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As contribuições da ciência cognitiva à composição musical /

Oliveira, Luis Felipe de. January 2003 (has links)
Orientador: Edson Sekeff Zampronha / Banca: Maria Eunice Quilici Gonzalez / Banca: João Queiroz / Resumo: O objetivo desta dissertação é realizar um detalhado mapeamento das principais vertentes da ciência cognitiva e suas contribuições metodológicas e epistemológicas ao estudo da composição musical. Será enfocada, em primeiro plano, a contribuição às técnicas de composição e, em segundo, à sua percepção. O primeiro capítulo aborda o paradigma cognitivista no estudo da mente pelo viés da inteligência artificial. No segundo capítulo relacionamos a inteligência artificial com a composição musical, no intúito de investigar os modelos cognitivistas da composição pela análise de sistemas automáticos de composição musical. O terceiro capítulo introduz as redes neurais artificias no estudo da mente, dentro do chamado paradigma conexionista. Em nosso quarto capítulo estabelecemos a relação entre o conexionismo e a composição musical. Nesse sentido, descrevemos implementações que modelem e/ou simulem aspectos perceptuais e composicionais. O quinto capítulo abandona a perspectiva computacional do estudo da cognição e apresenta propostas alternativas neste sentido, relacionadas à composição musical e a musicologia em geral, como a abordagem ecológica da percepção auditiva e as teorias do emergentismo aplicadas à música. / Abstract: This dissertation's goal is to construct a detailed map of the principal branches of cognitive science and their methodological and epistemological contributions to the study music composition. We are concerned, firstly, with the contributions to the compositional techniques, and secondly, with their perception. The first chapter deals with the cognitivist paradigm by means of artificial intelligence. In the second chapter we relate the artificial intelligence with the music composition, investigating the cognitvist models of composition by the analysis of automatic compositional systems. The third chapter brings the artificial neural networks to the scene, within the so-called connectionist paradigm. In our fourth chapter we established the relation between the connectionism and music composition. In this sense, we describe implementations that model and/or simulate aspects of perception and composition. The fifth chapter leaves the computational perspective in the study of cognition and present alternative proposals in this sense, related to the music composition and musicology, as the ecological approach to auditory perception and the theories of emergentism applied to music. / Mestre
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A hipótese da mente estendida : um debate acerca dos limites da cognição /

Coelho, Bruno Tenório. January 2017 (has links)
Orientadora: Mariana Claudia Broens / Banca: Marcos Antônio Alves / Banca: André Joffily Abath / Resumo: A hipótese da mente estendida afirma não existir um limite identificável para os processos cognitivos, e que por vezes, eles se estendem para o ambiente. Irei neste trabalho inicialmente detalhar os argumentos que sustentam a hipótese, expondo casos onde o uso recorrente de ferramentas e tecnologias acabam se tornando um extensão do corpo. Detalho a cognição incorporada e situada, programa de pesquisa de teor revisionista que dá base para a hipótese, e questiona diretamente os pressupostos da ciência cognitiva tradicional, nomeadamente, de um agente epistêmico passivo que processa e manipula representações. Em seguida, apresento objeções que foram levantadas contra a hipótese, assim como possíveis respostas a estas objeções. Por fim, apresento uma defesa da hipótese a partir de evidências empíricas presentes na pesquisa em psicologia ecológica. / Abstract: The extended-mind hypothesis states that there is no identifiable limit for cognitive processes, and that sometimes the mind extend into the environment. In this paper I will first detail the arguments that support the hypothesis, exposing cases where the recurrent use of tools and technologies end up becoming an extension of the body. I detail the embodied and situated cognition research program, who has a revisionist content that provides the basis for the hypothesis, and questions directly the presuppositions of traditional cognitive science, namely, a passive epistemic agent that processes and manipulates representations. Then I present objections that have been raised against the hypothesis, as well as possible answers to these objections. Finally, I present a defense of the hypothesis based on empirical evidence in ecological psychology research. / Mestre
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O estatuto científico da ciência cognitiva em sua fase inicial : uma análise baseada na perspectiva epistemológica de Thomas Kuhn /

