• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 9
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Origin of the Tower Peak unit in the St. Cyr area, Yukon, Canadian Cordillera

Isard, Sierra Juliane 01 May 2014 (has links)
The Yukon-Tanana terrane (YTT) is a composite arc built on the rifted margin of western North America. The YTT is present in the southeastern part of the St. Cyr area in south-central Yukon, but in the northwest section the structural and lithologic relationships are poorly known. This study describes the structural geometry of the northwest section of the St. Cyr area, west of the Canol Road. The lithological, geochemical, and geochronological characteristics of the Tower Peak unit are investigated in an effort to determine its origin and terrane affinity. In the study area, the Tower Peak unit sits tectonically above a low-grade mafic-ultramafic unit. In turn, this mafic-ultramafic unit is thrust over phyllite and marble creating a composite klippe. Detrital zircons from the marble indicate a maximum depositional age of 368 Ma. This result is consistent with the footwall being part of the Devonian to Mississippian Finlayson assemblage, the oldest arc of the composite YTT. The Tower Peak unit is a massive but fractured, sub-greenschist facies metabasalt. Whole-rock and trace element geochemistry of four Tower Peak samples suggest an oceanic or island arc setting for deposition of the Tower Peak unit. Zircons separated from three samples of the Tower Peak unit give a range of U-Pb ion probe ages. Three distinct age populations exist: 600-2582 Ma, 433-303 Ma, and 140-190 Ma. The preferred interpretation is that the Tower Peak unit is Mesozoic in age and may derive from Stikinia or Quesnellia.
2

Modelamento metamórfico de rochas das fácies xisto-verde e anfibolito com o uso de pseudosseções: exemplo das rochas da Klippe Carrancas, sul de Minas Gerais / Metamorphic modelling of greenschist and amphibolite facies rocks using pseudo-sections: example of rocks from Carrancas Klipple, south Minas Gerais

