanto en las personas adultas, por la edad, como en los jóvenes por el estilo de vida que llevamos, muchos factores influyen para que se haga presente en la vida de cualquier persona, sin importar género o edad. Determinar si las personas sufrirán de infarto es un tema complejo, pero sí se puede establecer un porcentaje de probabilidad de acuerdo con los datos que la historia clínica nos muestre y también de la información que puedan brindarnos los pacientes, por ejemplo: peso, edad, antecedentes familiares que padecieron alguna enfermedad cardiovascular, etc. Nuestro país no es ajeno a este problema, por lo que este trabajo de investigación tiene como objetivo principal desarrollar un sistema experto capaz de evaluar distintos casos mediante reglas y así determinar el óptimo para calcular el porcentaje probable del padecimiento de infarto en una persona. Después de analizar y desarrollar el trabajo de investigación, se concluyó que, el sistema experto es capaz de evaluar los distintos casos obtenidos de los pacientes a través de las reglas estructuradas con el lenguaje PROLOG, obteniendo como resultado el porcentaje que muestra la probabilidad de infarto en una persona.
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Capacidad de autocuidado y apoyo familiar percibido por las personas posinfarto agudo de miocardio, Hospital Nacional Almanzor Aguinaga Asenjo. Chiclayo, 2019Cabrera Delgado, Cinthia Lucero January 2020 (has links)
La enfermedad cardiovascular es la principal causa de muerte en todo el mundo. Siendo el infarto agudo de miocardio (IMA) la segunda causa de muerte en Lambayeque, presentándose en los últimos años en edades más tempranas. Se tuvo como objetivo determinar la relación entre la capacidad de autocuidado y el apoyo familiar percibido por las personas posinfarto agudo de miocardio, Hospital Nacional Almanzor Aguinaga Asenjo. Chiclayo, 2019. Método: Estudio cuantitativo, con diseño descriptivo correlacional. La
población estuvo conformada por 410 personas que han sufrido un IMA en el Hospital Nacional Almanzor Aguinaga Asenjo durante el año 2018, la muestra fue de 199 personas, el muestreo fue no probabilístico por conveniencia. Se utilizó como técnica la encuesta y como instrumentos la Escala para Estimar las Capacidades de Autocuidado y el cuestionario Percepción de Apoyo Familiar, el cual tiene una confiabilidad 0.825 % y 0.941% respectivamente; aun así, se validaron los instrumentos a nivel local con el método de Alfa de Cronbach (0.843 %) (0.877%) de confiabilidad, respectivamente. Finalmente se tiene
como resultado, que existe relación entre capacidades de Autocuidado y apoyo Familiar en la población estudiada por lo que se rechaza la hipótesis nula, siendo esta una relación positiva perfecta y directamente proporcional (0.825%) con significancia bilateral.
Concluyendo que, a mayor capacidad de autocuidado presente en el paciente, el apoyo familiar que reciba será muy buena o viceversa; de este modo se evitaría los preinfartos y reingresos hospitalarios.
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Las vesículas extracelulares derivadas de células mesenquimales estromales de pulpa dental como producto terapéutico frente a la respuesta inmune que se desencadena tras el infarto agudo de miocardioAmaro Prellezo, Elena 02 August 2024 (has links)
[ES] El infarto agudo de miocardio (IAM) es una de las principales causas de morbilidad y mortalidad en los países desarrollados. A lo largo de los últimos años se ha visto que la respuesta inflamatoria que ocurre tras desencadenarse el IAM es muy importante en el desarrollo clínico de esta patología. Si se produce una respuesta inflamatoria exacerbada aumenta el riesgo de remodelado cardiaco adverso y fallo cardiaco, pero el hecho de que no se desencadene la respuesta inflamatoria también tiene consecuencias negativas. Debido a la importancia de la respuesta inflamatoria en el IAM, recientemente se han intentado desarrollar terapias dirigidas frente componentes celulares o moleculares que participan en esta respuesta. Dentro de estas terapias, la terapia celular con células mesenquimales estromales (MSC) se ha postulado como un buen candidato. Las MSC se caracterizan fundamentalmente por su capacidad inmunomoduladora, lo que ha conducido a su empleo como agentes terapéuticos en diferentes enfermedades que cursan con procesos inflamatorios. Sin embargo, a lo largo de los últimos años, numerosos estudios han mostrado que el efecto terapéutico de las MSC está mediado fundamentalmente por las vesículas extracelulares (EVs) que liberan. Estas EVs recapitulan los efectos terapéuticos de las células de origen, por lo que también presentan efectos inmunomoduladores. El empleo de las EVs de MSC como agentes terapéuticos presenta ventajas respecto al uso de las MSC como, por ejemplo, una mayor bioseguridad. No obstante, el uso clínico de las EVs todavía tiene que hacer frente a retos como la obtención de grandes cantidades de EVs que constituyan un producto clínico estable y homogéneo.