Valente, Alan Rafael. January 2019 (has links)
Orientador: Marcos Antonio Alves / Banca: Osvaldo Frota Pessoa Júnior / Banca: Max Rogério Vicentini / Resumo: Nesta Dissertação desenvolvemos uma análise do estatuto científico da ciência cognitiva, em sua fase inicial, mais especificamente no período entre as décadas de 1940 e 1970. Como ponto de partida, utilizamos a abordagem epistemológica de Thomas Kuhn sobre as revoluções científicas. Para alcançar esse objetivo, dividimos a dissertação em três capítulos. No primeiro, expomos alguns dos principais conceitos relacionados à abordagem de Kuhn referentes à estrutura das revoluções científicas. Um dos conceitos-base dessa perspectiva é a noção de paradigma. Um paradigma estabelece e norteia a atividade de uma comunidade científica. Ele é constituído, dentre outras coisas, por teorias empiricamente testáveis, métodos de pesquisa, experimentos, formas de procedimentos, conjuntos de leis e princípios. Indica, ainda, os problemas a serem desenvolvidos pela comunidade científica, determinando uma agenda científica. Via de regra, a fase inicial de uma nova área de pesquisa é marcada por um momento de luta paradigmática, caracterizando-se pela existência de diversos paradigmas rivais. Desde o momento em que um deles passa a ser dominante, a área de pesquisa alcança o estatuto de ciência normal. Uma vez apresentada, de maneira geral, a abordagem de Kuhn, no segundo capítulo passamos a tratar da ciência cognitiva em sua fase inicial. Ainda com raízes na cibernética, esse movimento intelectual, em seus primeiros momentos, almejava instaurar uma ciência dos processos cognitivos. Essa perspecti... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In this dissertation, we seek to develop an analysis of the scientific status of cognitive science in its initial phase, more specifically the period between the 1940s and 1970s. As a starting point for this analysis, we use Thomas Kuhn's epistemological approach to revolutions scientific research. To achieve this goal, we divided the dissertation into three chapters. In the first, we present some of the main concepts related to Kuhn's approach to the structure of scientific revolutions. One of the basic concepts of this perspective is the notion of paradigm. A paradigm establishes and guides the activity of a scientific community. It is constituted, among other things, by empirically testable theories, methods of research, experiments, forms of procedures, sets of laws and principles. It also indicates the problems to be developed by the scientific community, determining a scientific agenda. As a rule, the initial phase of a new area of research is marked by a moment of paradigmatic struggle, characterized by the existence of several rival paradigms. From the moment one of them becomes dominant, the area of research reaches the status of normal science. Having presented, in general, Kuhn's approach, in the second chapter we turn to cognitive science in its initial phase. Still rooted in cybernetics, this intellectual movement, in its first moments, aimed to establish a science of cognitive processes. This perspective adopts by methodological principle the conception that cer... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Processos inferenciais : contribuições das ciências cognitivas /

Cordeiro, Odete Maria Corrêa. January 2005 (has links)
Resumo: Esta dissertação investiga os processos de inferência - dedução, indução e abdução - nos seres humanos, e os compara com as contribuições tradicionais dos procedimentos de inferência aplicados nas ciências cognitivas, até resultados originados recentemente. Para essa investigação, apresentam-se primeiro os processos de inferência; mostram-se, então, relatos de Varela sobre o percurso seguido por alguns estudiosos que pretenderam definir a noção de cognição; e destacam-se estudos sobre os sistemas dinâmicos realizados por alguns autores como Bertalanffy, Kelso, Prigogine e outros. Pode-se caracterizar a abdução como surpresa, a possibilidade ainda indefinida; mas para chegarse a explicações do fato surpreendente usam-se processos dedutivos para confrontação com o que já é conhecido e processos indutivos com os quais generaliza-se o fato. Existe um terceiro elemento que liga idéias possíveis a idéias factuais existentes e, então, interpreta-se essa nova idéia, ou como pertencente a alguma lei já conhecida, ou como alguma lei ou hábito novo. A ciência cognitiva clássica estuda a cognição conforme o cognitivismo, isto é, a partir de símbolos e regras pré-definidas. Os sistemas que seguem os modelos da ciência cognitiva clássica não fazem observações empíricas sobre o mundo em que estão inseridos. A abordagem teórica que estuda a cognição ou o comportamento inteligente como resultado da interação direta do indivíduo com o ambiente é a ciência cognitiva dinâmica ou cognição situada e incorporada. Segundo estudiosos dessa abordagem, o sistema cérebro-corpo-ambiente é que deve ser observado para o entendimento da cognição. Nessa abordagem, tenta-se explicar os comportamentos do senso comum, ou as reações que envolvem interação com o ambiente como, por exemplo, ir até uma livraria comprar um livro... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: This work investigates the processes of inference - deduction, induction and abduction - in human beings and it compares them with traditional contributions of the applied pro-cedures of inference in cognitives sciences, until the recently produced results. In order to achieve this inquiry, the inference processes are first presented; then, Varela's ac-counts on trajectory followed by some researchers whose purposes were to define cognition notion are presented; and studies on dynamical systems carried out by some authors like Bertalanffy, Kelso, Prigogine and others are pointed out. Abduction can be characterized as surprise, possibility that is still indefinite; but to reach the explanations of the surprising fact, deductive processes should be confronted with what is already known, in addition to inductive processes with which the fact is generalized. There is one third element that connects possible ideas to existing factual ideas and, then, this new idea is interpreted, either as pertaining to some already known law, or as new law or habit. Classical cognitive science considers cognition according to cognitivism, that is, from symbols and predefined rules. The systems that follow the classical cognitive science models do not make empirical comments about the world where they are in-serted. The theoretical approach that studies cognition or intelligent behavior as a re-sulted of the direct interaction of the individual with the environment is the dynamical cognitive science or embodied and embedded cognition. According to researchers on this approach, the brain-body-environment system is the one that must be observed to understand cognition. In this approach, it is tried to explain common sense behaviors, or reactions that involve interaction with the environment, for instance, going to a book-store to buy a book... (Complete abstract, click electronic address below). / Orientador: Hércules de Araújo Feitosa / Coorientador: Maria Claudia Cabrini Grácio / Banca: Lauro Frederico Barbosa da Silveira / Banca: Fátima de Lourdes dos S. Nunes Marques / Mestre
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Ciência cognitiva, sistêmica e filosofia Bergsoniana : uma reflexão acerca da vida em sua capacidade organizativa /

Rio, Sinomar Ferreira do. January 2007 (has links)
Orientador: Jonas Gonçalves Coelho / Banca: Maria Eunice Quilici Gonzalez / Banca: Débora Cristina Morato Pinto / Resumo: Compreendendo a organização da vida por um viés evolucionista, ou seja, naturalista, tivemos por oportuno enfatizar a questão que envolve a necessidade que as modelagens das Ciências Cognitivas têm como desafio para criar um sistema artificial que se torne capaz de se constituir e evoluir como capacidades de movimento à maneira dos seres vivos, isto é, de criar um sistema capaz de criar a si como ser autônomo ao criar para si suas necessidades ambientais de interação com o meio, orientadoras de seu movimento no espaço. Não obstante ser razoável que um sistema artificial efetue movimentos que reflitam a natureza viva de movimento, o que procuramos focar é a capacidade de esse sistema superar os mecanismos de organização, objetivados em estruturas robóticas, de modo a constituir, por si mesmos, outros mecanismos adaptativos capazes de efetuar movimentos determinados pelas necessidades de se organizar no espaço autonomamente. Lançamos luz sobre esta questão, tendo presente algumas considerações que a Teoria dos Sistemas estima como fundamentais para pensar a vida em sua dimensão organizativa, na qual a complexidade se constitui como natureza de sua organização e a diferencia dos eventos que ocorrem segundo a lei de causa e efeito linear. A causalidade, nesse contexto teórico, é concebida como circular, em que os eventos se transformam e se determinam em sua ordenação e variação no tempo. A vida, em sua atividade organizativa, sendo de natureza complexa, insere-se como ordem própria de seus movimentos. Como efeito de processos interativos, a vida evolui, em suas capacidades de organização no espaço, ao assimilar do meio os eventos que se constituem, interativamente, como ambiente de ação. / Abstract: Understanding the organization of life through an evolutionist view, that is, naturalistic, we found opportune to emphasize the issue that involves the necessity that Cognitive Sciences have on modeling as a challenge for creating an artificial system capable of constituting itself and of evolving, movement capacities like human beings'. What we mean by movement capacities is to