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Leite humano com baixo teor de lactose : uma alternativa no tratamento da intolerancia a lactose em lactentes e crianças

Bottaro, Silvania Moraes January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-17T09:57:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A pesquisa teve como objetivo reduzir a lactose do leite humano para que possa ser usado no tratamento dietético de lactentes ou crianças com intolerância secundária à lactose, evitando a introdução precoce de outro alimento. O processo para cinco tratamentos de hidrólise foi desenvolvido através de uma enzima comercial, do qual obteve-se a média de 75,35% de hidrólise da lactose do leite humano. O valor protéico do leite humano não apresentou variação nos resultados, antes e após o tratamento de hidrólise. O teor médio de lipídios foi inferior para todas as amostras hidrolisadas comparando com as amostras não hidrolisadas. O leite humano hidrolisado comparado com o não hidrolisado apresentou teores equivalentes de sólidos totais, cinzas, acidez total, acidez em ácido láctico, cálcio e fósforo. As condições higiênico-sanitárias do leite humano, mostraram ausência de Salmonella sp e Listeria monocytogenes tanto nas amostras de leite humano não hidrolisadas como nas hidrolisadas. Todas as amostras apresentaram o mesmo índice de coliformes fecais e Sthaphylococcus aureus antes e após a hidrólise. A avaliação do leite humano hidrolisado, através da análise sensorial, mostrou que houve uma variação de aceitabilidade entre as amostras de leite testadas.
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Influência de variáveis maternais e da família sobre o desenvolvimento de bebês /

Tirelli, Renata Ajub. January 2012 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Banca: Ana Lúcia Rossito Aiello / Banca: Ligia Ebner Melchiori / Resumo: A avaliação do desenvolvimento de bebês e a investigação de possíveis variáveis que influenciaram neste processo são medidas importantes na tomada de decisão para ações futuras. O presente projeto teve como objetivos descrever o desenvolvimento mensal de bebês, identificando os comportamentos típicos a cada mês em cinco áreas específicas (Linguagem, Autocuidados, Cognição, Socialização e Desenvolvimetno Motor) e avaliar o desenvolvimento dos mesmos, relacionano com as variáveis: idade materna, escolaridade materna e tipologia familiar. O estudo, transversal, contou com a participação de 212 mães e seus bebês de até seis meses de idade que foram avaliados recentemente. Foi realizada uma entrevista inicial com as mães e o Inventário Portage Operacionalizado (IPO) foi aplicado nos bebês. Os testes estatísticos ANOVA e de correlação de Pearson foram implementados. Os resultados apontaram comportamentos típicos nos primeiros seis meses de vida dos bebês. As analises realizadas com a amostra geral apontaram que na área de Linguagem, os bebês filhos de mães com idade acima de 24 anos (p=0,001), ensino médio completo e/ou ensino superior completo e/ou incompleto (p=0,034) e integrantes de famílias nucleares (p=0,002) apresentaram melhor desempenho. Em autocuidados, bebês de mães com até 17 anos e 11 meses, ensino fundamental incompleto e integrantes de famílias estendidas (p=0,002), apresentaram as maiores médias. Nas demais áreas Cognição, Socialização e Desenvolvimento Motor as maiores médias foram dos bebês filhos de ma~es com idade acima de 24 anos, ensino médio completo e/ou superior completo e/ou incompleto e integrantes de famílias estendidas, existindo diferenças estatisticamente significativas. As análises realizadas subdividindo o total de avaliações mês a mês... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The evaluation of babies' development and the investigation of possible variables that affect on this process are very important for implement future actions. This project aimed to describe the monthy development of babies, identifying typical behavior every month in five specific areas (Language, Self-Care, Cognition, Socialization and Motor Development) and assess their development, relating to the variables: maternal age, maternal education and family typology. The transversal study was conducted with 212 mothers and their babies on the age until 6 mnths who where evaluated monthly. An initial interview was realized with the mothers and for evaluation of babies development was been assessed Operating Portage Inventory (IPO). The statistical tests ANOVA and Pearson correlation were applied. The results showed typical behavior on the first six months of the babies. The analysis conducated with the general sample have indicated that on Language, the best performance was of babies children of mothers older than 24 years (p=0,001), graduated from high school and/or higher complete and/or incomplete (p=0,034) and nuclear family members (p=0,002). On Self-Care, babies children of mothers up to 17 to 17 years old and 11 months, not graduated from elementary school, and members of extended family (p=0,002) showed better development. On the other areas (Cognition, Socialization and Motor Development) the babies children of mothers old than 24 years, graduated from high school and/or higher complete and/or incomplete and members of extended family showed the highest averages. The analyzes carried out by subdividing the total of the assessments monthly, considering the variable maternal age, showed that on language, babies children of older mothers older than 24 years showed the highest averages oll months, there were statistically significant differences on fifh month... (Complete abstract click electronic acce / Mestre
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Educação física com bebês

