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The vocation of man and the Great Commission: a theological dissertation based on the doctrine of reconciliation in Karl Barth's Church DogmaticsFourie, Ethne Maud January 1976 (has links)
The purpose of this thesis is to establish a theological basis for an ecclesiology which takes account of the claim which the Lordship of Jesus Christ asserts over his appointed servants and the appropriate response from the Christian community corporately and from the members of the community individually. The interpretation and application of Christian discipleship by liturgical acts of the community in which the individual members participate and are prepared, trained and nourished for the purpose of equipping them for their corporate and individual task of witness is based on the promise and command of Jesus Christ recorded in Acts 1:8. The theological interpretation of the key concepts of the promise of power in the Holy Spirit and the commission to witness in the world is based on the theology of Karl Barth. Chapter I outlines the immediate context of the doctrine of vocation and the sending of the Christian community and the wider context of the doctrine of reconciliation and its place in the whole of theology. Chapters II and III enlarge on the vocation of man and the sending of the Christian community in the power of the Holy Spirit as the two parts of the doctrine of reconciliation which have particular relevance for our interpretation of the great commission. Chapter IV is devoted to a hypothesis of a special ethic based on Barth's unfinished work and Appendix A to methodological outline. Appendix B considers the practicality of this hypothesis in the light of two contemporary ecumenical interpretations and applications of the great commission. A concluding critique recognises the problems of the hypothesis and the inevitable problems that arise from any attempt to formulate a system or to define in precise categories the unique event of God's free and gracious love poured out and given to us in his Son, Jesus Christ our Lord.
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Vere deus vere homo: a critical assessment of Christological discourse concluding with a brief appraisal of selected Christological hymnsGamley, Anthony M January 1963 (has links)
"We preach Christ crucified, a stumbling-block to Jews and folly to Gentiles". In so writing, St. Paul stated in its briefest form the scandal of the Christian faith. To human reason it is nonsense to suppose that a man who grew up and lived like other men, and who ultimately died on a cross, could at the same time be the Son of God, equal to God, eternal like God, and Creator of the world with Him. Contrary to the painfully-evolved and carefully formulated conclusion reached by philosophers, that God is one, and diametrically opposed to the monotheistic divine revelation given to Israel, the belief that Jesus was Son of God and equal to His Father seemed; when it was first postulated, to imply some kind of flaw in the indivisibility of God. Men were being asked to believe that they could see God incarnate, that is, in a being of flesh and blood. Yet all our faith hovers around this precise point.
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Christological trends in post-Barthian liberal theologyKillough, Richard Harvey January 1973 (has links)
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Educação e exclusão : uma abordagem ancorada no pensamento de Karl MarxOliveira, Avelino da Rosa January 2002 (has links)
Este trabalho discute o conceito de exclusão social e suas implicações na educação, tomando como fundamento teórico o pensamento de Karl Marx. Seu objetivo é possibilitar embasamento conceitual sólido para as pesquisas no campo da educação, bem como a articulação de uma rede categorial adequada para a compreensão e intervenção nos fenômenos educativos. Inicialmente, é feita uma exposição do conjunto da obra de Marx, sob a perspectiva temática da exclusão. Em seguida, é investigado o fenômeno da exclusão social na literatura contemporânea, tanto nas ciências sociais, em geral, quanto na educação, em particular. Como resultado da pesquisa, concluiu-se que: 1) o círculo exclusão/inclusão é constitutivo necessário da lógica do capital, como condicionante de seu processo; 2) o conceito exclusão pode ter valor analítico, dentro de uma rede categorial complexa, como instrumento de reflexão do aparecer imediato do sistema do capital.
