• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 21
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeito do óleo essencial de Piper gaudichaudianum Kunth e do seu componente majoritário nerolidol sobre a estabilidade genômica de Saccharomyces cerevisiae

Sperotto, Angelo Regis de Moura January 2012 (has links)
Piper gaudichaudianum Kunth é uma planta da família Piperaceae, que se desenvolve abundantemente em toda a Mata Atlântica, sendo popularmente conhecida como pariparoba, jaborandi ou iaborandi. Na medicina popular suas raízes frescas são mastigadas e utilizadas como antiflamatório no alívio de dores de dente e contra distúrbios hepáticos. Um dos componentes mais estudados desta planta é o óleo essencial, cujas análises fitoquímicas revelaram o (E)-nerolidol como um dos compostos majoritários. No presente estudo, foram avaliadas as propriedades citotóxicas e mutagênicas, bem como investigados os mecanismos de citotoxicidade do óleo essencial de P. gaudichaudianum e de seu componente majoritário nerolidol, utilizando diferentes linhagens de Saccharomyces cerevisiae. Foram empregadas linhagens de S. cerevisiae deficientes em genes de reparo para excisão de bases (BER), excisão de nucleotídeos (NER), recombinação homóloga (HR), recombinação não-homóloga (NHEJ), reparo pós-replicativo (PRR) e síntese translesão (TLS). A influência do sistema redox foi avaliada em linhagens de S. cerevisiae deficientes em superóxido dismutase e/ou catalase. Os resultados dos tratamentos das linhagens XV185-14c e N123 de S. cerevisiae demonstram que, tanto o óleo essencial de P. gaudichaudianum, quanto o nerolidol induzem citotoxicidade de maneira dose dependente, sendo essa citotoxicidade mais pronunciada nos tratamentos com nerolidol. Nas avaliações de mutagênese o óleo essencial induziu efeito mutagênico na linhagem XV185-14c na concentração mais alta, entretanto o nerolidol não induziu qualquer tipo de efeito mutagênico. Os ensaios com as linhagens de S. cerevisiae proficientes e deficientes em reparo revelaram um importante papel da via BER no efeito citotóxico, tanto para os tratamentos com óleo essencial, o qual induziou uma grande sensibilidade na linhagem deficiente na DNA glicosilase Ntg2, quanto para o nerolidol, que induziu sensibilidade nas mutantes para a endonuclease Apn1 e glicosilase Ntg1. Curiosamente, linhagens deficientes em TLS e PRR não apresentaram sensibilidade aos tratamentos com o óleo essencial de P. gaudichaudianum, entretanto os simples mutantes rev1, rad30 e rad18 demonstraram notável resistência ao nerolidol. Além disso, verificou-se em linhagens deficientes na enzima superóxido dismutase (sod1 e sod2) um aumento de sensibilidade nos tratamentos com o óleo essencial e com o nerolidol. No ensaio de detecção de radicais livres, por 2’7’-diclorofluoresceína (DCFH-DA), verificou-se que ambos tratamentos induzem aumento de espécies reativas de oxigênio. Considerando a resposta das diferentes linhagens de S. cerevisie utilizadas neste estudo, o conjunto destes resultados leva-nos a sugerir que tanto o óleo essencial quanto o nerolidol não são mutagênicos e que a citotoxicidade induzida pelo óleo essencial está relacionada com a formação de lesões oxidativas, sendo o nerolidol o principal responsável pelos efeitos biológicos induzidos pelo óleo essencial de P. gaudichaudianum. / Piper gaudichaudianum Kunth is a plant of the Piperaceae family, which develops abundantly throughout the Atlantic Forest, popularly known as pariparoba, jaborandi or iaborandi. In popular medicine the fresh roots are chewed and used as antinflamatory to relief of toothaches, and against liver disorders. One of the most studied components of the plant is the essential oil, which the phytochemical analysis revealed (E)-nerolidol as major compound. In the present study, we have evaluated the cytotoxicity and mutagenicity, as well as investigated the mechanism of cytotoxicity of essential oil of P. gaudichaudianum and its major component nerolidol using different strains S. cerevisiae. Strains deficient in DNA repair mechanisms such as base excision repair (BER), nucleotide excision repair (NER), homologous recombination (HR), non-homologous end joining (NHEJ), post-replication repair (PRR) and translesion synthesis (TLS) were employed. The influence of the redox system was evaluated in superoxide dismutase and/or catalase defective strains. The results of treatment of XV185-14 and N123 S. cerevisiae strains demonstrated that the essential oil and nerolidol induced cytotoxicity in a dose dependent manner, and this cytotoxicity is more pronounced with nerolidol treatments. In the mutagenicity assay only P. gaudichaudianum essential oil, but not nerolidol was able to induce mutagenic effect at highest concentration in XV185-14c strain. Employing S. cerevisiae strains proficient and deficient in DNA repair treated with P. gaudichaudianum essential oil and neroliodol, it was observed an important role of the BER pathway in the cytotoxic response, since the essential oil induced a great sensitivity in strain deficient in DNA glycosylase Ntg2, and nerolidol in mutants deficient in Apn1 endonuclease and glycosylase Ntg1. Interestingly, deletion of TLS and PRR proteins had no influence on sensitivity to the essential oil, however single mutants rev1, rad30 and rad18 exhibited a remarkable resistance to nerolidol. Besides, the absence of superoxide dismutase enzyme increases the sensitivity to essential oil and nerolidol. In the 2`,7`-dichlorofluorescin (DCFH-DA) assay for detection of free radical generation, both treatments were able to increase ROS production. Considering the response of the different S. cerevisiae strains used in this study, our results demonstrate that P. gaudichaudianum essential oil and its major compound nerolidol are not mutagenic but do induce significant cytotoxic effects in S. cerevisiae that might be related to ROS generation. The cytotoxicity observed is mainly related to the generation of oxidative lesions. Moreover, nerolidol is the major compound responsible for the biological effects induced by P. gaudichaudianum essential oil.
2

Efeito do óleo essencial de Piper gaudichaudianum Kunth e do seu componente majoritário nerolidol sobre a estabilidade genômica de Saccharomyces cerevisiae