create a system capable of creating itself as an autonomous being by just creating its environment necessities of interaction with the milieu, guiders of its movement in space. Notwithstanding, to be reasonable that an artificial system performs movements that reflect the living nature of movement, what we search to focus here is the capacity of this system to face organization mechanisms, intended in robotic structures, so as to constitute, by itself, other adaptative mechanisms capable of performing movements determinate by autonomous organization necessities in space. We bring to light this issue, having some considerations that System Theory estimates as fundamental for thinking life in its organizative dimension, in which complexity is constituted as the nature of its organization and differentiates itself from the events that occur according to the law of linear cause and effect. Causality, in this theoretical context, is conceived as circular, in which events are transformed and determinate in their time ordination and variation. Life, in its organizative activity, being a complex nature, is introduced as own order of its movements. As an effect of interactive processes, life evolves, in its capacities of interaction in space, and in assimilating by the milieu the events that are constituted, interactingly, as action environment. / Mestre
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Da fenomenologia às ciências cognitivas: o hábito como operador cognitivo

Gala, Adelino de Castro Oliveira Simões 17 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:23:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adelino de Castro Oliveira Simoes Gala.pdf: 265343 bytes, checksum: 526395f0997b919e252c59260d83f588 (MD5) Previous issue date: 2012-04-17 / This dissertation aims at researching the concepts of habit that emerged in philosophy, and then introduce it in the Cognitive Science program through a nondualistic approach. After discussions on methodologies and the researcher´s motivations, the first chapter starts with a survey of the most important philosophers from medieval philosophy that dealt with the theme: Aristotle, Thomas de Aquinas and mainly Duns Scotus. After exploring and identifying the concepts of intentionality and habit, it advances to the twentieth century philosophy into Husserl´s studies, who is recognized as the founder of phenomenology. Afterwards, in order to seek for an alternative to the dualism that underlies Husserl´s research of mind, chapter two engages in the understanding of Merleau-Ponty´s works and mainly his phenomenology of perception. The next step is to link M-Ponty´s philosophy and the Cognitive Science program. This is done in chapter three which contextualizes Varela´s research and how it constrains both fields. Finally, the conclusion suggests a definition of the concept of habit as a cognitive operator, and shows possible future paths for the present work / Esta dissertação tem como objetivo de pesquisa examinar os conceitos filosóficos do hábito, introduzi-lo no campo das Ciências Cognitivas dentro de uma abordagem não-dualista e defini-lo como operador cognitivo. Após introdução metodológica e apresentação das reflexões e motivações do trabalho, começa no primeiro capítulo com um levantamento dos principais autores que abordaram o tema na filosofia medieval, observando Aristóteles, Tomás de Aquino e enfatizando Duns Scotus. Destacados os entendimentos e conceitos chaves do hábito e da intencionalidade, avança para a filosofia do século XX através dos estudos de Husserl, autor compreendido como sendo o pai da fenomenologia. Em seguida, com o intuito de buscar uma alternativa ao dualismo característico dos estudos da mente de Husserl, o capítulo dois aplica-se na compreensão fenomenológica de Merleau-Ponty, da noção do corpo como mente e do hábito incorporado. Como ponte entre a filosofia e as Ciências Cognitivas, o capítulo três apresenta o trabalho de Varela contextualizado na filosofia de M-Ponty e na história e paradigmas das Ciências Cognitivas. Por final, sugere na conclusão uma definição para o hábito como operador cognitivo e possíveis caminhos de desenvolvimento futuro da pesquisa
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O conhecimento do senso comum e os limites da inteligência artificial /

Pilan, Fernando Cesar. January 2012 (has links)
