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Taxonomia e análise cladística do complexo Yagra Oiticica (Lepidoptera, Castniidae, Castniinae, Castniini) / Taxonomy and cladistic analysis of the Yagra Oiticica complex (Lepidoptera, Castniidae, Castniinae, Castniini)Moraes, Simeão de Souza 02 June 2009 (has links)
O complexo Yagra (sensu Miller, 1986) é formado pelos gêneros Yagra Oiticica, 1955; Athis Hübner, 1819; Hista Oiticica, 1955 e Imara Houlbert, 1918, todos com distribuição neotropical. O presente trabalho propõe, através do levantamento de caracteres morfológicos, uma revisão das relações filogenéticas dentro do complexo Yagra Oiticica e desse complexo com o restante da tribo Castniini (sensu Miller, 1995); redescrição e revisão dos gêneros Yagra Oiticica, Hista Oiticica e Imara Houlbert, além de uma análise da validade de subespécies no gênero Hista Oiticica. O estudo morfológico comparativo permitiu testar, através do método cladístico, o monofiletismo e as relações de parentesco dos gêneros desse complexo, que foi proposto por Miller (1986), mas, ainda apresenta fraca sustentação filogenética. Como resutado do estudo cladistíco foram obtidas sete árvores mais parcimoniosas, com 232 passos cada, além de outra resultante da pessagem sucessiva dos caracteres. As topologias obtidas diferem daquelas apresentadas por Miller (1986). O estudo taxonômico dos gêneros corroborou o rearanjo de Yagra e Hista como proposto nos dois últimos catálogos dos Castniidae neotropicais (Miller, 1995; Lamas, 1995). O gênero Imara teve sua conformação alterada com a inclusão Imara therapon (Kollar, 1839) combinação nova. / The Yagra complex (sensu Miller, 1986) is formed by the genera Yagra Oiticica, 1955; Athis Hübner, 1819; Hista Oiticica, 1955, and Imara Houlbert, 1918, all with neotropical distribution. This work proposes, through the analysis of morphological characters, a review of the phylogenetic relationships within Yagra complex and between it and the others genera of the tribe Castniini (sensu Miller, 1995); a taxonomic review of the genera Yagra Oiticica, Hista Oiticica and Imara Houlbert and a review of the validity of the subspecies in the genus Hista Oiticica. The comparative morphological study allowed to test by cladistic method the monophyly and relationship of the genera of Yagra complex, which was proposed by Miller (1986), but still has weak phylogenetic support. As a result of this study, were obtained seven more parsimonious trees, with 232 steps of length, plus another tree resulting from sucessive weight. The topologies differ from those obtained by Miller (1986). The taxonomic study of the genera corroborated the rearrangement of the genera Hista and Yagra as proposed in the last two catalogs of neotropical Castniidae (Miller, 1995; Lamas, 1995). The genus Imara had its rearrangement changed by the inclusion of Imara therapon (Kollar, 1839) new combination.
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Estudo de proteínas obtidas de hemolinfa de Lonomia obliqua com ação antiviral / Study of proteins obtained from Lonomia obliqua hemolymph with antiviral activityGreco, Katia Nardelli 16 October 2009 (has links)
Diversos trabalhos têm demonstrado a presença de peptídeos bioativos em hemolinfa de insetos e seu potencial uso como agentes terapêuticos. Este trabalho buscou identificar e isolar proteínas da hemolinfa de Lonomia obliqua com ação antiviral. A adição de hemolinfa antes da infecção reduziu o título de poliovírus de 1,5x107 TCID50/mL no cultivo controle para 4x105 TCID50/mL e em aproximadamente 100 vezes o título do sarampo. Após cromatografia de gel filtração, foram obtidos 3 pools de proteína. O pool responsável pela ação antiviral foi identificado (Pool 2), uma vez que reduziu em 87 vezes o título de poliovírus, e de 1,6x106 TCID50/mL para 2,7x105 TCID50/mL o título do sarampo. O Pool 2 foi fracionado por cromatografia de troca iônica. A fração responsável pela ação antiviral da hemolinfa de Lonomia obliqua frente ao poliovírus e sarampo foi identificada (RQ 3-4), esta proteína, de aproximadamente 20 kDa, tem ação sobre vírus envelopado (sarampo) e vírus desprovido de envelope viral (poliovírus). / Several works have demonstrated the presence of bioactive peptides in insect hemolymph and their potential use as therapeutic agents. This work sought to identify and purify proteins from Lonomia obliqua hemolymph with antiviral activity. The analyses demonstrated that the best time for hemolymph addition in the cell culture is before the infection, the poliovirus titer had reduced from 1.5x107 TCID50/mL to 4x105 TCID50/mL and for measles, the virus titer was about 100 times lower than the control. After gel filtration chromatography, the hemolymph was divided into 3 pools of protein. The pool responsible for the antiviral activity was identified (Pool 2), once it reduced to 87 times the poliovirus titer, and the measles titer from 1.6x106 TCID50/mL to 2.7x105 TCID50/mL. The Pool 2 was fractionated by ion-exchange chromatography. The fraction from Lonomia obliqua hemolymph responsible for the antiviral activity was identified - RQ 3-4, this protein of approximately 20 kDa, has antiviral effect on enveloped virus (measles) and on non enveloped virus (poliovirus).