Sperotto, Angelo Regis de Moura January 2012 (has links)
Piper gaudichaudianum Kunth é uma planta da família Piperaceae, que se desenvolve abundantemente em toda a Mata Atlântica, sendo popularmente conhecida como pariparoba, jaborandi ou iaborandi. Na medicina popular suas raízes frescas são mastigadas e utilizadas como antiflamatório no alívio de dores de dente e contra distúrbios hepáticos. Um dos componentes mais estudados desta planta é o óleo essencial, cujas análises fitoquímicas revelaram o (E)-nerolidol como um dos compostos majoritários. No presente estudo, foram avaliadas as propriedades citotóxicas e mutagênicas, bem como investigados os mecanismos de citotoxicidade do óleo essencial de P. gaudichaudianum e de seu componente majoritário nerolidol, utilizando diferentes linhagens de Saccharomyces cerevisiae. Foram empregadas linhagens de S. cerevisiae deficientes em genes de reparo para excisão de bases (BER), excisão de nucleotídeos (NER), recombinação homóloga (HR), recombinação não-homóloga (NHEJ), reparo pós-replicativo (PRR) e síntese translesão (TLS). A influência do sistema redox foi avaliada em linhagens de S. cerevisiae deficientes em superóxido dismutase e/ou catalase. Os resultados dos tratamentos das linhagens XV185-14c e N123 de S. cerevisiae demonstram que, tanto o óleo essencial de P. gaudichaudianum, quanto o nerolidol induzem citotoxicidade de maneira dose dependente, sendo essa citotoxicidade mais pronunciada nos tratamentos com nerolidol. Nas avaliações de mutagênese o óleo essencial induziu efeito mutagênico na linhagem XV185-14c na concentração mais alta, entretanto o nerolidol não induziu qualquer tipo de efeito mutagênico. Os ensaios com as linhagens de S. cerevisiae proficientes e deficientes em reparo revelaram um importante papel da via BER no efeito citotóxico, tanto para os tratamentos com óleo essencial, o qual induziou uma grande sensibilidade na linhagem deficiente na DNA glicosilase Ntg2, quanto para o nerolidol, que induziu sensibilidade nas mutantes para a endonuclease Apn1 e glicosilase Ntg1. Curiosamente, linhagens deficientes em TLS e PRR não apresentaram sensibilidade aos tratamentos com o óleo essencial de P. gaudichaudianum, entretanto os simples mutantes rev1, rad30 e rad18 demonstraram notável resistência ao nerolidol. Além disso, verificou-se em linhagens deficientes na enzima superóxido dismutase (sod1 e sod2) um aumento de sensibilidade nos tratamentos com o óleo essencial e com o nerolidol. No ensaio de detecção de radicais livres, por 2’7’-diclorofluoresceína (DCFH-DA), verificou-se que ambos tratamentos induzem aumento de espécies reativas de oxigênio. Considerando a resposta das diferentes linhagens de S. cerevisie utilizadas neste estudo, o conjunto destes resultados leva-nos a sugerir que tanto o óleo essencial quanto o nerolidol não são mutagênicos e que a citotoxicidade induzida pelo óleo essencial está relacionada com a formação de lesões oxidativas, sendo o nerolidol o principal responsável pelos efeitos biológicos induzidos pelo óleo essencial de P. gaudichaudianum. / Piper gaudichaudianum Kunth is a plant of the Piperaceae family, which develops abundantly throughout the Atlantic Forest, popularly known as pariparoba, jaborandi or iaborandi. In popular medicine the fresh roots are chewed and used as antinflamatory to relief of toothaches, and against liver disorders. One of the most studied components of the plant is the essential oil, which the phytochemical analysis revealed (E)-nerolidol as major compound. In the present study, we have evaluated the cytotoxicity and mutagenicity, as well as investigated the mechanism of cytotoxicity of essential oil of P. gaudichaudianum and its major component nerolidol using different strains S. cerevisiae. Strains deficient in DNA repair mechanisms such as base excision repair (BER), nucleotide excision repair (NER), homologous recombination (HR), non-homologous end joining (NHEJ), post-replication repair (PRR) and translesion synthesis (TLS) were employed. The influence of the redox system was evaluated in superoxide dismutase and/or catalase defective strains. The results of treatment of XV185-14 and N123 S. cerevisiae strains demonstrated that the essential oil and nerolidol induced cytotoxicity in a dose dependent manner, and this cytotoxicity is more pronounced with nerolidol treatments. In the mutagenicity assay only P. gaudichaudianum essential oil, but not nerolidol was able to induce mutagenic effect at highest concentration in XV185-14c strain. Employing S. cerevisiae strains proficient and deficient in DNA repair treated with P. gaudichaudianum essential oil and neroliodol, it was observed an important role of the BER pathway in the cytotoxic response, since the essential oil induced a great sensitivity in strain deficient in DNA glycosylase Ntg2, and nerolidol in mutants deficient in Apn1 endonuclease and glycosylase Ntg1. Interestingly, deletion of TLS and PRR proteins had no influence on sensitivity to the essential oil, however single mutants rev1, rad30 and rad18 exhibited a remarkable resistance to nerolidol. Besides, the absence of superoxide dismutase enzyme increases the sensitivity to essential oil and nerolidol. In the 2`,7`-dichlorofluorescin (DCFH-DA) assay for detection of free radical generation, both treatments were able to increase ROS production. Considering the response of the different S. cerevisiae strains used in this study, our results demonstrate that P. gaudichaudianum essential oil and its major compound nerolidol are not mutagenic but do induce significant cytotoxic effects in S. cerevisiae that might be related to ROS generation. The cytotoxicity observed is mainly related to the generation of oxidative lesions. Moreover, nerolidol is the major compound responsible for the biological effects induced by P. gaudichaudianum essential oil.
3

Efeito do óleo essencial de Piper gaudichaudianum Kunth e do seu componente majoritário nerolidol sobre a estabilidade genômica de Saccharomyces cerevisiae