Varotto, Mirte Adriane January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338110.pdf: 2397398 bytes, checksum: 0b06c5920e7884ca8abb9ee074522684 (MD5) Previous issue date: 2015 / A presente pesquisa, em nível de mestrado, objetivou evidenciar e analisar as práticas pedagógicas das professoras de Educação Física que atuam com bebês nas creches da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis e, a partir disso, ampliar as discussões, ainda pouco presentes, sobre a Educação Física neste grupo de crianças. Para o alcance dos objetivos, realizou-se um estudo de caso utilizando, como base inicial, questões oriundas de um levantamento, via questionário, realizado em 2014, que envolveu a totalidade dos 32 professores e professoras de Educação Física que atuavam com bebês. Com o objetivo de ampliar e aprofundar o significado de tais questões realizou-se, no início de 2015, um Evento-campo/Grupo Focal de debates, com cerca de 20% dos participantes do levantamento realizado em 2014. Os dados assim construídos foram organizados através da técnica de "análise de conteúdo temática" e analisados/interpretados a partir da "hermenêutica-dialética". Buscou-se, nesse processo, estabelecer um diálogo com estudos multidisciplinares das áreas da Educação Física e da Educação Infantil, tomando como guia a recente aproximação entre a Pedagogia e a Sociologia da Infância, que procuram estudar os processos educativos a partir da possibilidade de também compreender as crianças em suas múltiplas formas de ser, estar e se relacionar com o mundo. Evidenciou-se que, apesar da presença cada vez maior de professores do sexo masculino na Educação Física na Educação Infantil, em se tratando da atuação com bebês, ainda há predominância de professoras mulheres. Também foi possível perceber entre essas professoras, um número significativo (53%) de profissionais contratadas em caráter temporário (ACTs), o que ocasiona grande rotatividade, contribuindo para a descontinuidade de propostas e a não consolidação de Projetos pedagógicos. A partir das análises dos dados construídos na pesquisa, foram elencadas três categorias gerais: 1) Dimensões das ações pedagógicas; 2) Docência Compartilhada, e; 3) Especificidade da Educação Física nos grupos de bebês. Algumas análises sinalizam para uma aproximação da Educação Física com a Educação Infantil, que se traduz em ações que buscam o envolvimento com a rotina diária dos bebês e com modelos de atuação que superam a fragmentação do tempo da Educação Física com horários pré-determinados. A docência compartilhada sugere a aproximação da Educação Física com os demais profissionais que atendem esse grupo de crianças, marcada por encontros, mas também por desencontros, a partir de diferentes concepções de criança, de corpo e de educação. A especificidade da Educação Física nos grupos de bebês evidencia uma prática também marcada por diferentes concepções e formas de atuação, mas que reflete também a descoberta de novas possibilidades, organizando ações a partir do movimento de auscultar os bebês. Os elementos abordados em cada uma das categorias mostram uma multiplicidade de práticas desenvolvidas pelas professoras de Educação Física com bebês, marcadas pela indefinição do papel dessa área nesse grupo de crianças, e pela falta de subsídios teórico-metodológicos para auxiliar as professoras. Apesar disso, as professoras têm estabelecido ações, a partir das reflexões coletivas via formação continuada, da convivência com os bebês e das trocas com suas colegas de sala, que se traduzem em rupturas e avanços neste cotidiano e, assim, contribuem de forma mais efetiva com a Educação Infantil na educação dos bebês.<br> / Abstract : This research, master's level, aimed to highlight and analyze Physical Education teachers' pedagogical practices that work with babies in the nurseries of Florianopolis' Municipal Education system, and from there, expand discussions that are not very present on Physical education in this group of children yet. To achieve the goals, there was a case study, using as a basis, issues arising from a survey, via questionnaire, conducted in 2014, which involved 32 professionals of Physical Education who worked with babies. In order to broaden and deepen the meaning of such issues, in early 2015, a Field-event/discussion focus group was held, with about 20% of the participants of the survey conducted in 2014. The data thus built was organized through the "thematic content analysis" technique and analyzed/interpreted from the "hermeneutic-dialectics". It was sought, in the process, to establish a dialogue with multidisciplinary studies in the Physical Education and Early Childhood Education areas, taking as a guide the recent rapprochement between Pedagogy and Childhood Sociology, seeking to study the educative processes from the possibility of also understanding children in their multiple ways of being, living and relate to the world. It was evident that despite the increased presence of male teachers in physical education in kindergarten, in the case of dealing with babies, there is still a predominance of female teachers. It was also possible to see, among these professionals, a significant number (53%) of female teachers hired on a temporary basis (ACTs), which leads to a great turnover, contributing to the discontinuity of proposals and the non-consolidation of Pedagogical projects. From the analysis of data built in the research, three general categories were listed: 1) Pedagogical actions dimensions; 2) Shared Teaching, and; 3) Specificity of Physical Education in baby groups. Some analyzes indicate an approach of physical education with early childhood education, which translates into actions that seek engagement with the babies' daily routine and role models that overcome the fragmentation of physical education time with pre-determined schedules. Shared teaching suggests the approach of physical education with other professionals serving this group of children, characterized by meetings, but also by disagreements from different conceptions of child, body and education. The specificity of Physical Education in babies' groups shows a practice also characterized by different ideas and ways of doing business, but it also reflects the discovery of new possibilities, organizing actions from the movement of listening to the babies. The elements covered in each of the categories show a multiplicity of practices developed by Physical Education in groups of babies, characterized by the blurring of the role of this area in this group of children, and the lack of theoretical and methodological subsidies to assist teachers. Nevertheless, teachers have established actions, from collective reflections, via continuing education, familiarity with babies and exchanges with their classmate, which translate into ruptures and advance in this daily life and thus contribute in a more effective way to early childhood education in the education of babies.