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Taxonomia e análise cladística do complexo Yagra Oiticica (Lepidoptera, Castniidae, Castniinae, Castniini) / Taxonomy and cladistic analysis of the Yagra Oiticica complex (Lepidoptera, Castniidae, Castniinae, Castniini)Simeão de Souza Moraes 02 June 2009 (has links)
O complexo Yagra (sensu Miller, 1986) é formado pelos gêneros Yagra Oiticica, 1955; Athis Hübner, 1819; Hista Oiticica, 1955 e Imara Houlbert, 1918, todos com distribuição neotropical. O presente trabalho propõe, através do levantamento de caracteres morfológicos, uma revisão das relações filogenéticas dentro do complexo Yagra Oiticica e desse complexo com o restante da tribo Castniini (sensu Miller, 1995); redescrição e revisão dos gêneros Yagra Oiticica, Hista Oiticica e Imara Houlbert, além de uma análise da validade de subespécies no gênero Hista Oiticica. O estudo morfológico comparativo permitiu testar, através do método cladístico, o monofiletismo e as relações de parentesco dos gêneros desse complexo, que foi proposto por Miller (1986), mas, ainda apresenta fraca sustentação filogenética. Como resutado do estudo cladistíco foram obtidas sete árvores mais parcimoniosas, com 232 passos cada, além de outra resultante da pessagem sucessiva dos caracteres. As topologias obtidas diferem daquelas apresentadas por Miller (1986). O estudo taxonômico dos gêneros corroborou o rearanjo de Yagra e Hista como proposto nos dois últimos catálogos dos Castniidae neotropicais (Miller, 1995; Lamas, 1995). O gênero Imara teve sua conformação alterada com a inclusão Imara therapon (Kollar, 1839) combinação nova. / The Yagra complex (sensu Miller, 1986) is formed by the genera Yagra Oiticica, 1955; Athis Hübner, 1819; Hista Oiticica, 1955, and Imara Houlbert, 1918, all with neotropical distribution. This work proposes, through the analysis of morphological characters, a review of the phylogenetic relationships within Yagra complex and between it and the others genera of the tribe Castniini (sensu Miller, 1995); a taxonomic review of the genera Yagra Oiticica, Hista Oiticica and Imara Houlbert and a review of the validity of the subspecies in the genus Hista Oiticica. The comparative morphological study allowed to test by cladistic method the monophyly and relationship of the genera of Yagra complex, which was proposed by Miller (1986), but still has weak phylogenetic support. As a result of this study, were obtained seven more parsimonious trees, with 232 steps of length, plus another tree resulting from sucessive weight. The topologies differ from those obtained by Miller (1986). The taxonomic study of the genera corroborated the rearrangement of the genera Hista and Yagra as proposed in the last two catalogs of neotropical Castniidae (Miller, 1995; Lamas, 1995). The genus Imara had its rearrangement changed by the inclusion of Imara therapon (Kollar, 1839) new combination.