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Secularização e retorno do religioso: considerações a partir da teoria do estranhamento em Marx / Secularization and return of the religious: considerations based on the theory of estrangement in MarxOliveira, Renato Almeida de January 2017 (has links)
OLIVEIRA, Renato Almeida de. Secularização e retorno do religioso: considerações a partir da teoria do estranhamento em Marx. 2017. 135f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-02-10T12:42:04Z
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Previous issue date: 2017 / A presente pesquisa tem por finalidade expor, a partir do universo conceitual marxiano, mais especificamente de sua teoria do estranhamento, os fatores que contribuem para a atenuação da secularização e o consequente retorno do religioso na contemporaneidade. A partir de uma leitura imanente das obras de Marx, que nos possibilitou entender que o fenômeno religioso só pode ser adequadamente compreendido a partir das condições materiais (políticas e econômicas) nas quais os indivíduos estão inseridos, rematamos que dois fatores são determinantes para o reavivamento da religião, a saber: 1) o estranhamento humano no mundo do trabalho e 2) o estranhamento humano na dimensão política, ambos manifestantes da perda de si do homem e da criação de um mundo hostil aos indivíduos. Assim, a sociedade burguesa tem levado a um ressurgimento da religião como expressão de sua decadência humana. Desse modo, o que ocorre na sociedade contemporânea, quando falamos de um retorno do religioso, é um regresso dos sentimentos humanos que outrora foram a base para a origem das religiões e que hodiernamente são o fundamento para o reavivamento do fenômeno religioso. Assim, acreditamos ter inserido Marx no debate contemporâneo acerca da relação entre secularização e religião, sem, contudo, pretender esgotar o tema, fechando-o em uma posição cristalizada tomada como a verdade definitiva. O tema aqui abordado é bastante complexo. O que queremos é contribuir com o debate contemporâneo, inserindo novos elementos que possam nos ajudar a pensar o fenômeno religioso hoje.
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Trabalho e emancipação em Marx: os limites da educação para a superação da lógica do capital / Labour and emancipation in Marx: the limits of education in overcoming the logic of capitalSOUZA NETO, Valmir Arruda de January 2014 (has links)
SOUZA NETO, Valmir Arruda de. Trabalho e emancipação em Marx: os limites da educação para a superação da lógica do capital. 2014. 96f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-09T13:43:49Z
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Previous issue date: 2014 / Nas contradições da sociedade capitalista surgem os questionamentos quanto à emancipação efetiva do homem e qual o real papel da educação nesse processo. Em nossa pesquisa, usando como referencial teórico a obra de Karl Marx (1818 – 1883), veremos os limites da educação na sociedade burguesa no que tange a questão da emancipação humana real. Para tanto compreenderemos a categoria trabalho como base para o entendimento da organização social capitalista, onde, partindo da relação do homem com sua atividade produtiva, poderemos estabelecer as interfaces entre o Estado burguês e os modelos de educação, apresentando os limites, dentro da lógica do capital, da emancipação humana através da educação. Na explanação sobre o trabalho veremos como este se apresenta de maneira estranhada ao trabalhador, e venda da força de trabalho e o comportamento da mercadoria na ótica capitalista. Passaremos para a questão da emancipação, onde traremos a os limites das emancipações burguesas partindo da analise de suas próprias proposições, mostrando que somente com a superação do Estado o homem poderá, efetivamente, emancipar-se. Na questão da educação veremos como este elemento foi historicamente usado como ferramenta de manutenção de poder dos detentores dos meios de produção em relação aos não proprietários, apresentando os limites da educação dentro do Estado capitalista para a emancipação do homem. A educação leva ao caminho do esclarecimento, porém, ela sozinha não é capaz de libertar o homem das amarras do capital.
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Social conflict and social harmony in the writings of Marx and MillDuncan, Graeme Campbell January 1968 (has links)
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A superação do trabalho alienado como condição da emancipação humana em Marx / The overcoming of alienated labor as a condition of human emancipation in MarxOliveira, Jorge Luís de January 2004 (has links)
OLIVEIRA, Jorge Luís de. A superação do trabalho alienado como condição da emancipação humana em Marx. 2004. 216f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2004. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T13:12:20Z
