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Efeitos da manipulação e da separação dos filhotes no período neonatal sobre o comportamento da mãe

Todeschin, Anelise Schindler January 2002 (has links)
A estimulação (manipulação) neonatal tem servido como modelo para observar os mecanismos pelos quais as variações no ambiente do recém-nascido podem afetar seu desenvolvimento quando adulto. Por outro lado, a separação maternal é um modelo que analisa a importância do cuidado parental para o desenvolvimento da prole. Quando adultos, ratos que foram manipulados periodicamente na infância apresentam menor reatividade ao estresse, enquanto aqueles que sofreram privação maternal periódica são mais medrosos e podem apresentar déficits de desenvolvimento e aprendizado. Este trabalho teve por objetivo investigar se a manipulação por 1 minuto ou a separação periódica por 180 minutos dos filhotes no período neonatal poderiam alterar o comportamento da mãe destes filhotes. Avaliou-se o tempo em que a mãe fica em contato com os filhotes, o tempo em que ela fica lambendo-os e a duração do comportamento de amamentação com o dorso arqueado. A duração destes comportamentos foi observada no primeiro, quinto e décimo dia após o nascimento, antes, logo após, 40 e 80 minutos após a manipulação e a separação, sendo que os filhotes foram submetidos a estes estresses durante os primeiros 10 dias pós-parto. Em conjunto, nossos resultados mostraram que tanto a manipulação por 1 minuto como a separação por 180 minutos aumentaram a duração do comportamento de lamber os filhotes nos primeiros dez dias após o parto. O aumento deste comportamento ocorreu imediatamente após o retorno dos filhotes à caixa, mas não se manteve alto e voltou ao nível do grupo controle após um período de tempo. No grupo manipulado houve uma redução do tempo em que a mãe fica junto aos filhotes logo após a manipulação, comparado aos outros grupos. Nossos resultados mostram que tanto a estimulação dos filhotes pela manipulação como a privação materna pelo afastamento prolongado provocam aumento do comportamento maternal, expressado pelo comportamento de lamber, logo após o retorno dos filhotes ao ninho. As alterações comportamentais ou de responsividade ao estresse no adulto, induzidas por eventos ambientais durante o período neonatal (manipulação ou privação materna) podem ser causadas pelo efeito da intervenção direta sobre os filhotes ou pela alteração do comportamento maternal.
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Consumo, digestibilidade, produção e composição do leite, produção de proteína microbiana e estimativas das excreções de derivados de purinas e de uréia em vacas lactantes alimentadas com rações contendo diferentes teores de uréia / Intake, digestibility, milk composition and production, microbial protein production and urea and purine derivatives excretion in lactating dairy cows diets with different urea levels

Oliveira, Antonia Santos 07 August 2000 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-06-07T14:31:34Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1070604 bytes, checksum: 9816ceb0442def315392ce8435aa51d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T14:31:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1070604 bytes, checksum: 9816ceb0442def315392ce8435aa51d5 (MD5) Previous issue date: 2000-08-07 / Universidade Estadual do Maranhão / Foram utilizadas 16 vacas holandesas em quatro quadrados latinos balanceados 4 × 4, distribuídas de acordo com o período de lactação. Cada período experimental teve duração de 21 dias, sendo sete dias para adaptação e 14 dias para coletas de amostras. As rações experimentais, isoprotéicas, foram formuladas para conter, na base da matéria seca, 60% de silagem de milho, 40% de concentrado e 0; 0,7; 1,4; e 2,1% de uréia, correspondentes aos teores de proteína bruta na forma de compostos nitrogenados não-protéicos (NNP) de 2,22; 4,18; 5,96; e 8,09%. Foi determinado o tempo necessário para a adaptação e medição do consumo e da produção de leite e avaliados a produção