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Estudo de proteínas obtidas de hemolinfa de Lonomia obliqua com ação antiviral / Study of proteins obtained from Lonomia obliqua hemolymph with antiviral activityKatia Nardelli Greco 16 October 2009 (has links)
Diversos trabalhos têm demonstrado a presença de peptídeos bioativos em hemolinfa de insetos e seu potencial uso como agentes terapêuticos. Este trabalho buscou identificar e isolar proteínas da hemolinfa de Lonomia obliqua com ação antiviral. A adição de hemolinfa antes da infecção reduziu o título de poliovírus de 1,5x107 TCID50/mL no cultivo controle para 4x105 TCID50/mL e em aproximadamente 100 vezes o título do sarampo. Após cromatografia de gel filtração, foram obtidos 3 pools de proteína. O pool responsável pela ação antiviral foi identificado (Pool 2), uma vez que reduziu em 87 vezes o título de poliovírus, e de 1,6x106 TCID50/mL para 2,7x105 TCID50/mL o título do sarampo. O Pool 2 foi fracionado por cromatografia de troca iônica. A fração responsável pela ação antiviral da hemolinfa de Lonomia obliqua frente ao poliovírus e sarampo foi identificada (RQ 3-4), esta proteína, de aproximadamente 20 kDa, tem ação sobre vírus envelopado (sarampo) e vírus desprovido de envelope viral (poliovírus). / Several works have demonstrated the presence of bioactive peptides in insect hemolymph and their potential use as therapeutic agents. This work sought to identify and purify proteins from Lonomia obliqua hemolymph with antiviral activity. The analyses demonstrated that the best time for hemolymph addition in the cell culture is before the infection, the poliovirus titer had reduced from 1.5x107 TCID50/mL to 4x105 TCID50/mL and for measles, the virus titer was about 100 times lower than the control. After gel filtration chromatography, the hemolymph was divided into 3 pools of protein. The pool responsible for the antiviral activity was identified (Pool 2), once it reduced to 87 times the poliovirus titer, and the measles titer from 1.6x106 TCID50/mL to 2.7x105 TCID50/mL. The Pool 2 was fractionated by ion-exchange chromatography. The fraction from Lonomia obliqua hemolymph responsible for the antiviral activity was identified - RQ 3-4, this protein of approximately 20 kDa, has antiviral effect on enveloped virus (measles) and on non enveloped virus (poliovirus).
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Indução de voláteis em plantas de milho por um hospedeiro, Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) e um não-hospedeiro, Plutella xylostella L. (Lepidoptera: Plutellidae) e seu efeito sobre esses insetos e seus respectivos parasitóides / Maize induced volatiles elicited by a host Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) and a non-host Plutella xylostella L. (Lepidoptera: Plutellidae) of these insects and their respective parasitoidsSignoretti, André Gustavo Corrêa 06 October 2008 (has links)
As plantas reconhecem e produzem substâncias voláteis específicas para a atração de parasitóides após o ataque de um herbívoro, num processo conhecido como defesa indireta. Contudo, a capacidade dessas plantas em processar e liberar novos compostos voláteis sob o ataque de um herbívoro não hospedeiro permanece ainda inexplorado. Em vista disso, o presente trabalho buscou investigar o efeito dos voláteis emitidos por planta de milho sob o ataque de uma praga até então não hospedeira (traça-das-crucíferas, Plutella xylostella) comparado ao daqueles emitidos por planta de milho sob ataque de um hospedeiro tradicional (lagarta-do-cartucho-domilho, Spodoptera frugiperda), sobre esses insetos e seus respectivos parasitóides, Apanteles piceotrichosus e Campoletis flavicincta. Os bioensaios com os parasitóides foram conduzidos em fotofase, sendo oferecidos a estes, voláteis de plantas de milho sadias, voláteis liberados nos intervalos de 0-1, 5-6 e 24-25h após tratamento em fotofase por dano mecânico ou herbivoria simulada, e voláteis liberados no intervalo de 5-6h após esses mesmos tratamentos em escotofase. Já os ensaios com as mariposas foram conduzidos em escotofase, sendo oferecidos a estas, voláteis de plantas de milho sadias, voláteis liberados nos intervalos de 5-6h após tratamento em fotofase por dano mecânico ou herbivoria simulada, e voláteis liberados no intervalo de 0-1 e 24- 25h após esses mesmos tratamentos em escotofase. Adicionalmente, foram testados, para P. xylostella, voláteis de plantas de couve-manteiga sadia, e para A. piceotrichosus, voláteis de couve-manteiga sadia, couve-manteiga danificada mecanicamente e couve-manteiga atacada por lagartas de P. xylostella. As fêmeas de C. flavicincta apresentaram atratividade para voláteis emitidos pelas plantas de milho no intervalo de 5 a 6 horas após tratamento com regurgito de S. frugiperda em escotofase. Curiosamente, não apresentou atratividade