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Rh factor, its relations to human iso-immunization, and its possible future public health repercussions a comprehensive report : a report submitted in partial fulfillment ... Master of Public Health ... /

Brea, Raul J. January 1945 (has links)
Thesis (M.P.H.)--University of Michigan, 1945.
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Rh factor, its relations to human iso-immunization, and its possible future public health repercussions a comprehensive report : a report submitted in partial fulfillment ... Master of Public Health ... /

Brea, Raul J. January 1945 (has links)
Thesis (M.P.H.)--University of Michigan, 1945.
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Acurácia da avaliação doppler velocimétrica da velocidade máxima do pico sistólico da artéria cerebral média na detecção da anemia fetal na doença hemolítica perinatal: uma revisão sistemática / Accuracy of Doppler assessment velocimetric maximum peak systolic velocity of the middle cerebral artery in the detection of fetal anemia in hemolytic disease: a systematic review

Mauro Arenázio Gonçalves Júnior 31 March 2006 (has links)
O contexto do estudo é a predição da anemia fetal em gestantes portadoras da doença hemolítica perinatal e tem como objetivo avaliar a acurácia da medida doppler velocimétrica da velocidade máxima do pico sistólico da artéria cerebral média na detecção da anemia fetal na doença hemolítica perinatal. A identificação dos estudos foi realizada com a adoção de bancos de dados gerais (MEDLINE e LILACS) e a partir de referências bibliográficas de outros autores. Os estudos selecionados tinham como critérios serem do tipo observacionais, com gestantes apresentando coombs indireto maior do que 1:8, técnica de insonação do vaso adequada, Vmax-ACM ≥ 1,5MOM, presença obrigatória de comparação com o padrão-ouro (hemoglobina fetal e/ou neonatal), e nível de evidência diagnóstica acima ou igual a 4. Os dados dos estudos selecionados foram alocados em tabelas 2x2 comparando o resultado do teste com o padrão-ouro. A acurácia diagnóstica foi expressa principalmente através da razão de verossimilhança. A revisão incluiu onze estudos, com uma amostra total de 688. Três estudos apresentaram delineamento do tipo prospectivo e nível de evidência diagnóstica categoria 1. A performance do teste em questão apresentou variação razoável. O estudo de Mari et al (2000) foi considerado o de melhor qualidade metodológica, apresentando uma RV(+) de 8,45 e uma RV(-) de 0,02. A medida do doppler da Vmax da ACM como preditor da anemia fetal na doença hemolítica perinatal está consolidada. Porém, alguns pontos precisam ser melhor esclarecidos, como o intervalo ideal dos exames em casos graves e a validade do método em fetos que já foram submetidos a transfusões intra-uterinas. / Study context is the prediction of fetal anemia in pregnant women with perinatal haemolitical disease and it has like objective to appraise the accuracy of middle cerebral artery peak systolic velocity (MCA-PSV) in fetal anemia prediction. Papers identification was identified using general bibliographic databases (MEDLINE and LILACS), and by checking reference lists of other authors. Studies were selected if observe type, pregnant woman with indirect coombs higher than 1:8, adequate technic, MCA-PSV ≥ 1,5MOM, presence of gold standard (fetal or newborn hemoglobin), and hierarchy of evidence higher or equal than four. Data from the selected studies were abstracted as 2 x 2 tables comparing the diagnostic teste result with the reference standard. Diagnostic accuracy was expressed as likelihood ratios. The review included eleven studies with a total sample of 688. Prospective patient recruitment and hierarchy of evidence one were reported in three studies. The test performance presented reasonable variation. Mari et al (2000) study was applied like best quality, with a LR(+) 8,45 and LR(-) 0,02. MCA-PSV like a fetal anemia predictor in perinatal haemolitical disease is consolidated. However, some points have to be cleared up., like the best exams interval in severe cases and method validity in after transfusional situation.
