• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 72
  • 1
  • Tagged with
  • 73
  • 73
  • 65
  • 60
  • 34
  • 24
  • 21
  • 20
  • 18
  • 15
  • 15
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Do léxico à possibilidade de campos isotópicos literários

Silva, Raúl Alves Calane da January 2009 (has links)
No description available.
2

Gramaticalização da construção \'quase que\': motivações cognitivas para o uso da construção de incerteza / Grammaticalization of the construction almost: cognitive motivations for the use of the construction of uncertainty

Nogueira, Priscilla de Almeida 16 June 2014 (has links)
Antes que essa dissertação pudesse ser imaginada, já havia um ensaio de dois anos sobre construções de natureza pragmática similar. Referimo-nos às construções meio e meio que. Perguntamo-nos por que indivíduos em situações de alta assertividade lançariam mão de estratégias que soavam tão duvidosas e denunciadoras de incerteza sobre seu estatuto. Esse foi o início do novo percurso com as construções quase e quase que e seu possível processo de gramaticalização. Como professora, o interesse era reconhecer seu estatuto e as formas de abordagem pedagógica de elementos pouco centrais em classes de palavras. Como pesquisadora, o interesse era entender como uma mente fluida deixava escapar essa fluidez de raciocínio por meio de determinadas construções linguísticas. A perspectiva adotada, para esta pesquisa, foi a cognitivofuncional. Realizamos o rastreamento histórico de quase e quase que, recorrendo à composição de uma amostra de obras lexicográficas. Foi assim que identificamos seu traço irrealis, o qual se mostrou essencial para a compreensão das funções assumidas pelas construções em questão e também para entender seu percurso na língua. A hipótese inicial era a de que quase codificaria incerteza, mas as análises conduziram para um novo caminho. Para responder às questões, as quais surgiram ao longo da pesquisa, lidamos com três corpora diversos, além de outras amostras, em momentos oportunos: cartas de leitores e redatores do século XIX; redações dissertativas de candidatos ao vestibular e resumos de teses e dissertações do século XXI. Partimos do pressuposto, neste trabalho, de que cognição, consciência, experiência, cérebro, interação, sociedade e cultura estão intrinsecamente conectados de formas complexas e dinâmicas na linguagem / Before this paper could be imagined, there was already a two-year work on constructions with similar pragmatic nature. We refer to the meio and meio que constructions. We wonder why individuals at high assertiveness would launch to strategies that sounded as telltale doubtful and uncertain about their status. That was the beginning of a new journey with the quase and quase que constructions and its possible grammaticalization process. As a teacher, the interest was to recognize their status and forms of pedagogical approach to some central elements of speech. As a researcher, the interest was to understand how a fluid mind let out this fluidity of thought by means of certain linguistic constructions. The perspective adopted for this study was cognitivefunctional. We conducted the historical tracking of quase and quase que constructions, using the composition of a sample of lexicographical works. That was how we identified their irrealis feature, which proved essential for understanding the functions assumed by the constructions and also to understand its course on language. The initial hypothesis was that quase encoded uncertainty, but analyzes have led to a new path. To answer the questions which arose during the research, we deal with three different corpora, and other samples, at appropriate times: letters from readers and writers of the 19th century; dissertative texts of vestibular candidates and abstracts of theses and dissertations of the 21st century. We assume in this paper that cognition, consciousness, experience, brain, interaction, society and culture are intrinsically connected in complex and dynamic forms in language
3

Gramaticalização da construção \'quase que\': motivações cognitivas para o uso da construção de incerteza / Grammaticalization of the construction almost: cognitive motivations for the use of the construction of uncertainty