Orientador: Mariana Claudia Broens / Banca: Antonio Trajano Menezes Arruda / Banca: Kleber Bez Birolo Candiotto / Resumo: Neste trabalho investigamos o papel cognitivo e epistêmico do conhecimento do senso comum no âmbito das discussões contemporâneas acerca da mente. Além disso, analisamos em que medida o conhecimento do senso comum se coloca como um limite ao alcance dos modelos mecânicos da Inteligência Artificial (IA). Com tais objetivos, em um primeiro momento apresentamos a pseudo dicotomia episteme/doxa assumida pela tradição filosófica, destacando a influência desta tradição em áreas contemporâneas de investigação da mente como a Ciência Cognitiva e a Inteligência Artificial. Como alternativa a este tipo de epistemologia dicotômica, apresentamos algumas vertentes filosóficas epistemologicamente continuístas como as propostas de T. Reid, G. Moore, J. Dewey e G. Ryle. Para estas vertentes, o conhecimento do senso comum é entendido como cognitivamente eficiente no âmbito cotidiano da vida, em especial, em atividades nas quais não temos o total controle consciente e intencional. A partir deste debate inicial sobre as capacidades cognitivas do conhecimento do senso comum, analisarmos as críticas de Dreyfus e Searle aos modelos tradicionais da Ciência Cognitiva e da Inteligência Artificial. Ressaltamos alguns argumentos destes autores que se dirigem a IA e aos limites e fronteiras que esta área encontra no que se refere à modelagem de programas capazes de manifestar conhecimento do senso comum. Defendemos que parte desta dificuldade se deve à incapacidade de tais modelos de desempenhar o papel decisivo da corporeidade nos processos cognitivos. Por fim, apresentamos a abordagem da Cognição Incorporada e Situada (CIS), a qual procura superar a dificuldade apontada ao levar em conta em seus modelos a relevância cognitiva da corporeidade, da interação organismo/mundo, a experiência... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In this work we investigate the cognitive and epistemic role of common sense knowledge in the context of contemporary discussions about the mind. Furthermore, we analyze to what extent common sense knowledge arises as a limit on the scope of mechanical models of artificial intelligence (AI). With these objectives in view, we first present the pseudo dichotomy episteme / doxa assumed by the philosophical tradition, highlighting the influence of this tradition in contemporary areas of research on the mind such as cognitive science and artificial intelligence. As an alternative to this kind of dichotomous epistemology, we present some epistemologically continuist philosophical tendencies such as the proposals of T. Reid, G. Moore, J. Dewey, and G. Ryle. In this tradition, common sense knowledge is understood as cognitively efficient in the context of everyday life, especially in activities in which we do not have complete conscious and intentional control. Based on this initial discussion of the cognitive capacities of common sense knowledge, we analyze the critiques of Dreyfus and Searle of traditional models of cognitive science and artificial intelligence. We highlight some of the arguments of these authors that are directed at AI and at the limits and boundaries that the area confronts in terms of modeling programs that can demonstrate knowledge of common sense. We argue that part of this difficulty is due to the inability of such models to play the decisive role of embodiment in cognitive processes. Finally, we present the embodied and embedded cognition (EEC) approach, which seeks to overcome the difficulties pointed to above by taking into account in its models the cognitive relevance of embodiment, world/organism interaction, and experience, among other things. Nevertheless, we argue that even with the significant advances... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Significado corporeado e significado como uso: uma investigação das relações entre a linguística cognitiva e a filosofia de Wittgenstein / Embodied meaning and meaning as use: an investigation on the relations between cognitive linguistics and Wittgenstein\'s phylosophy

Franco, Joana Bortolini 11 December 2014 (has links)
Esta dissertação de mestrado apresenta os principais resultados de uma pesquisa que se dedicou a comparar e confrontar as concepções de linguagem e significado da linguística cognitiva com as formulações da segunda fase da filosofia de Ludwig Wittgenstein. A partir da leitura e interpretação de textos fundamentais da linguística cognitiva e de importantes publicações de Wittgenstein, e do cotejo das ideias extraídas daí, esta dissertação pretende salientar as semelhanças e colocar em evidência as diferenças dessas linhas de pensamento, para indicar caminhos promissores de diálogo. Além disso, esta dissertação pretende comunicar-se com um domínio mais amplo de pensamento, incluindo no debate outras correntes e disciplinas das ciências cognitivas, o que respeita a vocação interdisciplinar dessas concepções de linguagem e que orientou esta pesquisa. Embora as discussões desta dissertação se deem, principalmente, em torno da noção de significado e linguagem, elas dizem respeito a concepções de racionalidade e cognição que tocam em temas largamente presentes no pensamento ocidental. Por isso, elas são apresentadas, nos primeiros capítulos, em um contexto mais amplo de pensamento, posicionadas no mesmo lado de um debate