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Acurácia da avaliação doppler velocimétrica da velocidade máxima do pico sistólico da artéria cerebral média na detecção da anemia fetal na doença hemolítica perinatal: uma revisão sistemática / Accuracy of Doppler assessment velocimetric maximum peak systolic velocity of the middle cerebral artery in the detection of fetal anemia in hemolytic disease: a systematic review

Mauro Arenázio Gonçalves Júnior 31 March 2006 (has links)
O contexto do estudo é a predição da anemia fetal em gestantes portadoras da doença hemolítica perinatal e tem como objetivo avaliar a acurácia da medida doppler velocimétrica da velocidade máxima do pico sistólico da artéria cerebral média na detecção da anemia fetal na doença hemolítica perinatal. A identificação dos estudos foi realizada com a adoção de bancos de dados gerais (MEDLINE e LILACS) e a partir de referências bibliográficas de outros autores. Os estudos selecionados tinham como critérios serem do tipo observacionais, com gestantes apresentando coombs indireto maior do que 1:8, técnica de insonação do vaso adequada, Vmax-ACM ≥ 1,5MOM, presença obrigatória de comparação com o padrão-ouro (hemoglobina fetal e/ou neonatal), e nível de evidência diagnóstica acima ou igual a 4. Os dados dos estudos selecionados foram alocados em tabelas 2x2 comparando o resultado do teste com o padrão-ouro. A acurácia diagnóstica foi expressa principalmente através da razão de verossimilhança. A revisão incluiu onze estudos, com uma amostra total de 688. Três estudos apresentaram delineamento do tipo prospectivo e nível de evidência diagnóstica categoria 1. A performance do teste em questão apresentou variação razoável. O estudo de Mari et al (2000) foi considerado o de melhor qualidade metodológica, apresentando uma RV(+) de 8,45 e uma RV(-) de 0,02. A medida do doppler da Vmax da ACM como preditor da anemia fetal na doença hemolítica perinatal está consolidada. Porém, alguns pontos precisam ser melhor esclarecidos, como o intervalo ideal dos exames em casos graves e a validade do método em fetos que já foram submetidos a transfusões intra-uterinas. / Study context is the prediction of fetal anemia in pregnant women with perinatal haemolitical disease and it has like objective to appraise the accuracy of middle cerebral artery peak systolic velocity (MCA-PSV) in fetal anemia prediction. Papers identification was identified using general bibliographic databases (MEDLINE and LILACS), and by checking reference lists of other authors. Studies were selected if observe type, pregnant woman with indirect coombs higher than 1:8, adequate technic, MCA-PSV ≥ 1,5MOM, presence of gold standard (fetal or newborn hemoglobin), and hierarchy of evidence higher or equal than four. Data from the selected studies were abstracted as 2 x 2 tables comparing the diagnostic teste result with the reference standard. Diagnostic accuracy was expressed as likelihood ratios. The review included eleven studies with a total sample of 688. Prospective patient recruitment and hierarchy of evidence one were reported in three studies. The test performance presented reasonable variation. Mari et al (2000) study was applied like best quality, with a LR(+) 8,45 and LR(-) 0,02. MCA-PSV like a fetal anemia predictor in perinatal haemolitical disease is consolidated. However, some points have to be cleared up., like the best exams interval in severe cases and method validity in after transfusional situation.
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Doença hemolítica perinatal Rhd: um problema de saúde pública no Brasil

Pacheco, Cynthia Amaral Moura Sá January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-11T16:47:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Sá_Cynthia_iff_dou_2013.pdf: 4245727 bytes, checksum: 621887ac992f6d17a60eb59fd4d8f036 (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do AdolescenteFernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Introdução: A Doença Hemolítica Perinatal RhD (DHPN-RhD) é decorrente da passagem transplacentária de anticorpos maternos anti Rh positivo causando hemólise no feto e recém-nascido. Este processo pode ser prevenido pela administração de imunoglobulina anti-Rh D, no entanto, quando instalada, é irreversível. Os pacientes afetados poderão desenvolver anemia e icterícia que se não tratadas adequadamente, levam a dano cerebral irreversível, clinicamente conhecido como Kernicterus ou morte. Apesar da existência de profilaxia adequada, a DHPN-RhD ainda é prevalente no Brasil, mas não é considerada para cálculo nos Estudos de Carga de Doença. Considerando que ela possa representar uma fração importante da morbidade e mortalidade perinatal e neonatal este trabalho propõe o cálculo da carga da DHPN-RhD no Brasil Objetivo: Calcular a Carga da DHPN-RhD no Brasil e Regiões do País Método: O indicador utilizado neste estudo foi o número de anos de vida perdidos ajustados por incapacidade DALY (DisabilityAdjusted Life Years). O número de DALY foi calculado a partir da soma de duas parcelas: Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura (YLL -Years of Life Lost,) e os