e a composição do leite, os consumos e as digestibilidades aparentes de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), fibra em detergente neuto (FDN), extrato etéreo (EE), carboidratos totais (CHOT) e proteína, o consumo de nutrientes digestíveis totais (NDT) e a produção de proteína microbiana, utilizando-se a excreção total de derivados de purina (DP) e as excreções de DP e de uréia obtidas a partir de coletas de urina de 24 horas e spot. As amostras de silagem de milho, concentrado e sobras foram coletadas diariamente e as de fezes, no 15 o e 20 o dia de cada período experimental. As o amostras spot de urina foram obtidas no 15 dia e as amostras de urina de o 24 horas, no 20 dia de cada período experimental. Amostras de sangue foram coletadas no 15 o dia de cada período experimental para avaliar as o concentrações de creatinina e uréia. As amostras de leite, obtidas no 15 e o 20 dia de cada período experimental, foram analisadas para gordura, proteína, alantoína e uréia. Para todos os tratamentos, sete dias foram suficientes para adaptação. Ao se elevarem os níveis de NNP na ração, os consumos de MS, MO, PB, CHOT e NDT diminuíram. Entretanto, as digestibilidades aparentes totais de MS, MO, FDN, EE, PB e CHOT não foram afetadas. A produção de leite corrigida ou não para 3,5% de gordura, as quantidades de gordura e proteína e os teores de proteína no leite tiveram comportamento linear negativo com o aumento dos teores de NNP nas rações; os teores de gordura e a eficiência alimentar não sofreram alterações. As estimativas do volume urinário e das excreções de uréia, alantoína, ácido úrico, purinas totais, purinas absorvidas e N-microbiano não diferiram daquelas obtidas pela coleta de 24 horas. / The experiment was realized in Cataguases, MG, using 16 Holstein cows allotted to four balanced 4 × 4 Latin square design, in accordance with the milking period. Each experimental period have a duration time of 21 days, with seven days of adaptation and 14 days of collection time. The four isoprotein experimental diet were formulated to contain in the dry matter base 60% of corn silage, 40% of concentrate and 0.0; 0.7; 1.4 and 2.1% of urea, corresponding to 2.22, 4.18, 5.96, and 8.09% of crude protein in the non protein nitrogen (NPN) based compounds. The milk composition and production, intake and apparent digestibilities of dry matter (DM), organic matter (OM), neutral detergent fiber (NDF), ether extract (EE), total carbohydrate (CHOT) and protein. The total digestible nutrient (TDN) intake were evaluated. The microbial protein production estimate using the total purine derivatives excretion (PD) and the comparison between the PD excretion and urea obtained from 24h and spot urine collection were also evaluated. Samples of corn silage concentrate and orts were daily collected and the feces samples collection at 15 th and 20 th day xiof the experimental period. The urine spot samples were obtained at 15 th day and the 24 hours urine samples at 20 th day of the experimental period. The th blood samples were collected at 15 of each experimental period to evaluated th the creatinine and urea concentration. The milk samples obtained at 15 and th 20 day of the experimental period were analyzed for fat, protein, allantoin and urea. Seven days of adaptation were reasonable for all treatments. The intake of DM, OM, CP, CHOT and TDN decreased as the NPN increased in the diets. However, the total apparent digestibilities of DM, OM, NDF, EE, CP and CHOT were not influenced by the NPN level in the diets. The 3,5% corrected fat milk production or not, the fat and protein yield and the milk protein content showed a negative linear behavior as the NPN increase in the diets, and the fat content and feed efficiency did not alter. The estimation of urinary volume, excretion of urea, allantoin, uric acid, total and absorved purines and microbial N did not differ from that obtained by the 24 hours urine collection. The plasma and milk urea nitrogen concentration linearly increase as the NPN levels increase in the diets.