Priscilla de Almeida Nogueira 16 June 2014 (has links)
Antes que essa dissertação pudesse ser imaginada, já havia um ensaio de dois anos sobre construções de natureza pragmática similar. Referimo-nos às construções meio e meio que. Perguntamo-nos por que indivíduos em situações de alta assertividade lançariam mão de estratégias que soavam tão duvidosas e denunciadoras de incerteza sobre seu estatuto. Esse foi o início do novo percurso com as construções quase e quase que e seu possível processo de gramaticalização. Como professora, o interesse era reconhecer seu estatuto e as formas de abordagem pedagógica de elementos pouco centrais em classes de palavras. Como pesquisadora, o interesse era entender como uma mente fluida deixava escapar essa fluidez de raciocínio por meio de determinadas construções linguísticas. A perspectiva adotada, para esta pesquisa, foi a cognitivofuncional. Realizamos o rastreamento histórico de quase e quase que, recorrendo à composição de uma amostra de obras lexicográficas. Foi assim que identificamos seu traço irrealis, o qual se mostrou essencial para a compreensão das funções assumidas pelas construções em questão e também para entender seu percurso na língua. A hipótese inicial era a de que quase codificaria incerteza, mas as análises conduziram para um novo caminho. Para responder às questões, as quais surgiram ao longo da pesquisa, lidamos com três corpora diversos, além de outras amostras, em momentos oportunos: cartas de leitores e redatores do século XIX; redações dissertativas de candidatos ao vestibular e resumos de teses e dissertações do século XXI. Partimos do pressuposto, neste trabalho, de que cognição, consciência, experiência, cérebro, interação, sociedade e cultura estão intrinsecamente conectados de formas complexas e dinâmicas na linguagem / Before this paper could be imagined, there was already a two-year work on constructions with similar pragmatic nature. We refer to the meio and meio que constructions. We wonder why individuals at high assertiveness would launch to strategies that sounded as telltale doubtful and uncertain about their status. That was the beginning of a new journey with the quase and quase que constructions and its possible grammaticalization process. As a teacher, the interest was to recognize their status and forms of pedagogical approach to some central elements of speech. As a researcher, the interest was to understand how a fluid mind let out this fluidity of thought by means of certain linguistic constructions. The perspective adopted for this study was cognitivefunctional. We conducted the historical tracking of quase and quase que constructions, using the composition of a sample of lexicographical works. That was how we identified their irrealis feature, which proved essential for understanding the functions assumed by the constructions and also to understand its course on language. The initial hypothesis was that quase encoded uncertainty, but analyzes have led to a new path. To answer the questions which arose during the research, we deal with three different corpora, and other samples, at appropriate times: letters from readers and writers of the 19th century; dissertative texts of vestibular candidates and abstracts of theses and dissertations of the 21st century. We assume in this paper that cognition, consciousness, experience, brain, interaction, society and culture are intrinsically connected in complex and dynamic forms in language
4

Narrativas em Libras: análise de processos cognitivos / Narratives in Libras: analysis of cognitive processes