Silva, Mauricio Pavan 16 April 2010 (has links)
A Klippe Carrancas, frente do Sistema de Nappes Carrancas, está posicionada na borda sul do Cráton do São Francisco. A klippe é composta por rochas do Grupo Carrancas e estruturada da base para topo por quartzitos puros a micáceos, gradando verticalmente para estaurolita-granada-cloritóide-clorita filito ou cianita-estaurolita-granada xisto cinza porfiroblástico, dependendo das condições do metamorfismo. O metamorfismo gravado nas rochas aumenta para sudeste, da fácies xisto verde superior, na Serra da Estância, até a transição das fácies anfibolito-eclogito na Serra das Bicas, próximo a cidade de Carrancas. Os mapas metamórficos precedentes indicam a posição da isógrada da estaurolita nas proximidades de Itutinga, extremo leste da Serra do Pombeiro, e a ausência de biotita na Serra de Carrancas. A presente investigação reconheceu, a sudoeste de Itumirim, rochas com paragêneses da fácies xisto verde (cianita + clorita + cloritóide + muscovita + quartzo) e na Serra da Estância da fácies anfibolito inferior, zona da estaurolita, que é alcançada com a quebra do cloritóide em presença de cianita (granada + estaurolita + clorita +muscovita + quartzo ± cloritóide ± cianita). Na Serra do Pombeiro as condições da fácies anfibolito médio são alcançadas com o desaparecimento da clorita. Nas Serras de Carrancas e das Bicas ocorre paragênese da fácies anfibolito médio formada por cianita + estaurolita + granada + quartzo + muscovita. A influência da composição química da rocha no desenvolvimento das paragêneses foi avaliada em modelagem usando pseudosseções nos sistemas químicos KFMASH e MnKFMASH. O Mn aumenta consideravelmente o campo de estabilidade da granada. A previsão das associações minerais presentes no restante da região foi examinada a partir da composição química de algumas amostras, havendo boa concordância com os dados de campo. Aliadas às pseudosseções, técnicas de geotermobarometria, via razões catiônicas e geotermobarometria otimizada, permitiram determinar com boa confiabilidade as condições de metamorfismo para rochas dos dois extremos metamórficos descritos na Klippe Carrancas. Os resultados obtidos da comparação dos campos de estabilidade das paragêneses das amostras no sistema MnKFMASH, com os intervalos P-T da geotermobarometria otimizada forneceram condições de pico metamórfico para a Serra da Estância em 10,0 ±1,7 kbar e 577 ±8°C. Para a Serra das Bicas o pico metamórfico foi alcançado em 12,9 ±1,0 kbar e 608,5 ±19,5°C, com paragênese retro-metamórfica estabilizada em 7,0 ±2,2 kbar e 541,5 ±25,5°C. As associações minerais das amostras estudadas (estaurolita-granada-clorita-cloritóide-muscovita-quartzo - Serra da Estância; cianita-estaurolita-granada-quartzo-cianita - Serra das Bicas) são paragêneses típicas das fácies xisto-verde superior e anfibolito, respectivamente. No entanto, os resultados da geotermobarometria otimizada indicam que as rochas foram expostas a regimes mais elevados de pressão, colocando-as na transição com a fácies eclogito. Como as rochas são pelitos verdadeiros, de composição química restrita, as associações minerais de fácies anfibolito persistem em condições de maior pressão. / The Carrancas Klippe, front of the Carrancas Nappe System, is positioned at the southern edge of the São Francisco Craton. The klippe is composed of rocks from Carrancas Group and is structured from base to top by a pure to micaceous quartzite, grading vertically to a staurolite-garnet-chloritoid- chlorite phyllite or a gray porphyroblastic kyanite-staurolite-garnet schist, depending on the conditions of metamorphism. The metamorphism recorded in these rocks increases to the southeast, from upper greenschist facies in the Serra da Estância to the transition to eclogite facies on Serra das Bicas, nearby Carrancas town. Previous metamorphic maps indicate the position of the staurolite-in isograd near Itutinga town, at far east of the Serra do Pombeiro, and the absence of biotite in the Serra de Carrancas. In this research it was recognized that to the southwest of Itumirim town, the rocks bear greenschist facies paragenesis (kyanite + chlorite + chloritoid + muscovite + quartz) and in Serra da Estância a low amphibolite facies, in the staurolite zone, which is achieved with the breakdown of chloritoid in the presence of kyanite (garnet + staurolite + chlorite + muscovite + quartz ± chloritoid ± kyanite). At Serra do Pombeiro conditions of intermediate amphibolite facies are reached with the disappearance of chlorite. On Serra de Carrancas and Bicas occurs intermediate amphibolites facies paragenesis, formed by kyanite + staurolite + garnet + quartz + muscovite. The influence of bulk composition in the development of some parageneses was evaluated using pseudo-section modelling in KFMASH and MnKFMASH systems. Mn increases the stability field of garnet. The prediction of mineral associations present in the rest of the region was done using the bulk composition of some samples, which show good agreement with field data. Allied to pseudo-sections, isopleth-geothermobarometry and optimal geothermobarometry allowed to determine, with good reliability, the metamorphic peak conditions for rocks of the two metamorphic extremes described in the Carrancas Klippe. The results of comparing the stability fields of the parageneses in the MnKFMASH system of the samples, with P-T intervals from optimal geothermobarometry, provide reliable conditions for the metamorphic peak. In Serra da Estância, peak metamorphic conditions were at 10.0 ± 1.7 kbar and 577 ± 8?. For Serra das Bicas, metamorphic peak conditions were reached at 12.9 ± 1.0 kbar and 608.5 ± 19.5°C, with retro-metamorphic paragenesis stabilized at 7.0 ± 2.2 kbar and 541.5 ± 25.5°C. The mineral associations of the studied samples (staurolite-garnet-chlorite-chloritoid-muscovite-quartz - Serra da Estância; kyanite-staurolite-garnet-quartz-kyanite - Serra das Bicas) are typical parageneses of the greenschist facies and upper amphibolites facies, respectively. However, the results of optimal geothermobarometry indicate that the rocks were exposed to higher pressure regimes, reaching the transition to eclogite facies. Since the rocks are true pelites, with restricted bulk composition, the mineral associations of amphibolite facies persist through conditions of greater pressure.
3

Modelamento metamórfico de rochas das fácies xisto-verde e anfibolito com o uso de pseudosseções: exemplo das rochas da Klippe Carrancas, sul de Minas Gerais / Metamorphic modelling of greenschist and amphibolite facies rocks using pseudo-sections: example of rocks from Carrancas Klipple, south Minas Gerais