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Modelo Transteórico: efeito de intervenções educativas no comportamento de nutrizes frente à amamentação / Transtheoretical Model: effect of educational interventions on behavior of lactating torward to breastfeeding

Silva, Aline Elizabeth da 24 February 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-12-14T10:49:33Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2056062 bytes, checksum: 234188aa1fcc512c96bea5f5b4929267 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-14T10:49:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2056062 bytes, checksum: 234188aa1fcc512c96bea5f5b4929267 (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As atividades educativas implementadas no pré-natal, devem contemplar a discussão e esclarecimento de questões únicas para cada gestante. O Modelo Transteórico proposto por Prochaska e Diclemente, na década de 80, permite o desenvolvimento e implementação de intervenções individualizadas e mais compatíveis com as necessidades específicas de cada mulher. Objetivou-se avaliar o efeito de intervenções educativas direcionadas aos construtos do Modelo Transteórico no comportamento da mulher frente à amamentação, e nas taxas de aleitamento materno exclusivo. Foi conduzido um estudo de intervenção não controlado em que 233 mulheres cadastradas em unidades do sistema público de saúde de Viçosa, Minas Gerais, foram distribuídas em dois grupos, intervenção e comparação. O estudo foi conduzido entre junho de 2013 e setembro de 2014 e ocorreu em três fases. Na fase pré-intervenção foi aplicado um questionário traduzido e adaptado transculturalmente que contemplava três construtos do Modelo Transteórico, a saber: estágios de mudança de comportamento; processos de mudança de comportamento; e equilíbrio de decisão. Foram coletados, também, dados socioeconômicos, demográficos, obstétricos e quanto à experiência anterior em aleitamento materno. Na segunda fase, as mulheres do grupo intervenção foram submetidas a intervenções educativas baseadas em três construtos do Modelo Transteórico. Os temas trabalhados nos encontros mensais foram definidos conforme a identificação do estágio de mudança apresentado pela gestante, dos processos de mudança utilizados e o equilíbrio de decisão. Para implementar as intervenções foi elaborado um álbum seriado. Como material de apoio foram incluídos um boneco de pano, um modelo de mamas (“mama cobaia”); e folhetos informativos. Em cumprimento à ética na pesquisa, ao final da entrevista na primeira fase do estudo, o grupo comparação recebeu um folheto contemplando aspectos gerais do aleitamento materno. Na fase pós-intervenção, no pós-parto, o questionário contendo os três construtos do Modelo Transteórico foi reaplicado, a fim de verificar mudanças no comportamento materno. Foram coletadas, também, informações sobre amamentação por meio de recordatório 24 horas; além de dados obstétricos e neonatais. O efeito da intervenção foi avaliado pela verificação de mudanças no comportamento materno, ou seja, avaliação dos construtos do Modelo Transteórico (estágios de mudança, processos de mudança e equilíbrio de decisão), antes e após intervenção, e das taxas de aleitamento materno. Das 233 mulheres avaliadas, mais da metade tinham idade entre 20 e 34 anos, mediana de renda per capita acima de 1⁄2 salário mínimo, eram primíparas, 72,0% viviam com o companheiro e 62,0% não trabalhavam fora de casa. Em relação ao grupo comparação, o grupo intervenção apresentou maior frequência de nutrizes classificadas no estágio de manutenção (71,7% versus 68,3%); menor frequência de recaída (15,0% versus 22,5%) e maiores médias dos escores na maioria dos processos de mudança. No entanto, não houve diferenças significativas entre os grupos quanto à classificação dos estágios de mudança, movimento nos estágios de mudança, médias dos escores dos processos de mudança, bem como em relação às taxas de aleitamento exclusivo. No tocante ao equilíbrio de decisão, houve diferença significativa entre os grupos, sendo que o grupo intervenção apresentou escores significativamente menores nos contras: “dar de mamar no peito é fora de moda, cafona” (p=0,021); “eu ficaria envergonhada se alguém me visse dando de mamar no peito” (p=0,047) e “nem me passa pela cabeça que eu sei tudo sobre dar de mamar no peito” (p=0,045). Esse grupo apresentou, de uma maneira geral, médias dos escores de prós maiores do que as médias dos escores de prós do grupo