Valeria Fernandes Nunes 10 January 2014 (has links)
Palavras ou expressões produzidas em línguas de sinais são conhecidas como sinais. Línguas de sinais são produzidas especificamente em forma visual e o significado dos sinais pode ser compreendido por meio da relação com recursos visuais, do usuário com o mundo e com o corpo. Este estudo, com base na Linguística Cognitiva, propõe-se a analisar essas relações em sinais da Língua Brasileira de Sinais (Libras), produzidos por dez surdos ao narrarem a história em quadrinhos Não chora que eu dou um jeito da Turma da Mônica. Os processos cognitivos foram analisados à luz da gramática cognitiva (LANGACKER, 2008), da corporificação (LAKOFF; JOHNSON, 1980), da metonímia conceptual (LAKOFF; JOHNSON, 2003; EVANS; GREEN, 2006; KÖVECSES, 2010), da categorização (CROFT; CRUSE, 2004; Rosch apud FERRARI, 2011), da iconicidade cognitiva (WILCOX, 2000; QUADROS, 2004; WILCOX, 2004) e da mescla em espaço real (FAUCONNIER; TURNER, 1996, 2003; LIDDELL, 2003; SHAFFER, 2012; DUDIS apud SHAFFER, 2012). Constatou-se que alguns sinais produzidos apresentaram conceptualização de base icônica. A partir dessa fundamentação, postulou-se que esses sinais poderiam receber a seguinte categorização: icônicos (BOLA e CAIXA); icônico metonímicos (INES e CASA); icônico metonímico corporificados (MONICA e CHORAR). Por meio dessa classificação, propôs-se também a categorização de nomes e verbos pessoais. Outro processo cognitivo investigado foi a mescla em espaço real, constatada em seis das dez narrativas, como um recurso cognitivo acionado para expor ao interlocutor a troca de turnos dos participantes da narração. Tendo em vista que esses sinais foram encontrados em narrativas, analisam-se etapas da narrativa (LABOV apud FIGUEIREDO, 2009) e a estrutura das histórias em quadrinhos (SILVA, 2001; SOUZA, 2013). Verificou-se que não houve narrativa com todas as etapas de Labov. Assim, por meio de uma investigação inicial, esta pesquisa fornece questionamentos acerca dos processos cognitivos acionados na produção de sinais da Libras nas narrativas pesquisadas / Words or expressions produced in sign languages are known as signs . Sign languages are produced specifically in visual form and signs meaning can be understood through the relationship with visual space, the signers relationship with the world and with the body. This study, based on Cognitive Linguistics, proposes to examine these relationships in signs of Brazilian Sign Language Libras, which were produced by ten deaf when narrating Turma da Mônica comic strip Não chora que eu dou um jeito. Cognitive processes were analyzed according to cognitive grammar (LANGACKER, 2008) , embodiment (LAKOFF; JOHNSON, 1980) , conceptual metonymy (LAKOFF; JOHNSON, 2003; EVANS; GREEN, 2006; KÖVECSES, 2010), categorization (CROFT; CRUSE, 2004; ROSCH apud FERRARI, 2011) , cognitive iconicity (WILCOX, 2000; QUADROS, 2004; WILCOX, 2004) and real space blend (FAUCONNIER; TURNER, 1996, 2003; LIDDELL, 2003; SHAFFER, 2012; DUDIS apud SHAFFER, 2012). It was found that some signs produced had an iconic relationship. From this reasoning, it was postulated that these signs could receive the following categorization: iconic signs (BOLA and CAIXA); iconic metonymic signs (CASA and INES); iconic metonymic embodied signs (MONICA e CHORAR). Through this classification, it was also proposed the categorization of personal nouns and verbs. Another cognitive process investigated was real space blend, found in six of the ten narratives, as a cognitive resource used to expose the receiver the differences between participants narration. These signs were removed from narratives, therefore stages of the narrative (LABOV apud FIGUEIREDO, 2009) and structure of comics ( SILVA, 2001; SOUZA, 2013 ) were analyzed. It was found that there wasnt a narrative with all Labovs stages, but narrations with some of those stages. Thus, by an initial investigation, this research provides questions about the cognitive processes used to produce signs of Libras in narratives
5