Mauricio Pavan Silva 16 April 2010 (has links)
A Klippe Carrancas, frente do Sistema de Nappes Carrancas, está posicionada na borda sul do Cráton do São Francisco. A klippe é composta por rochas do Grupo Carrancas e estruturada da base para topo por quartzitos puros a micáceos, gradando verticalmente para estaurolita-granada-cloritóide-clorita filito ou cianita-estaurolita-granada xisto cinza porfiroblástico, dependendo das condições do metamorfismo. O metamorfismo gravado nas rochas aumenta para sudeste, da fácies xisto verde superior, na Serra da Estância, até a transição das fácies anfibolito-eclogito na Serra das Bicas, próximo a cidade de Carrancas. Os mapas metamórficos precedentes indicam a posição da isógrada da estaurolita nas proximidades de Itutinga, extremo leste da Serra do Pombeiro, e a ausência de biotita na Serra de Carrancas. A presente investigação reconheceu, a sudoeste de Itumirim, rochas com paragêneses da fácies xisto verde (cianita + clorita + cloritóide + muscovita + quartzo) e na Serra da Estância da fácies anfibolito inferior, zona da estaurolita, que é alcançada com a quebra do cloritóide em presença de cianita (granada + estaurolita + clorita +muscovita + quartzo ± cloritóide ± cianita). Na Serra do Pombeiro as condições da fácies anfibolito médio são alcançadas com o desaparecimento da clorita. Nas Serras de Carrancas e das Bicas ocorre paragênese da fácies anfibolito médio formada por cianita + estaurolita + granada + quartzo + muscovita. A influência da composição química da rocha no desenvolvimento das paragêneses foi avaliada em modelagem usando pseudosseções nos sistemas químicos KFMASH e MnKFMASH. O Mn aumenta consideravelmente o campo de estabilidade da granada. A previsão das associações minerais presentes no restante da região foi examinada a partir da composição química de algumas amostras, havendo boa concordância com os dados de campo. Aliadas às pseudosseções, técnicas de geotermobarometria, via razões catiônicas e geotermobarometria otimizada, permitiram determinar com boa confiabilidade as condições de metamorfismo para rochas dos dois extremos metamórficos descritos na Klippe Carrancas. Os resultados obtidos da comparação dos campos de estabilidade das paragêneses das amostras no sistema MnKFMASH, com os intervalos P-T da geotermobarometria otimizada forneceram condições de pico metamórfico para a Serra da Estância em 10,0 ±1,7 kbar e 577 ±8°C. Para a Serra das Bicas o pico metamórfico foi alcançado em 12,9 ±1,0 kbar e 608,5 ±19,5°C, com paragênese retro-metamórfica estabilizada em 7,0 ±2,2 kbar e 541,5 ±25,5°C. As associações minerais das amostras estudadas (estaurolita-granada-clorita-cloritóide-muscovita-quartzo - Serra da Estância; cianita-estaurolita-granada-quartzo-cianita - Serra das Bicas) são paragêneses típicas das fácies xisto-verde superior e anfibolito, respectivamente. No entanto, os resultados da geotermobarometria otimizada indicam que as rochas foram expostas a regimes mais elevados de pressão, colocando-as na transição com a fácies eclogito. Como as rochas são pelitos verdadeiros, de composição química restrita, as associações minerais de fácies anfibolito persistem em condições de maior pressão. / The Carrancas Klippe, front of the Carrancas Nappe System, is positioned at the southern edge of the São Francisco Craton. The klippe is composed of rocks from Carrancas Group and is structured from base to top by a pure to micaceous quartzite, grading vertically to a staurolite-garnet-chloritoid- chlorite phyllite or a gray porphyroblastic kyanite-staurolite-garnet schist, depending on the conditions of metamorphism. The metamorphism recorded in these rocks increases to the southeast, from upper greenschist facies in the Serra da Estância to the transition to eclogite facies on Serra das Bicas, nearby Carrancas town. Previous metamorphic maps indicate the position of the staurolite-in isograd near Itutinga town, at far east of the Serra do Pombeiro, and the absence of biotite in the Serra de Carrancas. In this research it was recognized that to the southwest of Itumirim town, the rocks bear greenschist facies paragenesis (kyanite + chlorite + chloritoid + muscovite + quartz) and in Serra da Estância a low amphibolite facies, in the staurolite zone, which is achieved with the breakdown of chloritoid in the presence of kyanite (garnet + staurolite + chlorite + muscovite + quartz ± chloritoid ± kyanite). At Serra do Pombeiro conditions of intermediate amphibolite facies are reached with the disappearance of chlorite. On Serra de Carrancas and Bicas occurs intermediate amphibolites facies paragenesis, formed by kyanite + staurolite + garnet + quartz + muscovite. The influence of bulk composition in the development of some parageneses was evaluated using pseudo-section modelling in KFMASH and MnKFMASH systems. Mn increases the stability field of garnet. The prediction of mineral associations present in the rest of the region was done using the bulk composition of some samples, which show good agreement with field data. Allied to pseudo-sections, isopleth-geothermobarometry and optimal geothermobarometry allowed to determine, with good reliability, the metamorphic peak conditions for rocks of the two metamorphic extremes described in the Carrancas Klippe. The results of comparing the stability fields of the parageneses in the MnKFMASH system of the samples, with P-T intervals from optimal geothermobarometry, provide reliable conditions for the metamorphic peak. In Serra da Estância, peak metamorphic conditions were at 10.0 ± 1.7 kbar and 577 ± 8?. For Serra das Bicas, metamorphic peak conditions were reached at 12.9 ± 1.0 kbar and 608.5 ± 19.5°C, with retro-metamorphic paragenesis stabilized at 7.0 ± 2.2 kbar and 541.5 ± 25.5°C. The mineral associations of the studied samples (staurolite-garnet-chlorite-chloritoid-muscovite-quartz - Serra da Estância; kyanite-staurolite-garnet-quartz-kyanite - Serra das Bicas) are typical parageneses of the greenschist facies and upper amphibolites facies, respectively. However, the results of optimal geothermobarometry indicate that the rocks were exposed to higher pressure regimes, reaching the transition to eclogite facies. Since the rocks are true pelites, with restricted bulk composition, the mineral associations of amphibolite facies persist through conditions of greater pressure.
4

