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Uma teoria assintótica para equações em diferenças funcionais com retardo infinito

Francisco Del Campo Conejeros, Luis January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8518_1.pdf: 1371658 bytes, checksum: a354c331b34b45274a611dd659cc9d42 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Nosso interesse neste trabalho foi o desenvolvimento de uma teoria assintótica para um sistema homogêneo de equações em diferenças funcionais. Nós nos concentramos na existência de soluções convergentes, comportamento assintótico e propriedades desta classe de soluções para erturbações não lineares do sistema homogêneo. Abordamos esta problemática no marco da teoria das dicotomias. Especificamente estudamos os casos nos quais o operador solução, o qual é associado à equação homogênea, possui um determinado tipo de dicotomia. Usando o teorema de Krasnoselky e o critério de compacidade, provamos a existência de soluções convergentes . Além disso, entre outros assuntos, obtemos interessante informação com respeito ao conjunto das soluções convergentes, como por exemplo que tal conjunto é equiconvergente em peso em infinito. Este tipo de informação não tem sido estudada até hoje na literatura existente sobre equações em diferenças funcionais
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O infinito na matemática / Infinity in mathematics

Borges, Bruno Andrade 15 December 2014 (has links)
Nesta dissertação, abordaremos os dois tipos de infinitos existentes: o infinito potencial e o infinito actual. Apresentaremos algumas situações, exemplos que caracterizam cada um desses dois tipos. Focaremo-nos no infinito actual, com o qual discutiremos alguns dos desafios encontrados na teoria criada por Cantor sobre este assunto. Mostraremos também sua importância e a diferença entre este e o infinito potencial. Com isso, buscamos fazer com que o professor compreenda adequadamente os fundamentos matemáticos necessários para que trabalhe, ensine e motive apropriadamente seus alunos no momento em que o infinito e conjuntos infinitos são discutidos em aula. Desta forma, buscamos esclarecer os termos usados e equívocos comuns cometidos por alunos e também professores, muitas vezes enganados ou confundidos pelo senso comum. / In this dissertation, we will discuss the two types of infinities: the potential infinity and the actual infinity. We will present some situations, examples that characterize each of these two types. We will focus on the actual infinity, with which we will discuss some of the challenges found in the theory created by Cantor on this subject. We will also show its importance and the difference between this and the potential infinity. Thus, we seek to make teachers properly understand the mathematical foundations necessary for them to work, teach and properly motivate their students at the time the infinity and infinite sets are discussed in class. In this way, we seek to clarify the terms used and common mistakes made by students and also teachers, so often misguided or confused by common sense.
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O infinito na matemática / Infinity in mathematics

Bruno Andrade Borges 15 December 2014 (has links)
Nesta dissertação, abordaremos os dois tipos de infinitos existentes: o infinito potencial e o infinito actual. Apresentaremos algumas situações, exemplos que caracterizam cada um desses dois tipos. Focaremo-nos no infinito actual, com o qual discutiremos alguns dos desafios encontrados na teoria criada por Cantor sobre este assunto. Mostraremos também sua importância e a diferença entre este e o infinito potencial. Com isso, buscamos fazer com que o professor compreenda adequadamente os fundamentos matemáticos necessários para que trabalhe, ensine e motive apropriadamente seus alunos no momento em que o infinito e conjuntos infinitos são discutidos em aula. Desta forma, buscamos esclarecer os termos usados e equívocos comuns cometidos por alunos e também professores, muitas vezes enganados ou confundidos pelo senso comum. / In this dissertation, we will discuss the two types of infinities: the potential infinity and the actual infinity. We will present some situations, examples that characterize each of these two types. We will focus on the actual infinity, with which we will discuss some of the challenges found in the theory created by Cantor on this subject. We will also show its importance and the difference between this and the potential infinity. Thus, we seek to make teachers properly understand the mathematical foundations necessary for them to work, teach and properly motivate their students at the time the infinity and infinite sets are discussed in class. In this way, we seek to clarify the terms used and common mistakes made by students and also teachers, so often misguided or confused by common sense.
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"Ciência e teologia nos caminhos de Pascal"