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EXPRESSÃO DO ANTÍGENO A1: frequência em recém-nascidos / ANTIGEN EXPRESSION A1: frequency of newborns

Mikalauscas, Márcia Maria Vasconcellos 31 August 2011 (has links)
Within the ABO system there are several blood subgroups: subgroup A, subgroup B and subgroup H, and the most frequently encountered in practice are the subgroups A1, A2, A1B and A2B. The cells of, approximately, 80% of adults in group A are A1. The remaining 20% are A2 or weaker subgroups. However, in newborns is very little literature about the frequency of the subgroups of A. At birth most of the blood group A infants seems to present itself as belonging to subgroup A2, since all the ABO antigens are not fully developed in this period. Since iron deficiency, widespread in this age group, often discussed by the scientific community is related to the disproportion between the expansion of erythroid mass and iron obtained from the diet. Around four months of age, iron stores are reduced by half, and the exogenous iron is required to maintain hemoglobin concentration during this phase of rapid growth, between four and 12 months. Our objectives were to determine the frequency of newborns belonging to subgroups A1 and A2, to identify the frequency of antigen expression A1, between six and 12 months of age, infants initially typed as belonging to subgroup A2 and check the hemoglobin levels for the detection of anemia in these children. The results showed that the frequency of newborn belonging to the A1 blood subgroup was 67% (319) and the A2 subgroup was 33% (152), from a total of 471 newborns belonging to blood group A. We found a great predominance of the A1 subgroup, contradicting the literature that reports the prevalence of subgroup A2 in newborn infants. Regarding the identification of the frequency of A1antigen expression, between six and 12 months of age (n = 40), the percentage of children who express the A1 antigen, after being with six months to one year of age was 67.5% (27), the rest remained as A2 (13). The verification of hemoglobin levels in these children (n = 71), by the method of cianometa-hemoglobin, resulting in 34% of anemic children, pointing to the presence of anemia in this age group. The rates found ranged from 6.56 g/dl to 10.8 g/dl. Thus, in relation to A1 antigen expression between six and 12 months of age further studies are needed, and for the prevalence of anemia is necessary to emphasize in public health programs, intervention measures and more effective control of this nutritional disorder. / Dentro do sistema ABO existem diversos subgrupos sanguíneos: subgrupos A, subgrupos B e subgrupo H, sendo que os mais frequentemente encontrados na prática são os subgrupos A1, A2, A1B e A2B. As células de, aproximadamente, 80% da população adulta do grupo A são A1. Os 20% restantes são A2 ou subgrupos mais fracos. Porém, em recém-nascidos é muito escassa a literatura a respeito de dados quanto à frequência dos subgrupos de A . A maioria dos lactentes do grupo sanguíneo A parece apresentar-se como pertencente ao subgrupo A2, no nascimento, já que todos os antígenos ABO não estão completamente desenvolvidos neste período. Já a carência de ferro, generalizada nesse grupo etário, muitas vezes discutida pela comunidade científica, é relacionada à desproporção entre a expansão da massa eritróide e o ferro obtido da dieta. Por volta dos quatro meses de idade, os estoques de ferro estão reduzidos pela metade, e o ferro exógeno é necessário para manter a concentração de hemoglobina durante esta fase de rápido crescimento, entre quatro e 12 meses. Os objetivos deste trabalho foram determinar a frequência de recém-nascidos pertencentes aos subgrupos A1 e A2; identificar a frequência da expressão do antígeno A1, no período entre seis e 12 meses de idade, em lactentes inicialmente tipados como pertencentes ao subgrupo A2 e verificar os níveis de hemoglobina para a detecção de anemia nestas crianças. Os resultados mostraram que a frequência de recém-nascidos pertencentes ao subgrupo sanguíneo A1 foi de 67% (319) e para o subgrupo A2 foi de 33% (152), de um total de 471 recém-nascidos pertencentes ao grupo sanguíneo A. Constatou-se uma grande predominância do subgrupo A1, contrariando a literatura que relata a prevalência de subgrupo A2 em recém-nascidos. Em relação à identificação da frequência da expressão do antígeno A1, no período entre seis e 12 meses de idade (n=40), a porcentagem de crianças que passaram a expressar o antígeno A1, depois de estarem com seis meses a um ano de idade foi de 67,5% (27), o restante permaneceu como A2 (13). A verificação dos níveis de hemoglobina nestas crianças (n=71), através do método da cianometa-hemoglobina, resultou em 34% de crianças anêmicas, apontando a presença de anemia para essa faixa etária. Os índices encontrados variaram de 6,56g/dl a 10,8g/dl. Assim, em relação à expressão do antígeno A1 entre seis e 12 meses de idade são necessários mais estudos; e, para a prevalência da anemia é necessário enfatizar, nos programas de saúde pública, medidas de intervenção mais eficazes e controle desse distúrbio nutricional.
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Desempenho de criança de 7 a 10 anos em diferentes tarefas de controle postural.

Kishi, Marcos Seizo 04 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissMSK.pdf: 1079455 bytes, checksum: 89c5d8c8ead08fbe2ba09c5b757f3dac (MD5) Previous issue date: 2005-03-04 / Universidade Federal de Sao Carlos / The aim of this study was to describe the effect of different tasks on the postural control of children aged between 7 and10 years old. Twenty-one children, divided into two age groups of 7-8 and 9-10 years old, participated in the study by performing 5 tests from the Balance Master System. The purpose of the first test was to verify the ratio of weight bearing to the levels of articular stress conferred by different degrees of knees flexion, and, according to ANOVA test, there were no differences either between the groups or among the conditions. Both the second and the fifth tests aimed to verify the influence of sensory cues on the postural control quantified by the sway speed; the former provided somatosensory and visual cues, and the latter, vestibular and visual cues. Kruskal-Wallis statistic test was applied to these two tests, and no differences were found between the groups. However, the groups showed distinct behaviors in relation to the conditions. The second test indicated that the alteration in somatosensory input resulted in maximal instability of the postural control, while the fifth one verified maximal instability when vestibular input was altered. The aim of the third test was to identify the response of the control motor components during the performance of tasks that involve intentional movement of the center of body mass toward the target. The group of 7-8-year-old children showed better performances in Endpoint Excursion (EPE) and Movement Velocity (MV), and it seems to be related to cognitive aspects of the task. The forth test aimed to relate the variables of gait to the maintenance of the stability following its achievement, and, although no differences were found between the groups, it was verified positive correlations between anteroposterior body sway and step width as well as progression velocity. Regarding the postural control, it is possible to conclude that the age influenced the variables EPE and MV, since the age group of 7-8 years old showed better performances. In addition, postural as well as motor control of the children was influenced by sensory cues of the tasks. / O presente estudo teve por objetivo descrever o impacto de diferentes tarefas no controle postural de crianças 7 a 10 anos, divididas em grupos etários de 7-8 e 9-10 anos. Para tanto, 21 crianças participaram da realização de 5 testes do Sistema Balance Master. No primeiro teste, objetivou-se verificar a proporção da descarga de peso frente a níveis de estresse articular conferida por graus de flexão de joelhos, e o teste ANOVA não constatou diferenças entre os grupos e as condições. O segundo e o quinto testes, tinham por objetivo verificar a influência da manipulação das informações sensoriais sobre o controle postural, quantificado pela velocidade de oscilação postural, sendo que o segundo teste manipulou as informações somatossensoriais e visuais, enquanto que o quinto teste manipulou as informações vestibulares e visuais. Em ambos os testes aplicou-se o teste estatístico de Kruskal-Wallis. Não foram verificadas diferenças inter grupos, mas, comportamentos diferentes dos grupos, frente às condições, puderam ser verificadas. Com relação às manipulações de informações sensoriais, verificou-se, no segundo teste, que a alteração da informação somatossensorial provocou maior desestabilização do controle postural, enquanto que no quinto teste foi verificada maior desestabilização diante da manipulação vestibular. O terceiro teste teve como objetivo verificar a reação de componentes do controle motor durante a realização de tarefas envolvendo a movimentação consciente do centro de massa em direções específicas. O grupo de 7-8 anos obteve melhor desempenho nas variáveis Último Ponto e Velocidade de Movimento, e, sugere-se que esse desempenho esteja relacionado a aspectos cognitivos envolvidos na tarefa. O quarto teste teve por objetivo relacionar variáveis relacionadas à marcha com a manutenção da estabilidade postural, após a sua realização. Não houve diferenças entre os grupos, porém, a oscilação postural final no sentido ântero-posterior obteve correlação positiva com a largura do passo e com a velocidade de progressão. Considerando os aspectos relacionados ao controle postural, podemos concluir que, na faixa etária de 7-10 anos, o fator idade influenciou em duas variáveis do terceiro teste, sendo que o grupo de 7-8 anos obteve melhores resultados. Conclui-se que o controle postural e motor, das crianças participantes, foram influenciados pela manipulação da informação sensorial nas tarefas desenvolvidas.