Les nappes de l'Embrunais entre Durance et Haut-Drac (Hautes-Alpes) - Alpes françaises

Latreille, Michel 21 December 1957 (has links) (PDF)
Ce travail étudie les nappes de l'Embrunais entre Durance et Drac sous l'aspect stratigraphique et tectonique .
5

Contribution à l'étude géologique du SE du Massif des Bornes: la partie méridionale de la chaîne des Aravis entre le col des Aravis et la cluse de Faverges-Ugine (Haute-Savoie, France)

Rivano Garciaz, Sergio 04 July 1978 (has links) (PDF)
Le secteur étudié correspond à la partie méridionale de la chaîne des ARAVIS, entre le Col des ARAVIS et la Cluse de FAVERGES-UGINE. Il concerne donc le "bord subalpin", dans la partie sud du massif subalpin des Bornes. Du point de vue stratigraphique , notre secteur fait classiquement partie de la "Zone dauphinoise ". Nous y avons étudié les terrains de l'Oxfordien au Nummulitique, Nous avons reconnu trois cycles sedimentaires marins successifs. Un premi er cycle va du Jurassique inférieur à l 'Aptien inféri eur il se termine par des faciès littoraux de plate-forme (faciès Urgonien) . - Un deuxième cycle débute avec le Gault et se poursuit durant tout le Crétacé supérieur. Il se termine par les "Couches de Wang", considérées comme un faciès régressif. - Un troisième cycle correspond au Nummulitique . Il débute après une longue période d'émersion au Lutétien et se termine sans doute dans l ' 0ligocène. L'ensemble du secteur étudié, mais surtout sa partie sud, paraît correspondre à la partie paléogéographiquement la plus interne des chaînes subalpines septentrionales. Du point de vue tectonique, nous avons pu distinguer : - Une phase antelutétienne, responsable de bombements grossièrement E-W, et d'importantes érosions anté nummulitiques. Une phase synsédimentaire intrapriabonienne, réactivant des reliefs par création ou rejeu de failles. - Une importante phase, sans doute Oligocène moyen ou supérieur , synchrone de la mise en place des Klippes de Savoie. Elle a créé au bord subalpin de grands plis couchés, accompagnés de schistosité de flux dans les niveaux inférieurs . Elle est responsable également d'écaillages du bord subalpin dans les niveaux supérieurs (Chevauchement de l'Unité du Charvin sur l'Unité de l'Etale), et de l'entraî nement de flyschs parautochtones sous la Klippe de Sulens. La direction de serrage paraît être SE- NW. - Une phase sans doute fini-miocène, dont la direction de serrage semble grossièrement E-W. Ell e a entraîné le bascul ement général du bord subalpin vers l 'W , et s'est accompagnée de rétroécailiages et retrodéversements multiples . Elle est à l'origine également de failles décrochantes sénestres N105 à N145 . Enfin une phase tardive post -miocène, à l'origine d'un réseau de failles normales subméridiennes et E- W .
6