Tipologia e uso da voz média em Apolodoro: estudo semântico baseado em corpus

Camargo, Caio Vieira Reis de [UNESP] 05 January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-01-05Bitstream added on 2014-06-13T18:55:16Z : No. of bitstreams: 1 camargo_cvr_me_arafcl.pdf: 860163 bytes, checksum: ab883c5a968bd520d11dbfcd64a2ede3 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho de pesquisa foi elaborado em continuação àquele realizado em Iniciação Científica, financiado pela FAPESP, sob a orientação da Profa. Dra. Edvanda Bonavina da Rosa, em que foram analisados exemplos de verbos gregos na voz média, extraídos das narrativas mitológicas da figura heroica de Héracles, presentes na obra Biblioteca, de Apolodoro. Nessa pesquisa, optamos por fazer uma pequena revisão teórica sobre trabalhos que tratassem sobre a medialidade, não somente do grego, mas também em outras línguas, como o português, a fim de traçar análises comparadas entre elas. Coletados os exemplos, a escolha teórica para analisá-los foram as classificações dos verbos gregos na voz média estabelecidas por Allan (2003), a partir de critérios semântico-cognitivos, os quais buscam definir o escopo do emprego da medial nos textos helênicos, definindo as nuances de seu uso, as formas mais e menos recorrentes, levantando as hipóteses que tratassem das dificuldades de delimitar, diante de seu variado leque de emprego, as principais características dessa forma verbal. Neste trabalho de mestrado, sob a orientação da Profa. Dra. Anise Abreu Gonçalves D'Orange Ferreira e financiado pelo CNPQ, aprofundamos no estudo sobre a voz média do grego antigo, elaborando um capítulo teórico dedicado a esse tema, em que buscamos encontrar as intersecções existentes nos diferentes estudos sobre a medial, estabelecendo seus principais traços, sistematizando as variações possíveis de sua ocorrência, além de tentar tornar mais claras as fronteiras que a separam das outras vozes: ativa e passiva. Para tanto, tomamos por base a teoria funcional-cognitivista, afim de expandir as abordagens linguísticas que tangem os estudos clássicos. Ademais, ampliamos nosso corpus de análise, selecionando... / This research was elaborated as a sequence of my undergraduate research, supported by FAPESP, under the orientation of Profa. Dra. Edvanda Bonavina da Rosa, in which we analyzed examples from Greek middle verbs from the mythological narratives of Library, written by Apolodoro. On this former work, we decided to make a small theoretical review about the works on ancient Greek middle voice, as well as on other languages, like Portuguese, in order to establish comparative analysis between them. once collected the examples, we have chosen Allan's (2003) groups of middle verbs to classify the occurrences we found, to define its scope, the most used forms and to formulate hypothesis to make reflections upon the attempt to delimitate Greek's middle voice within its all variable uses. On this master degree's dissertation, under Profa. Dra. Anise Abreu Gonçalves D'Orange Ferreira's orientation, supported by CNPQ, we went deep on our studies about Greek's middle voice, elaborating a theoretical chapter to this subject, trying to find the intersections among middle voice's works, defining its primary aspects, organizing its different uses and furthermore making clearer the boundaries that separate the middle voice from the active and the passive. To do so, we chose cognitive linguistics as our theoretical basis, in order to expand linguistic works on classical studies. Besides, we have amplified our corpus, selecting Books I, II and III from Apolodoro Library, which gathers Greek mythological passages, since the beginning of the universe, until Medea's return to Athens. On this passages, we extracted middle verbs to utilize our selected criteria. About this selection, we make a corpus approach, in other words, we use softwares to improve our research, in both efficiency and speed, as well as to become possible more plausible... (Complete abstract click electronic access below)
6

Narrativas em Libras: análise de processos cognitivos / Narratives in Libras: analysis of cognitive processes

Valeria Fernandes Nunes 10 January 2014 (has links)
Palavras ou expressões produzidas em línguas de sinais são conhecidas como sinais. Línguas de sinais são produzidas especificamente em forma visual e o significado dos sinais pode ser compreendido por meio da relação com recursos visuais, do usuário com o mundo e com o corpo. Este estudo, com base na Linguística Cognitiva, propõe-se a analisar essas relações em sinais da Língua Brasileira de Sinais (Libras), produzidos por dez surdos ao narrarem a história em quadrinhos Não chora que eu dou um jeito da Turma da Mônica. Os processos cognitivos foram analisados à luz da gramática cognitiva (LANGACKER, 2008), da corporificação (LAKOFF; JOHNSON, 1980), da metonímia conceptual (LAKOFF; JOHNSON, 2003; EVANS; GREEN, 2006; KÖVECSES, 2010), da categorização (CROFT; CRUSE, 2004; Rosch apud FERRARI, 2011), da iconicidade cognitiva (WILCOX, 2000; QUADROS, 2004; WILCOX, 2004) e da mescla em espaço real (FAUCONNIER; TURNER, 1996, 2003; LIDDELL, 2003; SHAFFER, 2012; DUDIS apud SHAFFER, 2012). Constatou-se que alguns sinais produzidos apresentaram conceptualização de base icônica. A partir dessa fundamentação, postulou-se que esses sinais poderiam receber a seguinte categorização: icônicos (BOLA e CAIXA); icônico metonímicos (INES e CASA); icônico metonímico corporificados (MONICA e CHORAR). Por meio dessa classificação, propôs-se também a categorização de nomes e verbos pessoais. Outro processo cognitivo investigado foi a mescla em espaço real, constatada em seis das dez narrativas, como um recurso cognitivo acionado para expor ao interlocutor a troca de turnos dos participantes da narração. Tendo em vista que esses sinais foram encontrados em narrativas, analisam-se etapas da narrativa (LABOV apud FIGUEIREDO, 2009) e a estrutura das histórias em quadrinhos (SILVA, 2001; SOUZA, 2013). Verificou-se que não houve narrativa com todas as etapas de Labov. Assim, por meio de uma investigação inicial, esta pesquisa fornece questionamentos acerca dos processos cognitivos acionados na produção de sinais da Libras nas narrativas pesquisadas / Words or expressions produced in sign languages are known as signs . Sign languages are produced specifically in visual form and signs meaning can be understood through the relationship with visual space, the signers relationship with the world and with the body. This study, based on Cognitive Linguistics, proposes to examine these relationships in signs of Brazilian Sign Language Libras, which were produced by ten deaf when narrating Turma da Mônica comic strip Não chora que eu dou um jeito. Cognitive processes were analyzed according to cognitive grammar (LANGACKER, 2008) , embodiment (LAKOFF; JOHNSON, 1980) , conceptual metonymy (LAKOFF; JOHNSON, 2003; EVANS; GREEN, 2006; KÖVECSES, 2010), categorization (CROFT; CRUSE, 2004; ROSCH apud FERRARI, 2011) , cognitive iconicity (WILCOX, 2000; QUADROS, 2004; WILCOX, 2004) and real space blend (FAUCONNIER; TURNER, 1996, 2003; LIDDELL, 2003; SHAFFER, 2012; DUDIS apud SHAFFER, 2012). It was found that some signs produced had an iconic relationship. From this reasoning, it was postulated that these signs could receive the following categorization: iconic signs (BOLA and CAIXA); iconic metonymic signs (CASA and INES); iconic metonymic embodied signs (MONICA e CHORAR). Through this classification, it was also proposed the categorization of personal nouns and verbs. Another cognitive process investigated was real space blend, found in six of the ten narratives, as a cognitive resource used to expose the receiver the differences between participants narration. These signs were removed from narratives, therefore stages of the narrative (LABOV apud FIGUEIREDO, 2009) and structure of comics ( SILVA, 2001; SOUZA, 2013 ) were analyzed. It was found that there wasnt a narrative with all Labovs stages, but narrations with some of those stages. Thus, by an initial investigation, this research provides questions about the cognitive processes used to produce signs of Libras in narratives
7