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Previous issue date: 2004 / The issue concerns “human emancipation” in Marx starting from the abolition of the “alienated labor”, in a new productive social order. The objective is to understand and explain the phenomenon of human alienation in the labor process of the capitalist society’s alienated labor and the theoretical and practical conditions of its abolition to achieve the entire man’s emancipation and, thus, the self-development of their human potentialities (their individuality). It was analyzed, then, the theoretical architecture of human emancipation in Marx, explaining some basic categories: alienation (religious and economic), private ownership, labor, labor social division, socialism and communism. The possible nexus among them give us a wider dimension of the “emancipation” problems, focusing the ontological-anthropological character of the matter of man’s social being in its historic transformation context. “Human emancipation” in Marx means, on the one hand, to surpass the social capitalist structure based on the private ownership (of the production means), on the alienated labor and labor social division (iniquitous); and, on the other hand, to inaugurate a communal sociability based on the production’s collective ownership, on the free, creative and active labor and on the “labor conscious organization”, starting from the regulation of an “available time” and a “cooperative productive system”, established by the associated workers. Therefore, the teleology of the emancipation thought in Marx is to retrieve the positive and/or “transcendent” feature of the labor, as exteriorization of the other man’s being (their second nature) or as means of human freedom expression. Man fulfill themselves in the labor in so far as they objectify their essential forces, as a result previously established by the anticipative consciousness of their creative will. Retrieving the generic/universal character of man, as development of their physical and spiritual faculties, is the cabal imperative of realization of the human freedom in Marx. So, the Marxian theoretical axis is the criticism over the bourgeois society, cemented on the antagonism among social classes which dichotomizes the humanity in owners and non-owners, explorers and explored and/or excluded ones, whose discussion surpass its achievements. The Marxian objective is to cause the emergence of the communist sociability in qualitative reproductive bases which aim to fulfill the real and true human necessities, putting an end to the fetishist structure of the capitalist production. The proletarian revolution would be a motor of the new human historic-social development to enter the phase of the freedom kingdom, that is, the communist society; it would be, therefore, the end of the humanity’s prehistory and the beginning of the human true history. Nevertheless, the communism would not be the end of the humanity’s history, but the energetic beginning of the development of a new humanity in which the labor would become the objective expression of man’s creative desires, it would become, then, their first vital necessity. The labor, in this sense, would create the "total man", as Marx said. / O tema trata da “Emancipação Humana” em Marx a partir da superação do “Trabalho Alienado”, numa nova ordem social produtiva. Objetivou-se compreender e explicitar o fenômeno da alienação humana no processo de trabalho alienado da sociedade capitalista e as condições teóricas e práticas de sua superação para efetivar a emancipação plena do homem e, assim, o autodesenvolvimento de suas potencialidades humanas (sua individualidade). Analisou-se, então, a arquitetura teórica da emancipação humana em Marx, explicitando algumas categorias básicas: alienação (religiosa e econômica), propriedade privada, trabalho, divisão social do trabalho, socialismo e comunismo. Os possíveis nexos entre elas conferem maior dimensão da problemática da “emancipação”, enfocando o caráter ontológico-antropológico da questão do ser social do homem no contexto da sua transformação histórica. “Emancipação humana” em Marx significa, por um lado, superar a estrutura social capitalista baseada na propriedade privada (dos meios de produção), no trabalho alienado e na divisão social (iníqua) do trabalho; e, por outro lado, inaugurar uma sociabilidade comunal fundada na propriedade coletiva da produção, no trabalho livre, criativo e ativo e na “organização consciente do trabalho”, a partir da regulação de um “tempo disponível” e de um “sistema produtivo e cooperativo”, estabelecido pelos trabalhadores associados. Portanto, a teleologia do pensamento emancipatório em Marx é resgatar o caráter positivo e/ou “transcendente” do trabalho, como exteriorização do ser outro do homem (de sua segunda natureza) ou como meio de expressão da liberdade humana. O homem se realiza no trabalho na medida em que objetiva as suas forças essenciais, como resultado previamente estabelecido pela consciência antecipadora da sua vontade criativa. Resgatar o caráter genérico/universal do homem, enquanto desenvolvimento das suas faculdades físicas e espirituais, é o imperativo cabal de efetivação da liberdade humana em Marx. Assim, o eixo teórico marxiano é a crítica da sociedade burguesa, cimentada no antagonismo de classes sociais que dicotomiza a humanidade entre proprietários e não-proprietários, exploradores e explorados e/ou excluídos, cuja discussão perpassa suas obras. O objetivo marxiano é fazer emergir a sociabilidade comunista em bases reprodutivas qualitativas que visem a satisfazer as reais e verdadeiras necessidades humanas, pondo fim à estrutura fetichista da produção capitalista. A revolução proletária seria o motor do novo desenvolvimento histórico-social humano para se entrar na fase do reino da liberdade, isto é, na sociedade comunista; seria, portanto, o fim da pré-história da humanidade e o início da verdadeira história humana; entretanto, o comunismo não seria o fim da história da humanidade, mas o princípio energético do desenvolvimento de uma nova humanidade em que o trabalho passaria a ser a expressão objetiva dos desejos criativos do homem; tornar-se-ia, assim, a ser sua primeira necessidade vital. O trabalho, nesse sentido, realizaria o “homem total”, como diz Marx.