Anos de Vida Perdidos devido à Incapacidade (YLD - Years Lived with Disability. Os dados para o cálculo do YLL foram obtidos através do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM/DATASUS). No processo de estimação do YLD, foram utilizados, como parâmetros clínicos epidemiológicos, os casos incidentes, a duração e o peso médio das incapacidades. O considerada foi de até 30 dias. Devido à gravidade do Kernicterus, considerou-se como duração 50% da expectativa de vida estimada para o País e para as macrorregiões. Para avaliar as estimativas dos pesos das incapacidades optou-se utilizar o peso 0,894 para os casos de DHPN-RhD sem sequelas e 0,459 para os casos de Kernicterus, considerando as sequelas neurológicas relacionadas ao quadro. Resultados: A DHPN-RhD possui as menores taxas de DALY em todas as regiões do País comparando com os outros eventos perinatais. As regiões Norte e Nordeste tiveram as maiores taxas para todos os eventos neonatais com exceção da DHPN-RhD cuja segunda maior taxa foi a da região Sul. Quando analisados o componente YLL, as maiores taxas estão nas regiões Norte e Nordeste e a menor no Sudeste. Em relação ao YLD, observa-se uma inversão em relação aos valores encontrados para o componente YLL, isto é, as maiores taxas foram aquelas das regiões Sudeste e Sul. Conclusão: Apesar de a Carga da DHPN-RhD no Brasil ser muito inferior aos outros eventos perinatais ele demonstra uma herança histórica de ausência de investimentos no Norte e Nordeste como demonstrado em nosso trabalho, onde o risco de morrer por DHPN-RhD é maior que nas regiões Sul e Sudeste. Assim, para o declínio da DHPN-RhD no nosso país há necessidade de melhorar a assistência perinatal e também de um reconhecimento político da contingência dessas desigualdades regionais e da necessidade de priorizar a profilaxia ao invés de tratamento. / Introduction: Rhesus Haemolytic Disease (RHD) occurs due passage of maternal antibodies anti RhD by placenta causing hemolysis in fetus and newborn. This can be prevented by administration of anti-Rh D immunoglobulin, however, when installed, is irreversible. Affected patients may develop anemia and jaundice which if not treated, lead to irreversible brain damage known as kernicterus or death. Despite the existence of appropriate prophylaxis to RhD-DHPN is still prevalent in Brazil, but is not considered for calculating the Burden of Disease Study. Whereas it may represent an important fraction of perinatal morbidity and mortality and neonatal this paper proposes calculation the burden of Rhesus Haemolytic Disease in Brazil Objective: To calculate burden of Rhesus Haemolytic Disease in Brazil and Macroregions Methods: The indicator used in this study was the number of years of life lost disability-adjusted DALY (Disability Adjusted Life Years). The number of DALYs was calculated from the sum of two components: Years of Life Lost to Premature Death (YLL-Years of Life Lost) and Years of Life Lost due to Disability (YLD - Years Lived with Disability. Data for the calculation of YLL was obtained through the Information System (SIM / DATASUL.) In the process of estimation of YLD were used as clinical epidemiological incident cases, the length and weight of disabilities. The number of incident cases calculated through analysis of the Hospital Information System of the Unified Health System (SIH-SUS). In the case of RhD without sequelae was considered the duration of up to 30 days due but to the severity of kernicterus it was considered as 50% of the duration estimated life expectancy. To evaluate the estimates of the weights of disabilities we use the weight to 0,894 cases of RHD without sequelae and 0.459 for cases of kernicterus considering neurological sequelae. Results: RHD has the lowest rates of DALYs in all regions of the country compared to other perinatal events. The North and Northeast had the highest rates for all events with the exception in the South were the rates RHD DALYS was the second highest. When analyzed the component YLL rates are the highest in the North and Northeast and the lowest rate in the Southeast. Regarding the YLD observed a reversal of the values found for the YLL component is the highest rates were those from Southeast and South Conclusion: Despite the burden of RhD Hemolytic Disease Perinatal in Brazil is much lower than the other perinatal events there is a historical legacy of lack of investment in the North and Northeast as demonstrated in our work where the risk of dying from DHPN-RhD is higher than in the South and Southeast. So for the decline of DHPN-RhD in our country there is a need to improve perinatal care and also a political recognition of the contingency of these regional inequalities and the need to prioritize the prevention rather than treatment.
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Determinação do genótipo RHD fetal através do plasma materno em gestantes RhD-negativo de uma população do Brasil / Fetal RHD genotyping by analysis of maternal plasma in a population from Brazil

Amaral, Daphne Renata Tavares 16 August 2018 (has links)