pelos voláteis liberados nesse mesmo intervalo de tempo após indução com regurgito em fotofase. As fêmeas acasaladas de S. frugiperda foram atraídas por voláteis de plantas de milho sadia e voláteis liberados nos intervalos de 5-6 e 24-25h após dano mecânico ou tratamento da planta com regurgito deste herbívoro. Porém, preferiu voláteis de plantas sadias aqueles de plantas tratadas com regurgito em fotofase. Esses resultados demonstraram que esses insetos são capazes de discriminar entre misturas de voláteis presentes em seu habitat natural, onde ocorre a relação tritrófica milho (planta hospedeira) S. frugiperda (herbívoro) C. flavicincta (parasitóide). Da mesma forma, na relação couve-manteiga (planta hospedeira) P. xylostella (herbívoro) A. piceotrichosus (parasitóide), as fêmeas de P. xylostella foram atraídas pelos voláteis de couve-manteiga sadia, assim como as fêmeas de A. piceotrichosus foram atraídas pelos voláteis de couve-manteiga atacadas por lagartas deste herbívoro. No caso da simulação de uma nova relação, milho (planta não-hospedeira) P. xylostella (herbívoro) C. flavicincta (parasitóide), tanto fêmeas de A. piceotrichosus, quanto de P. xylostella, não foram capazes de responder aos voláteis de plantas de milho sadias, danificadas mecanicamente e danificadas mecanicamente + regurgito de P. xylostella. A determinação desses mecanismos poderá ser útil para maior compreensão do contexto evolutivo entre plantas e insetos e obtenção de novos avanços no manejo e controle biológico de pragas. / Plants recognize and produce specific volatile substances that attract parasitoids after the herbivore attack, characterizing a process known as indirect defense. However, the ability of these plants in processing and releasing novel volatile compounds elicited by a non-host herbivore attack has been poorly explored. Regarding this, the current study aimed to investigate the effect of volatiles emitted by maize plants under the attack of a pest which is not a host so far, diamondback moth, Plutella xylostella compared to those emitted by a common host, fall armyworm, Spodoptera frugiperda on the behavior response of these insects and their respective parasitoids Apanteles piceotrichosus e Campoletis flavicincta. The bioassays with the parasitoids were conducted during photophase and they were exposed to volatiles from undamaged maize, volatiles released at the time intervals 0-1, 5-6 and 24-25h after the treatment of mechanical damage or simulated herbivory during photophase, and volatiles released at the time interval 5-6h after these same treatments in scotophase. The bioassays with the moths were carried out in scotophase and they were exposed to volatiles from undamaged maize, volatiles released at the time interval 5-6h after the treatment of mechanical damage or simulated herbivory during photophase, and volatiles released at time intervals 0-1 and 24-25h after these same treatments in scotophase. Additionally, for P. xylostella volatiles from undamaged kale were tested while for A. piceotrichosus it was tested volatiles from undamaged kale, mechanically damaged and P. xylostella caterpillar damaged kale. C. flavicincta females were attracted to volatiles emitted by the maize plants at the interval 5-6h after the treatment with the S. frugiperda regurgitate in scotophase. Curiously, they were not attracted to volatiles released at the same time interval after the induction elicited by the regurgitate in the photophase. S. frugiperda mated females were attracted by volatiles from undamaged plants and volatiles released at time intervals 5-6 and 24- 25h after the mechanical damage or treated with the regurgitate of this herbivore. Nevertheless, they preferred the volatiles from undamaged maize to the plants treated with the regurgitate during photophase. These results demonstrated that these insects are able to distinguish among the volatile blends present in their natural habitat where it occurs the tritrophic relationship maize (host plant) S. frugiperda (herbivore) C. flavicincta (parasitoid). In the same way, in the relationship kale (host plant)- P. xylostella (herbivore) A. piceotrichosus (parasitoid), P. xylostella females were attracted by the volatiles of undamaged kale as well as the A. piceotrichosus females were attracted to volatiles emited by caterpillar-damaged kale. In the case of simulating a new relationship, maize (non-host plant) P. xylostella (herbivore) C. flavicincta (parasitoid), A. piceotrichosus females and P. xylostella were not able to respond to undamaged maize, mechanically damaged and mechanically damaged+ P. xylostella regurgitate. The determination of these mechanisms can be useful for a better understanding of the evolution context between plants and insects and for obtaining new advances in the management and biological pest control.