Sperotto, Angelo Regis de Moura January 2012 (has links)
Piper gaudichaudianum Kunth é uma planta da família Piperaceae, que se desenvolve abundantemente em toda a Mata Atlântica, sendo popularmente conhecida como pariparoba, jaborandi ou iaborandi. Na medicina popular suas raízes frescas são mastigadas e utilizadas como antiflamatório no alívio de dores de dente e contra distúrbios hepáticos. Um dos componentes mais estudados desta planta é o óleo essencial, cujas análises fitoquímicas revelaram o (E)-nerolidol como um dos compostos majoritários. No presente estudo, foram avaliadas as propriedades citotóxicas e mutagênicas, bem como investigados os mecanismos de citotoxicidade do óleo essencial de P. gaudichaudianum e de seu componente majoritário nerolidol, utilizando diferentes linhagens de Saccharomyces cerevisiae. Foram empregadas linhagens de S. cerevisiae deficientes em genes de reparo para excisão de bases (BER), excisão de nucleotídeos (NER), recombinação homóloga (HR), recombinação não-homóloga (NHEJ), reparo pós-replicativo (PRR) e síntese translesão (TLS). A influência do sistema redox foi avaliada em linhagens de S. cerevisiae deficientes em superóxido dismutase e/ou catalase. Os resultados dos tratamentos das linhagens XV185-14c e N123 de S. cerevisiae demonstram que, tanto o óleo essencial de P. gaudichaudianum, quanto o nerolidol induzem citotoxicidade de maneira dose dependente, sendo essa citotoxicidade mais pronunciada nos tratamentos com nerolidol. Nas avaliações de mutagênese o óleo essencial induziu efeito mutagênico na linhagem XV185-14c na concentração mais alta, entretanto o nerolidol não induziu qualquer tipo de efeito mutagênico. Os ensaios com as linhagens de S. cerevisiae proficientes e deficientes em reparo revelaram um importante papel da via BER no efeito citotóxico, tanto para os tratamentos com óleo essencial, o qual induziou uma grande sensibilidade na linhagem deficiente na DNA glicosilase Ntg2, quanto para o nerolidol, que induziu sensibilidade nas mutantes para a endonuclease Apn1 e glicosilase Ntg1. Curiosamente, linhagens deficientes em TLS e PRR não apresentaram sensibilidade aos tratamentos com o óleo essencial de P. gaudichaudianum, entretanto os simples mutantes rev1, rad30 e rad18 demonstraram notável resistência ao nerolidol. Além disso, verificou-se em linhagens deficientes na enzima superóxido dismutase (sod1 e sod2) um aumento de sensibilidade nos tratamentos com o óleo essencial e com o nerolidol. No ensaio de detecção de radicais livres, por 2’7’-diclorofluoresceína (DCFH-DA), verificou-se que ambos tratamentos induzem aumento de espécies reativas de oxigênio. Considerando a resposta das diferentes linhagens de S. cerevisie utilizadas neste estudo, o conjunto destes resultados leva-nos a sugerir que tanto o óleo essencial quanto o nerolidol não são mutagênicos e que a citotoxicidade induzida pelo óleo essencial está relacionada com a formação de lesões oxidativas, sendo o nerolidol o principal responsável pelos efeitos biológicos induzidos pelo óleo essencial de P. gaudichaudianum. / Piper gaudichaudianum Kunth is a plant of the Piperaceae family, which develops abundantly throughout the Atlantic Forest, popularly known as pariparoba, jaborandi or iaborandi. In popular medicine the fresh roots are chewed and used as antinflamatory to relief of toothaches, and against liver disorders. One of the most studied components of the plant is the essential oil, which the phytochemical analysis revealed (E)-nerolidol as major compound. In the present study, we have evaluated the cytotoxicity and mutagenicity, as well as investigated the mechanism of cytotoxicity of essential oil of P. gaudichaudianum and its major component nerolidol using different strains S. cerevisiae. Strains deficient in DNA repair mechanisms such as base excision repair (BER), nucleotide excision repair (NER), homologous recombination (HR), non-homologous end joining (NHEJ), post-replication repair (PRR) and translesion synthesis (TLS) were employed. The influence of the redox system was evaluated in superoxide dismutase and/or catalase defective strains. The results of treatment of XV185-14 and N123 S. cerevisiae strains demonstrated that the essential oil and nerolidol induced cytotoxicity in a dose dependent manner, and this cytotoxicity is more pronounced with nerolidol treatments. In the mutagenicity assay only P. gaudichaudianum essential oil, but not nerolidol was able to induce mutagenic effect at highest concentration in XV185-14c strain. Employing S. cerevisiae strains proficient and deficient in DNA repair treated with P. gaudichaudianum essential oil and neroliodol, it was observed an important role of the BER pathway in the cytotoxic response, since the essential oil induced a great sensitivity in strain deficient in DNA glycosylase Ntg2, and nerolidol in mutants deficient in Apn1 endonuclease and glycosylase Ntg1. Interestingly, deletion of TLS and PRR proteins had no influence on sensitivity to the essential oil, however single mutants rev1, rad30 and rad18 exhibited a remarkable resistance to nerolidol. Besides, the absence of superoxide dismutase enzyme increases the sensitivity to essential oil and nerolidol. In the 2`,7`-dichlorofluorescin (DCFH-DA) assay for detection of free radical generation, both treatments were able to increase ROS production. Considering the response of the different S. cerevisiae strains used in this study, our results demonstrate that P. gaudichaudianum essential oil and its major compound nerolidol are not mutagenic but do induce significant cytotoxic effects in S. cerevisiae that might be related to ROS generation. The cytotoxicity observed is mainly related to the generation of oxidative lesions. Moreover, nerolidol is the major compound responsible for the biological effects induced by P. gaudichaudianum essential oil.
4

Evaluación de la actividad antiinflamatoria del extracto etanólico del fruto de Passiflora mollissima (Kunth) L.H.Bailey “tumbo serrano” y su uso como activo biológico en industria cosmética

Churampi López, Lizbeth del Rosario, Erick Edwards, Montes Manrique January 2015 (has links)
Passiflora mollissima (Kunth) L.H.Bailey “tumbo serrano” es una planta nativa peruana, utilizada en medicina tradicional por sus beneficios en la salud y valor nutricional. Presenta compuestos polifenólicos principalmente flavonoides; responsables de la capacidad antioxidante y mayoría de propiedades farmacológicas. Los objetivos del presente trabajo: determinar la actividad antiinflamatoria del extracto etanólico del fruto de Passiflora mollissima (Kunth) L.H.Bailey “tumbo serrano” utilizando el modelo experimental: edema auricular inducido por TPA y su uso como activo biológico en la industria cosmética a través de pruebas de seguridad in vitro por el método Irritection Assay System (potencial de irritación dérmica) y el método HET CAM (potencial de irritación ocular). El extracto etanólico al 20% de Passiflora mollissima (Kunth) L.H.Bailey “tumbo serrano” presentaron actividad antiinflamatoria en las dosis de 500 y 1000 µg. En las pruebas de seguridad in vitro, se observó ligero potencial irritante. Conclusiones, en las condiciones experimentales se demostró que el extracto etanólico de Passiflora mollissima (Kunth) L.H.Bailey “tumbo serrano” presentó actividad antiinflamatoria y seguridad como activo biológico en la industria cosmética.
5

Mecanismos de ação antioxidante de extratos de murici (Byrsonima crassifolia (L.) Kunth) / Mechanisms of antioxidant activity of extracts of murici (Byrsonima crassifolia (L.) Kunth)