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Padrão e ritmo de aquisição das habilidades motoras de lactentes nascidos pré-termo saudáveis / The pattern and rhythm of motor skills acquisition of healthy preterm infants

Raniero, Elaine Pereira 14 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2788.pdf: 2587288 bytes, checksum: 68a8c760986bcc3110170dfda2c4db6c (MD5) Previous issue date: 2009-12-14 / This research aimed to point out and identify the pattern and the rhythm of motor development of a group of healthy Brazilian preterm infants during de first year of corrected age, as well as, to compare these aspects through a healthy Brazilian infant group borned fullterm and with normative data of the instruments used through the Test Infant Motor Performance TIMP and the Alberta Infant Motor Scale AIMS. In this way, two studies were elaborated: in the first study, twelve preterm infants participated, (MD=33,6 GA , ± 1,25) and ten fullterm infants (MD=39,1 GA , ± 0,73). This infants was assessed with the TIMP once a month (0 - 4), in their home environments. The motor performance increased in both groups, verifying the variability in the total scores in all the ages. The preterm group showed rhythm of motor acquisition higher from 0 to 1 than 3 to 4 months (p= 0,016). Based on the results, it was possible to conclude that the healthy preterm infants, with gestational age bigger than 32 weeks, showed a pattern of acquisition of the motor skills similar to the typical infants when related to the sequence, but with an own rhythm of acquisition, which is possible to consider like a variation at the spectrum of normality. At the second study, thirteen preterm infants participated, (MD=33,5 GA weeks, ± 1,33) and fifteen fullterm infants (MD=39,1 GA weeks, ± 0,65). This infants was assessed with the TIMP at 0 4 months and with the AIMS at 6, 9 and 12 months of age, in their home environments. The preterm group showed a superior intermediate score compared to the fullterm group from 6 (p=0,03) to 12 (p=0,006) months. It was evidenced, at the first four months, that there was a higher acquisition through the interval from 2 to 3 months related to the others intervals (1-2 and 2-3 p=0,05; 2-3 and 3-4 p=0,01). At the second semester, the interval from 6 to 9 months showed a bigger acquisition in both groups (preterm, p= 0, 001 and fullterm, p=0,03). Both of them showed inferior performance contrasted to the amounts established by the TIMP at the first month (preterm, p < 0,008 and fullterm, p < 0,001) and only the fullterm group at the second month (p = 0,005). Related to the second semester, the preterm group presented superior amounts compared to the amount of 50% at the AIMS during all the months, meanwhile, only at the 12 month this difference was significant (p= 0,003). The results showed peculiar characteristics related to the rhythm of motor skills acquisition during the first year of corrected age, and the motor development quality, showed at the third month, can be used like an indication to future deficit motors. It is suggested that the interventions should be initiated as soon as possible, in a way that makes possible to benefit from those observed moments a higher predisposition to the acquisition of motor skills (from 2 to 3 and form 6 to 9 months). / Os objetivos deste trabalho foram: identificar o padrão e o ritmo de desenvolvimento motor, durante o primeiro ano de idade corrigida; de um grupo de lactentes brasileiros nascidos pré-termo e considerados saudáveis, bem como, comparar estes aspectos com os apresentados por um grupo de lactentes brasileiros nascido a termo e com os dados normativos dos instrumentos de avaliação utilizados (Test of Infant Motor Peformance - TIMP e a Alberta Infant Motor Scale AIMS. Para tanto, foram elaborados dois estudos: no ESTUDO 1, participaram 12 lactentes pré-termo saudáveis, (MD=33,6 semanas IG, ± 1,25) e 10 lactentes a termo saudáveis (MD=39,1 semanas de IG, ± 0,73). Estes lactentes foram avaliados mensalmente (0 - 4 meses de idade), em domicílio, com o TIMP. O desempenho motor aumentou em ambos os grupos, constatando variabilidade nos escores totais em todas as idades. No grupo prétermo, o ritmo de aquisição motora foi maior de 0 a 1 do que de 3 a 4 meses (p= 0,016). A partir dos resultados obtidos conclui-se que os lactentes nascidos pré-termo, saudáveis, com idade gestacional maior do que 32 semanas, apresentaram um padrão de aquisição das habilidades motoras semelhante aos lactentes típicos quanto à seqüência de habilidades adquiridas, mas com um ritmo próprio de aquisição destas habilidades, que se pode considerar uma variação dentro do espectro de normalidade. No ESTUDO 2, participaram do estudo 13 lactentes pré-termo saudáveis, (MD=33,5 semanas de IG, ± 1,33) e 15 lactentes a termo saudáveis (MD=39,1 semanas de IG, ± 0,65). Estes lactentes foram avaliados em domicílio de 1 a 4 meses com o TIMP e após, aos 6, 9 e 12 meses com a AIMS. Verificou-se que o grupo pré-termo apresentou escore médio superior ao grupo a termo no sexto (p= 0,03) e décimo segundo (p= 0,006) meses. Constatou-se que no grupo pré-termo, nos quatro primeiros meses, maior aquisição no intervalo do segundo ao terceiro mês em relação aos demais intervalos (1-2 e 2-3 p=0,05; 2-3 e 3-4 p=0,01). No segundo semestre, o intervalo do sexto ao nono mês apresentou maior aquisição nos dois grupos (pré-termo, p= 0, 001 e a termo, p=0,03). Ambos os grupos apresentaram desempenho inferior aos valores estabelecidos pelo TIMP no primeiro mês (pré-termo, p < 0,008 e a termo, p < 0,001) e apenas o grupo a termo no segundo mês.(p = 0,005) No segundo semestre, o grupo pré-termo apresentou valores superiores ao percentil 50 da AIMS em todos os meses, entretanto, apenas no décimo segundo mês essa diferença foi significante (p= 0,003). Os resultados constataram-se características peculiares no ritmo de aquisição das habilidades motoras dos lactentes pré-termo durante o primeiro ano de idade corrigida, sendo que a qualidade do desempenho motor apresentado no terceiro mês pode ser utilizada como um indicativo para déficits motores futuros. Sugere-se que a intervenção deve ser iniciada o quanto antes, de modo a se beneficiar-se desses momentos em que observouse maior predisposição para a aquisição de habilidades motoras (do segundo ao terceiro e do sexto ao nono mês).