entre amplos paradigmas de pensamento, o paradigma objetivista e o paradigma experiencialista. A linguística cognitiva e Wittgenstein, assim como esta pesquisa, assumem, igualmente, que a linguagem humana não deve ser abordada como algo isolado do seu uso concreto. O confronto entre elas se dá a partir do momento que temos, de um lado, uma concepção de significado ancorada na experiência com o corpo enquanto organismo biológico, e, de outro lado, uma abordagem da linguagem que exclui a preocupação com qualquer fundamento causal do uso da linguagem. Essa diferença foi abordada em termos, em parte, de uma diferença entre ciência, mas principalmente levando em conta o aspecto internalista da concepção da linguística cognitiva e externalista da de Wittgenstein. Depois de aproximar os modelos explicativos da linguística cognitiva e particularidades do uso da linguagem cotidiana notadas por Wittgenstein, no capítulo 3, eu investigo as noções de jogo-de-linguagem e de forma de vida de Wittgenstein, propondo uma interpretação com foco na ideia do uso da linguagem como uma ação humana. Essa interpretação conduz à proposta de que a noção de forma de vida deve ser abordada com referência à ideia de interação, o que tem consequências para a concepção de significado trazida de Wittgenstein e para a aproximação a ser feita com a linguística cognitiva. As perspectivas de diálogo que a linguística cognitiva tem com Wittgenstein são delineadas no capítulo 6, a partir da posição teórica assumida por correntes recentes das ciências cognitivas. Por fim, as questões de pesquisa são recolocadas e abordadas com novo foco: os problemas sugeridos pela diferença entre filosofia e ciência são deixados de lado e a oposição entre significado corporeado e significado público é reformulada para aquela que dá título a este trabalho: significado corporeado e significado como uso. Essa reformulação chama a atenção para a necessidade de não colocar em oposição uma concepção de significado corporeada com uma visão interacional e focada na ação, como é o caso daquela encontrada na segunda filosofia de Wittgenstein. / This thesis presents the main results of a research dedicated to comparing and confronting Cognitive Linguistics conceptions of language and meaning with the formulations of the second phase of Ludwig Wittgensteins philosophy. Based on the reading and interpretation of fundamental texts in Cognitive Linguistics and of important publications of Wittgenstein, this thesis aims at highlighting the similarities and differences between these two lines of thought, in order to suggest promising lines of dialogue between them. It also intends to include in the debate other trends of Cognitive Sciences, respecting the interdisciplinary view of the language conceptions which have oriented this research. Although the discussions especially concern the notions of meaning and language, they also involve conceptions of rationality and cognition that touch several contemporary themes of relevance in western thought. In the early chapters, these notions appear in a wider context of thought, side by side in a debate between two paradigms: the objectivist and the experientialist paradigms. Cognitive Linguistics and late Wittgensteins philosophy likewise assume that human language cannot be considered as something isolated from its concrete use. The conflict between them begins when we have, on the one hand, a conception of meaning grounded in the experience with the body as a biological organism, and, on the other hand, an approach to language that excludes the concern with any causal fundament of language use. This difference has been partially presented in terms of a difference between Science and Philosophy, but mainly taking into account the internalist aspect of Cognitive Linguistics and the externalist aspect of Wittgensteins conceptions. After discussing the models of Cognitive Linguistics to explain certain particularities of language use, which Wittgenstein has likewise noted, the notions of language-game and form of life are investigated; an interpretation focused on the idea of language as human action has been proposed. This interpretation suggests that the notion of form of life should be seen from an interactionist point of view, which has consequences to the conception of meaning brought from Wittgenstein and to its approximation with Cognitive Linguistics. Finally, the original research questions are reset with a new focus: the problems suggested by the difference between Science and Philosophy are left aside and the opposition between embodied meaning and public meaning is reformulated to the one that gives title of this thesis: embodied meaning and meaning as use. This reformulation points to the necessity of not opposing an embodied conception of meaning and an interactional and action oriented view, as found in the second philosophy of Wittgenstein.