En este trabajo se ha querido evaluar, por un lado, si las EVs obtenidas de diferentes biopsias de la misma fuente tisular de MSC pueden constituir un producto biológico homogéneo que presente las mismas características y funcionalidad. Por otro lado, se ha evaluado si estas EVs se pueden emplear como agente terapéutico frente a la respuesta inflamatoria que se desencadena tras el IAM. Para ello se ha estudiado el efecto inmunomodulador de las EVs sobre células del sistema inmune, fundamentalmente macrófagos, in vitro y en un modelo in vivo de IAM en ratas. Los resultados mostraron que las EVs favorecen la diferenciación de los macrófagos M1 proinflamatorios hacia un fenotipo similar al M2, aumentando la expresión de marcadores M2 y reduciendo la secreción de citocinas proinflamatorias. Además, las EVs promovieron la activación de neutrófilos in vitro y la reducción de su estrés oxidativo. La administración de EVs en ratas sometidas a IAM amortiguó la caída de la función cardiaca y limitó la extensión de la zona infartada a los 7 y 21 días postinfarto. Las EVs también redujeron el número de macrófagos y neutrófilos proinflamatorios dentro de la zona infartada, favoreciendo la resolución de la inflamación.
En conclusión, las EVs empleadas en este trabajo han demostrado ser un producto biológico estable con independencia de la biopsia de la que proceden, y han demostrado ser capaces de ejercer respuestas pro-resolutivas eficaces en un modelo de isquemia miocárdica, lo que las convierte en potenciales agentes terapéuticos para tratar la inflamación en el IAM. / [CA] L'infart agut de miocardi (IAM) és una de les principals causes de morbiditat i mortalitat als països desenvolupats. Al llarg dels darrers anys s'ha vist que la resposta inflamatòria que passa després de desencadenar-se l'IAM és molt important en el desenvolupament clínic d'aquesta patologia. Si es produeix una resposta inflamatòria exacerbada augmenta el risc de remodelat cardíac advers i fallada cardíaca, però el fet que no es desencadeni la resposta inflamatòria també té conseqüències negatives. A causa de la importància de la resposta inflamatòria a l'IAM, recentment s'han intentat desenvolupar teràpies dirigides davant de components cel·lulars o moleculars que participen en aquesta resposta. Dins aquestes teràpies, la teràpia cel·lular amb cèl·lules mesenquimals estromals (MSC) s'ha postulat com un bon candidat. Les MSC es caracteritzen fonamentalment per la seva capacitat immunomoduladora, cosa que ha conduït a la seva ocupació com a agents terapèutics en diferents malalties que cursen amb processos inflamatoris. Tot i això, al llarg dels últims anys, nombrosos estudis han mostrat que l'efecte terapèutic de les MSC està intervingut fonamentalment per les vesícules extracel·lulars (EVs) que alliberen. Aquestes EVs recapitulen els efectes terapèutics de les cèl·lules dorigen, per la qual cosa també presenten efectes immunomoduladors. L'ús de les EVs de MSC com a agents terapèutics presenta avantatges respecte a l'ús de les MSC com, per exemple, una bioseguretat més gran. Tot i això, l'ús clínic de les EVs encara ha de fer front a reptes com l'obtenció de grans quantitats d'EVs que constitueixin un producte clínic estable i homogeni.