Mariana Séfora Bezerra Sousa 23 May 2013 (has links)
Introdução: O murici (Byrsonima crassifolia (L.) Kunth) é um fruto utilizado pela população como alimento ou como agente terapêutico, mas ainda há poucos estudos sobre as suas propriedades funcionais. Assim, este trabalho objetivou caracterizar os frutos do murici quanto à composição de compostos antioxidantes e avaliar seus mecanismos de ação antioxidante in vitro. Metodologia: Os frutos do murici foram coletados na cidade de Araiozes, Maranhão, Brasil. A composição centesimal foi avaliada pelos métodos oficiais de análise e o perfil de minerais por espectrometria de emissão ótica com plasma indutivamente acoplado. Os perfis de carotenóides, tocoferóis e vitamina C foram determinados por comatografia líquida de alta eficiência. As condições ótimas para a extração de polifenóis de murici foram definidas por meio de planejamento composto central rotacional. Assim, o extrato A foi obtido usando 43,4 por cento de acetona a 28,9°C por 50,8 minutos e o extrato B com 45,2 por cento de acetona a 40°C por 52,8 minutos. Os extratos foram avaliados quanto ao perfil de compostos fenólicos por HPLC-ESI/MS e quanto aos mecanismos de ação antioxidante in vitro. Resultados: Os frutos de murici apresentaram (valor médio) 74,35 por cento de umidade, 0,94 por cento de cinzas, 0,68 por cento de proteínas, 1,82 por cento de lipídios, 4,31 por cento de carboidratos disponíveis e 17,91 por cento de fibras. Quanto ao perfil de minerais, o murici é uma boa fonte de potássio (338.58 mg 100 g 1 ), cobre (200 µg 100g ) e magnésio (35.91 mg 100 g 1 ). Os frutos apresentaram 57,41 mg/100 g vitamina C, 308,97 µg/g de luteína, 16,78 µg/g de -caroteno, 3,80 µg/g de -criptoxantina, 6,49 mg/100 g de - tocoferol, 017 mg/100 g de -tocoferol, 2,66 mg/100 g de -tocoferol e 0,33 mg/100 g de -tocoferol. A análise por HPLC-ESI/MS permitiu a identificação de 19 compostos fenólicos nos extratos de murici, sendo três dímeros de proantocianidinas, dois isômeros de catequina, ácido gálico, quercetina e seus derivados, entre outros. Os extratos de murici agiram eficientemente contra os radicais ABTS (TEAC de 158,48 µM Trolox/ g murici fresco para o extrato A e 170,17 para o extrato B), peroxil (1252,88 µM Trolox/ g extrato para o extrato A e 1332,78 para o extrato B), hidroxil (IC = 300,68 µg/mL para o extrato A e 281,33 para o extrato B), superóxido (IC 50 = 374,50 µg/mL para o extrato A e 350,92 para o extrato B). Os extratos inibiram a atividade da enzima xantina oxidase de maneira dose-dependente, porém, foram necessárias altas concentrações. No sistema Rancimat, a adição do extrato A na concentração de 2 mg/mL incrementou o tempo de indução da oxidação em 42,17 por cento , enquanto que o extrato B incrementou em 59,18 por cento . Já no sistema de cooxidação -caroteno/ácido linoleico, 150 µg/mL dos extratos inibiram cerca de 50 por cento da oxidação. Conclusão: Os frutos do murici são fontes potenciais de compostos antioxidantes, os quais atuam como scavengers de radicais livres, inibem a atividade da enzima xantina oxidase e a oxidação de lipídios / Introduction: The murici (Byrsonima crassifolia (L.) Kunth) is a fruit used by the population as food or as a therapeutic agent, but there are few studies about their functional properties. This study aimed to characterize the fruits of murici regarding the composition of antioxidant compounds and to evaluate their mechanisms of antioxidant action in vitro. Methods: The murici were obtained from Araiozes, Maranhão, Brazil. The chemical composition was assessed by official methods of analysis and profile of minerals by optical emission spectrometry with inductively coupled plasma. The analyses of vitamin C, carotenoids and tocoferols were performed by HPLC. Response surface methodology was employed to optimize the extraction of murici phenolics. The optimized conditions were 43.4 per cent acetone for 50.8 min. at 28.9°C (Extract A) and 45.2 per cent acetone for 52.8 min. at 40°C (Extract B). Phenolic compounds of the murici extracts were evaluated by HPLC-ESI/MS and the mechanisms of its antioxidant action were analyzed by in vitro methods. Results: The murici presented (average) 74.35 per cent moisture, 0.68 per cent protein, 1.82 per cent fat, 4.31 per cent carbohydrate and 17.91 per cent fiber. Concerning the profile of minerals, murici is a good source of potassium (338.58 mg 100 g ), copper (200 mg 100g -1 ) and magnesium (35.91 mg 100 g -1 ). The presence of vitamin C (57.41 mg 100g -1 ), lutein (308.97 mg g -1 1 ), -cryptoxanthin (3.80 mg g -1 ), -carotene (16.78 mg g ), -tocopherol (6.49 mg 100 g ), tocopherol (0.17 mg 100 g -1 ), -tocopherol (2.66 mg 100 g ) and tocopherol (0.33 mg 100 g -1 ) was observed in its composition. Nineteen phenolics have been identificated in murici extracts, as three dimers proanthocyanidins, two isomers of catechin, gallic acid, quercetin and their derivatives. Murici extracts acted effectively against radical ABTS (TEAC of 158.48 88 µM Trolox/g fresh murici to extract A and 170.17 to extract B), peroxyl (1252.88 µM Trolox/g extract to extract A and 1332.78 to extract B), hydroxyl (IC = 300.68 µg/mL to extract A and 281.33 to extract B) and superoxide (IC 50 = 374.50 µg/mL for the extract A and 350.92 to extract B). High concentrations of the extracts inhibited the activity of the enzyme xanthine oxidase in a dose-dependent manner. The result found by the Rancimat® method showed that the extract A at 2 mg/mL increased the oxidation induction time 42.17 per cent , while the extract B increased 59.18 per cent . Already in the -carotene/linoleate model system, 150 µg/mL of extracts inhibited the oxidation by 50 per cent . The study still showed that the extract antioxidants may be effective in blocking radical chain reactions and may also interfere with the reactions that produce the secondary products that speed up the systems oxidative process. Conclusion: The murici is potential source of antioxidant compounds, which act as scavengers of free radicals, inhibit the activity of the enzyme xanthine oxidase and lipid oxidation
6

Mecanismos de ação antioxidante de extratos de murici (Byrsonima crassifolia (L.) Kunth) / Mechanisms of antioxidant activity of extracts of murici (Byrsonima crassifolia (L.) Kunth)