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Significado corporeado e significado como uso: uma investigação das relações entre a linguística cognitiva e a filosofia de Wittgenstein / Embodied meaning and meaning as use: an investigation on the relations between cognitive linguistics and Wittgenstein\'s phylosophy

Joana Bortolini Franco 11 December 2014 (has links)
Esta dissertação de mestrado apresenta os principais resultados de uma pesquisa que se dedicou a comparar e confrontar as concepções de linguagem e significado da linguística cognitiva com as formulações da segunda fase da filosofia de Ludwig Wittgenstein. A partir da leitura e interpretação de textos fundamentais da linguística cognitiva e de importantes publicações de Wittgenstein, e do cotejo das ideias extraídas daí, esta dissertação pretende salientar as semelhanças e colocar em evidência as diferenças dessas linhas de pensamento, para indicar caminhos promissores de diálogo. Além disso, esta dissertação pretende comunicar-se com um domínio mais amplo de pensamento, incluindo no debate outras correntes e disciplinas das ciências cognitivas, o que respeita a vocação interdisciplinar dessas concepções de linguagem e que orientou esta pesquisa. Embora as discussões desta dissertação se deem, principalmente, em torno da noção de significado e linguagem, elas dizem respeito a concepções de racionalidade e cognição que tocam em temas largamente presentes no pensamento ocidental. Por isso, elas são apresentadas, nos primeiros capítulos, em um contexto mais amplo de pensamento, posicionadas no mesmo lado de um debate entre amplos paradigmas de pensamento, o paradigma objetivista e o paradigma experiencialista. A linguística cognitiva e Wittgenstein, assim como esta pesquisa, assumem, igualmente, que a linguagem humana não deve ser abordada como algo isolado do seu uso concreto. O confronto entre elas se dá a partir do momento que temos, de um lado, uma concepção de significado ancorada na experiência com o corpo enquanto organismo biológico, e, de outro lado, uma abordagem da linguagem que exclui a preocupação com qualquer fundamento causal do uso da linguagem. Essa diferença foi abordada em termos, em parte, de uma diferença entre ciência, mas principalmente levando em conta o aspecto internalista da concepção da linguística cognitiva e externalista da de Wittgenstein. Depois de aproximar os modelos explicativos da linguística cognitiva e particularidades do uso da linguagem cotidiana notadas por Wittgenstein, no capítulo 3, eu investigo as noções de jogo-de-linguagem e de forma de vida de Wittgenstein, propondo uma interpretação com foco na ideia do uso da linguagem como uma ação humana. Essa interpretação conduz à proposta de que a noção de forma de vida deve ser abordada com referência à ideia de interação, o que tem consequências para a concepção de significado trazida de Wittgenstein e para a aproximação a ser feita com a linguística cognitiva. As perspectivas de diálogo que a linguística cognitiva tem com Wittgenstein são delineadas no capítulo 6, a partir da posição teórica assumida por correntes recentes das ciências cognitivas. Por fim, as questões de pesquisa são recolocadas e abordadas com novo foco: os problemas sugeridos pela diferença entre filosofia e ciência são deixados de lado e a oposição entre significado corporeado e significado público é reformulada para aquela que dá título a este trabalho: significado corporeado e significado como uso. Essa reformulação chama a atenção para a necessidade de não colocar em oposição uma concepção de significado corporeada com uma visão interacional e focada na ação, como é o caso daquela encontrada na segunda filosofia de Wittgenstein. / This thesis presents the main results of a research dedicated to comparing and confronting Cognitive Linguistics conceptions of language and meaning with the formulations of the second phase of Ludwig Wittgensteins philosophy. Based on the reading and interpretation of fundamental texts in Cognitive Linguistics and of important publications of Wittgenstein, this thesis aims at highlighting the similarities and differences between these two lines of thought, in order to suggest promising lines of dialogue between them. It also intends to include in the debate other trends of Cognitive Sciences, respecting the interdisciplinary view of the language conceptions which have oriented this research. Although the discussions especially concern the notions of meaning and language, they also involve conceptions of rationality and cognition that touch several contemporary themes of relevance in western thought. In