En aquest treball s'ha volgut avaluar, d'una banda, si les EV obtingudes de diferents biòpsies de la mateixa font tissular de MSC poden constituir un producte biològic homogeni que presenti les mateixes característiques i funcionalitat. D'altra banda, s'ha avaluat si aquestes EVs es poden fer servir com a agent terapèutic davant de la resposta inflamatòria que es desencadena després de l'IAM. Per això s'ha estudiat l'efecte immunomodulador de les EV sobre cèl·lules del sistema immune, fonamentalment macròfags, in vitro i en un model in vivo d'IAM en rates. Els resultats van mostrar que les EVs afavoreixen la diferenciació dels macròfags M1 proinflamatoris cap a un fenotip similar al M2, augmentant l'expressió de marcadors M2 i reduint la secreció de citocines proinflamatòries. A més, les VE van promoure l'activació de neutròfils in vitro i la reducció del seu estrès oxidatiu. L'administració d'EVs en rates sotmeses a IAM va esmorteir la caiguda de la funció cardíaca i va limitar l'extensió de la zona infartada als 7 i 21 dies postinfart. Les EVs també van reduir el nombre de macròfags i neutròfils proinflamatoris dins de la zona infartada, afavorint la resolució de la inflamació.
En conclusió, les EVs emprades en aquest treball han demostrat ser un producte biològic estable amb independència de la biòpsia de què procedeixen, i han demostrat ser capaços d'exercir respostes pro-resolutives eficaces en un model d'isquèmia miocàrdica, cosa que les converteix en agents terapèutics potencials per tractar la inflamació a l'IAM. / [EN] Acute myocardial infarction (AMI) is one of the main causes of morbidity and mortality in developed countries. Over the last few years, it has been shown that the inflammatory response that occurs after AMI is triggered is very important in the clinical development of this pathology. If an exacerbated inflammatory response occurs, the risk of adverse cardiac remodeling and heart failure increases, but failure to trigger the inflammatory response also has negative consequences. Because of the importance of the inflammatory response in AMI, recent attempts have been made to develop therapies that target cellular or molecular components involved in this response. Within these therapies, cell therapy with mesenchymal stromal cells (MSC) has been postulated as a good candidate. MSC are mainly characterized by their immunomodulatory capacity, which has led to their use as therapeutic agents in different diseases involving inflammatory processes. However, in recent years, numerous studies have shown that the therapeutic effect of MSCs is mainly mediated by the extracellular vesicles (EVs) they release. These EVs recapitulate the therapeutic effects of the cells of origin and therefore also have immunomodulatory effects. The use of MSC-EVs as therapeutic agents has advantages over the use of MSC, such as increased biosafety. However, the clinical use of EVs still faces challenges such as obtaining large quantities of EVs that constitute a stable and homogeneous clinical product.
The aim of this study was to evaluate, on the one hand, whether EVs obtained from different biopsies of the same MSC tissue source can constitute a homogeneous biological product with the same characteristics and functionality. On the other hand, we have evaluated whether these EVs can be used as a therapeutic agent against the inflammatory response triggered after AMI. To this end, the immunomodulatory effect of EVs on immune system cells, mainly macrophages, was studied in vitro and in an in vivo model of AMI in rats. The results showed that EVs favored the differentiation of proinflammatory M1 macrophages towards an M2-like phenotype, increasing the expression of M2 markers and reducing the secretion of proinflammatory cytokines. In addition, EVs promoted the activation of neutrophils in vitro and the reduction of their oxidative stress. The administration of EVs in rats subjected to AMI blunted the decline in cardiac function and limited the extent of the infarct zone at 7- and 21-days post-infarction. EVs also reduced the number of proinflammatory macrophages and neutrophils within the infarct zone, favoring the resolution of inflammation.
In conclusion, the EVs used in this work have been shown to be a stable biological product regardless of the biopsy from which they are derived and have been shown to be able to exert effective pro-resolving responses in a model of myocardial ischemia, making them potential therapeutic agents to treat inflammation in AMI. / Amaro Prellezo, E. (2024). Las vesículas extracelulares derivadas de células mesenquimales estromales de pulpa dental como producto terapéutico frente a la respuesta inmune que se desencadena tras el infarto agudo de miocardio [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/202973
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Estudio de las Implicaciones de la Via de Señalización de Notch en Cardioregeneración y CáncerGonzález-King Garibotti, Hernán 29 July 2019 (has links)
[ES] Las células de los mamíferos secretan una gran variedad de vesículas extracelulares (EV) que participan activamente en la comunicación celular. Entre ellas, los exosomas son un tipo de EV cuyo tamaño está comprendido entre los 20 y 150 nanómetros que juegan un papel importante en la comunicación celular. De este modo, se ha descrito el papel de los exosomas en distintos procesos como la regeneración de tejidos, la respuesta inmunitaria o en la progresión de diferentes tipos de cánceres.