Sousa, Mariana Séfora Bezerra 23 May 2013 (has links)
Introdução: O murici (Byrsonima crassifolia (L.) Kunth) é um fruto utilizado pela população como alimento ou como agente terapêutico, mas ainda há poucos estudos sobre as suas propriedades funcionais. Assim, este trabalho objetivou caracterizar os frutos do murici quanto à composição de compostos antioxidantes e avaliar seus mecanismos de ação antioxidante in vitro. Metodologia: Os frutos do murici foram coletados na cidade de Araiozes, Maranhão, Brasil. A composição centesimal foi avaliada pelos métodos oficiais de análise e o perfil de minerais por espectrometria de emissão ótica com plasma indutivamente acoplado. Os perfis de carotenóides, tocoferóis e vitamina C foram determinados por comatografia líquida de alta eficiência. As condições ótimas para a extração de polifenóis de murici foram definidas por meio de planejamento composto central rotacional. Assim, o extrato A foi obtido usando 43,4 por cento de acetona a 28,9°C por 50,8 minutos e o extrato B com 45,2 por cento de acetona a 40°C por 52,8 minutos. Os extratos foram avaliados quanto ao perfil de compostos fenólicos por HPLC-ESI/MS e quanto aos mecanismos de ação antioxidante in vitro. Resultados: Os frutos de murici apresentaram (valor médio) 74,35 por cento de umidade, 0,94 por cento de cinzas, 0,68 por cento de proteínas, 1,82 por cento de lipídios, 4,31 por cento de carboidratos disponíveis e 17,91 por cento de fibras. Quanto ao perfil de minerais, o murici é uma boa fonte de potássio (338.58 mg 100 g 1 ), cobre (200 µg 100g ) e magnésio (35.91 mg 100 g 1 ). Os frutos apresentaram 57,41 mg/100 g vitamina C, 308,97 µg/g de luteína, 16,78 µg/g de -caroteno, 3,80 µg/g de -criptoxantina, 6,49 mg/100 g de - tocoferol, 017 mg/100 g de -tocoferol, 2,66 mg/100 g de -tocoferol e 0,33 mg/100 g de -tocoferol. A análise por HPLC-ESI/MS permitiu a identificação de 19 compostos fenólicos nos extratos de murici, sendo três dímeros de proantocianidinas, dois isômeros de catequina, ácido gálico, quercetina e seus derivados, entre outros. Os extratos de murici agiram eficientemente contra os radicais ABTS (TEAC de 158,48 µM Trolox/ g murici fresco para o extrato A e 170,17 para o extrato B), peroxil (1252,88 µM Trolox/ g extrato para o extrato A e 1332,78 para o extrato B), hidroxil (IC = 300,68 µg/mL para o extrato A e 281,33 para o extrato B), superóxido (IC 50 = 374,50 µg/mL para o extrato A e 350,92 para o extrato B). Os extratos inibiram a atividade da enzima xantina oxidase de maneira dose-dependente, porém, foram necessárias altas concentrações. No sistema Rancimat, a adição do extrato A na concentração de 2 mg/mL incrementou o tempo de indução da oxidação em 42,17 por cento , enquanto que o extrato B incrementou em 59,18 por cento . Já no sistema de cooxidação -caroteno/ácido linoleico, 150 µg/mL dos extratos inibiram cerca de 50 por cento da oxidação. Conclusão: Os frutos do murici são fontes potenciais de compostos antioxidantes, os quais atuam como scavengers de radicais livres, inibem a atividade da enzima xantina oxidase e a oxidação de lipídios / Introduction: The murici (Byrsonima crassifolia (L.) Kunth) is a fruit used by the population as food or as a therapeutic agent, but there are few studies about their functional properties. This study aimed to characterize the fruits of murici regarding the composition of antioxidant compounds and to evaluate their mechanisms of antioxidant action in vitro. Methods: The murici were obtained from Araiozes, Maranhão, Brazil. The chemical composition was assessed by official methods of analysis and profile of minerals by optical emission spectrometry with inductively coupled plasma. The analyses of vitamin C, carotenoids and tocoferols were performed by HPLC. Response surface methodology was employed to optimize the extraction of murici phenolics. The optimized conditions were 43.4 per cent acetone for 50.8 min. at 28.9°C (Extract A) and 45.2 per cent acetone for 52.8 min. at 40°C (Extract B). Phenolic compounds of the murici extracts were evaluated by HPLC-ESI/MS and the mechanisms of its antioxidant action were analyzed by in vitro methods. Results: The murici presented (average) 74.35 per cent moisture, 0.68 per cent protein, 1.82 per cent fat, 4.31 per cent carbohydrate and 17.91 per cent fiber. Concerning the profile of minerals, murici is a good source of potassium (338.58 mg 100 g ), copper (200 mg 100g -1 ) and magnesium (35.91 mg 100 g -1 ). The presence of vitamin C (57.41 mg 100g -1 ), lutein (308.97 mg g -1 1 ), -cryptoxanthin (3.80 mg g -1 ), -carotene (16.78 mg g ), -tocopherol (6.49 mg 100 g ), tocopherol (0.17 mg 100 g -1 ), -tocopherol (2.66 mg 100 g ) and tocopherol (0.33 mg 100 g -1 ) was observed in its composition. Nineteen phenolics have been identificated in murici extracts, as three dimers proanthocyanidins, two isomers of catechin, gallic acid, quercetin and their derivatives. Murici extracts acted effectively against radical ABTS (TEAC of 158.48 88 µM Trolox/g fresh murici to extract A and 170.17 to extract B), peroxyl (1252.88 µM Trolox/g extract to extract A and 1332.78 to extract B), hydroxyl (IC = 300.68 µg/mL to extract A and 281.33 to extract B) and superoxide (IC 50 = 374.50 µg/mL for the extract A and 350.92 to extract B). High concentrations of the extracts inhibited the activity of the enzyme xanthine oxidase in a dose-dependent manner. The result found by the Rancimat® method showed that the extract A at 2 mg/mL increased the oxidation induction time 42.17 per cent , while the extract B increased 59.18 per cent . Already in the -carotene/linoleate model system, 150 µg/mL of extracts inhibited the oxidation by 50 per cent . The study still showed that the extract antioxidants may be effective in blocking radical chain reactions and may also interfere with the reactions that produce the secondary products that speed up the systems oxidative process. Conclusion: The murici is potential source of antioxidant compounds, which act as scavengers of free radicals, inhibit the activity of the enzyme xanthine oxidase and lipid oxidation
7

Caracterização fitoquímica e atividades farmacológicas de extratos das folhas do maracujá-do-mato (Passiflora nitida Kunth)