Interactions entre tectonique et processus de surface dans l'avant-pays alpin : apports de la modélisation analogique et analyse de la fracturation récente

Bonnet, Cécile 02 February 2007 (has links) (PDF)
Afin d'étudier la dynamique d'un système orogène/avant-pays et plus particulièrement l'impact des processus de surface sur son développement, notre travail se base sur deux axes principaux. Dans une première partie, à l'aide de modèles analogiques de prisme d'accrétion, nous analysons les interactions entre la tectonique, l'érosion et la sédimentation au cours de la croissance de l'orogène. Le modèle de base reproduit l'évolution d'une section de prisme, qui s'étend de l'orogène au bassin d'avant-pays, et où les héritages à la fois structural et lithologique sont simulés. Dans une seconde partie, l'accent est mis sur la tectonique récente et les processus géomorphologiques qui affectent la klippe des Préalpes suisses et les unités structurales environnantes (le bassin molassique et le Jura). Des analyses de télédétection permettent d'évaluer l'influence de la tectonique sur le réseau de drainage et la morphologie du paysage. De plus, des analyses de terrain menées localement dans les Préalpes fournissent des informations sur la nature et la cinématique des fractures cassantes et des champs de paléocontraintes.
7

Structure et métamorphisme de la klippe de Jaljala (Népal Central), implications sur les modèles de formation de l'Himalaya / Structure and metamorphism of the Jaljala klippe (Central Nepal), implications on the Himalaya formation model