Por otro lado, se ha observado que la actividad de la vía de señalización de Notch juega un papel importante en procesos de diferenciación celular, la angiogénesis o la proliferación, entre otros. Además, se ha relacionado con la aparición y progresión de un gran número de patologías, como el cáncer. Trabajos recientes han advertido que la actividad de la vía de Notch puede regularse mediante un nuevo mecanismo de señalización mediado por exosomas. En este trabajo se profundizó en este nuevo mecanismo de señalización de la vía de Notch en dos contextos diferentes como son las terapias regenerativas y el cáncer.
Un trabajo previo de nuestro laboratorio demostró que las células madre mesenquimales (MSC) que mantenían una expresión aumentada del factor inducible por hipoxia 1α (HIF-1α; HIF-MSC) aumentaban el potencial terapéutico de las MSC nativas en un modelo de infarto agudo de miocardio (IAM) en rata a través de un aumento de la angiogénesis y una reducción de la fibrosis. Varios trabajos han estudiado la relación entre la vía de señalización de Notch y HIF-1α; así como la influencia de ambos en el proceso angiogénico. Por estos motivos, en este trabajo nos interesamos por evaluar la relación de ambas vías y su efecto sobre la angiogénesis a través de los exosomas liberados por las HIF-MSC y las MSC. Los resultados permitieron observar que la expresión de HIF-1α indujo un aumento en la secreción y la transferencia de exosomas de MSC a cultivos primarios de células endoteliales. Además, se observó que los exosomas derivados de HIF-MSC tenían un mayor potencial angiogénico tanto in vitro como in vivo en parte debido a una mayor incorporación del ligando de la vía de Notch Jagged1.
Se ha observado que los exosomas derivados de células tumorales contribuyen a la progresión tumoral a través de mecanismos como la activación de la transición epitelio mesénquima (EMT), el establecimiento de nichos pre-metastáticos o la inmunomodulación. Así, se sabe que la vía de señalización de Notch es capaz de activar la EMT durante la progresión de distintos tipos de cánceres. Así mismo, los cánceres de mama de peor prognosis han sido relacionados con una desregulación de la vía de señalización de Notch. Por estas razones, nos inquietó la posibilidad de que la señalización de la vía de Notch a través de exosomas estuviera influyendo en la progresión del cáncer de mama. De este modo, estudiamos la presencia de componentes de la vía de señalización de Notch en los exosomas procedentes de dos líneas tumorales de cáncer de mama, una más agresiva (MDA-MB-231) y otra menos agresiva (MCF-7). Así, se observó que varios componentes de Notch se sobreexpresaron en los exosomas procedentes de MDA-MB-231 en comparación con los procedentes de MCF-7. Fue de particular interés la detección del dominio intracelular con actividad transcripcional de Notch1 (N1ICD) sobreexpresado en los exosomas procedentes de MDA-MB-231. Debido a que previamente había sido demostrado que una sobreexpresión de N1ICD en MCF-7 aumentaba su tumorigenicidad a través de una inducción de la EMT, se evaluó el efecto de los componentes de Notch incorporados en los exosomas procedentes de ambas líneas tumorales sobre cultivos de MCF-7. Nuestros resultados sugieren que los componentes de Notch incorporados en los exosomas procedentes de MDA-MB-231 son funcionales y contribuyen a la induc / [CA] Les cèl·lules dels mamífers secreten una gran varietat de vesícules extracel·lulars (EV) que participen activament en la comunicació celular. Entre elles, els exosomes són un tipus de EV amb una grandària compresa entre els 20 i 150 nanòmetres que juguen un paper important en la comunicació celular. D'aquesta manera, s'ha descrit el paper dels exosomes en diferents processos com la regeneració de teixits, la resposta immunitària o en la progressió de diferents tipus de càncers.