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A transformação semiótica da filosofia transcendental clássica / The semiotic transformation of the classic transcendental philosophyRodrigues, Adriano Messias January 2011 (has links)
RODRIGUES, Adriano Messias. A transformação semiótica da filosofia transcendental clássica. 2011. 123f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2011. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-08T14:30:08Z
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Previous issue date: 2011 / This paper is on the theme of the transformation of Philosophy held by Karl-Otto Apel from the radicalization of linguistic and pragmatic twist by showing the ineradicable nature of linguistic praxis for the general knowledge by means of a strict self-reflexive attitude of thought along with the language on the assumptions of the irrefutable argument as such. To this end, we investigate the main theoretical features for a semiotic transformation of the classic transcendental philosophy, especially the three-dimensional Peircean semiotics. Moreover, the objective is to demonstrate that a self-reflexive philosophy is able to justify scientific propositions as well as ethical and moral standards. The end of this research points to the relevance of the proposal of Apel when he faces the challenge imposed by the “historicization” of the thought, not through an “untranscendentalizing” posture towards reason but in the way of an eventual non-metaphysical foundation – beyond the social and historical contingencies, thereby reflecting what is specific of the philosophical reflection as the themes of the universal principles of our thinking and acting. / Neste trabalho aborda-se o tema da transformação da filosofia realizada por Karl-Otto Apel a partir da radicalização da reviravolta linguístico-pragmática através da demonstração do caráter ineliminável da práxis linguística para o saber em geral por meio de uma atitude estritamente autorreflexiva do pensamento unido à linguagem sobre as pressuposições irrecusáveis da argumentação enquanto tal. Para tanto, investigam-se os principais delineamentos teóricos para uma transformação semiótica da filosofia transcendental clássica, especialmente a semiótica tridimensional peirceana. Ademais, objetiva-se demonstrar que uma autofundamentação reflexiva da filosofia é capaz de justificar inclusive as proposições científicas e as normas ético-morais. No final desta pesquisa, aponta-se para a relevância da proposta apeliana ao enfrentar o desafio imposto pela historificação do pensar, não por meio de uma postura destranscendentalizante da razão, porém, pelo caminho de uma fundamentação última não metafísica para além das contingências histórico-sociais, retomando assim, o específico da reflexão filosófica enquanto tematização dos princípios universalíssimos de nosso pensar e agir.
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O lugar do indivíduo em o capital de Karl Marx / The place of the individual in the capital of Karl MarxTeixeira Filho, Francisco Luciano January 2012 (has links)
TEIXEIRA FILHO, Francisco Luciano. O lugar do indivíduo em o capital de Karl Marx. 2012. 128f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T13:31:38Z
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Previous issue date: 2012 / O presente trabalho busca delimitar e definir o lugar do indivíduo no processo de produção capitalista, tal qual aparece no Livro 1 de O capital de Karl Marx. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, busca-se estabelecer a relação do indivíduo, enquanto singularidade, com as categorias mais gerais de O capital. Percebe-se que as categorias universais, com as quais Marx descreve o capitalismo, surgem de um resultado das ações individuais. Ou seja, indivíduos agindo em relação com outros indivíduos, dentro de um conjunto de regras sociais determinadas, é o que constitui os conceitos mais gerais do capitalismo. As próprias regras que regem as relações dos indivíduos surgem historicamente, dentro do todo de relações que constituem o capital. Nesse sentido, o objeto de O capital é o capital. Todos os predicados aplicados ao capitalismo são predicados do capital. Nesse modo de análise, o indivíduo é considerado somente como agente econômico, ou seja, como predicado do capital (burguês ou proletário). Todavia, a individualidade também determina o capital, na medida em que é o seu trabalho que reproduz a economia capitalista. Percebe-se que o indivíduo, como ser natural de carência, precisa estabelecer um metabolismo com a natureza para existir, constituindo um sistema binômico de consumo e produção, com o qual ele medeia sua relação com a natureza. Esse binômio (consumo e produção), embora não seja o fim último da economia capitalista, que tem como fim a produção de valor, precisa ser reproduzido em todo o tempo em que a economia capitalista é reproduzida. Nesse sentido, o indivíduo, que é a determinação primeira do binômio, reaparece em todos os estágios de revolução técnica da produção capitalista, tais como a cooperação, a manufatura e a industrial. Essas últimas formas de produção, propriamente capitalistas, na medida em que modifica profundamente a produção, também modificam o indivíduo e a relação dos muitos indivíduos, constituindo, assim, deformidades sociais, onde se revela a tragédia humana que surge com a produção de massa regida pela valorização do valor. Percebeu-se, nesse ínterim, que mesmo com a deformação e a aniquilação do tempo livre, pelo tempo de trabalho capitalista, o indivíduo que, até aqui, só foi visto no ponto de vista do agente econômico, também possui outras instâncias de vida, fora da produção. Essas outras instâncias entram em confronto e em colaboração com a exploração capitalista, produzindo revoltas. Desse indivíduo em todas as suas dimensões da vida, pode-se perceber o motivo constante da contradição entre capital e trabalho, que é a causa, para Marx, da deterioração do sistema capitalista de produção.
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