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Seleção de genes cry de Bacillus thuringiensis que codificam proteínas tóxicas a insetos-praga da cultura do arroz / Screening of bacillus thuringiensis cry genes which codify toxic proteins to the insects pest of rice-cropPinto, Laura Massochin Nunes 14 January 2002 (has links)
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Previous issue date: 14 / Nenhuma / O presente trabalho objetivou a seleção de genes cry de Bacillus thuringiensis (Bt) que codificam delta-endotoxinas ativas contra insetos-praga do arroz, em especial contra os representantes das ordens Lepidoptera (Spodoptera frugiperda), Coleoptera (Oryzophagus oryzae) e Hymenoptera (Acromyrmex sp.), que poderão ser utilizadas no manejo de populações desses insetos. Os resultados da PCR, com os isolados de Bt obtidos das amostras de solos, revelaram a presença de oito diferentes perfis genéticos, homogeneamente distribuídos nos solos do Rio Grande do Sul, predominando os genes cry9 (39,1%). A análise protéica de Bt, por SDS-PAGE, identificou 14 famílias de proteínas Cry, que possivelmente são codificadas pelos genes presentes nos isolados analisados, além de proteínas desconhecidas que podem representar novos genes cry ainda não caracterizados. Considerando os dados da pré-seleção por PCR, entre os 46 isolados de Bt, oriundos de amostras de solos, 56,5 e 21,7% foram potencialmente específicos aos lepidóptero / This work, which is part of the Preservation and Management of Ecossystems and Wild Life research line, has as its aim the selection of the Bacillus thuringiensis cry genes that codify delta-endotoxins active against rice pest insects, representatives of the Lepidoptera (Spodoptera frugiperda, Noctuidae), Coleoptera (Oryzophagus oryzae, Curculionidae) and Hymenoptera (Acromyrmex lundi, Formicidae) orders, which can be used for the management of those insect populations. In order to select B. thuringiensis active against S. frugiperda and O. oryzae there have been used isolates from soil samples that had been collected in agricultural areas in Rio Grande do Sul, and they had gone through the prediction of insecticidal activity by the Polimerase Chain Reaction (PCR), with the primers that magnify DNA fragments which correspond to lepidopterans-specific cry1, cry2 and cry9 genes and coleopterans-specific cry3, cry7 and cry8 genes. The preselected isolates during this phasis of the research, have been assessed re
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Expressão dos genes Vip3Aa e Cry1Ia em Escherichia coli efetivos no controle de Spodoptera frugiperdaMendes, Deise Reis de Paula [UNESP] 14 June 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-06-14Bitstream added on 2014-06-13T19:54:07Z : No. of bitstreams: 1
mendes_drp_me_jabo.pdf: 752950 bytes, checksum: da4434743daf49841f285c3909094a1c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Proteínas inseticidas derivadas de Bacillus thuringiensis (Bt) são os inseticidas biológicos mais amplamente utilizados. O trabalho teve por objetivo avaliação da toxicidade das proteínas de Bt, Cry1Ia e Vip3Aa, expressas em Escherichia coli BL21 (DE3), a fim de verificar a eficiência destas toxinas na mortalidade de Spodoptera frugiperda. Para tanto, empregou-se um par de iniciadores específicos para amplificar o fragmento correspondente ao gene vip3Aa completo contendo 2370 pb. O fragmento obtido foi clonado no vetor pET SUMO e transformado em células de E. coli BL21 (DE3) por choque térmico. A expressão das proteínas Vip3Aa e Cry1Ia previamente clonado, foi induzida por tiogalactopiranosídeo de isopropila (IPTG), e as proteínas recombinantes com peso molecular de, aproximadamente, 100 e 81 KDa respectivamente, foram detectadas por SDS-PAGE e Western Blot. Para avaliação da toxicidade os bioensaios foram realizados com as lagartas de primeiro instar que foram alimentadas com dietas artificiais contendo, na superfície, cinco diferentes concentrações da toxina Cry1Ia e cinco diferentes concentrações da toxina Vip3Aa recombinante. Os bioensaios foram estabelecidos em delineamento inteiramente casualizado, com 16 lagartas por repetição, totalizando 4 repetições por tratamento. A quantificação de lagartas mortas pela ação do B. thuringiensis, foi determinada pela CL50. Os resultados demonstraram a eficiência do