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Sistema informartizado para gestão de casos clínicos psiquiátricos / Computerized system for psychiatric clinical case management

Lucas Romeiro Pellozo 14 June 2016 (has links)
A grande quantidade de informação e conhecimento, armazenada nos casos clínicos médicos documentados, gera a necessidade de recuperar, relacionar e categorizar essa informação para a geração de conhecimento através de pesquisas e para melhoria de treinamento e tratamento médico. Na área da saúde, especificamente Psiquiatria, os casos clínicos apresentam determinantes multifatoriais biológicas e sociais. Pela característica multifatorial, os casos são complexos e evidências importantes podem passar despercebidas para estudo, análise e auxílio a diagnóstico. Dentro da Psiquiatria, outro fator importante é a forma como os diagnósticos relacionados à Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos (EOP) são feitos: trata-se de uma entrevista clinica estruturada que exige uma complexidade para aplicação e gera uma grande quantidade de informação. Nesse cenário, inundado de conhecimento espalhado, este trabalho tem o objetivo de apresentar um sistema informatizado com a função de realizar a entrevista clínica de forma informatizada, assim como a recuperação, relacionamento e categorização dos casos clínicos. Permite também a busca dos casos baseados em similaridade de conteúdo textual, através de técnica de similaridade baseada em raciocínio de caso. O sistema foi testado com uma base de dados previamente montada por especialistas e validado na sua perspectiva clinica e de pesquisa através da utilização em um cenário real, com casos reais. Para uma validação voltada a uma perspectiva de expansão e comercialização deste tipo de sistema foi feita uma avaliação através da perspectiva de inovação e novos negócios, o que se alinha com as metas nacionais de inovação em softwares e a transferência tecnológica das universidades para o atendimento da população. Por fim, foi demonstrado que esse sistema tem potencial para se tornar um gerador de conhecimento e apontamento de informação de fina relevância para auxiliar e acelerar treinamentos e tratamentos na área da saúde tendo impacto direto na formação dos profissionais dessa área e consequente melhoria no atendimento feito por eles. / A large amount of information and knowledge, stored in documented medical clinical cases creates the necessity to retrieve, categorize and relate that information to generate knowledge through research and to improve training and medical treatment. In the Health area, specifically Psychiatry, clinical cases have multifactorial biological and social determinants. Because of multifactorial feature, cases are complex and important evidence can be missed for study, analysis and aid the diagnosis. Another important factor is how the diagnoses related to schizophrenia and other psychotic disorders (EOP) are done: it is a structured clinical interview which requires a complexity to application and generates a lot of information. In this scenario, full with Spread Knowledge, this project aims to introduce a computerized system with the function to perform the clinical interview computerized form, As the Recovery, Relationship and categorization of Clinical Cases. Also it allows the pursuit of cases based on textual content similarity, through technique of reasoning based on similarity Case. The system was tested with database pre-assembled and validated by experts in their clinical and research perspective through the use of a real scenario with real cases. For a more focused assessment with a view to expansion and commercialization of this system, an evaluation through innovation perspective and new business, this is in line with national goals of innovation in software and technology transfer from universities to meet the population. Lastly it was demonstrated that this system has the potential to become a generator of knowledge and information for fine pointing relevance to assist and accelerate training and treatments in healthcare with a direct impact on training of professionals in this area and consequent improvement in treatment done for them.
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Arabic named entity recognition

Benajiba, Yassine 24 May 2010 (has links)
En esta tesis doctoral se describen las investigaciones realizadas con el objetivo de determinar las mejores tecnicas para construir un Reconocedor de Entidades Nombradas en Arabe. Tal sistema tendria la habilidad de identificar y clasificar las entidades nombradas que se encuentran en un texto arabe de dominio abierto. La tarea de Reconocimiento de Entidades Nombradas (REN) ayuda a otras tareas de Procesamiento del Lenguaje Natural (por ejemplo, la Recuperacion de Informacion, la Busqueda de Respuestas, la Traduccion Automatica, etc.) a lograr mejores resultados gracias al enriquecimiento que a~nade al texto. En la literatura existen diversos trabajos que investigan la tarea de REN para un idioma especifico o desde una perspectiva independiente del lenguaje. Sin embargo, hasta el momento, se han publicado muy pocos trabajos que estudien dicha tarea para el arabe. El arabe tiene una ortografia especial y una morfologia compleja, estos aspectos aportan nuevos desafios para la investigacion en la tarea de REN. Una investigacion completa del REN para elarabe no solo aportaria las tecnicas necesarias para conseguir un alto rendimiento, sino que tambien proporcionara un analisis de los errores y una discusion sobre los resultados que benefician a la comunidad de investigadores del REN. El objetivo principal de esta tesis es satisfacer esa necesidad. Para ello hemos: 1. Elaborado un estudio de los diferentes aspectos del arabe relacionados con dicha tarea; 2. Analizado el estado del arte del REN; 3. Llevado a cabo una comparativa de los resultados obtenidos por diferentes tecnicas de aprendizaje automatico; 4. Desarrollado un metodo basado en la combinacion de diferentes clasificadores, donde cada clasificador trata con una sola clase de entidades nombradas y emplea el conjunto de caracteristicas y la tecnica de aprendizaje automatico mas adecuados para la clase de entidades nombradas en cuestion. Nuestros experimentos han sido evaluados sobre nueve conjuntos de test. / Benajiba, Y. (2009). Arabic named entity recognition [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/8318 / Palancia
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"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"

Mastrangelo, Ana Maria 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto “necessário" de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del “1º Termo do Ensino Supletivo", del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de “Suplência", generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto “necesario" de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.
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"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"

Ana Maria Mastrangelo 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto “necessário” de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del “1º Termo do Ensino Supletivo”, del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de “Suplência”, generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto “necesario” de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.

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