Parraz, Ivonil 11 February 2005 (has links)
A noção geométrica de infinito a qual Pascal introduz no universo, interdita qualquer tentativa de estabelecer o fundamento e a finalidade do mundo, bem como seu centro. Descentrado, sem fundamento e finalidade, o universo infinito de Pascal não se sustenta por uma teologia da criação. O Deus escondido pascaliano não livra o mundo da contingência. Mesmo não havendo sustento para o mundo, o autor desenvolve uma física na qual encontramos as experiências aliadas a uma técnica que possibilita ao homem ter acesso a uma “natureza local". A necessidade de desenvolver uma técnica para ter algum acesso à Natureza implica que, por um lado, não há ligação entre o homem e o mundo e, por outro lado, é o único modo que ele dispõe para enfrentar a sua contingência. Em um mundo sem fundamento e finalidade, o conhecimento que o homem tem das coisas só pode ser aquele do meio (milieu) delas. Este tipo de conhecimento o homem tem também com relação a si mesmo, pois ele desconhece também sua origem e finalidade. O homem não tem então acesso à sua natureza tal como ela é em sua essência. Isto implica que não há nenhuma ligação entre ele e Deus e, conseqüentemente, nenhuma ligação entre ele e ele mesmo. Distante de Deus e distante de si mesmo, o homem se apresenta como descentrado, mas, por trazer vestígios da grandeza de sua primeira natureza, ele aspira a um centro. Este centro somente Jesus Cristo poderá, com sua graça, proporcionar ao homem. Porém, não como centro fixo, mas somente enquanto centro dinâmico. A quebra de elos entre Deus e o mundo, o mundo e o homem, o homem e Deus e o homem com relação a si mesmo nos leva a sustentar que Ciência e Teologia não se entrecruzam em Pascal. Contudo, se, por um lado, o Deus escondido pascaliano, ao qual não se chega via conhecimento natural, interdita a Pascal encontrar sustento para o mundo e para o homem e se, por outro lado, a noção geométrica de infinito, aplicada ao universo, o leva somente a um conhecimento parcial do mundo e não a um conhecimento pleno (existência e natureza) e se, seus trabalhos físicos o conduz somente “às razões de crer" que aquilo que se verifica pelas experiências esteja em conformidade com o que ocorre na Natureza, e não ao conhecimento das essências dos objetos físicos, podemos sustentar que: embora Ciência e Teologia não se entrecruzem, elas se apresentam como contíguas em Pascal. Esta contigüidade entre Ciência e Teologia que julgamos haver em nosso autor nos propicia encontrar nele uma metafísica da contingência. Como decorrente desta, uma moral do bem pensar para bem agir. A mudança de costume que Pascal propõe àqueles que desprezam as verdades reveladas, a fé humana, como também a aposta na existência divina se inscreve na exigência de agir para buscar a sabedoria, a qual se aloja na ordem da caridade.
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O Conceito de Infinito: Uma Abordagem a Partir da Resolução de Problemas

Santos, Tatiana Souza Lima 10 April 2015 (has links)
Submitted by Marcos Samuel (msamjunior@gmail.com) on 2017-06-09T14:19:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Versão final - Tatiana Santos - o-conceito-de-3.pdf: 1305137 bytes, checksum: f80d8880b49b22aac9c091fa3f84d127 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-06-16T14:50:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Versão final - Tatiana Santos - o-conceito-de-3.pdf: 1305137 bytes, checksum: f80d8880b49b22aac9c091fa3f84d127 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T14:50:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Versão final - Tatiana Santos - o-conceito-de-3.pdf: 1305137 bytes, checksum: f80d8880b49b22aac9c091fa3f84d127 (MD5) / Este trabalho pretende apresentar ao leitor uma sequência de problemas que envolvem o conceito de infinito na Matemática com o objetivo de promover o conhecimento de maneira geral e, no âmbito escolar, auxiliar professores no processo de ensino aprendizagem como também despertar o interesse do estudante do ensino básico pelo tema. Cada problema é seguido de um comentário e/ou resolução. Além disso, mostra um breve histórico da construção do conceito de Infinito desde a Antiguidade até os tempos atuais, enfatizando os eventos mais relevantes e os nomes que se destacaram nesta busca. Apresenta algumas definições, teoremas e demonstrações da teoria dos conjuntos que ajudam na compreensão e resolução dos problemas apresentados e mostra a importância do conceito de Infinito em outras ciências.
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"Ciência e teologia nos caminhos de Pascal"