Carvalho, Maria José de 28 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T22:14:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO.pdf: 2555515 bytes, checksum: 398c86c9f1b6197c77fec24cfd53bb97 (MD5) Previous issue date: 2008-08-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Plantas amazônicas são usadas terapeuticamente em diversas condições patológicas. O uso do gênero Passiflora (Passifloraceae) é descrito na literatura para tratar doenças do SNC, cardiovasculares, processos inflamatórios e dor. No entanto, a espécie Passiflora nitida Kunth comumente conhecida como maracujá-do-mato e usada pela população local para distúrbios gastrointestinais, praticamente não foi estudada até o momento. Considerando o potencial farmacológico do gênero, este trabalho teve por objetivo investigar fitoquimicamente a espécie e estudar os efeitos sobre a coagulação sangüínea, agregação laquetária,inflamação, nocicepção e toxicidade de extratos de suas folhas. Os extratos aquoso (EA), etanólico (EE) e hexânico (EH) foram obtidos pelo processo de maceração estática à temperatura ambiente. Os solventes foram eliminados por meio de rotaevaporador, sob pressão reduzida (EE e EH) e por meio de liofilização (EA). Para a caracterização fitoquímica foram realizados testes com: prospecção fitoquímica, cromatografia em camada delgada, ressonância magnética nuclear e infravermelho. O efeito dos extratos sobre a coagulação foi avaliado pelos testes de tempo de protrombina (TP) e tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) (n = 2-7). O efeito sobre a agregação plaquetária foi avaliado pelo método in vitro de Born e Cross (1963), usando adenosina difosfato (ADP) e adrenalina (ADR) como indutores da agregação (n = 2-5). O efeito do EE sobre a inflamação foi avaliado pelo teste do edema de pata em ratos Wistar, enquanto o efeito sobre a nocicepção foi avaliado pelos testes de contorções e da placa quente em camundongos BALB/c (n = 5, via oral - v.o.). A indometacina foi utilizada como padrão nos testes sobre a inflamação e de contorções e o citrato de fentanila, no teste da placa quente. A citotoxicidade dos extratos foi avaliada frente à Artemia salina. A toxicidade do EE foi avaliada pelas administrações intraperitoneal (i.p.) ou oral em camundongos e a dose letal 50 (DL50) foi determinada para a via i.p. Os resultados foram avaliados pela análise de variância, complementada pelo teste de Student-Newman-Keuls ou Tukey (P < 0,05) e expressos como média ± erro padrão da média, em relação aos controles. Os extratos EA, EE e EH apresentaram atividade coagulante pelo teste do TP e o EE apresentou atividade anticoagulante para o TTPa. Quando induzidos por ADP, os extratos EA, EE e EH apresentaram valores de concentração inibitória 50 % (CI50, mg/mL) de 450,5 ± 50,7; 511,2 ± 35,5 e 394,4 ± 8,9, respectivamente, e quando induzidos por ADR apresentaram valores de 438,7 ± 5,2; 21,0 ± 1,9 e 546,9 ± 49,9, respectivamente. No teste do edema de pata, os grupos tratados com EE nas doses de 50, 100 e 150 mg/kg apresentaram inibição do edema de 6,0;6,0 e 72,2 %, respectivamente. Houve um menor número de contorções nos grupos tratados com 25 e 50 mg/kg no teste de contorções (0,6 ± 0,4 e 0,2 ± 0,2, respectivamente), comparado ao grupo controle (9,0 ± 2,3). No teste da placa quente, a dose de 25 mg/kg aumentou o tempo de latência (10,9 ± 0,7 s), comparada ao grupo controle (5,0 ± 0,6 s). Os extratos EA, EE e EH não apresentaram citotoxicidade frente à Artemia salina. O EE não apresentou toxicidade v.o. até a dose máxima de 5 g/kg, porém nos testes via i.p., a DL50 foi de 466,6 mg/kg. No entanto, o screening fitoquímico indicou também a presença de cumarinas, compostos cianogênicos e glicosídeos cardioativos, o que torna necessária a realização de estudos químicos e toxicológicos mais detalhados, visando utilização segura terapeuticamente.
8

Amido do fruto da pupunheira (Bactris gasepaes Kunth.): isolamento, caracterização do grânulo e aplicação em termoplástico biodegradável