comparação, em especial, naqueles relacionados aos benefícios do aleitamento materno para a mãe, à proteção fornecida pelo leite materno contra doenças e alergias e à superioridade nutricional do leite materno. Entretanto, as diferenças entre os grupos não foram significativas (p>0,05). A intervenção delineada com base na avaliação dos construtos do Modelo Transteórico possibilitou assistir às mulheres de forma individualizada e mostrou efeito positivo na redução da percepção de barreiras à amamentação. / Educational activities implemented in prenatal care, should include the discussion and clarification of issues unique to each woman. The Transtheoretical Model proposed by Prochaska and DiClemente, in the 80s, allows the development and implementation of individualized interventions and according to the specific needs of each woman. The objective was to evaluate the effect of educational interventions based on Transtheoretical Model in front of woman's behavior to breastfeeding, and in exclusive breastfeeding rates. We conducted an uncontrolled intervention study in which 233 women registered in units of the public health system of Viçosa, Minas Gerais, were divided into two groups, intervention and comparison. The study was conducted from July 2013 to September 2014 and took place in three phases. In the pre-intervention phase were applied a questionnaire translated and adapted culturally that included three constructs of the Transtheoretical Model: stages of change; processes of change; and decisional balance. Were also collected socioeconomic, demographic, obstetric and on the previous experience in breastfeeding. In the second phase, women in the intervention group were submitted to educational interventions based on three constructs of the Transtheoretical Model. The themes discussed during the monthly meetings were defined as the identification of the stage of change presented by the pregnant woman, the processes of change used and the decisional balance. To implement the interventions we designed an album series. As collateral were included a cloth doll, a model of breasts ("guinea pig mama"); and leaflets. In compliance with ethics in research at the end of the interview in the first phase of the study, the comparison group received a booklet covering general aspects of breastfeeding. In the post-intervention phase, postpartum, the questionnaire containing the three constructs of the Transtheoretical Model was reapplied in order to verify changes in maternal behavior. Were collected also information on breastfeeding through 24-hour recall; in addition to obstetric and neonatal data. The effect of the intervention was evaluated by checking changes in maternal behavior, other words evaluation of the constructs of the Transtheoretical Model, before and after intervention, and breastfeeding rates. Of the 233 women assessed, more than half were aged between 20 and 34 years, median income per capita above 1⁄2 minimum wage, were primiparous, 72,0% lived with a partner and 62,0% did not work outside the home. Regarding the comparison group, the intervention group had a higher frequency of nursing mothers classified in the maintenance stage (71.7% versus 68.3%); lower frequency of relapse (15.0% versus 22.5%) and higher average scores in most processes of change. However, there were no significant differences between the groups regarding the classification of the stages of change, movement in the stages of change, mean scores of processes of change as well as in relation to exclusive breastfeeding rates. Regarding the decisional balance, there was a significant difference between the groups, and the intervention group had significantly lower scores in cons "to breastfeed is old fashioned, tacky" (p=0.021); "I would be embarrassed if someone saw me giving breastfeed" (p=0.047) and "or crosses my mind that I know all about breast feeding chest" (p=0.045). This group had, in general, mean scores of major pros than the average of the comparison group pros scores, especially those related to the benefits of breastfeeding for the mother, the protection provided by breast milk against diseases and allergies and the nutritional superiority of breast milk. However, the differences between the groups were not significant (p>0.05). The outlined intervention based on the evaluation of the constructs of the Transtheoretical allowed to attend the women individually and showed a positive effect in reducing the perception of barriers to breastfeeding.