Orientador: Lilian Maria de Castilho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T19:56:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amaral_DaphneRenataTavares_M.pdf: 1431812 bytes, checksum: 82f80c8b6c347220a22a8345ee9be187 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A análise de plasma materno para a determinação do genótipo RHD fetal é uma importante ferramenta no acompanhamento de gestantes RhD-negativo, especialmente em pacientes aloimunizadas. Este trabalho verificou a acurácia da genotipagem RHD fetal pela análise do plasma materno em uma população do Brasil. Foram analisadas 88 gestantes RhD-negativo entre 11 e 39 semanas de gestação, com idade mediana de 28 anos. Treze (14,78%) pacientes encontravam-se aloimunizadas com anti-D. Foram utilizados primers e sondas para detecção do gene RHD (exons 4, 5 e 10) por PCR em tempo real. Como controle interno, utilizou-se um conjunto de primers e sondas para identificar o genes SRY e CCR5. Sangue periférico ou sangue de cordão umbilical dos respectivos neonatos foram coletados durante o parto para a realização da fenotipagem RhD. A genotipagem RHD convencional foi realizada em todas as 88 amostras de DNA materno. Oitenta e três (94,32%) gestantes apresentaram a deleção do gene RHD e em 5 (5,68%) amostras foram identificadas variantes do gene RHD (3 RHD e 2 DFR). A genotipagem RHD convencional foi também realizada em 17 amostras de DNA paternas. Quinze amostras (88,24%) foram genotipadas como RHD+ (5 RHD+/RHD+ e 10 RHD+/RHD-) e 2 (11,76%), como RHD-. Cinqüenta e oito (65,91%) fetos foram genotipados como RHD+. Vinte e sete (30,68%) amostras apresentaram ausência completa do gene RHD e três fetos apresentaram amplificação apenas para o exon 10, demonstrando a presença de uma possível variante RHD ou RHD-CE-Ds. Todos os resultados da genotipagem RHD fetal foram concordantes com a fenotipagem neonatal incluindo os 3 fetos com a variante RHD, fenotipados como RhD-. Nossos resultados indicam que a genotipagem RHD fetal através da análise do plasma materno amplificando 3 regiões do gene RHD (exons 4, 5 e 10) é adequada para a aplicação clínica. Este protocolo pode-se tornar prática em um futuro próximo / Abstract: Maternal plasma analysis for determination of the fetal RHD status is an important tool for the management of RhD-negative pregnant, specially alloimunized women. We assessed the accuracy of fetal RHD genotyping by analysis of maternal plasma in a multi-ethnic population. We analyzed plasma samples from 88 RhD-negative pregnant women between 11 and 39 weeks of gestation, median age of 28 years old to determine the fetal RHD genotype. This population was from Southeastern Brazil with high mixed ethnic background. Thirteen patients (14,78%) had anti-D alloantibody. We used TaqMan primers and probes to detect exons 4, 5 and 10 of RHD, by real-time PCR. As internal controls, we used primers/probes sets to SRY and CCR5. Peripheral or umbilical cord bloods from respective neonates were collected during delivery and hemagglutination was performed. Conventional RHD genotyping was realized in all pregnant. Eighty-three patients had a deletion of RHD gene and five samples were identified RHD variants (3 RHD and 2 DFR). The conventional RHD genotyping was also performed on 17 DNA samples from fathers. Fifteen samples were genotyped as RHD+ (5 RHD+/RHD+ and 10 RHD+/RHD-) and 2 RHD-negative. Fifty-eight (65,91%) fetuses were genotyped as RHD+. Twenty-seven (30,68%) samples showed completely absence of RHD and three fetuses showed amplification only for the exon 10, demonstrating the presence of a possible variant (RHD or RHD-CE-Ds). All fetal RHD results agreed with the neonatal typing including the 3 fetuses with RHD variant, phenotyped as RhD-negative. Thus, the accuracy of the fetal RHD genotyping in this population was 100%. The earliest pregnancy in which fetal RHD was detected was 11 weeks. Our findings indicate that the accuracy of fetal RHD genotyping from maternal plasma using 3 regions (exons 4, 5 and 10) can be sufficient for clinical application in a multi-ethnic population. This knowledge helped us on the development of a feasible protocol for fetal RHD genotyping on DNA from maternal plasma in our population and should become practice in the near future / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Predição da hemólise fetal em gestantes aloimunizadas / Prediction of fetal hemolysis in alloimmunized pregnancies

Nishie, Estela Naomi 15 June 2011 (has links)