D'altra banda, s'ha observat que l'activitat de la via de senyalització de Notch juga un paper molt important en processos de diferenciació cel·lular, la angiogénesis o la proliferació, entre altres. A més, s'ha relacionat amb l'aparició i progressió d'un gran nombre de patologies, com el càncer. Treballs recents han advertit que l'activitat de la via de Notch pot regular-se mitjançant un nou mecanisme de senyalització mediat per exosomes. En aquest treball es va aprofundir en aquest nou de mecanisme de senyalització de la via de Notch en dos contextos diferents com són les teràpies regeneratives i el càncer.
Un treball publicat pel nostre equip de treball va demostrar que les cèl·lules mare mesenquimals (MSC) que mantenien una expressió augmentada del factor inducible per hipòxia 1α (HIF-1α; HIF-MSC) augmentaven el potencial terapèutic de les MSC natives en un model d'infart agut de miocardi (IAM) en rata a través d'un augment de la angiogénesis i una reducció de la fibrosi. Diversos treballs han estudiat la relació entre la via de senyalització de Notch i HIF-1α; així com la influència de tots dos en el procés angiogénic. Per aquests motius, en aquest treball ens vam interessar en estudiar la relació de totes dues vies i el seu efecte sobre la angiogénesis a través dels exosomes alliberats per les HIF-MSC i les MSC. Els resultats van permetre observar que l'expressió de HIF-1α va induir un augment en la secreció i la transferència d'exosomes de MSC a cultius primaris de cèl·lules endotelials. A més, es va observar que els exosomes derivats de HIF-MSC tenien un major potencial angiogénic tant in vitro com in vivo en part a causa d'una major incorporació del lligant de la via de Notch Jagged1.
S'ha observat que els exosomes procedents de cèl·lules tumorals contribueixen a la progressió tumoral a través de mecanismes com l'activació de la transició epiteli mesènquima (EMT), l'establiment de nínxols pre-metastàtics o la inmunomodulació. En aquest sentit, se sap que la via de senyalització de Notch és capaç d'activar l'EMT durant la progressió de diferents tipus de càncers. Així mateix, els càncers de mama de pitjor prognosi han sigut reiteradament relacionats amb una desregulació de la via de senyalització de Notch. Per açò, ens va inquietar la possibilitat que la senyalització de la via de Notch a través d'exosomes estiguera influint en la progressió del càncer de mama. D'aquesta manera, estudiem la presència de components de la via de senyalització de Notch en els exosomes procedents de dues línies tumorals de càncer de mama, una més agressiva (MDA-MB-231) i una altra menys agressiva (MCF-7). Així, es va observar que diversos components de Notch es sobreexpresaben en els exosomes procedents de MDA-MB-231 en comparació amb els procedents de MCF-7. Va ser de particular interés la detecció del domini intracel·lular amb activitat transcripcional de Notch1 (N1ICD) sobreexpresat en els exosomes procedents de MDA-MB-231. Debut a que havia sigut demostrat que una sobreexpressió de N1ICD en MCF-7 augmentava la seua tumorigenicidad a través d'una inducció de l'EMT, es va evaluar l'efecte dels components de Notch incorporats en els exosomes procedents de les dues línies tumorals sobre cultius de MCF-7. Els nostres resultats suggereixen que els components de Notch incorporats en els exosomes procedents de MDA-MB-231 eren funcionals i contribuïen a la / [EN] Mammal cells secrete a great variety of extracellular vesicles (EV) that actively participate in intercellular communication. Among them, exosomes are a type of EV whose size is between 20 and 150 nanometers and play an important role in intercellular communication. In this way, the role of exosomes in different processes such as tissue regeneration, the immune response or in the progression of different types of cancers has been described.
On the other hand, it has been observed that the Notch signaling pathway plays a very important role in processes such as cell differentiation, angiogenesis or proliferation, among others. In addition, it has been related to the appearance and progression of a large number of pathologies, such as cancer. Recent works have shown that the activity of the Notch pathway can be regulated by a new signaling mechanism mediated by exosomes. In this work, we deepened this new signaling mechanism of the Notch signaling pathway in two different contexts: the regenerative therapies and cancer.