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Estresse neonatal, expressão do medo e sistema dopaminérgico em ratos

Madruga, Clarice Sandi January 2003 (has links)
A estimulação neonatal tem sido utilizada como modelo experimental para examinar os mecanismos pelos quais variações precoces do ambiente do animal afetam o desenvolvimento de sistemas neurais, dando origem a alterações comportamentais e neuroendócrinas duradouras. Buscou-se estudar os efeitos do estresse neonatal sobre duas abordagens: comportamental e imunoistoquímica. Na primeira, foram avaliados em ratos adultos (90-110 dias) dois paradigmas de medo: inato (campo aberto, N=48) e aprendido, (condicionamento clássico N=48); enquanto na segunda abordagem realizou-se a técnica imunoistoquímica (N=15) na substância nigra compacta (SNCo) e área tegmental ventral (VTA) para detecção da enzima precursora da dopamina, a tirosina hidroxilase (TH). Foram utilizados ratos da variedade Wistar, que do 1º ao 10º dia de vida foram submetidos a 3 tipos de intervenção: manipulação (retirados do ninho por 3min sendo tocados gentilmente por 1 min); separação (retirados do ninho por 3h, e mantidos a temperatura de 33ºC); e grupo controle (sem intervenções do experimentador ou do tratador). O condicionamento clássico (treino) foi constituído por 10 pareamentos de 1 estímulo incondicionado (EI, choque elétrico –0,8mA) com 2 estímulos condicionados ou neutros (EC, som e luz) em 2 sessões de 5 pareamentos cada. A duração de cada emissão do EC foi de 5s sendo no último segundo associada ao EI. O teste foi realizado 24h após o treino, e consistiu de emissões de EC com mesma duração e intervalo por um período total de 30 min. No experimento 2, foi utilizado um campo aberto de 1m2 no qual os ratos permaneceram por 5 min. Em ambos experimentos os comportamentos eram registrados em vídeo e analisados através do programa Noldus. Os resultados (X±EPM) foram analisados por uma ANOVA, post-hoc Newman Keuls ou Kruskal Wallis post-hoc Dunn (p<0,05). Nos experimentos comportamentais foram observados os seguintes resultados: no medo aprendido houve diminuição da duração (s) do comportamento de imobilização (491±54); da duração de rearing (58±13) e da latência para extinção do condicionamento do grupo manipulado (591±434) comparado ao controle (718±73; 22±6; 1020±843 respectivamente) e no campo aberto houve aumento da duração e freqüência da locomoção e rearing (97.6±8; 4.3±1 e 64.3±5; 31±2), diminuição da duração de autolimpeza (4.2±1) e aumento da freqüência de entradas no centro do campo aberto (4.3±0,8) no grupo manipulado comparado ao controle (69±7; 30±3 e 48±6; 21.5±2; 19±5; 2.2±0.6, respectivamente). Na análise Imunoistoquímica não foram detectadas diferenças significativas entre os grupos quanto imunomarcação de TH nas áreas estudadas. Foi confirmada a diminuição da inibição comportamental no campo aberto como conseqüência da manipulação. A manipulação neonatal também reduziu as respostas do medo condicionado, ratos manipulados no período neonatal expressam, quando adultos, menor expressão de medo aprendido e tem a extinção da aprendizagem aversiva mais acelerada. Curiosamente não foram observados efeitos da separação materna sobre as repostas de medo inato ou aprendido. Embora a dopamina do sistema mesocorticolímbico module as respostas comportamentais alteradas, nenhum dos modelos de intervenção estudados afetaram a intensidade de marcação deste neurotransmissor.
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Efeitos da manipulação e da separação dos filhotes no período neonatal sobre o comportamento da mãe

Todeschin, Anelise Schindler January 2002 (has links)
A estimulação (manipulação) neonatal tem servido como modelo para observar os mecanismos pelos quais as variações no ambiente do recém-nascido podem afetar seu desenvolvimento quando adulto. Por outro lado, a separação maternal é um modelo que analisa a importância do cuidado parental para o desenvolvimento da prole. Quando adultos, ratos que foram manipulados periodicamente na infância apresentam menor reatividade ao estresse, enquanto aqueles que sofreram privação maternal periódica são mais medrosos e podem apresentar déficits de desenvolvimento e aprendizado. Este trabalho teve por objetivo investigar se a manipulação por 1 minuto ou a separação periódica por 180 minutos dos filhotes no período neonatal poderiam alterar o comportamento da mãe destes filhotes. Avaliou-se o tempo em que a mãe fica em contato com os filhotes, o tempo em que ela fica lambendo-os e a duração do comportamento de amamentação com o dorso arqueado. A duração destes comportamentos foi observada no primeiro, quinto e décimo dia após o nascimento, antes, logo após, 40 e 80 minutos após a manipulação e a separação, sendo que os filhotes foram submetidos a estes estresses durante os primeiros 10 dias pós-parto. Em conjunto, nossos resultados mostraram que tanto a manipulação por 1 minuto como a separação por 180 minutos aumentaram a duração do comportamento de lamber os filhotes nos primeiros dez dias após o parto. O aumento deste comportamento ocorreu imediatamente após o retorno dos filhotes à caixa, mas não se manteve alto e voltou ao nível do grupo controle após um período de tempo. No grupo manipulado houve uma redução do tempo em que a mãe fica junto aos filhotes logo após a manipulação, comparado aos outros grupos. Nossos resultados mostram que tanto a estimulação dos filhotes pela manipulação como a privação materna pelo afastamento prolongado provocam aumento do comportamento maternal, expressado pelo comportamento de lamber, logo após o retorno dos filhotes ao ninho. As alterações comportamentais ou de responsividade ao estresse no adulto, induzidas por eventos ambientais durante o período neonatal (manipulação ou privação materna) podem ser causadas pelo efeito da intervenção direta sobre os filhotes ou pela alteração do comportamento maternal.