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar fatores clínicos, laboratoriais, dopplervelocimétricos e hematimétricos preditivos da velocidade de hemólise entre a primeira e a segunda transfusões intrauterinas em gestantes aloimunizadas. MÉTODOS: Este estudo retrospectivo compreendeu gestações únicas, com fetos não hidrópicos, submetidos à primeira e à segunda transfusões intrauterinas pela técnica intravascular direta simples, acompanhadas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram coletados os seguintes dados das gestantes: idade materna, antecedente obstétrico, antecedente obstétrico relacionado à aloimunização (classificado em grave, moderado, leve e nenhum), tipos e títulos dos anticorpos antieritrocitários e dados da transfusão intrauterina (TIU) (idade gestacional da TIU, valores da concentração da hemoglobina antes e depois da primeira e antes da segunda TIU, medida da velocidade sistólica máxima da artéria cerebral média antes da primeira e da segunda TIUs, volume de sangue infundido, concentração de hemoglobina do sangue transfundido, intervalo de tempo entre as transfusões e o tipo de punção uterina transplacentária ou não). Foram calculados a razão entre a quantidade de hemoglobina endógena em relação à quantidade total de hemoglobina após a primeira transfusão, a expansão de volume e taxa de hemólise. RESULTADOS: Quarenta e uma gestantes foram incluídas e apresentaram na primeira TIU, idade gestacional média de 26,1 ± 4,6 semanas, média de volume de sangue infundido de 44,4 ± 23,5 ml e média de expansão de volume de 51,3 ± 14,5%. A média do intervalo entre as transfusões foi de 15,7±6,5 dias. A média da taxa de hemólise foi de -0,40 ± 0,25 g/dl/d entre a primeira e a segunda transfusões e não houve diferença estatisticamente significante da taxa de hemólise nos distintos grupos de antecedente obstétrico relacionado à aloimunização (p = 0,21). Não houve diferença significante entre a média da hemólise e o tipo de punção intrauterina (p = 0,387). A análise multivariada anterógrada demonstrou correlação significativa da taxa de hemólise com a concentração de hemoglobina depois da 1ª TIU (r = 0,60, p<0,001), o intervalo de tempo entre as transfusões (r = 0,64, p<0,001) e a Vmáx ACM antes da segunda TIU (r = 0,56, p<0,001). A equação encontrada que melhor representa a taxa de hemólise foi: 0,31517 + 0,03463 x Intervalo 0,314038 x Vmáx ACM pré 2 0,068719 x Hb DP pós 1 (r2 = 0,58). CONCLUSÃO: A taxa de hemólise fetal entre a primeira e a segunda transfusões intrauterinas em gestantes aloimunizadas pode ser predita pela combinação da concentração de hemoglobina após a primeira TIU, do intervalo de tempo entre as transfusões e medida da Vmáx ACM antes da segunda TIU / OBJECTIVE: To evaluate clinical and laboratory factors, dopplervelocimetric and hematimetric values in the prediction of fetal hemolysis between first and second intrauterine transfusion in alloimmunized pregnant women. METHODS: This retrospective study involved singleton pregnancies with non hydropic fetus, that underwent to first and second intrauterine transfusions (IUT) by simple direct intravascular technique, accompanied at Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo. The following data were collected: maternal age, obstetric history, previus history of alloimmunization (classified in severe, moderate, mild and none), antibodies type and titre and data from the IUT (gestational age, hemoglobin levels before and after first IUT and before second IUT, middle cerebral artery peak systolic velocity before first and second IUT, transfused blood volume, transfused blood hemoglobin concentration, time interval between transfusions and type of intrauterine puncture). The ratio between amount of endogenous hemoglobin and total amount of hemoglobin after IUT, volume expansion and hemolysis rate were calculated. RESULTS: Forty-one pregnant women were included and presented at first IUT, mean gestational age of 26.1 ± 4.6 weeks, mean of transfused blood volume of 44.4 ± 23.5ml and mean expansion volume of 51.3 ± 14.5%. The mean interval between the transfusions was 15.7±6.5 days. The mean hemolysis rate was 0.40 ± 0.25 g/dl/d between the first and second transfusions and there was not significant difference between the distinct groups of previous history of alloimmunization (p = 0.21). There was not significant difference between mean hemolysis rate and the type of intrauterine punction (p = 0.387). Stepwise multiple regression analysis demonstrated that hemolysis correlated significantly with hemoglobin levels after the first transfusion (r = 0.60, p<0,001), the interval of time between transfusions (r = 0.64, p<0,001) and middle cerebral artery peak systolic velocity before the second transfusion (r = 0.56, p<0.001). The best-fit equation for hemolysis rate was: 0.31517 + 0.03463 x Interval 0.314038 x MCA PSV pre 2 0.068719 x Hb zeta pos1 (r2 = 0.58). CONCLUSION: Fetal hemolysis rate between first and second transfusions in alloimmune disease can be predicted by a combination of hemoglobin levels after the first transfusion, interval between both procedures and middle cerebral artery peak systolic velocity before the second transfusion
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Predição da hemólise fetal em gestantes aloimunizadas / Prediction of fetal hemolysis in alloimmunized pregnancies

Estela Naomi Nishie 15 June 2011 (has links)