Tags: as palavras-chave do hipertexto

Pacheco Guimarães, Cleber 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo457_1.pdf: 3362853 bytes, checksum: 2b467a3e82c37fdfc42e53f61df6797d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Pernambuco / Tags são palavras-chave utilizadas para sinoptizar e caracterizar textos, imagens, sons e outros tipos de arquivos digitais. Muitos blogs (uma das tecnologias mais utilizadas na Internet) fazem uso da ferramenta tag para organizar e etiquetar seus textos. Entretanto, outras finalidades são dadas a estas palavras-chave, como a captação de visitas, o acréscimo de leitores. Este trabalho se propõe a investigar, à luz da Linguística Cognitiva, Semântica, Linguística de Texto entre outras, como os blogueiros efetivamente usam as tags. Para tanto, lançamos olhares quantitativos e qualitativos sobre um corpus composto por 30 blogs (que nos rendeu 631 tags) e por questionários que foram enviados a blogueiros. Ao término da investigação, constatou-se que, apesar de haver uma preocupação com a captação de tráfego/visitas (fenômeno que gerou palavras-chave bastante peculiares e, por vezes, insólitas), a tendência realmente é escolher tags que reflitam o conteúdo dos textos aos quais estão ligadas. Também nos foi possível caracterizar as próprias tags, em termos de sintagmas, hipônimos, sinônimos e outros. O intuito consistiu em fornecer possibilidades de aplicação deste trabalho em salas de aula
8

Significado corporeado e significado como uso: uma investigação das relações entre a linguística cognitiva e a filosofia de Wittgenstein / Embodied meaning and meaning as use: an investigation on the relations between cognitive linguistics and Wittgenstein\'s phylosophy