Aubray, Alexandre 29 September 2017 (has links)
La chaîne himalayenne constitue le paradigme actuel des chaînes de collision. Cependant, les processus de formation de cette chaîne sont toujours en discussion. Bien que fondamentales pour comprendre la formation de la chaine, les klippes de Haut Himalaya Cristallin (HHC) sont paradoxalement assez peu intégrées dans les différents modèles. Dans la klippe de Jaljala (Centre – Ouest Népal) la combinaison d’études structurales pétrographiques et géochronologiques (40Ar/39Ar) ont permis de caractériser près du front de l’Himalaya la géométrie et la cinématique du Main Central Thrust (MCT) et d'une zone de cisaillement top vers le nord : la zone de cisaillement de Jaljala, failles qui encadrent le HHC. Les résultats montrent que le MCT et la zone de cisaillement de Jaljala ont été replissés et que le que la zone de cisaillement de Jaljala est proche du MCT au nord de la klippe. Une faille normale intra – séquences téthysiennes (TH) a été découverte, faille interprétée comme étant la zone de cisaillement de Jaljala sur le flanc sud de la klippe. Les données pétrographiques montrent une augmentation progressive de la température entre 350 et 550 °C au travers du MCT dans le Haut Himalaya Cristallin alors qu’elle atteint plus de 650 °C au Nord dans les zones internes. Les pseudosections montrent que ce pic de température est atteint après un échauffement isobare à desvaleurs de pression variant entre 7 à 9 kbars. Les âges 40Ar/39Ar sur micas montrent trois populations : environ 20, environ 40 et environ 100 Ma dans le HHC et dans les séquences téthysiennes. Deux hypothèses peuvent être proposées : soit l’exhumation est marquée par les âges à 40 Ma ce qui représente une date relativement ancienne pour l’exhumation du Haut Himalaya Cristallin au front de la chaîne, soit elle est datée à 20 Ma ce qui représente des âges plus communs d’exhumation sur le MCT et sous le STD (South Tibetan Detachment). La nature des roches observées, leurs déformations ainsi que les corrélations avec les résultats des autres klippes montrent que la zone de cisaillement de Jaljala ne peut être connecté au STD des zones internes. Le MCT et le STD ne peuvent se rejoindre en profondeur au front de la klippe ce qui exclut le modèle de prisme tectonique. Enfin la continuité des pressions et températures des zones internes avec les roches de la klippe va à l’encontre du modèle de fluage de croûte chenalisée puisqu’il n’y a pas de fusion partielle dans la klippe de Jaljala. Les structures, les conditions métamorphiques et les âges seraient plutôt compatibles avec la formation d’un duplex de Haut Himalaya Cristallin dont la géométrie est cependant mal contrainte et qui nécessiterait de présenter un système de plat – rampe frontal pour transférer les écailles les plus internes sur le front de la chaîne et ainsi former les klippes comme la klippe de Jaljala qui seront ensuite isolées de la zone interne par la formation d’un duplex Moyen Himalaya. / The Himalayan belt is the actual paradigm of collision mountain belt. However, formation model remains still under discussion. Even fundamental to understand the belt formation, the High Himalaya Cristalline (HHC) klippen are poorly integrated to the different existing models. In the Jaljala klippe (Western Central Nepal) a combination of structural, petrographic and geochronological (40Ar/39Ar) studies have allowed to caracterise close to the Himalaya front, the Main Central Thrust (MCT) and a top - to - the North shear zone : the Jaljala shear zone geometry and kinematics, faults that bordered the HHC. Results show that the MCT and the Jaljala shear zone have been refolded and the Jaljala shear zone is close to the MCT in the North of the klippe. An intra téthyan sequences (TH) have been discovered and interpreted as the Jaljala shear zone in the southern flank of the klippe. Petrographic datas show a progressive augmentation of temperature between 350 and 550 ° C cross to the MCT in High Himalaya Cristalline instead of 650 °C in the internal zones. Pseudosections show this temperature peak is achieved after an isobaric warming at pressure varying between 7 and 9 bars. 40Ar/39Ar ages on micas show three ages populations : about 20, about 40 and about 100 Myrs in the HHC and in Tethyan sequences. Two hypothesis can be proposed : on the one hand, the exhumation can be testified by 40 Myrs ages which represent an ancient age for the High Himalaya Crystalline in the front belt, on the other hand, it is dated at 20 Myrs which represent more commons ages for exhumation on MCT and under STD (South Tibetan Detachment). Rock lithology and their deformations and correlations with results for other klippen show that the STD in the Jaljala klippe cannot be connected width the STD in internal zones. The MCT and the STD cannot converge in depth at the front that excluded the tectonic wedge model. Finally, the pressures and temperature continuities in internal zones and with the klippe rocks excluded the channel flow model because partial melting is absent in the Jaljala klippe. Structures, metamorphic conditions and ages are more compatible with High Himalaya Crystalline duplex formation whose geometry is still poorly constrained and which necessitate a frontal flat - ramp system to transfer crustal nape on the front of the belt and then to form klippe as the Jaljala klippe that will then isolated from internal zones by Lesser Himalaya duplex formation.
8

Contribution à l'étude de la déformation de la paléomarge téthysienne dans les Alpes occidentales. Analyses tectoniques et microtectoniques dans la zone des brèches de Tarentaise ( région de Moutiers) et dans les schistes lustrés du Mont Jovet . Alpes françaises