Ivonil Parraz 11 February 2005 (has links)
A noção geométrica de infinito a qual Pascal introduz no universo, interdita qualquer tentativa de estabelecer o fundamento e a finalidade do mundo, bem como seu centro. Descentrado, sem fundamento e finalidade, o universo infinito de Pascal não se sustenta por uma teologia da criação. O Deus escondido pascaliano não livra o mundo da contingência. Mesmo não havendo sustento para o mundo, o autor desenvolve uma física na qual encontramos as experiências aliadas a uma técnica que possibilita ao homem ter acesso a uma “natureza local”. A necessidade de desenvolver uma técnica para ter algum acesso à Natureza implica que, por um lado, não há ligação entre o homem e o mundo e, por outro lado, é o único modo que ele dispõe para enfrentar a sua contingência. Em um mundo sem fundamento e finalidade, o conhecimento que o homem tem das coisas só pode ser aquele do meio (milieu) delas. Este tipo de conhecimento o homem tem também com relação a si mesmo, pois ele desconhece também sua origem e finalidade. O homem não tem então acesso à sua natureza tal como ela é em sua essência. Isto implica que não há nenhuma ligação entre ele e Deus e, conseqüentemente, nenhuma ligação entre ele e ele mesmo. Distante de Deus e distante de si mesmo, o homem se apresenta como descentrado, mas, por trazer vestígios da grandeza de sua primeira natureza, ele aspira a um centro. Este centro somente Jesus Cristo poderá, com sua graça, proporcionar ao homem. Porém, não como centro fixo, mas somente enquanto centro dinâmico. A quebra de elos entre Deus e o mundo, o mundo e o homem, o homem e Deus e o homem com relação a si mesmo nos leva a sustentar que Ciência e Teologia não se entrecruzam em Pascal. Contudo, se, por um lado, o Deus escondido pascaliano, ao qual não se chega via conhecimento natural, interdita a Pascal encontrar sustento para o mundo e para o homem e se, por outro lado, a noção geométrica de infinito, aplicada ao universo, o leva somente a um conhecimento parcial do mundo e não a um conhecimento pleno (existência e natureza) e se, seus trabalhos físicos o conduz somente “às razões de crer” que aquilo que se verifica pelas experiências esteja em conformidade com o que ocorre na Natureza, e não ao conhecimento das essências dos objetos físicos, podemos sustentar que: embora Ciência e Teologia não se entrecruzem, elas se apresentam como contíguas em Pascal. Esta contigüidade entre Ciência e Teologia que julgamos haver em nosso autor nos propicia encontrar nele uma metafísica da contingência. Como decorrente desta, uma moral do bem pensar para bem agir. A mudança de costume que Pascal propõe àqueles que desprezam as verdades reveladas, a fé humana, como também a aposta na existência divina se inscreve na exigência de agir para buscar a sabedoria, a qual se aloja na ordem da caridade.
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Espinosa: uma filosofia materialista do infinito positivo / Espinosa: une philosophie matérialiste de l\'infini positif