Franco, Joana Bortolini 11 December 2014 (has links)
Esta dissertação de mestrado apresenta os principais resultados de uma pesquisa que se dedicou a comparar e confrontar as concepções de linguagem e significado da linguística cognitiva com as formulações da segunda fase da filosofia de Ludwig Wittgenstein. A partir da leitura e interpretação de textos fundamentais da linguística cognitiva e de importantes publicações de Wittgenstein, e do cotejo das ideias extraídas daí, esta dissertação pretende salientar as semelhanças e colocar em evidência as diferenças dessas linhas de pensamento, para indicar caminhos promissores de diálogo. Além disso, esta dissertação pretende comunicar-se com um domínio mais amplo de pensamento, incluindo no debate outras correntes e disciplinas das ciências cognitivas, o que respeita a vocação interdisciplinar dessas concepções de linguagem e que orientou esta pesquisa. Embora as discussões desta dissertação se deem, principalmente, em torno da noção de significado e linguagem, elas dizem respeito a concepções de racionalidade e cognição que tocam em temas largamente presentes no pensamento ocidental. Por isso, elas são apresentadas, nos primeiros capítulos, em um contexto mais amplo de pensamento, posicionadas no mesmo lado de um debate entre amplos paradigmas de pensamento, o paradigma objetivista e o paradigma experiencialista. A linguística cognitiva e Wittgenstein, assim como esta pesquisa, assumem, igualmente, que a linguagem humana não deve ser abordada como algo isolado do seu uso concreto. O confronto entre elas se dá a partir do momento que temos, de um lado, uma concepção de significado ancorada na experiência com o corpo enquanto organismo biológico, e, de outro lado, uma abordagem da linguagem que exclui a preocupação com qualquer fundamento causal do uso da linguagem. Essa diferença foi abordada em termos, em parte, de uma diferença entre ciência, mas principalmente levando em conta o aspecto internalista da concepção da linguística cognitiva e externalista da de Wittgenstein. Depois de aproximar os modelos explicativos da linguística cognitiva e particularidades do uso da linguagem cotidiana notadas por Wittgenstein, no capítulo 3, eu investigo as noções de jogo-de-linguagem e de forma de vida de Wittgenstein, propondo uma interpretação com foco na ideia do uso da linguagem como uma ação humana. Essa interpretação conduz à proposta de que a noção de forma de vida deve ser abordada com referência à ideia de interação, o que tem consequências para a concepção de significado trazida de Wittgenstein e para a aproximação a ser feita com a linguística cognitiva. As perspectivas de diálogo que a linguística cognitiva tem com Wittgenstein são delineadas no capítulo 6, a partir da posição teórica assumida por correntes recentes das ciências cognitivas. Por fim, as questões de pesquisa são recolocadas e abordadas com novo foco: os problemas sugeridos pela diferença entre filosofia e ciência são deixados de lado e a oposição entre significado corporeado e significado público é reformulada para aquela que dá título a este trabalho: significado corporeado e significado como uso. Essa reformulação chama a atenção para a necessidade de não colocar em oposição uma concepção de significado corporeada com uma visão interacional e focada na ação, como é o caso daquela encontrada na segunda filosofia de Wittgenstein. / This thesis presents the main results of a research dedicated to comparing and confronting Cognitive Linguistics conceptions of language and meaning with the formulations of the second phase of Ludwig Wittgensteins philosophy. Based on the reading and interpretation of fundamental texts in Cognitive Linguistics and of important publications of Wittgenstein, this thesis aims at highlighting the similarities and differences between these two lines of thought, in order to suggest promising lines of dialogue between them. It also intends to include in the debate other trends of Cognitive Sciences, respecting the interdisciplinary view of the language conceptions which have oriented this research. Although the discussions especially concern the notions of meaning and language, they also involve conceptions of rationality and cognition that touch several contemporary themes of relevance in western thought. In the early chapters, these notions appear in a wider context of thought, side by side in a debate between two paradigms: the objectivist and the experientialist paradigms. Cognitive Linguistics and late Wittgensteins philosophy likewise assume that human language cannot be considered as something isolated from its concrete use. The conflict between them begins when we have, on the one hand, a conception of meaning grounded in the experience with the body as a biological organism, and, on the other hand, an approach to language that excludes the concern with any causal fundament of language use. This difference has been partially presented in terms of a difference between Science and Philosophy, but mainly taking into account the internalist aspect of Cognitive Linguistics and the externalist aspect of Wittgensteins conceptions. After discussing the models of Cognitive Linguistics to explain certain particularities of language use, which Wittgenstein has likewise noted, the notions of language-game and form of life are investigated; an interpretation focused on the idea of language as human action has been proposed. This interpretation suggests that the notion of form of life should be seen from an interactionist point of view, which has consequences to the conception of meaning brought from Wittgenstein and to its approximation with Cognitive Linguistics. Finally, the original research questions are reset with a new focus: the problems suggested by the difference between Science and Philosophy are left aside and the opposition between embodied meaning and public meaning is reformulated to the one that gives title of this thesis: embodied meaning and meaning as use. This reformulation points to the necessity of not opposing an embodied conception of meaning and an interactional and action oriented view, as found in the second philosophy of Wittgenstein.
9