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Práticas parentais de mães de bebês: a influência de variáveis maternas e do bebê

Altafim, Elisa Rachel Pisani [UNESP] 02 July 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-07-02Bitstream added on 2014-06-13T20:06:16Z : No. of bitstreams: 1 altafim_erp_me_bauru.pdf: 431290 bytes, checksum: 6fe8a0303254cb7bdfce907248c37446 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As práticas parentais possuem uma função primordial no desenvolvimento das crianças e uma estreita relação com os seus repertórios comportamentais. O presente estudo pretendeu descrever, comparar e correlacionar as práticas parentais de mães de bebês de até 12 meses de idade, com as variáveis: idade e a escolaridade da materna, sexo e a idade dos bebê. O estudo foi realizado com 250 mães de bebês de 0 a 12 meses. Foi aplicado o Inventário de Estilos Parentais para Mães de Bebês (IEPMB) (adaptado de Gomide, 2006). A coleta de dados foi realizada no Centro de Psicologia Aplicada, da UNESP, campus de Bauru. Os resultados revelaram que as mães utilizam-se com frequencia da prática parental positiva Monitoria Positiva, no entanto as práticas negativas, também são presentes no repertório das participantes, principalmente a prática Disciplina Relaxada. Com a maioria das práticas negativas ainda não são frequentes no repertório comportamental das mães, esta fase seria portanto, um ótimo momento para a realização de intervenções preventivas. Ao comparar as práticas de acordo com o sexo do bebê, foi verificada diferença significativa para a prática Monitoria Positiva, mais utilizada pelas mães de meninas. Esse resultado demonstra, que diferenças nas práticas parentais relacionadas ao sexo da criança, podem ser observadas desde as primeiras relações que as mães estabelecem com os seus bebês. Analisando a idade do bebê verificou-se diferença significativa entre mães de bebês mais novos e mães de bebês mais velhos para a prática Monitoria Positiva, Punição Inconsciente e na somatória das práticas negativas, que são mais utilizadas mães de bebês de sete a 12 meses de idade. Quando os bebês são mais velhos as mães utilizam-se mais das práticas parentais positivas, e por outro lado passam a utilizar mais... / Parenting practices have a major role in the development of children and a close relationship with their behavioral repertories. The presente study aimed to describe , compare and correlate the parenting practices of babies' mothers, with the variables of maternal age and education, age and sex of the baby. A total of 250 mothers of babies 0-12 months participated of the study. The data were collected by the Parental Styles Inventory for Mothers of Babies (IEPMB) (adapted from Gomide, 2006), at the Center for Applied Psychology, UNESP, Bauru Campus. The results revealed that mothers use the positive parental practice Monitoring Positive, however the negative practices, are also present in the repertorie of the participants, especially the practice Discipline Relaxed. The negative practices are not common in the behavioral repertorie of the mothers, so this phase is an appropriate stage to promote preventice interventions. By comparing the practices according to the sex of the baby, there was a significant difference to the practice Positive Monitoring, most often used by mothers of girls. This result demonstrates that differences in parenting practices related to the sex of the child, can be observed from the first relationships that mothers have with their babies. Looking at the age of the baby there was a significant difference between mothers of younger babies and mothers of older babies to the practices Monitoring Positive, Punishment Inconsistent and in the sum of the negative practices, that are used more by mothers of babies aged seven to 12 months. When babies are older mothers use more positive parenting practices, and more negative parenting practices. There were significant differences between adolescent and adult mothers in the practice Monitoring Positive that is mostly used by adult mothers. Significant... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise do alcance manual de lactentes pré-termo com baixo e muito baixo peso / Analysis the reaching of infants pre-term low and very low birth weight

Oliveira, Ana Letícia de Souza 31 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2015. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-10-26T13:43:30Z No. of bitstreams: 1 2015_AnaLeticiaDeSouzaOliveira.pdf: 2984894 bytes, checksum: 066ab4202947910dc744ab4baa895981 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-28T20:22:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AnaLeticiaDeSouzaOliveira.pdf: 2984894 bytes, checksum: 066ab4202947910dc744ab4baa895981 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-28T20:22:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AnaLeticiaDeSouzaOliveira.pdf: 2984894 bytes, checksum: 066ab4202947910dc744ab4baa895981 (MD5) / O alcance manual é uma importante habilidade a ser estudada pois é uma das aquisições motoras voluntárias iniciais e é através dele que os lactentes desenvolvem habilidades mais complexas. Algumas restrições intrinsecas, como a prematuridade e o baixo peso ao nascer influenciam o comportamento motor geral de lactentes. No entanto, não foram encontrados estudos que abordassem a influencia especificamente do prematuro com baixo peso ao nascer no alcance manual. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi analisar a influência do peso ao nascer e da prematuridade no alcance manual de lactentes aos 6 meses de idade corrigida. Afim de contemplar este objetivo foi realizado um estudo transversal, com uma amostra de 57 lactentes divididos em 3 grupos: a) 21 prematuros com Baixo Peso ao nascer (<2500g)(GBP); b)15 prematuros com Muito Baixo peso (<1500g) (GMBP); c) 21 lactentes a termo com Peso Adequado ao nascimento (>2500g) (GPA), para compor o grupo controle; estes mesmos lactentes foram redistribuidos conforme a idade gestacional, formando 3 grupos: a) 25 Prematuros Tardios (32 a 36 semanas) (GPT); b) 11 Muito Prematuro (28 e 32 semanas) (GMP); c) 21 lactentes A termos (>37 semanas) (GAT). O alcance foi analisado cinematicamente por meio do Sistema Qualysis (QTM – Qualisys Track Manager). As variaveis analisadas foram índice de retidão, índice de ajuste, velocidade inicial, média e de pico, unidades de movimento. Além disso, também foi avaliado o comportamento motor grosso dos lactentes por meio da escala Alberta Infant Motor Scale (AIMS). A analise dos dados foi realizada por meio dos testes não-paramétricos. Para verificar a diferença entre os grupos estratificados pelo peso ao nascimento e posteriormente pela idade gestacional foi utilizado o teste Kruskall-Wallys, quando as diferenças foram observadas realizou-se o teste Mann-Whitney para identificar em cada dois grupos em quais isto ocorreu, adotando para este último p<0,017 e para as demais significância de 5%. Por fim foi calculado o Risco Relativo do atraso motor dos grupos. Na comparação entre os grupos estratificados pelo peso ao nascer, observou-se que entre o GPA e GBP, o GPA apresentou maior Índice de Retidão (p<0,000) e menores de Unidades de Movimento (p<0,001) e de Índice de Ajuste (p=0,001); entre os grupos GPA e GMBP, o Índice de retidão foi maior nos GPA (p<0,000) e as velocidades Inicial (p=0,001) e de Pico (p=0,005) o GMBP apresentou maiores valores; e entre os grupos GBP e GMBP o GMBP mostrou maiores velocidades Média (p=0,006) e de Pico (p=0,009) e menores valores na escala AIMS (p=0,009). Quanto a analise de Risco relativo observou-se que e o GMBP apresentou Risco Relativo positivo para atraso motor. Na estratificação quanto a idade gestacional, a comparação entre os grupos GAT e GPT a variavel Índice de Retidão (p=0,001) apresentou-se maior no grupo GAT; já as Unidade de Movimento (p<0,000) e Índice de Ajuste (p=0,001) foram maiores no GPT; entre os grupos GAT e os GMP, o Índice de Retidão (p<0,000) foi maior no GAT enquanto sua Velocidade Inicial (p=0,017) foi menor; entre os prematuros em: Índice de Ajuste (p<0,000) apresentou-se maior no GPT. Na análise de Risco, pode-se observar que o grupo GMP apresentou risco relativo positivo para atraso motor. É possível concluir a partir dos presentes resultados que os lactentes de Baixo Peso e Prematuros Tardios possuem o movento de alcance semelhante, possivelmente consequente a déficits de massa muscular e sensorias. Os lactentes de Muito Baixo Peso apresentaram um movimento de alcance mais rápido, pouco fluente e sem ajustes durante a trajetória, fato consequente a déficits importante de massa magra, do subsenvolvimento cerebelar e por hipertonia de cintura escapular. Fato similar ocorreu com o grupo Muito Prematuro, que também apresentou velocidade inicial alta e movimento pouco fluente, o que pode ter sido causado pela restrições intrínsecas de baixa massa magra e déficits de ação de cerebelo. Quanto ao comportamento motor, os grupos de lactentes de Muito Baixo Peso e Muito Prematuros tiveram um risco relativo alto para atrasos motores, determinado pelas restrições intrínsecas desses lactentes e pelas intervenções neonatais sofridas devido ao uso de oxigênio suplementar e da ventilação mecânica. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Reaching is an important skill to be studied because it is one of the initial voluntary motor skills and it is through him that infants develop more complex skills. Some intrinsic restrictions, such as prematurity and low birth weight influence the overall motor behavior. However, there are no studies about the influence of preterm with low birth weight in reaching. Thus, the aim of this study was to analyze the influence of birth weight and prematurity in the reaching of infants at 6 months of corrected age. In order to reflect this objective were performed a cross-sectional study with a sample of 57 infants divided in 3 groups: a) 21 preterm infants with low weight at birth (<2500g) (LWB); b) 15 preterm infants with very low weight (<1500 g) (VLWB); c) 21 full-term infants birth with appropriate weight (> 2500g) (AWB), to form the control group; these same infants were redistributed according to gestational age, forming three groups: a) 25 Late Preterm (32-36 weeks) (LP); b) 11 Very Premature (28 and 32 weeks) (VP); c) Full-term 21 infants (> 37 weeks) (FT). The reaching was analyzed cinematically through Qualysis System (QTM - Qualisys Track Manager). The variables analyzed were righteousness index, set index, initial speed, average and peak, motion units. Furthermore, it was also evaluated gross motor behavior of infants using Alberta Infant Motor Scale (AIMS). The data analysis was performed using non-parametric tests. To detect differences between groups stratified by birth weight and then by gestational age, we used the Kruskal-Wallys test, when differences were observed was used the Mann-Whitney test to identify in two groups in which this occurred, adopting for the latter p <0.017 and for the remaining 5% significance. Finally we calculated the Relative Risk of motor delay groups. Comparing the groups stratified by birth weight, it was observed that between the AWB and LWB, GPA had a higher Righteousness Index (p <0.000) and lower Movement Units (p <0.001) and Adjustment Ratio (p = 0.001); between the AWB and VLWB groups, Righteousness Index was higher in AWB (p <0.000) and the Initial Speed (p = 0.001) and Peak (p = 0.005) the VLWB showed higher values; groups and between LWB and the VLWB, VLWB showed higher Average speeds (p 12 = 0.006) and Peak (p = 0.009) and the lower values on the AIMS scale (p = 0.009). As for risk analysis relating it noted that the VLWB and presented positive risk relative to motor delay. Stratification as gestational age, the comparison between FT and LP groups the variable Righteousness Index (p = 0.001) was higher in FT group; already the Movement Unit (p <0.000) and Adjustment Index (p = 0.001) were higher in the LP; between the