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Estresse neonatal, expressão do medo e sistema dopaminérgico em ratos

Madruga, Clarice Sandi January 2003 (has links)
A estimulação neonatal tem sido utilizada como modelo experimental para examinar os mecanismos pelos quais variações precoces do ambiente do animal afetam o desenvolvimento de sistemas neurais, dando origem a alterações comportamentais e neuroendócrinas duradouras. Buscou-se estudar os efeitos do estresse neonatal sobre duas abordagens: comportamental e imunoistoquímica. Na primeira, foram avaliados em ratos adultos (90-110 dias) dois paradigmas de medo: inato (campo aberto, N=48) e aprendido, (condicionamento clássico N=48); enquanto na segunda abordagem realizou-se a técnica imunoistoquímica (N=15) na substância nigra compacta (SNCo) e área tegmental ventral (VTA) para detecção da enzima precursora da dopamina, a tirosina hidroxilase (TH). Foram utilizados ratos da variedade Wistar, que do 1º ao 10º dia de vida foram submetidos a 3 tipos de intervenção: manipulação (retirados do ninho por 3min sendo tocados gentilmente por 1 min); separação (retirados do ninho por 3h, e mantidos a temperatura de 33ºC); e grupo controle (sem intervenções do experimentador ou do tratador). O condicionamento clássico (treino) foi constituído por 10 pareamentos de 1 estímulo incondicionado (EI, choque elétrico –0,8mA) com 2 estímulos condicionados ou neutros (EC, som e luz) em 2 sessões de 5 pareamentos cada. A duração de cada emissão do EC foi de 5s sendo no último segundo associada ao EI. O teste foi realizado 24h após o treino, e consistiu de emissões de EC com mesma duração e intervalo por um período total de 30 min. No experimento 2, foi utilizado um campo aberto de 1m2 no qual os ratos permaneceram por 5 min. Em ambos experimentos os comportamentos eram registrados em vídeo e analisados através do programa Noldus. Os resultados (X±EPM) foram analisados por uma ANOVA, post-hoc Newman Keuls ou Kruskal Wallis post-hoc Dunn (p<0,05). Nos experimentos comportamentais foram observados os seguintes resultados: no medo aprendido houve diminuição da duração (s) do comportamento de imobilização (491±54); da duração de rearing (58±13) e da latência para extinção do condicionamento do grupo manipulado (591±434) comparado ao controle (718±73; 22±6; 1020±843 respectivamente) e no campo aberto houve aumento da duração e freqüência da locomoção e rearing (97.6±8; 4.3±1 e 64.3±5; 31±2), diminuição da duração de autolimpeza (4.2±1) e aumento da freqüência de entradas no centro do campo aberto (4.3±0,8) no grupo manipulado comparado ao controle (69±7; 30±3 e 48±6; 21.5±2; 19±5; 2.2±0.6, respectivamente). Na análise Imunoistoquímica não foram detectadas diferenças significativas entre os grupos quanto imunomarcação de TH nas áreas estudadas. Foi confirmada a diminuição da inibição comportamental no campo aberto como conseqüência da manipulação. A manipulação neonatal também reduziu as respostas do medo condicionado, ratos manipulados no período neonatal expressam, quando adultos, menor expressão de medo aprendido e tem a extinção da aprendizagem aversiva mais acelerada. Curiosamente não foram observados efeitos da separação materna sobre as repostas de medo inato ou aprendido. Embora a dopamina do sistema mesocorticolímbico module as respostas comportamentais alteradas, nenhum dos modelos de intervenção estudados afetaram a intensidade de marcação deste neurotransmissor.