Melo Neto, Biano Alves de 26 October 2016 (has links)
Submitted by Biano Neto (biano.neto@gmail.com) on 2017-01-12T16:22:32Z No. of bitstreams: 1 Amido do fruto da pupunheira Bactris gasepaes Kunth - isolamento caracterização do grânulo e aplicação em termoplástico biodegradável.pdf: 1615464 bytes, checksum: 059462309c00596e0fef818e7d176d24 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Sousa (flaviabs@ufba.br) on 2017-01-13T16:17:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Amido do fruto da pupunheira Bactris gasepaes Kunth - isolamento caracterização do grânulo e aplicação em termoplástico biodegradável.pdf: 1615464 bytes, checksum: 059462309c00596e0fef818e7d176d24 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-13T16:17:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amido do fruto da pupunheira Bactris gasepaes Kunth - isolamento caracterização do grânulo e aplicação em termoplástico biodegradável.pdf: 1615464 bytes, checksum: 059462309c00596e0fef818e7d176d24 (MD5) / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A busca de novas tecnologias e estratégias ambientais corretas tem impulsionado as pesquisas e o desenvolvimento de novos materiais, tornando-se uma ótima oportunidade de pesquisa e negócios. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi isolar, caracterizar grânulos de amido do fruto da pupunheira (Bactris gasepaes Kunth.) e aplicar na produção de um cómposito termoplástico biodegradável a base de amido e plastificantes. Para tanto, dividiu-se este trabalho em quatro etapas: a primeira etapa foi direcionada para a otimização da extração do amido do fruto da pupunheira, a segunda etapa foi destinada à caracterização química e funcional do amido, o estudo das propriedades térmica, morfológica e estrutural do amido foi realizado na terceira etapa e a quarta etapa foi à aplicação do amido obtido na produção de um compósito termoplástico biodegradável e o estudo de biodegradação do mesmo. Os resultados obtidos da otimização confirmam a viabilidade da extração de amido do fruto da pupunheira, indicando a importância do NaOH e do tempo de decantação para o aumento do rendimento. Com relação à caracterização química e funcional do amido, os grânulos apresentaram alta pureza, uma vez que os teores de cinza, lipídios e proteínas foram baixos, grande concentração de amilopectina, baixa solubilidade em água e baixa resistência à elevação da temperatura. No que diz respeito aos resultados da determinação das propriedades térmicas, morfológicas e estruturais o amido apresentou morfologia esférica, com partículas regulares, superfícies lisas e poucas fissuras, o que explica as transições térmicas encontradas. Verificou-se também, bandas espectrais atribuídas às ligações entre os átomos das moléculas de amilopectina, amilose e água, além de cristalinidade padrão tipo C, que torna o amido mais resistente ao ataque enzimático e à degradação térmica. No tocante à aplicação do amido do fruto da pupunheira em termoplástico biodegradável, o mesmo apresentou alta resistência à tração e a degradação térmica. A análise de biodegradação do termoplástico biodegradável mostrou que após 18 semanas o mesmo apresentou uma perda de massa total de 84,4 %. As propriedades do amido do fruto da pupunheira indicam o potencial de aplicação bastante amplo, podendo ser aproveitado diretamente nas indústrias de alimentos, cosméticos, fármacos ou de termoplásticos destinados à confecção de materiais, para os quais o caráter biodegradável seja desejável. / The search for new technologies and environmentally sound and sustainable environmental strategies has driven research and development of new materials, making it a great research and business opportunity. In this context, the aim of this study was to isolate and characterize the starch granules of the peach palm (Bactris gasepaes Kunth) fruit (pejibaye) and applied in the production of a thermoplastic composite biodegradable the basis of starch and plasticizers. Therefore, this work in four stages divided: first stage aimed to optimize the extraction of starch from the pejibaye, second stage intended for chemical and functional characterization of starch, third stage related to the study of thermal properties, morphological and structural starch; a fourth step of applying starch obtained in the production of a biodegradable thermoplastic composite, and perform the study biodegradation thereof. The results confirm the viability of optimization of starch extraction from the fruit of pupunheira, indicating the importance of NaOH and the settling time to increase the yield. With respect to the chemical and functional characteristics of the starch granules had a high purity, since the ash, lipids and proteins were low, a large concentration of amylopectin, low solubility in water and low resistance to elevated temperature. With regard to the results of the determination of the thermal, morphological and structural properties of the starch had spherical morphology with regular particles, flat surfaces and very few cracks, which explains the thermal transitions found. It was also found, spectral bands attributed to bonds between the atoms of the molecules of amylopectin, amylose and water in addition to the standard C-type crystallinity, which makes the starch more resistant to enzymatic attack and thermal degradation. As regards the application of the peach palm fruit of starch biodegradable thermoplastic, it showed high tensile strength and thermal degradation. The biodegradation of the biodegradable thermoplastic analysis showed that after 18 weeks had the same total mass loss of 84.4%. The fruit of peach palm starch properties indicate the very wide application potential and can be used directly in the food, cosmésticos, drugs or thermoplastic for the manufacture of garbage bags, food protection films, cover films for soil among other applications, to which the biodegradable character is desirable.
9

ContribuiÃÃo ao conhecimento quÃmico de Croton pedicellatus Kunth / Contribution to the knowledge of chemical Croton pedicellatus Kunth

Elton Luz Lopes 10 September 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O presente trabalho descreve o primeiro estudo quÃmico das folhas de Croton pedicellatus Kunth.(Euphorbiaceae), um arbusto, nativo da AmÃrica do Sul, popularmente conhecido como velame, nome dado a vÃrias espÃcies de Croton. O extrato etanÃlico das folhas foi submetido a procedimentos clÃssicos de cromatografia, incluindo Cromatografia LÃquida de Alta EficiÃncia (CLAE), resultando no isolamento, de 15 metabÃlitos secundÃrios: dois sesquiterpenos conhecidos como blumenol A e roseosÃdeo; cinco diterpenos clerodanos furÃnicos: 12,20:15,16-diepoxi-3-hidroxi-7,20-dioxocleroda-13(16),14-dien-18,2-olÃdeo; 12,20:15,16-diepoxi-2,8-dihidroxi-3-acetoxi-7,20-dioxocleroda-13(16),14-dien-18-oato de metila; 12,20:15, 16-diepoxi-2-hidroxi-3-acetoxi-7,20-dioxocleroda-13(16),14-dien-18-oato de metila; 12,20:15,16-diepoxi-3,8-dihidroxi-2-acetoxi-7,20-dioxocleroda-13(16),14-dien-18-oato de metila e 12,20:15,16-diepoxi-3-hidroxi-2-acetoxi-7,20-dioxocleroda-13(16), 14-dien-18-oato de metila; seis flavonoides: alpinumisoflavona; canferol; 3-O-glicopiranosilquercetina; 6ââ-O-p-cumaroil-&#946;-icopiranosilcanferol (tilirosÃdeo), 6ââ-O-p-cumaroil-&#946;-galactopiranosilcanferol e 6ââ-O-p-cumaroil-&#946;-galactopiranosil-3â-metoxi canferol, alÃm dos esterÃides &#946;-sitosterol e seu derivado 3-O-glicosilado. A determinaÃÃo estrutural de todos os metabÃlitos secundÃrios isolados foi realizada atravÃs do emprego de tÃcnicas espectromÃtricas como ressonÃncia magnÃtica nuclear de hidrogÃnio-1 e carbono-13 (RMN de 1H e de 13C uni e bidimensionais), espectroscopia na regiÃo do infravermelho (IV), espectrometria de massas de alta resoluÃÃo, obtida com ionizaÃÃo por electrospray e comparaÃÃo com dados da literatura. / The present work describes for the first time the chemical investigation from leaves of Croton pedicellatus Kunth. (Euphorbiaceae), a shrub, native to South America and popularly known as âvelameâ, name given to several Croton species. The ethanol extract from leaves was subjected to classical chromatographic procedures including high performance liquid chromatography (HPLC), resulting in the isolation of 15 secondary metabolites: two sesquiterpenes known as blumenol A and roseosÃdeo; five clerodane furan diterpenes: 12,20:15,16-diepoxy-3-hydroxy-7,20-dioxocleroda-13(16),14-dien-18,2-olide; methyl-12,20: 15,16-diepoxy-2,8-dihydroxy-3-acetoxy-7,20-dioxocleroda-13(16),14-dien-18-oate; methyl-12.20:15,16-diepoxy-2-hydroxy-3-acetoxy-7,20-dioxocleroda-13 (16),14-dien-18-oate; methyl-12,20:15,16-diepoxy-3,8- dihydroxy-2-acetoxy-7,20 -dioxocleroda-13(16),14-dien-18-oate; methyl-12,20:15,16-diepoxy-3-hydroxy-2-acetoxy-7,20-dioxocleroda-13(16),14-dien-18-oate, and six flavonoids: alpinumisoflavone, kaempferol, quercetin-3-glucoside, Kaempferol-3-&#946;-D-(6-trans-p-coumaroyl)glucopyranoside (tiliroside), kaempferol-3-&#946;-D-(6-trans-pcoumaroyl)galactopyranoside and kaempferol-3â-methoxy-3-&#946;-D-(6-trans-pcoumaroyl)glucopyranoside, besides the steroids &#946;-sitosterol and its derivative 3-glucosylated. The structure determination of all secondary metabolites isolated was performed by spectrometric techniques such as hydrogen-1 and carbon-13 nuclear magnetic resonance (1H NMR and 13C one/two- dimensional), infrared spectrometry (IR), high resolution mass spectrometry and comparison with literature data.
10