FT and the VP groups Righteousness Index (p <0.000) was higher in FT as its Initial Speed (p = 0.017) was lower; among premature infants: Adjustment index (p <0.000) was higher in LP. The risk analysis, it can be seen that the VP group showed positive relative risk for motor delays. It can be concluded from the present results that infants Low Birth Weight and Preterm Late have the similar reaching motion possibly resulting muscle mass and sensory deficits. The Very Low Birth Weight infants showed a faster reaching motion, rather fluently and without adjustments during the course, the important fact consequent deficits in low muscle mass, cerebellar underdevelopment and shoulder increased muscle tone. Similar incident occurred with the group Very Premature, which also showed initial high speed and little flowing movement, which can be caused by intrinsic restrictions of low lean mass and cerebellum action deficits. As for the engine behavior, groups of Very Low Birth Weight and Preterm infants Moderates had a relatively high risk for motor delays determined by the intrinsic limitations of these infants and the neonatal interventions suffered, use of supplemental oxygen and mechanical ventilation.
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Elaboração de instrumento para rastreio do risco de disfagia orofaríngea infantil /

Schmatz, Aline Poliana. January 2013 (has links)
Orientador: Sandra Regina Gimeniz- Paschoal / Coorientador: Roberta Gonçalves da Silva / Banca: Jeniffer de Cássia Rillo Dutka / Banca: Célia Maria Giacheti / Resumo: Interferências no desenvolvimento da função de alimentação pode colocar o indivíduo em risco para disfagia orofaríngea infantil desde o nascimento, sendo necessário que se identifique precocemente este sintoma. Porém, não foram encontrados na literatura instrumentos de rastreio da disfagia específicos para a população infantil. O objetivo deste estudo foi elaborar um instrumento de rastreio para o risco de disfagia orofaríngea infantil. A pesquisa foi descritiva, transversal e de abordagem quantitativa. O local do estudo foi uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e uma enfermaria pediátrica de um hospital público municipal de uma cidade do interior do Estado de São Paulo. Participaram 67 crianças, mediante assinatura de Termo de Consentimento pelos responsáveis. Numa primeira aplicação do Protocolo participaram 14 crianças, 57,14% do sexo feminino, com idade entre um dia a um ano de vida. Numa segunda aplicação do Protocolo participaram 53 crianças, 59% do sexo masculino e com idade entre um dia a um ano e cinco meses. Foram utilizadas as bases de dados indexadas na Biblioteca Virtual em Saúde, Google acadêmico, PubMed e Portal CAPES, para o levantamento de literatura que compôs os itens do instrumento, e um questionário para juízes. Os procedimentos ocorreram em seis etapas: 1- elaboração de itens com base na literatura; 2- primeira aplicação do Protocolo, durante horário de alimentação da criança no hospital; 3- avaliação de juízes especialistas; 4- segunda aplicação do Protocolo; 5- análise dos itens do Protocolo por juízes e 6- análise psicométrica inicial. Como resultados, respectivamente para cada etapa dos procedimentos, obteve-se: 1- o instrumento inicial constituiu-se de 19 itens para identificação de fatores preditivos de risco para disfagia orofaríngea infantil... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Interferences in the development of the feeding's function may place the individual at risk for child oropharyngeal dysphagia since birth, being necessary to identify early this symptom. However, were not found in the literature screening tools for this specific population. The aim of this study was to develop a screening tool for risk of child oropharyngeal dysphagia. The research was descriptive and crosssectional quantitative approach. The study was realized into a Neonatal Intensive Care Unit and a pediatric ward of a public municipal hospital in a town in the interior of the state of São Paulo. Participated 67 children, by the signature of those responsibles' Consent. In a first application of the protocol participated 14 children, 8 (57.14%) females and 6 (42.85%) male, aged between one day to one year of life. In a second application of Protocol participated 53 children, 59% male and aged between one day to one year and five months. Were used the databases indexed in the Virtual Health Library, Google Scholar, PubMed and CAPES Portal, to survey the literature that composed the items of the instrument, and a questionnaire for judges. Procedures occurred in six steps: 1 - Preparation of items based on literature; 2 - First application of the Protocol, during feeding time of the child in the hospital, 3 - Evaluation of expert judges; 4 - Second application of the Protocol; 5 - Analysis of the Protocol's items by judges and 6 - initial psychometric analysis. As results, respectively, for each step of the procedures, were obtained: 1 - The original instrument consisted of 19 items to identify predictive risk factors for child oropharyngeal dysphagia and for the detection of this symptom, with "Yes" and "No" answers for data collected in medical and nursing record's and during feeding's observation... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação do programa nacional de suplementação de ferro no controle de anemia, em crianças de 6 a 24 meses, assistidas nos centros de educação infantil do município do Guarujá / Evaluation of the national control program of iron-deficiency anemia suplementation in 6 to 24-month-old children, attended by public nursery services

Tamara Eugenia Stulbach 09 January 2009 (has links)