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Efeitos da manipulação e da separação dos filhotes no período neonatal sobre o comportamento da mãe

Todeschin, Anelise Schindler January 2002 (has links)
A estimulação (manipulação) neonatal tem servido como modelo para observar os mecanismos pelos quais as variações no ambiente do recém-nascido podem afetar seu desenvolvimento quando adulto. Por outro lado, a separação maternal é um modelo que analisa a importância do cuidado parental para o desenvolvimento da prole. Quando adultos, ratos que foram manipulados periodicamente na infância apresentam menor reatividade ao estresse, enquanto aqueles que sofreram privação maternal periódica são mais medrosos e podem apresentar déficits de desenvolvimento e aprendizado. Este trabalho teve por objetivo investigar se a manipulação por 1 minuto ou a separação periódica por 180 minutos dos filhotes no período neonatal poderiam alterar o comportamento da mãe destes filhotes. Avaliou-se o tempo em que a mãe fica em contato com os filhotes, o tempo em que ela fica lambendo-os e a duração do comportamento de amamentação com o dorso arqueado. A duração destes comportamentos foi observada no primeiro, quinto e décimo dia após o nascimento, antes, logo após, 40 e 80 minutos após a manipulação e a separação, sendo que os filhotes foram submetidos a estes estresses durante os primeiros 10 dias pós-parto. Em conjunto, nossos resultados mostraram que tanto a manipulação por 1 minuto como a separação por 180 minutos aumentaram a duração do comportamento de lamber os filhotes nos primeiros dez dias após o parto. O aumento deste comportamento ocorreu imediatamente após o retorno dos filhotes à caixa, mas não se manteve alto e voltou ao nível do grupo controle após um período de tempo. No grupo manipulado houve uma redução do tempo em que a mãe fica junto aos filhotes logo após a manipulação, comparado aos outros grupos. Nossos resultados mostram que tanto a estimulação dos filhotes pela manipulação como a privação materna pelo afastamento prolongado provocam aumento do comportamento maternal, expressado pelo comportamento de lamber, logo após o retorno dos filhotes ao ninho. As alterações comportamentais ou de responsividade ao estresse no adulto, induzidas por eventos ambientais durante o período neonatal (manipulação ou privação materna) podem ser causadas pelo efeito da intervenção direta sobre os filhotes ou pela alteração do comportamento maternal.
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Considerações acerca da evolução das disposições legais referentes as trabalhadoras lactantes: estudo de caso / Considerations regarding the evolution of legal provisions concerning nursing workers: a case study

Ellen Elizabeth Hardy 19 April 1989 (has links)
Este trabalho discute a leglslação brasileira que atualmente garante à mulher trabalhadora o direito de amamentar seus filhos, e sua aplicação no cotidiano de patrões e trabalhadoras. Procedeu-se a uma revisão da legislação internacional e nacional e de seus antecedentes históricos. Para ilustrar a aplicação das leis brasileiras foi feito um estudo de caso em que se levantaram informações de trabalhadoras, empregadores e creches conveniadas, que permitiram identificar algumas das barreiras que enfrentam as trabalhadoras que querem amamentar. A discussão da legislação brasileira leva a concluir por sua ambiguidade e inadequação em relação àquele que seria seu objetivo precípuo: garantir que as trabalhadoras possam amamentar seus filhos enquanto trabalham. Entretanto, apesar das deficiências legais, as mulheres ainda se propõem a amamentar e algumas o conseguem, mesmo que por pouco tempo, conforme verificado no estudo de caso. / Current Brazilian legislation that guarantees an employed woman\'s right to breastfeed her children, and the daily application of this legislation is discussed. International and national legislation as well as its historical background are reviewed. To ilustrate the application of Brazilian laws a case study was carried out. Female employees, employers and day care center personnel were interviewed. This data allowed the identification af some barriers faced by wornen who want to breastfeed. The analysis of Brazilian laws shows their ambiguity and unsuitability as a mode to guarantee that employed women may nurse their babies during working hours. Nevertheless, is spite of the legal deficiencies, women are interested in breastfeeding and some manage to do so, even during a shart time, as shown in the case study.