Lu, Chia Yu 03 September 1985 (has links) (PDF)
Ce travail intéresse la zone des Brèches de Tarentaise, ainsi que la klippe des Schistes lustrés du Mont Jovet, dans la région de Moûtiers (Alpes occidentales françaises du Nord). Il repose sur l'utilisation simultanée de trois méthodes d'étude: l'analyse géométrique des structures,l'analyse quantitative de la déformation et la modélisation expérimentale. 1- analyse géométrique des structures A l'échelle de la carte géologique à 1/25.000, on montre que: - d'une part la"zone des Brèches de Tarentaise", dans la région de Moûtiers, appartient à un couloir de fracturation, tardif par rapport aux structures plicatives générales polyphasées. Ainsi le découpage paléogéographique ne peut en aucun cas être superposable au compartimentage tectonique actuel ; - d'autre part, la klippe des schistes lustrés du Mont Jovet, ainsi que son coussinet gypseux de base, sont conservés à I'intérieur d'une zone effondrée, orientée sensiblement N-NE - S-SW et faite de plusieurs blocs juxtaposés. A l'échelle des méso et des micro-structures: - l'analyse des stries (par la méthode des dièdres droits) essentiellement développées sur les failles des niveaux gréseux du Carbonifère de la zone houillère briançonnaise, autochtone relatif de la klippe du Jovet, révèle des diagrammes en raccourcissement par décrochement. La direction de contraction s'avère sub-horizontale et proche de N 120° Est. On notera que le sens de mouvement des failles de la région de Moûtiers est compatible avec cette direction ; - l'analyse des figures d'interférence de plis, dans les deux régions, met en évidence trois phases de plissements synschisteux et le caractère progressif de la déformation en regime de cisaillement, de la phase (2) à la phase (3). Des plis en fourreau peuvent s'individualiser au çours de la phase (2). 2 - L'analyse quantitative de la déformation. Dans le flysch de la zone des Brèches de Tarentaise de la region de Moûtiers, l'étude de la croissance des fibres développées dans les fractures d'extension pendant ou juste après la déformation synschisteuse (2 et 3), indique un taux d'extension variant entre 40 et 45% selon la direction N 30°. Dans les schistes verts et violets du Permien de la même zone, l'ellipsoïde de déformation correspondant à la phase (2), est allongé en forme de cigare selon la direction XZ, parallèlement aux axes de plis P2, et la déformation est de type constrictif. Par la méthode de Fry on obtient les rapports suivants, pour cet éllipsolde : X/Z = 9,8 et Y/Z = 1,5. 3°/ La modélisation analogigue. Les essais réalisés en régime de cisaillement simple global, et en regime de cisaillement pur, confirment les processus de la déformation progressive et la formation des plis actifs.
9

Through a Glass Cliff Darkly: Evidence That the Media Visibility of Companies Moderates Their Willingness to Appoint Women to Leadership Positions in Times of Crisis

Ihmels, Anika, Haslam, S. Alexander, Shemla, Meir, Wegge, Jürgen 19 March 2024 (has links)
After breaking through the glass ceiling, women often obtain precarious or risky leadership positions in crisis-ridden organizations (the glass cliff; Ryan & Haslam, 2005). Due to women’s minority status, their appointment in a crisis can signal important changes to organizational stakeholders indicating the use of new strategies for overcoming the crisis (signaling theory; Spence, 1973). Our study examines whether the media visibility of organizations moderates these signaling effects in ways that either strengthen or weaken glass cliffs. We augmented the archival dataset used by Haslam et al. (2010) in which the glass cliff phenomenon was discovered by including data on the media coverage that the Financial Times Stock Exchange index 100 companies received between 2001 and 2005. Our analysis shows that glass cliffs were more pronounced in companies with low media visibility. This suggests that the media visibility of organizations can contribute to increased accountability regarding their personnel decisions in ways that expose women leaders to less discrimination. / Nachdem sie die gläserne Decke durchbrechen, erreichen Frauen oft unsichere und riskante Führungspositionen in krisengeschüttelten Organisationen (gläserne Klippe oder Glass Cliffs; Ryan & Haslam, 2005). Nach der Signaltheorie (Signaling Theory; Spence, 1973) kann die Ernennung von Frauen in Krisenzeiten aufgrund ihrer Seltenheit Stakeholdern grundlegende Veränderungen bezüglich kritischer Probleme ankündigen. Wir untersuchen die Möglickeit, dass die mediale Sichtbarkeit von Organisationen Glass Cliffs moderiert – also verstärkt oder abschwächt. Können medial sichtbare Unternehmen wirksamere Signale senden oder stehen sie stärker unter Beobachtung? Hierfür wurde der Archivdatensatz von Haslam et al. (2010) um die Medienberichterstattung erweitert, die FTSE100-Unternehmen zwischen den Jahren 2001 und 2005 erhielten. Unsere Analyse zeigt, dass Glass Cliffs bei Unternehmen mit geringer medialer Sichtbarkeit stärker ausgeprägt waren. Dieser Befund zeigt, dass die medialer Sichtbarkeit von Organisationen zu einer höheren Verantwortlichkeit bei Personalentscheidungen beitragen kann, so dass weibliche Führungskräfte weniger diskriminiert werden.

Page generated in 0.0473 seconds