Mariana Cecilia de Gainza 06 February 2009 (has links)
La lecture qu\'Hegel fit de l\'ontologie spinozienne a eu une influence majeure sur des générations entières de lecteurs, qui ont lu Spinoza à partir de la représentation hégélienne des supposées vertus et défauts de celui-ci. L\'effet le plus évident de la force qu\'a eue cette interprétation fut la tendance commune à classifier Spinoza comme étant un philosophe idéaliste. Tendance qui a dérivé au point que des figures clefs de la pensée critique du vingtième siècle finirent par ignorer ses apports. Et cela parce qu\'il était jugé comme faisant partie d\'une tradition étrangère aux aspirations d\'émancipation avec lesquelles diverses philosophies se sont identifiées, à partir des nouvelles fondations instituées par l\'oeuvre de Marx. En prétendant ouvrir des dialogues, à partir de Spinoza, avec des auteurs plus ou moins associés à la tradition dialectique, nous défendons la légitimité d\'une lecture de l\'Éthique dans une perspective matérialiste. Comment peut-on penser la singularité et l\'histoire au sein d\'une philosophie de l\'immanence qui s\'appuie sur l\'affirmation de l\'existence éternelle d\'une unique substance infinie? Tandis que l\'ontologie spinozienne pose, en premier lieu, l\'existence d\'une unique substance absolument infinie, toute une tradition de lecteurs dont fit partie Hegel a fait de la question relative à la détermination des êtres finis l\'axe de la critique au spinozisme. La difficulté à comprendre la conception spinozienne, assez particulière, de la totalité (en tant que substance), celle de l\'effectivité qui réalise (la causalité immanente), ainsi que celle des différentes formes de réalité, de production et de détermination qui la constituent (les attributs, les modes infinis et les modes finis) fut alors une source prolifique de polémiques autour d\'un problème que nous pourrions résumer ainsi: quelle serait la manière la plus appropriée de penser la détermination au sein d\'une totalité infinie? Une lecture matérialiste de la pensée spinozienne de l\'infini positif s\'avère nécessaire afin de tenter de répondre à cette question. / A leitura que Hegel fez da ontologia espinosana teve uma influência maiúscula em gerações inteiras de leitores, que leram Espinosa a partir da representação hegeliana de suas supostas virtudes e defeitos. O efeito mais evidente da força que teve essa interpretação foi a difundida tendência a classificar Espinosa como um filósofo idealista. E isso, por sua vez, derivou em que importantes expoentes do pensamento crítico do século XX ignorassem seus aportes, por julgá-lo parte de uma tradição alheia às aspirações de emancipação com as quais se identificaram diversas filosofias logo da fundação teórica que a obra de Marx significou. Pretendendo abrir diálogos, a partir de Espinosa, com autores mais ou menos associados com a tradição dialética, defendemos a legitimidade de uma leitura da Ética sob uma perspectiva materialista. Como pensar a singularidade e a história no interior de uma filosofia da imanência que se sustenta sobre a afirmação da existência eterna de uma única substância infinita? Enquanto a ontologia espinosana coloca, em primeiro lugar, a existência de uma única substância absolutamente infinita, toda uma tradição de leituras da qual Hegel formou parte fez da questão relativa à determinação dos seres finitos o eixo da crítica ao espinosismo. A dificuldade para compreender a peculiar concepção espinosana da totalidade (enquanto substância), da efetividade que realiza (causalidade imanente), e das formas diversas de realidade, de produção e de determinação que a constituem (atributos, modos infinitos e modos finitos) foi, então, uma fonte prolífica de polêmicas em torno a um problema que poderíamos sintetizar assim: qual é a forma mais apropriada de pensar a determinação no interior de uma totalidade infinita? Uma leitura materialista da concepção espinosana do infinito positivo é necessária para responder essa questão.
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Controle ativo de vibrações em estruturas flexíveis com incertezas paramétricas / Active vibration control of flexible structures with parametric uncertainties

Tápias, Renan Moro 20 August 2018 (has links)
Orientador: Alberto Luiz Serpa / Dissertação (mestrado - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica / Made available in DSpace on 2018-08-20T02:35:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tapias_RenanMoro_M.pdf: 4789122 bytes, checksum: 0c921b95857d6987a5596ae935a85719 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Esta dissertação aborda técnicas de controle robusto H-infinito para sistemas dinâmicos lineares com incertezas paramétricas. Para obtenção do modelo da estrutura em estudo, utiliza-se o método de elementos finitos. A partir do modelo da estrutura, consideram-se incertezas paramétricas, sendo elas, na frequência natural e no fator de amortecimento. As incertezas paramétricas quando consideradas para projeto do controlador H-infinito são tratadas pela abordagem poli tópica. Essa metodologia utiliza o conceito de Desigualdades Matriciais Lineares (LMI). Ainda na fase de projeto do controlador, filtros de ponderação são utilizados para impor uma certa forma em frequência. As incertezas dos sistemas em estudo são consideradas como sendo tanto variantes como invariantes no tempo. O controlador encontrado por essa metodologia se mostrou robusto a incertezas paramétricas, garantindo estabilidade e boa atenuação de vibração dos modos considerados em projeto / Abstract: The aim of this dissertation is to study the H-infinity robust control techniques for linear dynamic systems with parametric uncertainties. The finite element method was employed to find the model of the flexible structure. When dealing with the model, parametric uncertainties were considered for natural frequencies and for damping of the structure. The parametric uncertainties for the H-infinity controller design are handled in the polytopic approach. This methodology uses the concept of Linear Matrix Inequalities (LMI) for the controller project. Weighting filters were used to impose desired frequency response in the controller design. Systems with uncertainties were considered variant and invariant in time. The controller found using this methodology was robust to parametric uncertainties, ensuring stability and good attenuation of vibration in design the considered modes / Mestrado / Mecanica dos Sólidos e Projeto Mecanico / Mestre em Engenharia Mecânica
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O Parasitismo do infinito na psicanálise