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Revisión crítica : evidencias de la lactancia materna en la prevención de la muerte súbita del lactante

Gonzales Delgado, Virginia Trinidad January 2017 (has links)
La lactancia materna es y seguirá siendo objeto de continuas investigaciones por sus múltiples beneficios en distintos aspectos de la salud materno-infantil, siendo uno de los objetos de estudio en los últimos años el posible efecto protector para disminuir la incidencia de síndrome de muerte súbita del lactante (SMSL). El objetivo de esta investigación secundaria fue hallar evidencias de la lactancia materna en la prevención de la muerte súbita del lactante. La metodología fue la enfermería basada en la evidencia (EBE); elaborándose el esquema PICOT para luego plantearse la pregunta clínica a investigar: ¿Cuáles son las evidencias sobre la lactancia materna en la prevención de la muerte súbita del lactante? Se realizó la búsqueda de evidencias en bases de datos como: evidentia, cochrane, google académico, elsevier, y pubmed, la búsqueda recopiló 86 artículos, seleccionándose por antigüedad, idiomas, entre otros criterios, quedando seleccionados 10 artículos científicos a los cuales se aplicó la guía de utilidad y validez aparente de Gálvez, finalmente se seleccionó un artículo que se analizó con la guía de lectura crítica PRISMA, por tratarse de un meta-análisis. Los resultados refieren que hay muchos beneficios conocidos de la lactancia materna debiendo ser recomendada para todos los recién nacidos tanto para mejorar el bienestar infantil como para ejercer el vínculo afectivo como la inclusión de reducción de riesgos de muerte súbita por proporcionar mayores niveles de ácido docosahexanóico (DHA), ácido graso esencial en la maduración neuronal, factor importante en la capacidad de alertamiento del bebé. / Trabajo de investigación
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Contaminación atmosférica y desarrollo en la primera infancia : evidencia empírica para Chile

Arancibia R., Elizabeth, Banda C., Andrea January 2013 (has links)
Seminario para optar al grado de Ingeniero Comercial, Mención Economía / No autorizada por los autores para ser publicada a texto completo / Cada día somos más conscientes de los efectos de la contaminación, mas no sabemos cuál puede ser su real alcance y sus verdaderas repercusiones en la vida humana. En las últimas décadas, la medicina moderna y la investigación científica han logrado identificar a la contaminación atmosférica como causa de muchas enfermedades respiratorias, entre ellas, asma y cáncer de pulmón. Sin embargo, existe poca evidencia empírica que conecte a la contaminación con el desarrollo cognitivo y la atención en las personas. Por esto, aquí estudiamos si existe relación alguna entre la polución y el desarrollo en la primera infancia, tomando en cuenta, que cualquier alteración en esos primeros años de vida es trascendental y cuyas consecuencias perduran durante toda la vida. Los resultados son concluyentes, se demuestra que la contaminación tiene un efecto negativo en el desarrollo de niñas y niños de Chile. Las implicancias que este resultado tiene ameritan, sin lugar a duda, un mayor análisis y, además, resolver el problema de insuficiente información respecto del nivel de contaminación en el país, invirtiendo en estaciones de monitoreo que provean datos de polución ambiental con mayor detalle, como por ejemplo, sobre material particulado 2,5, que es el que causa mayor daño. Además de problemas de completitud de los datos y periodo de medición, existen diferencias en los contaminantes medidos entre las estaciones de monitoreo. Por esto, es imperante generar desde ya la información necesaria para futuras investigaciones que cuantifiquen de mejor manera los efectos de la contaminación su extensión e implicancias.

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