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar fatores clínicos, laboratoriais, dopplervelocimétricos e hematimétricos preditivos da velocidade de hemólise entre a primeira e a segunda transfusões intrauterinas em gestantes aloimunizadas. MÉTODOS: Este estudo retrospectivo compreendeu gestações únicas, com fetos não hidrópicos, submetidos à primeira e à segunda transfusões intrauterinas pela técnica intravascular direta simples, acompanhadas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram coletados os seguintes dados das gestantes: idade materna, antecedente obstétrico, antecedente obstétrico relacionado à aloimunização (classificado em grave, moderado, leve e nenhum), tipos e títulos dos anticorpos antieritrocitários e dados da transfusão intrauterina (TIU) (idade gestacional da TIU, valores da concentração da hemoglobina antes e depois da primeira e antes da segunda TIU, medida da velocidade sistólica máxima da artéria cerebral média antes da primeira e da segunda TIUs, volume de sangue infundido, concentração de hemoglobina do sangue transfundido, intervalo de tempo entre as transfusões e o tipo de punção uterina transplacentária ou não). Foram calculados a razão entre a quantidade de hemoglobina endógena em relação à quantidade total de hemoglobina após a primeira transfusão, a expansão de volume e taxa de hemólise. RESULTADOS: Quarenta e uma gestantes foram incluídas e apresentaram na primeira TIU, idade gestacional média de 26,1 ± 4,6 semanas, média de volume de sangue infundido de 44,4 ± 23,5 ml e média de expansão de volume de 51,3 ± 14,5%. A média do intervalo entre as transfusões foi de 15,7±6,5 dias. A média da taxa de hemólise foi de -0,40 ± 0,25 g/dl/d entre a primeira e a segunda transfusões e não houve diferença estatisticamente significante da taxa de hemólise nos distintos grupos de antecedente obstétrico relacionado à aloimunização (p = 0,21). Não houve diferença significante entre a média da hemólise e o tipo de punção intrauterina (p = 0,387). A análise multivariada anterógrada demonstrou correlação significativa da taxa de hemólise com a concentração de hemoglobina depois da 1ª TIU (r = 0,60, p<0,001), o intervalo de tempo entre as transfusões (r = 0,64, p<0,001) e a Vmáx ACM antes da segunda TIU (r = 0,56, p<0,001). A equação encontrada que melhor representa a taxa de hemólise foi: 0,31517 + 0,03463 x Intervalo 0,314038 x Vmáx ACM pré 2 0,068719 x Hb DP pós 1 (r2 = 0,58). CONCLUSÃO: A taxa de hemólise fetal entre a primeira e a segunda transfusões intrauterinas em gestantes aloimunizadas pode ser predita pela combinação da concentração de hemoglobina após a primeira TIU, do intervalo de tempo entre as transfusões e medida da Vmáx ACM antes da segunda TIU / OBJECTIVE: To evaluate clinical and laboratory factors, dopplervelocimetric and hematimetric values in the prediction of fetal hemolysis between first and second intrauterine transfusion in alloimmunized pregnant women. METHODS: This retrospective study involved singleton pregnancies with non hydropic fetus, that underwent to first and second intrauterine transfusions (IUT) by simple direct intravascular technique, accompanied at Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo. The following data were collected: maternal age, obstetric history, previus history of alloimmunization (classified in severe, moderate, mild and none), antibodies type and titre and data from the IUT (gestational age, hemoglobin levels before and after first IUT and before second IUT, middle cerebral artery peak systolic velocity before first and second IUT, transfused blood volume, transfused blood hemoglobin concentration, time interval between transfusions and type of intrauterine puncture). The ratio between amount of endogenous hemoglobin and total amount of hemoglobin after IUT, volume expansion and hemolysis rate were calculated. RESULTS: Forty-one pregnant women were included and presented at first IUT, mean gestational age of 26.1 ± 4.6 weeks, mean of transfused blood volume of 44.4 ± 23.5ml and mean expansion volume of 51.3 ± 14.5%. The mean interval between the transfusions was 15.7±6.5 days. The mean hemolysis rate was 0.40 ± 0.25 g/dl/d between the first and second transfusions and there was not significant difference between the distinct groups of previous history of alloimmunization (p = 0.21). There was not significant difference between mean hemolysis rate and the type of intrauterine punction (p = 0.387). Stepwise multiple regression analysis demonstrated that hemolysis correlated significantly with hemoglobin levels after the first transfusion (r = 0.60, p<0,001), the interval of time between transfusions (r = 0.64, p<0,001) and middle cerebral artery peak systolic velocity before the second transfusion (r = 0.56, p<0.001). The best-fit equation for hemolysis rate was: 0.31517 + 0.03463 x Interval 0.314038 x MCA PSV pre 2 0.068719 x Hb zeta pos1 (r2 = 0.58). CONCLUSION: Fetal hemolysis rate between first and second transfusions in alloimmune disease can be predicted by a combination of hemoglobin levels after the first transfusion, interval between both procedures and middle cerebral artery peak systolic velocity before the second transfusion
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Correlação entre títulos de anticorpos anti-D e desfecho gestacional adverso em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal / Correlation between anti-D antibody titers and adverse pregnancy outcome in pregnant women with history of hemolytic disease of the fetus and newborn