sistema bacteriano na expressão das proteínas Vip3Aa e Cry1Ia de B. thuringiensis, resultando em toxinas recombinantes com elevada toxicidade frente às lagartas de S. frugiperda, o que sugere o uso destes genes na obtenção de plantas transgênicas, únicas ou piramidada, resistentes a esta praga / Insecticidal proteins derived from Bacillus thuringiensis (Bt) are the most widely used biological insecticides. The study aimed to evaluate the toxicity of Bt proteins, Cry1Ia Vip3Aa and expressed in Escherichia coli BL21 (DE3) to verify the efficiency of these toxins on the mortality of Spodoptera frugiperda. For this we used a pair of specific primers to amplify the fragment corresponding to the gene vip3Aa complete containing 2370 bp. The fragment was cloned into pET SUMO vector and transformed into cells of E. coli BL21 (DE3) by heat shock. The expression of proteins Vip3Aa and Cry1Ia previously cloned, was induced by isopropyl tiogalactopiranosídeo (IPTG), and the recombinant proteins with a molecular weight of approximately 100 and 81 kDa respectively, were detected by SDS-PAGE and Western blot. To evaluate the toxicity bioassays were performed with first instar caterpillars that were fed diets containing artificial, in surface, whit five different toxin concentrations of Cry1Ia and five different concentrations of recombinant toxin Vip3Aa. Bioassays were established in a randomized design, with 16 larvae per repetition, totaling four replicates per treatment. The quantification caterpillar dead by the action of B. thuringiensis, was determined by LC50. The results demonstrated the efficiency of the bacterial system in protein expression Vip3Aa Cry1Ia of B. thuringiensis toxins, resulting in recombinants with high toxicity against the larvae of S. frugiperda, suggesting the use of these genes in the production of transgenic plants, single or pyramided resistant to this pest
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Expressão dos genes Vip3Aa e Cry1Ia em Escherichia coli efetivos no controle de Spodoptera frugiperda /Mendes, Deise Reis de Paula. January 2011 (has links)
Resumo: Proteínas inseticidas derivadas de Bacillus thuringiensis (Bt) são os inseticidas biológicos mais amplamente utilizados. O trabalho teve por objetivo avaliação da toxicidade das proteínas de Bt, Cry1Ia e Vip3Aa, expressas em Escherichia coli BL21 (DE3), a fim de verificar a eficiência destas toxinas na mortalidade de Spodoptera frugiperda. Para tanto, empregou-se um par de iniciadores específicos para amplificar o fragmento correspondente ao gene vip3Aa completo contendo 2370 pb. O fragmento obtido foi clonado no vetor pET SUMO e transformado em células de E. coli BL21 (DE3) por choque térmico. A expressão das proteínas Vip3Aa e Cry1Ia previamente clonado, foi induzida por tiogalactopiranosídeo de isopropila (IPTG), e as proteínas recombinantes com peso molecular de, aproximadamente, 100 e 81 KDa respectivamente, foram detectadas por SDS-PAGE e Western Blot. Para avaliação da toxicidade os bioensaios foram realizados com as lagartas de primeiro instar que foram alimentadas com dietas artificiais contendo, na superfície, cinco diferentes concentrações da toxina Cry1Ia e cinco diferentes concentrações da toxina Vip3Aa recombinante. Os bioensaios foram estabelecidos em delineamento inteiramente casualizado, com 16 lagartas por repetição, totalizando 4 repetições por tratamento. A quantificação de lagartas mortas pela ação do B. thuringiensis, foi determinada pela CL50. Os resultados demonstraram a eficiência do sistema bacteriano na expressão das proteínas Vip3Aa e Cry1Ia de B. thuringiensis, resultando em toxinas recombinantes com elevada toxicidade frente às lagartas de S. frugiperda, o que sugere o uso destes genes na obtenção de plantas transgênicas, únicas ou piramidada, resistentes a esta praga / Abstract: Insecticidal proteins derived from Bacillus thuringiensis (Bt) are the most widely used biological insecticides. The study aimed to evaluate the toxicity of Bt proteins, Cry1Ia Vip3Aa and expressed in Escherichia coli BL21 (DE3) to verify the efficiency of these toxins on the mortality of Spodoptera frugiperda. For this we used a pair of specific primers to amplify the fragment corresponding to the gene vip3Aa complete containing 2370 bp. The fragment was cloned into pET SUMO vector and transformed