Identificação dos constituintes químicos e estudo farmacológico do óleo essencial das folhas da Croton argyrophylluskunth / Identification of chemical constituents and pharmacological study of the essential oil of Croton argyrophylluskunth leaves

Ramos, José Mirabeau de Oliveira 07 March 2013 (has links)
Inflammation is an important component of many diseases whose central process is the recruitment of phagocytic cells causing tissue damage. The therapeutic use of natural products is an alternative for treating various diseases, in this sense, the species of the Croton (Euphorbiaceae) genus are widely used in folk medicine. We highlight the Croton argyrophyllusKunth, a shrub abundant in northeastern Brazil, whose infusion of its leaves and flowers is used in the treatment of headache, flu, and as a tranquilizer. This study investigates the chemical constituents and evaluates the anti-inflammatory, antinociceptive, and antioxidant properties of the essential oil (EO) of this plant. Croton argyrophyllusKunthEO was obtained from fresh leaves and administered in rodents per orally (p.o.) at the doses of 10, 30, and 100 mg/kg, and was used as a vehicle 0.2% tween 80 in saline (10 mL/kg, p.o.), administered 1 h before the phlogistic agent. It was observed that Croton argyrophyllusKunthEO inhibited paw edema induced by carrageenan (30 and 100 mg/kg), reduced neutrophil recruitment into the abdominal cavity at all doses studied, and inhibited the production of nitric oxide metabolites (NO) in the peritoneal wash (100 mg/kg). Croton argyrophyllusKunthEO administered orally, produced dose-dependent inhibition in visceral nociception induced by acetic acid. In the hot plate test, the EO (100 mg/kg) produced significant antinociceptive effect. In the formalin test, the EO significantly inhibited the time-licking bite, both in the initial phase (neurogenic; 100 mg/kg) and late phase (inflammatory; 30 and 100 mg/kg) in the model. Pretreatment with the EO (30 and 100 mg/kg) led to a significant reduction in dose-dependent nociception induced by capsaicin and glutamate. We also observed, at the dose of 100 mg/kg, which nociception in the hot plate test was significantly attenuated by intraperitoneal injection of naloxone (5 mg/kg). In contrast, the antinociception caused by the EO (100 mg/kg) in the writhing abdominal test was not altered by treatment with L-arginine (i.p., 600 mg/kg). Administration of the EO has not been associated with unspecific effects like sedation or muscle relaxation. Regarding antioxidant capacity, we observe that the EO (from 0.001 to 100 μg/mL) presents nitric oxide radical scavenging capacity and is able to inhibit lipid peroxidation induced by FeSO4 and FeSO4 + H2O2. Thus, these results suggest that the EO of Croton argyrophyllusKunthhas anti-inflammatory action, which is related, at least in part, to its antioxidant activity. Furthermore, we showed that the EO is able to produce antinociception in a dose-dependent manner in various experimental models involving the glutamatergic and opioids systems, but not via the L-arginine-nitric oxide. / A inflamação é um importante componente de muitas doenças cujo processo central é o recrutamento de células fagocitárias provocando dano tecidual. Os produtos naturais de uso terapêutico são alternativas para o tratamento de diversas patologias; neste sentido, as espécies do gênero Croton (Euphorbiaceae) são amplamente utilizadas na medicina popular. Destaca-se a Croton argyrophyllusKunth, um arbusto abundante na região Nordeste do Brasil, cuja infusão de suas folhas e flores é usada no tratamento de dor de cabeça, gripe e como tranquilizante. Este estudo buscou analisar os constituintes químicos e avaliar as atividades anti-inflamatória, antinociceptiva e antioxidante do óleo essencial (OE) desta planta. O OE da Croton argyrophyllusKunthfoi obtido a partir das folhas frescas e administrado em roedores por via oral (v.o.) nas doses de 10, 30 e 100 mg/kg de peso, e como veículo foi usado o tween 80 a 0,2% em salina (10 mL/kg, v.o.), administrados 1 h antes do agente flogístico. Observou-se que o OE da Croton argyrophyllusKunthinibiu o edema de pata induzido por carragenina (30 e 100 mg/kg), reduziu o recrutamento de neutrófilos para a cavidade abdominal em todas as doses estudadas e inibiu a produção de metabólitos do óxido nítrico (NO) no lavado peritoneal (100 mg/kg). O OE da Croton argyrophyllusKunth,administrado oralmente, produziu inibição dose-dependente na nocicepção visceral induzida por ácido acético. No teste da placa quente, O OE (100 mg/kg) produziu significativo efeito antinociceptivo. No teste da formalina, o OE inibiu significativamente o tempo de lambida-mordida, tanto na fase inicial (neurogênica; 100 mg/kg) quanto na fase tardia (inflamatória; 30 e 100 mg/kg) do modelo. O pré-tratamento com o OE (30 e 100 mg/kg) levou a uma redução significativa e dose-dependente na nocicepção induzida por capsaicina e glutamato. Também se observou, na dose de 100 mg/kg, que a nocicepção no teste da placa quente foi significativamente atenuada pela injeção intraperitoneal de naloxona (5 mg/kg). Em contraste, a antinocicepção causada pelo OE (100 mg/kg) no teste das contorções abdominais não foi alterada pelo tratamento com L-arginina (i.p., 600 mg/kg). A administração do OE também não foi associada com efeitos inespecíficos como sedação ou relaxamento muscular. Em relação à capacidade antioxidante, observamos que o OE (0,001-100 μg/mL) apresenta capacidade sequestradora do radical óxido nítrico e é capaz de inibir a peroxidação lipídica induzida por FeSO4 e FeSO4 + H2O2. Assim, estes resultados sugerem que o OE de Croton argyrophyllusKunthpossui ação anti-inflamatória, a qual está relacionada, ao menos em parte, com sua atividade antioxidante. Além disso, demonstramos que o OE é capaz de produzir antinocicepção de forma dose-dependente em vários modelos experimentais, através do envolvimento dos sistemas glutamatérgico e opióide, mas não pela via da L-arginina-óxido nítrico.

Page generated in 0.1101 seconds