Camargo, Luís Francisco Espíndola January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-26T00:39:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294500.pdf: 2945888 bytes, checksum: 373d59596cb5d4d2f40cc604bdfd3b25 (MD5) / Este trabalho é uma descrição do termo infinito em Freud e Lacan. Em primeiro lugar, tento demonstrar que as variantes do tratamento psicanalítico ? análise das resistências, análise do eu, análise do caráter e análise das relações de objeto ? são diferentes modos de recusa do conceito de análise infinita. Neste ponto, encontramos dissensões e rupturas no movimento psicanalítico relacionadas a uma recusa do conceito freudiano de pulsão de morte. Em segundo lugar, tento demonstrar a existência de um parasitismo do infinito na psicanálise a partir de três obstáculos encontrados no tratamento: os obstáculos parciais, o obstáculo fundamental e o obstáculo absoluto. Duas formas de manifestação do infinito podem ser verificadas: a indestrutibilidade do desejo, encontrada no núcleo do inconsciente; o comportamento assintótico do tratamento, consequência das interpretações sobre os restos sintomáticos a partir do complexo de castração. Nos finais de análise encontramos sempre um resto impossível de desativar, denominado por Freud de fator pulsional constitucional e por Lacan de objeto a. Em termos de cura da neurose, subsistem restos do trabalho de análise irredutíveis ao saber, constituindo assim um limite à interpretação. A noção matemática de limite nos ajuda a esclarecer o ponto que demarca a continuidade e descontinuidade da enumeração dos significantes, o ponto limite entre finito e infinito. Concluímos que uma análise é sempre finita e infinita. Lacan resolve o impasse freudiano da seguinte forma: (1) análise finita ? lógica da fantasia. Trata-se da operação de redução das identificações imaginárias do sujeito a uma fantasia fundamental. (2) Análise infinita ? redução do sintoma ao sinthoma. Resta um sintoma indestrutível e incurável, correlato à indestrutibilidade do desejo inconsciente. Em outras palavras, o sujeito jamais se cura do seu inconsciente. Nossa tese é que encontramos no problema dos finais de análise uma doutrina do infinito que se manifesta na forma de um parasitismo / This work is a mapping of the word "infinite" in Freud and Lacan. First, I will show that the variants of psychoanalytic treatment - analysis of resistance, self-analysis, character analysis and analysis of object relations - are different ways to refuse the concept of infinite analysis. At this point, we find dissension and disruption of the psychoanalytic movement related to a rejection of the Freudian concept of death instinct. Second, I will try to demonstrate the existence of infinity of parasitism in psychoanalysis from three obstacles in treatment: the partial obstacle, the fundamental obstacle and the absolute obstacle. Two forms of the manifestation of the infinite can be verified: the indestructibility of desire, which is found in the nucleus of the unconscious, and the asymptotic behavior of the treatment, which is a result of interpretations of the symptomatic remains from the castration complex. In the final analysis we always find it impossible to disable a rest, called "instinctual constitutional factor" by Freud and "object a" by Lacan. In terms of cure of neurosis subsists the rest of the work of analysis irreducible to knowledge, thus constituting a limit to interpretation. The mathematical notion of limit helps us clarify the point that marks the continuity and discontinuity in the enumeration of signifiers, and the cutoff point between finite and infinite. We conclude that an analysis is always finite and infinite. Lacan resolves the Freudian's deadlock as follows: (1) the finite analysis: logic of fantasy. It is the reductive operation of imaginary identifications of the subject to a fundamental fantasy. (2) Infinite Analysis: the symptom reduction sinthome. It remains an incurable and indestructible symptom, correlated to the indestructibility of unconscious desire. In other words, the subject will never cure of his unconsciousness. Our thesis is that we find in the final analysis the problem of a doctrine of the infinite that is manifested in a form of parasitism
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Una aproximación a la noción de realidad en Emmanuel Lévinas.

Garay Canales, Sol Marina January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía. / Más que una tesis, en su sentido formal, el texto que viene a continuación he querido plantearlo como una invitación a adentrase en el pensamiento del filósofo lituano-francés, Emmanuel Lévinas [1906-1995]. Lévinas, a mi entender, nos ofrece una interesante e innovadora mirada filosófica acerca de cómo entender la realidad, el „existente‟ y las relaciones que se establecen entre los seres humanos que constituimos este mundo, con el fin de determinar la esencia de la ética como filosofía primera.

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