Metáforas orientacionais e ontológicas na ampliação semântica de quatro raízes hebraicas / Orientational and ontological metaphors in the semantic expansion of hebrew roots

Cruz, Anna Cecília de Paula 21 May 2010 (has links)
Em Metaphors we live by, Lakoff e Johnson apresentam uma nova perspectiva de metáfora. Esta não é apenas um recurso lingüístico, mas estrutura conceitual determinada culturalmente. Nosso pensamento está estruturado com base em metáforas conceituais que nos possibilitam compreender um tipo de coisa em termos de outra; noções abstratas por meio da nossa experiência física. Com base nesta perspectiva de metáfora, analisamos quatro raízes hebraicas, ??? (rdl), ??? (tsv\"), ??? (yrd) e ??? (\"lh), dando ênfase às suas formas verbais, cujos sentidos passam de uma experiência concreta para outras mais abstratas. Nosso objetivo é demonstrar em que medida metáforas orientacionais e ontológicas contribuem para a ampliação lexical por ampliação semântica de uma palavra em hebraico. Para tanto, fizemos uma análise dos sentidos das raízes selecionadas, acompanhando parte de sua evolução semântica. Partimos de exemplos do texto bíblico, principal referência da língua hebraica, e contrastamos com exemplos de textos jornalísticos modernos disponíveis no site do jornal israelense Ha\'arets. / In Metaphors we live by, Lakoff and Johnson present a new perspective on metaphors. Metaphor is not merely viewed as a linguistic resource, but as a conceptual cultural structure culturally determined. Thinking is structured through conceptual metaphors which enable the comprehension of a certain thing in terms another; abstract notions through physical experience. Based on this view of metaphor, we analyzed four hebrew roots: ??? (rdl), ??? (tsv\"), ??? (yrd) and ??? (\"lh), emphasizing their verbal forms, whose meanings change from concrete experience to abstract ones. Our aim is show to which extent orientational and ontological metaphors contribute to lexical expansion through semantic expansion of a word, in hebrew. With this objective, we analyzed the meanings of roots selected, observing part of their semantic evolution. We started from examples from biblical text, the main reference of the Hebrew language, and contrasted them with modern journalistic texts available on the website of Israeli newspaper Ha\'arets
10

Significado corporeado e significado como uso: uma investigação das relações entre a linguística cognitiva e a filosofia de Wittgenstein / Embodied meaning and meaning as use: an investigation on the relations between cognitive linguistics and Wittgenstein\'s phylosophy