Marcela Vieira Xavier Campos 14 October 2015 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre títulos de anticorpos anti-D em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal (DHPN) e desfecho gestacional adverso. MÉTODOS: Coorte retrospectiva (2006-14) envolvendo gestantes Rh negativo, com antecedente de DHPN moderada ou grave, acompanhadas na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Critérios de inclusão: gestação única com idade gestacional inferior a 32 semanas e ausência de derrames cavitários ou hidropisia fetal durante a 1a avaliação ultrassonográfica; e desfecho perinatal conhecido. Necessidade de transfusão intrauterina (TIU), ou ocorrência de óbito fetal (OF) foram considerados os desfechos de interesse. Análise por curva ROC foi utilizada para examinar a correlação entre os títulos de anticorpos e os desfechos; valores de sensibilidade, especificidade, preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN), acurácia e razões de verossimilhança positiva (RVP) e negativa (RPN) foram calculados para diferentes níveis de corte. RESULTADOS: O estudo envolveu 58 gestações com antecedente moderado (n=18, 31%) ou grave (n=40, 69%) de DHPN. Um total de 29 (50,0%) gestações apresentaram desfecho adverso, sendo que TIU foi realizada em 28 (48,3%, 28/58) casos e OF ocorreu em 7 (12,1%, 7/58). A frequência de desfechos adversos foi diferente entre gestantes com título inicial baixo (< 16: 1/10, 10,0%), moderado (entre 16 e 64: 8/22, 26,9%) e alto ( >= 128: 20/26, 76,9%, p < 0,001). O comportamento dos títulos (declínio, estabilidade ou aumento) não se correlacionou com a necessidade de TIU ou OF (p=0,48). A curva ROC dos títulos iniciais de anticorpos apresentou área sob a curva de 0,78 (intervalo de confiança 95%, IC 95%: 0,66 - 0,90) para predição de desfechos gestacionais adversos, sendo 128 o melhor nível de corte, com sensibilidade de 69,0%, especificidade de 79,3%, VPP de 76,9%, VPN de 71,9%, acurácia de 74,0%, RVP de 3,33 (IC95%: 1,68-7,23) e RVN de 0,39 (IC95%: 0,21 - 0,66). CONCLUSÃO: Gestações com antecedente moderado ou grave de DHPN com títulos de anticorpos anti-D iniciais >= 128 apresentam aumento da chance de ocorrência de desfechos gestacionais adversos (TIU ou OF) de 3,33 vezes em relação àquelas com títulos iniciais baixos. Portanto, a titulação inicial de anti-D auxilia na triagem das gestações com maior chance de anemia fetal moderada ou grave, exigindo vigilância com avaliações mais frequentes do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média / OBJECTIVE: To evaluate the correlation between anti-D antibody titers in pregnant women with a previous history of hemolytic disease and adverse pregnancy outcome. METHODS: Retrospective cohort (2006-14) involving Rh negative pregnant women with a previous history of moderate or severe hemolytic disease, seen at the Department of Obstetrics and Gynecology, Hospital das Clinicas, São Paulo University Medical School. Inclusion criteria: singleton pregnancies, without fetal effusions or hydrops, first evaluated before 32 weeks of gestation, and known perinatal outcome. Primary outcomes were: need for intrauterine transfusion (IUT) and/or stillbirth (SB). ROC curve analysis was used to examine the correlation between antibody titers and adverse pregnancy outcome. Sensitivity, specificity, positive predictive (PPV) and negative (NPV) values, accuracy and positive (PLR) and negative (NLR) likelihood ratios were calculated for different cut-offs. RESULTS: The study included 58 singleton pregnancies with a history of moderate (n=18, 31.0%) or severe (n=40, 69.0%) hemolytic disease in a previous pregnancy. Adverse outcome occurred in 29 (50.0%) pregnancies: IUT was performed in 28 (48.3%, 28/58) cases and SB occurred in 7 (12.1%, 7 / 58). The frequency of adverse outcomes was significantly different (p < 0.001) according to initial antibody titers: low ( < 16), 1/10 (10.0%); moderate (between 16 and 64), 8/22 (26.9%); and high ( >= 128), 20/26 (76.9%). ROC curve analysis showed an area under the curve of 0.78 (95% confidence interval, 95% CI: 0.66 to 0.90) for the prediction of adverse pregnancy outcomes. Initial antiD > 128 was considered the best cut-off level, with sensitivity of 69.0%, specificity of 79.3%, PPV of 76.9%, NPV of 71.9%, accuracy of 74.0%, PLR of 3.33 (95% CI: 1.68 to 7.23) and NLR 0.39 (95% CI: 0.21 to 0.66). Antibody levels trend throughout pregnancy (decrease, stability or increase) was not correlated with adverse outcome (p = 0.48). CONCLUSION: Pregnancies with a previous history of moderate to severe hemolytic disease, and initial anti-D antibody titers >= 128, present increased chance (3.33 times) of need for intrauterine transfusion and/or stillbirth compared to those with low initial titers. Therefore, initial anti-D titers improve the screening of pregnancies at higher risk of moderate/severe fetal anemia and will require more frequent monitoring of fetal middle cerebral artery peak systolic velocity
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Correlação entre títulos de anticorpos anti-D e desfecho gestacional adverso em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal / Correlation between anti-D antibody titers and adverse pregnancy outcome in pregnant women with history of hemolytic disease of the fetus and newborn