Introdução: A anemia por deficiência de ferro em crianças é um dos maiores problemas nutricionais enfrentados pelos países em desenvolvimento. O Programa Nacional de Suplementação de Ferro instituído no Brasil em 2005, que visa o controle dessa deficiência nutricional, consiste na suplementação semanal, com sulfato ferroso, distribuído gratuitamente nos postos de saúde, a crianças de 6 a 18 meses. Objetivo: verificar a efetividade do Programa Nacional de Suplementação de Ferro no controle da anemia ferropriva, em lactentes atendidos nas creches municipais do Guarujá. Metodologia: O trabalho foi autorizado pelas Secretarias Municipais de Saúde e Educação do município e teve o consentimento livre e esclarecido dos responsáveis pelas crianças.Os responsáveis responderam no início do estudo a um questionário sobre as características sociais, econômicas e hábitos alimentares da família.Todas as crianças entre 6 e 24 meses de idade, durante um período de 24 semanas, receberam doses semanais de sulfato ferroso conforme às recomendações propostas pelo Programa Nacional de Suplementação de Ferro.As crianças foram avaliadas quanto à prevalência da anemia e o sucesso da intervenção que foi determinado pelos valores de concentração da hemoglobina no início e após o período de intervenção. Resultados: Participaram do estudo 136 crianças. A maioria das famílias (64%) recebia menos de 2 salários mínimos e 58% delas declararam ser a mãe o chefe da casa. A escolaridade foi definida considerando anos completos de estudo e 46,3% estudou por 8 anos ou mais. O estado nutricional das crianças foi avaliado pelas curvas de referência da OMS (2006) e CDC (2000). Verificou-se que, independente da referência utilizada as crianças apresentaram percentual importante de déficit estatural e de sobrepeso. Pelo padrão da OMS (2006), 30,8% das crianças foram diagnosticadas com baixa estatura, enquanto pelo CDC (2000) a prevalência foi de 18%. O sobrepeso foi observado em 24% pela OMS (2006) e 18% pelo CDC (2000). A prevalência de anemia no início do estudo foi de 39% e de 30,8% no final do período de intervenção. Entre as crianças inicialmente anêmicas foi observado um aumento médio da concentração de hemoglobina de 1,19g/dL ( p = 0,000). Independente do estado inicial da criança a intervenção foi eficaz na redução da anemia. A alimentação no domicílio mostrou-se bem semelhante àquela oferecida na creche. A presença de alimentos fontes de ferro natural e/ou fortificados foi observada em todas as refeições, mas, mesmo assim, a ingestão dietética do nutriente em pauta não atingiu a quantidade recomendada para atender a necessidade dos lactentes. Sendo assim a suplementação profilática oferecida pelo Programa Nacional de Suplementação de Ferro é fundamental para atender à demanda do mineral e assim permitir o adequado desenvolvimento dos menores de 2 anos. Conclusão: Sendo os lactentes um grupo de risco para a deficiência de ferro e considerando as inúmeras conseqüências deletérias acarretadas por essa carência nutricional o Programa Nacional de Suplementação de Ferro vem possibilitar o controle dessa desnutrição. Para combater a anemia é necessário intensificar medidas educativas que destaquem a importância da carência, e assim aumentar a aderência ao programa e melhorar a qualidade de vida das crianças. / The iron-deficiency anemia in children is a major nutritional problem faced by developing countries. The National Program of Iron Supplementation established in Brazil in 2005, which seeks to control this nutritional deficiency, consists of weekly supplementation of iron, distributed freely in health care centers, for 6 to 18-month-old children. Objective: To verify the effectiveness of the National Program of Iron Supplementation in order to control the iron-deficiency anemia in infants attended by public nursery services in Guarujá. Methods: The study was approved by the Public Health and Education Secretary and supported by the free and informed consent of those responsible for the children.In the beginning of the study the responsible responded to a questionnaire about the social, economic characteristics and familiar dietary habits.All children between 6 and 24-month-old age received doses of ferrous sulphate during a 24 week period, as recommended by the National Program of Iron Supplementation.Children were evaluated for the prevalence of anemia and the success of the intervention was determined by the values of the hemoglobin concentration at the beginning and after the intervention.Results: 136 children participated on the study. The major of families (64%) declared incomes of under than two minimum wages and 58% declared as having the mother as the head of the family. The scholar levels were defined by considering the completed years of study and 46.3% attended to school for eight years or more.The nutritional status of children was evaluated by the WHO (World Health Organization - 2006) and CDC (Centers for Disease Control and Prevention - 2000) curves of reference. It was found that, regardless the pattern used, children showed significant percentage of stunting and overweight. By default from WHO (2006) 30,8% of children were diagnosed with stunting, while for the CDC (2000) the prevalence was 18%. Overweight was observed in 24% by the WHO (2006) and 18% by the CDC (2000).The prevalence of anemia at the beginning of the study was 39% and 30,8% at the end of the period of intervention. Among the anemic children it was initially observed an average increase of the concentration of hemoglobin of 1.19 g/dL (p = 0000). The food at homes was presented very similar to that offered in the nursery. The presence of natural source of iron and/or supplemented food was observed in all meals, but even so, the dietary intake of the nutrient in question did not reach the recommended quantity to meet the need of infants. Thus the prophylactic supplementation offered by the National Program of Iron Supplementation is essential to meet the demand of mineral and thus allows the proper development of children below 2 year-old age.Conclusion: considering the infants as a risk group for irondeficiency and considering the many deleterious consequences entailed by this nutritional deficiency, the National Iron Supplementation is enabled to control this malnutrition. To combat anemia is necessary to intensify the educational measures that emphasize the major consequences of this deficiency, increasing the adherence to the program and improving the quality in children\'s lives.

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