Joana Bortolini Franco 11 December 2014 (has links)
Esta dissertação de mestrado apresenta os principais resultados de uma pesquisa que se dedicou a comparar e confrontar as concepções de linguagem e significado da linguística cognitiva com as formulações da segunda fase da filosofia de Ludwig Wittgenstein. A partir da leitura e interpretação de textos fundamentais da linguística cognitiva e de importantes publicações de Wittgenstein, e do cotejo das ideias extraídas daí, esta dissertação pretende salientar as semelhanças e colocar em evidência as diferenças dessas linhas de pensamento, para indicar caminhos promissores de diálogo. Além disso, esta dissertação pretende comunicar-se com um domínio mais amplo de pensamento, incluindo no debate outras correntes e disciplinas das ciências cognitivas, o que respeita a vocação interdisciplinar dessas concepções de linguagem e que orientou esta pesquisa. Embora as discussões desta dissertação se deem, principalmente, em torno da noção de significado e linguagem, elas dizem respeito a concepções de racionalidade e cognição que tocam em temas largamente presentes no pensamento ocidental. Por isso, elas são apresentadas, nos primeiros capítulos, em um contexto mais amplo de pensamento, posicionadas no mesmo lado de um debate entre amplos paradigmas de pensamento, o paradigma objetivista e o paradigma experiencialista. A linguística cognitiva e Wittgenstein, assim como esta pesquisa, assumem, igualmente, que a linguagem humana não deve ser abordada como algo isolado do seu uso concreto. O confronto entre elas se dá a partir do momento que temos, de um lado, uma concepção de significado ancorada na experiência com o corpo enquanto organismo biológico, e, de outro lado, uma abordagem da linguagem que exclui a preocupação com qualquer fundamento causal do uso da linguagem. Essa diferença foi abordada em termos, em parte, de uma diferença entre ciência, mas principalmente levando em conta o aspecto internalista da concepção da linguística cognitiva e externalista da de Wittgenstein. Depois de aproximar os modelos explicativos da linguística cognitiva e particularidades do uso da linguagem cotidiana notadas por Wittgenstein, no capítulo 3, eu investigo as noções de jogo-de-linguagem e de forma de vida de Wittgenstein, propondo uma interpretação com foco na ideia do uso da linguagem como uma ação humana. Essa interpretação conduz à proposta de que a noção de forma de vida deve ser abordada com referência à ideia de interação, o que tem consequências para a concepção de significado trazida de Wittgenstein e para a aproximação a ser feita com a linguística cognitiva. As perspectivas de diálogo que a linguística cognitiva tem com Wittgenstein são delineadas no capítulo 6, a partir da posição teórica assumida por correntes recentes das ciências cognitivas. Por fim, as questões de pesquisa são recolocadas e abordadas com novo foco: os problemas sugeridos pela diferença entre filosofia e ciência são deixados de lado e a oposição entre significado corporeado e significado público é reformulada para aquela que dá título a este trabalho: significado corporeado e significado como uso. Essa reformulação chama a atenção para a necessidade de não colocar em oposição uma concepção de significado corporeada com uma visão interacional e focada na ação, como é o caso daquela encontrada na segunda filosofia de Wittgenstein. / This thesis presents the main results of a research dedicated to comparing and confronting Cognitive Linguistics conceptions of language and meaning with the formulations of the second phase of Ludwig Wittgensteins philosophy. Based on the reading and interpretation of fundamental texts in Cognitive Linguistics and of important publications of Wittgenstein, this thesis aims at highlighting the similarities and differences between these two lines of thought, in order to suggest promising lines of dialogue between them. It also intends to include in the debate other trends of Cognitive Sciences, respecting the interdisciplinary view of the language conceptions which have oriented this research. Although the discussions especially concern the notions of meaning and language, they also involve conceptions of rationality and cognition that touch several contemporary themes of relevance in western thought. In the early chapters, these notions appear in a wider context of thought, side by side in a debate between two paradigms: the objectivist and the experientialist paradigms. Cognitive Linguistics and late Wittgensteins philosophy likewise assume that human language cannot be considered as something isolated from its concrete use. The conflict between them begins when we have, on the one hand, a conception of meaning grounded in the experience with the body as a biological organism, and, on the other hand, an approach to language that excludes the concern with any causal fundament of language use. This difference has been partially presented in terms of a difference between Science and Philosophy, but mainly taking into account the internalist aspect of Cognitive Linguistics and the externalist aspect of Wittgensteins conceptions. After discussing the models of Cognitive Linguistics to explain certain particularities of language use, which Wittgenstein has likewise noted, the notions of language-game and form of life are investigated; an interpretation focused on the idea of language as human action has been proposed. This interpretation suggests that the notion of form of life should be seen from an interactionist point of view, which has consequences to the conception of meaning brought from Wittgenstein and to its approximation with Cognitive Linguistics. Finally, the original research questions are reset with a new focus: the problems suggested by the difference between Science and Philosophy are left aside and the opposition between embodied meaning and public meaning is reformulated to the one that gives title of this thesis: embodied meaning and meaning as use. This reformulation points to the necessity of not opposing an embodied conception of meaning and an interactional and action oriented view, as found in the second philosophy of Wittgenstein.

Page generated in 0.1432 seconds