A work previously published by our laboratory showed that mesenchymal stem cells (MSC) that maintained an increased expression of hypoxia-inducible factor 1α (HIF-1α; HIF-MSC) increased the therapeutic potential of native MSC in a model of acute myocardial infarction (AMI) in rats through an increase in angiogenesis and a reduction in fibrosis. Several studies have studied the relationship between the Notch signaling pathway and HIF-1α as well as the influence of both in the angiogenic process. For these reasons, in this work we were interested in evaluating the relationship of both pathways and their effect on angiogenesis through exosomes released by HIF-MSCs and MSCs. The results showed that the expression of HIF-1α induced an increase in the secretion and the transfer of exosomes of MSC to primary cultures of endothelial cells. In addition, it was observed that exosomes derived from HIF-MSC had a greater angiogenic potential both in vitro and in vivo in part due to a greater incorporation of the Notch ligand Jagged1.
In the last decade, it has been observed that exosomes from tumor cells contribute to tumor progression through mechanisms such as the activation of epithelial to mesenchymal transition (EMT), the establishment of pre-metastatic niches orimmunomodulation. In this sense, it is known that the Notch signaling pathway is capable of activating EMT during the progression of different types of cancers. Likewise, breast cancers of bad prognosis have been repeatedly related to a deregulation of the Notch signaling pathway. For these reasons, we were concerned about the possibility that the signaling of the Notch pathway through exosomes was influencing the progression of breast cancers. In this way, we studied the presence of Notch signaling pathway components in exosomes from the metastatic and more aggressive MDA-MB-231 and the non-metastatic and less aggressive MCF-7 cell lines. It was observed that several Notch components were overexpressed in exosomes from MDA-MB-231 compared to those from MCF-7. Of particular interest was the detection of the intracellular domain with transcriptional activity of Notch1 (N1ICD) overexpressed in MDA-MB-231 exosomes. It has been previously demonstrated that an overexpression of N1ICD in MCF-7 increases its tumorigenicity through an induction of EMT. Because of this, we evaluated the effect of Notch components incorporated in exosomes from both tumoral cell lines on MCF-7 cultures. Our results suggested that Notch components incorporated into MDA-MB-231 exosomes were functional and contributed to the induction of EMT when added to MCF-7 cultures in part due to N1ICD activity. / González-King Garibotti, H. (2019). Estudio de las Implicaciones de la Via de Señalización de Notch en Cardioregeneración y Cáncer [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/124343
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Caracterização e análise de desfechos clínicos e eventos adversos em pacientes com síndromes coronarianas agudas incluídos em ensaio clínico multicêntrico randomizado de fase III / Clinical endpoint and adverse event ascertainment in patients with acute coronary syndromes included in a multicenter randomized phase III clinical trialGuimarães, Patricia Oliveira 14 August 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A análise de eventos clínicos em um ensaio randomizado estabelece a eficácia e segurança de um novo tratamento. Os eventos clínicos são divididos em eventos adversos (EAs) e desfechos clínicos. A literatura é escassa em informações sobre o processo de coleta de eventos clínicos em estudos, bem como sobre a variabilidade entre os centros de pesquisa em reportar eventos clínicos. OBJETIVOS: Descrever todos os eventos clínicos (EAs e desfechos clínicos) reportados pelos centros participantes do estudo APPRAISE-2 (Apixaban with Antiplatelet Therapy after Acute Coronary Syndrome) e caracterizar a sua seriedade. Avaliar a variabilidade entre os centros de pesquisa em reportar eventos clínicos, além de identificar características basais dos participantes associadas ao ato de reportar eventos. MÉTODOS: Os investigadores clínicos foram responsáveis por reportar todos os eventos apresentados pelos participantes em formulários específicos. Formulários para EAs e para cada um dos desfechos clínicos do estudo foram disponibilizados (infarto agudo do miocárdio ou angina instável, acidente vascular encefálico e sangramento). Suspeitas de desfechos clínicos foram enviadas ao comitê de classificação de eventos clínicos (CEC), que as validou de acordo com critérios pré-estabelecidos. Tanto os desfechos clínicos quanto os EAs foram classificados como \"sérios\" ou \"não-sérios\" pelos investigadores clínicos. Para avaliar a variabilidade em reportar eventos