Campos, Marcela Vieira Xavier 14 October 2015 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre títulos de anticorpos anti-D em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal (DHPN) e desfecho gestacional adverso. MÉTODOS: Coorte retrospectiva (2006-14) envolvendo gestantes Rh negativo, com antecedente de DHPN moderada ou grave, acompanhadas na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Critérios de inclusão: gestação única com idade gestacional inferior a 32 semanas e ausência de derrames cavitários ou hidropisia fetal durante a 1a avaliação ultrassonográfica; e desfecho perinatal conhecido. Necessidade de transfusão intrauterina (TIU), ou ocorrência de óbito fetal (OF) foram considerados os desfechos de interesse. Análise por curva ROC foi utilizada para examinar a correlação entre os títulos de anticorpos e os desfechos; valores de sensibilidade, especificidade, preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN), acurácia e razões de verossimilhança positiva (RVP) e negativa (RPN) foram calculados para diferentes níveis de corte. RESULTADOS: O estudo envolveu 58 gestações com antecedente moderado (n=18, 31%) ou grave (n=40, 69%) de DHPN. Um total de 29 (50,0%) gestações apresentaram desfecho adverso, sendo que TIU foi realizada em 28 (48,3%, 28/58) casos e OF ocorreu em 7 (12,1%, 7/58). A frequência de desfechos adversos foi diferente entre gestantes com título inicial baixo (< 16: 1/10, 10,0%), moderado (entre 16 e 64: 8/22, 26,9%) e alto ( >= 128: 20/26, 76,9%, p < 0,001). O comportamento dos títulos (declínio, estabilidade ou aumento) não se correlacionou com a necessidade de TIU ou OF (p=0,48). A curva ROC dos títulos iniciais de anticorpos apresentou área sob a curva de 0,78 (intervalo de confiança 95%, IC 95%: 0,66 - 0,90) para predição de desfechos gestacionais adversos, sendo 128 o melhor nível de corte, com sensibilidade de 69,0%, especificidade de 79,3%, VPP de 76,9%, VPN de 71,9%, acurácia de 74,0%, RVP de 3,33 (IC95%: 1,68-7,23) e RVN de 0,39 (IC95%: 0,21 - 0,66). CONCLUSÃO: Gestações com antecedente moderado ou grave de DHPN com títulos de anticorpos anti-D iniciais >= 128 apresentam aumento da chance de ocorrência de desfechos gestacionais adversos (TIU ou OF) de 3,33 vezes em relação àquelas com títulos iniciais baixos. Portanto, a titulação inicial de anti-D auxilia na triagem das gestações com maior chance de anemia fetal moderada ou grave, exigindo vigilância com avaliações mais frequentes do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média / OBJECTIVE: To evaluate the correlation between anti-D antibody titers in pregnant women with a previous history of hemolytic disease and adverse pregnancy outcome. METHODS: Retrospective cohort (2006-14) involving Rh negative pregnant women with a previous history of moderate or severe hemolytic disease, seen at the Department of Obstetrics and Gynecology, Hospital das Clinicas, São Paulo University Medical School. Inclusion criteria: singleton pregnancies, without fetal effusions or hydrops, first evaluated before 32 weeks of gestation, and known perinatal outcome. Primary outcomes were: need for intrauterine transfusion (IUT) and/or stillbirth (SB). ROC curve analysis was used to examine the correlation between antibody titers and adverse pregnancy outcome. Sensitivity, specificity, positive predictive (PPV) and negative (NPV) values, accuracy and positive (PLR) and negative (NLR) likelihood ratios were calculated for different cut-offs. RESULTS: The study included 58 singleton pregnancies with a history of moderate (n=18, 31.0%) or severe (n=40, 69.0%) hemolytic disease in a previous pregnancy. Adverse outcome occurred in 29 (50.0%) pregnancies: IUT was performed in 28 (48.3%, 28/58) cases and SB occurred in 7 (12.1%, 7 / 58). The frequency of adverse outcomes was significantly different (p < 0.001) according to initial antibody titers: low ( < 16), 1/10 (10.0%); moderate (between 16 and 64), 8/22 (26.9%); and high ( >= 128), 20/26 (76.9%). ROC curve analysis showed an area under the curve of 0.78 (95% confidence interval, 95% CI: 0.66 to 0.90) for the prediction of adverse pregnancy outcomes. Initial antiD > 128 was considered the best cut-off level, with sensitivity of 69.0%, specificity of 79.3%, PPV of 76.9%, NPV of 71.9%, accuracy of 74.0%, PLR of 3.33 (95% CI: 1.68 to 7.23) and NLR 0.39 (95% CI: 0.21 to 0.66). Antibody levels trend throughout pregnancy (decrease, stability or increase) was not correlated with adverse outcome (p = 0.48). CONCLUSION: Pregnancies with a previous history of moderate to severe hemolytic disease, and initial anti-D antibody titers >= 128, present increased chance (3.33 times) of need for intrauterine transfusion and/or stillbirth compared to those with low initial titers. Therefore, initial anti-D titers improve the screening of pregnancies at higher risk of moderate/severe fetal anemia and will require more frequent monitoring of fetal middle cerebral artery peak systolic velocity

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