into cells of E. coli BL21 (DE3) by heat shock. The expression of proteins Vip3Aa and Cry1Ia previously cloned, was induced by isopropyl tiogalactopiranosídeo (IPTG), and the recombinant proteins with a molecular weight of approximately 100 and 81 kDa respectively, were detected by SDS-PAGE and Western blot. To evaluate the toxicity bioassays were performed with first instar caterpillars that were fed diets containing artificial, in surface, whit five different toxin concentrations of Cry1Ia and five different concentrations of recombinant toxin Vip3Aa. Bioassays were established in a randomized design, with 16 larvae per repetition, totaling four replicates per treatment. The quantification caterpillar dead by the action of B. thuringiensis, was determined by LC50. The results demonstrated the efficiency of the bacterial system in protein expression Vip3Aa Cry1Ia of B. thuringiensis toxins, resulting in recombinants with high toxicity against the larvae of S. frugiperda, suggesting the use of these genes in the production of transgenic plants, single or pyramided resistant to this pest / Orientador: Janete Apparecida Desidério / Coorientador: Odair Aparecido Fernandes / Banca: Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva / Banca: Manoel Victor Franco Lemos / Mestre
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Indução de voláteis em plantas de milho por um hospedeiro, Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) e um não-hospedeiro, Plutella xylostella L. (Lepidoptera: Plutellidae) e seu efeito sobre esses insetos e seus respectivos parasitóides / Maize induced volatiles elicited by a host Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) and a non-host Plutella xylostella L. (Lepidoptera: Plutellidae) of these insects and their respective parasitoidsAndré Gustavo Corrêa Signoretti 06 October 2008 (has links)
As plantas reconhecem e produzem substâncias voláteis específicas para a atração de parasitóides após o ataque de um herbívoro, num processo conhecido como defesa indireta. Contudo, a capacidade dessas plantas em processar e liberar novos compostos voláteis sob o ataque de um herbívoro não hospedeiro permanece ainda inexplorado. Em vista disso, o presente trabalho buscou investigar o efeito dos voláteis emitidos por planta de milho sob o ataque de uma praga até então não hospedeira (traça-das-crucíferas, Plutella xylostella) comparado ao daqueles emitidos por planta de milho sob ataque de um hospedeiro tradicional (lagarta-do-cartucho-domilho, Spodoptera frugiperda), sobre esses insetos e seus respectivos parasitóides, Apanteles piceotrichosus e Campoletis flavicincta. Os bioensaios com os parasitóides foram conduzidos em fotofase, sendo oferecidos a estes, voláteis de plantas de milho sadias, voláteis liberados nos intervalos de 0-1, 5-6 e 24-25h após tratamento em fotofase por dano mecânico ou herbivoria simulada, e voláteis liberados no intervalo de 5-6h após esses mesmos tratamentos em escotofase. Já os ensaios com as mariposas foram conduzidos em escotofase, sendo oferecidos a estas, voláteis de plantas de milho sadias, voláteis liberados nos intervalos de 5-6h após tratamento em fotofase por dano mecânico ou herbivoria simulada, e voláteis liberados no intervalo de 0-1 e 24- 25h após esses mesmos tratamentos em escotofase. Adicionalmente, foram testados, para P. xylostella, voláteis de plantas de couve-manteiga sadia, e para A. piceotrichosus, voláteis de couve-manteiga sadia, couve-manteiga danificada mecanicamente e couve-manteiga atacada por lagartas de P. xylostella. As fêmeas de C. flavicincta apresentaram atratividade para voláteis emitidos pelas plantas de milho no intervalo de 5 a 6 horas após tratamento com regurgito de S. frugiperda em escotofase. Curiosamente, não apresentou atratividade pelos voláteis liberados nesse mesmo intervalo de tempo após indução com regurgito em fotofase. As fêmeas acasaladas de S. frugiperda foram atraídas por voláteis de plantas de milho sadia e voláteis liberados nos intervalos de 5-6 e 24-25h após dano mecânico ou tratamento da planta com regurgito deste herbívoro. Porém, preferiu voláteis de plantas sadias aqueles de plantas tratadas com regurgito em fotofase. Esses resultados demonstraram que esses insetos são capazes de discriminar entre misturas de voláteis presentes em seu habitat natural, onde