clínicos, somente centros com inclusão de >= 10 participantes foram considerados. Modelos estatísticos foram utilizados para avaliar a influência de região geográfica e de características dos participantes na variabilidade entre os centros em reportar eventos. Os dados coletados estão concentrados no Instituto de Pesquisa Clínica da Universidade de Duke, na Carolina do Norte, Estados Unidos. RESULTADOS: Um total de 13.909 eventos clínicos foram reportados por 858 centros de pesquisa em 39 países. A maioria desses eventos foram EAs (91,6%), sendo os demais desfechos clínicos. Dentre os desfechos clínicos reportados, 66,0% foram confirmados pelo CEC. A maior parte dos desfechos confirmados pelo CEC (94,0%) preencheu critérios de seriedade, enquanto que 63,2% dos desfechos negados pelo CEC foram considerados sérios. De todos os EAs, 17,9% foram sérios. O critério de seriedade mais comumente observado foi hospitalização (N=2594), seguido de morte (N=321). Um ajuste para região geográfica explicou 28,7% e 26,4% da variabilidade entre os centros em reportar desfechos clínicos e EA sérios, respectivamente; a adição de características dos participantes ao modelo explicou mais 25,4% da variabilidade entre os centros em reportar desfechos clínicos e 13,4% em reportar EAs sérios. Os ajustes promoveram pouco impacto em explicar a variabilidade em reportar EAs não-sérios. Diversas características clínicas foram associadas ao ato de reportar eventos clínicos. CONCLUSÃO: Em um ensaio clínico multicêntrico de fase III, a maioria dos eventos clínicos reportados foram EAs não-sérios. Região geográfica e características dos pacientes influenciaram a variabilidade entre os centros em reportar desfechos clínicos e EAs sérios, com pouco impacto em EAs não-sérios. Uma coleta integrada de desfechos clínicos e EAs é viável, informativa e ilustra as características que estes eventos compartilham / BACKGROUND: The collection of adverse events (AEs) and clinical endpoints determines the overall efficacy and safety of the study treatment in clinical trials. However, AEs and clinical endpoints are captured and processed separately with limited information on various aspects of this data collection, its integration, and its variation across sites. OBJECTIVES: To describe all site-reported clinical events in the APPRAISE-2 (Apixaban with Antiplatelet Therapy after Acute Coronary Syndrome) trial and report their seriousness. To evaluate the variability in reporting clinical events across sites and identify characteristics associated with clinical event reporting. METHODS: All clinical events were collected in case report forms (CRF) by site-investigators, as AEs or suspected endpoints. Data on suspected endpoints were collected in specific CRFs (myocardial infarction or unstable angina, cerebrovascular event and bleeding) and sent to review by a clinical events committee (CEC) that adjudicated these events according to predefined criteria. Seriousness criteria was collected for all AEs and suspected endpoints. To explore site-level variability i n event reporting, sites with >=10 participants were i ncluded. Statistical models explored the influence of geographic region and patient characteristics in between-site variability in event reporting. All collected data is centered in the Duke Clinical Research Institute, North Carolina, Unites States. RESULTS: A total of 13.909 clinical events were reported by 858 sites in 39 countries. Most clinical events were AEs (91.6%), followed by suspected endpoints. Of suspected endpoints reviewed by CEC, 66.0% were confirmed. Most CEC-confirmed endpoints met serious criteria (94.0%) and, of CEC-negatively adjudicated endpoints, 63.4% were serious. Of all AEs, 17.9% were considered serious events. Hospitalization was the most common criterion for classification as serious event (N=2594), followed by death (N=321). In models accounting for geographic region, site variation in reporting endpoints and serious AEs was explained by 28.7% and 26.4%, respectively; adding patient characteristics further explained site variation by 25.4% for endpoint reporting and 13.4% for serious AE reporting. Non-serious AE reporting variation was not explained by patient characteristics or region. Several clinical characteristics were associated with clinical event reporting. CONCLUSION: In a multicenter phase III clinical trial, the majority of reported events were non-serious AEs. Geographic region and patient characteristics influenced between-site variability in reporting of clinical endpoints and serious AEs, with limited impact in non-serious AEs. An integrated collection of endpoints and AEs is feasible, possible in a multinational trial and illustrates the shared characteristics of events
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