ocorre a relação tritrófica milho (planta hospedeira) S. frugiperda (herbívoro) C. flavicincta (parasitóide). Da mesma forma, na relação couve-manteiga (planta hospedeira) P. xylostella (herbívoro) A. piceotrichosus (parasitóide), as fêmeas de P. xylostella foram atraídas pelos voláteis de couve-manteiga sadia, assim como as fêmeas de A. piceotrichosus foram atraídas pelos voláteis de couve-manteiga atacadas por lagartas deste herbívoro. No caso da simulação de uma nova relação, milho (planta não-hospedeira) P. xylostella (herbívoro) C. flavicincta (parasitóide), tanto fêmeas de A. piceotrichosus, quanto de P. xylostella, não foram capazes de responder aos voláteis de plantas de milho sadias, danificadas mecanicamente e danificadas mecanicamente + regurgito de P. xylostella. A determinação desses mecanismos poderá ser útil para maior compreensão do contexto evolutivo entre plantas e insetos e obtenção de novos avanços no manejo e controle biológico de pragas. / Plants recognize and produce specific volatile substances that attract parasitoids after the herbivore attack, characterizing a process known as indirect defense. However, the ability of these plants in processing and releasing novel volatile compounds elicited by a non-host herbivore attack has been poorly explored. Regarding this, the current study aimed to investigate the effect of volatiles emitted by maize plants under the attack of a pest which is not a host so far, diamondback moth, Plutella xylostella compared to those emitted by a common host, fall armyworm, Spodoptera frugiperda on the behavior response of these insects and their respective parasitoids Apanteles piceotrichosus e Campoletis flavicincta. The bioassays with the parasitoids were conducted during photophase and they were exposed to volatiles from undamaged maize, volatiles released at the time intervals 0-1, 5-6 and 24-25h after the treatment of mechanical damage or simulated herbivory during photophase, and volatiles released at the time interval 5-6h after these same treatments in scotophase. The bioassays with the moths were carried out in scotophase and they were exposed to volatiles from undamaged maize, volatiles released at the time interval 5-6h after the treatment of mechanical damage or simulated herbivory during photophase, and volatiles released at time intervals 0-1 and 24-25h after these same treatments in scotophase. Additionally, for P. xylostella volatiles from undamaged kale were tested while for A. piceotrichosus it was tested volatiles from undamaged kale, mechanically damaged and P. xylostella caterpillar damaged kale. C. flavicincta females were attracted to volatiles emitted by the maize plants at the interval 5-6h after the treatment with the S. frugiperda regurgitate in scotophase. Curiously, they were not attracted to volatiles released at the same time interval after the induction elicited by the regurgitate in the photophase. S. frugiperda mated females were attracted by volatiles from undamaged plants and volatiles released at time intervals 5-6 and 24- 25h after the mechanical damage or treated with the regurgitate of this herbivore. Nevertheless, they preferred the volatiles from undamaged maize to the plants treated with the regurgitate during photophase. These results demonstrated that these insects are able to distinguish among the volatile blends present in their natural habitat where it occurs the tritrophic relationship maize (host plant) S. frugiperda (herbivore) C. flavicincta (parasitoid). In the same way, in the relationship kale (host plant)- P. xylostella (herbivore) A. piceotrichosus (parasitoid), P. xylostella females were attracted by the volatiles of undamaged kale as well as the A. piceotrichosus females were attracted to volatiles emited by caterpillar-damaged kale. In the case of simulating a new relationship, maize (non-host plant) P. xylostella (herbivore) C. flavicincta (parasitoid), A. piceotrichosus females and P. xylostella were not able to respond to undamaged maize, mechanically damaged and mechanically damaged+ P. xylostella regurgitate. The determination of these mechanisms can be useful for a better understanding of the evolution context between plants and insects and for obtaining new advances in the management and biological pest control.
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