the early chapters, these notions appear in a wider context of thought, side by side in a debate between two paradigms: the objectivist and the experientialist paradigms. Cognitive Linguistics and late Wittgensteins philosophy likewise assume that human language cannot be considered as something isolated from its concrete use. The conflict between them begins when we have, on the one hand, a conception of meaning grounded in the experience with the body as a biological organism, and, on the other hand, an approach to language that excludes the concern with any causal fundament of language use. This difference has been partially presented in terms of a difference between Science and Philosophy, but mainly taking into account the internalist aspect of Cognitive Linguistics and the externalist aspect of Wittgensteins conceptions. After discussing the models of Cognitive Linguistics to explain certain particularities of language use, which Wittgenstein has likewise noted, the notions of language-game and form of life are investigated; an interpretation focused on the idea of language as human action has been proposed. This interpretation suggests that the notion of form of life should be seen from an interactionist point of view, which has consequences to the conception of meaning brought from Wittgenstein and to its approximation with Cognitive Linguistics. Finally, the original research questions are reset with a new focus: the problems suggested by the difference between Science and Philosophy are left aside and the opposition between embodied meaning and public meaning is reformulated to the one that gives title of this thesis: embodied meaning and meaning as use. This reformulation points to the necessity of not opposing an embodied conception of meaning and an interactional and action oriented view, as found in the second philosophy of Wittgenstein.
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As metáforas do corpomídia em cena: repensando as ações físicas no trabalho do ator / The metaphors of body-media on scene: rethinking the physical action in the work of an actor

Nunes, Sandra Meyer 20 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:15:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SandraMeyerNunes.pdf: 2302020 bytes, checksum: 1540016b9c27f59d6a9f3261233adcca (MD5) Previous issue date: 2006-03-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis analyzes metaphors that guide the concept of physical action in the work of an actor through the perspective of the cognitive sciences and the theory of body-media elaborated by professors Helena Katz and Christine Greiner in the graduate program of Communications and Semiotics at the Catholic University of São Paulo. The notion of action is essential to studies about the communication of the actor and is present in the genesis of theories of representation and in the modern concept of action. The pedagogy proposed by Constantin Stanislavski (1863-1938) by means of a method of physical actions, and later developed by Jerzy Grotowski (1933-1999), altered the processes of research and education for the actor. This study is based on the hypothesis that the approach to physical actions, proposed by both authors, revises the body-mind dualism in the work of the actor and points to issues now present in the cognitive sciences. By relating the system of physical actions of the actor with he studies of the body in the contemporary world, this study considers action as a procedural and dynamic system, from the perspective of a body-mind theory. The studies of philosophers and scientists António Damásio, Daniel Wegner, George Lakoff, Mark Johnson and Alain Berthoz are the foundations for the hypotheses presented about the metaphors that spark the action of the body and strengthen the theoretical-practical articulation needed to approach the problem of scenic action / Esta tese propõe uma revisão das metáforas que orientam o conceito de ação física no trabalho do ator à luz das ciências cognitivas e da teoria do corpomídia desenvolvida pelas professoras Helena Katz e Christine Greiner no Programa de Estudos Pós-graduados em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Presente na gênese das teorias de representação e no conceito moderno de atuação, a noção de ação é fundamental para os estudos acerca da comunicação do ator. A pedagogia proposta por Constantin Stanislavski (1863-1938) por meio do método das ações físicas, e posteriormente desenvolvida por Jerzy Grotowski (1933-1999), alterou os processos de pesquisa e formação do ator. O trabalho parte da hipótese de que a abordagem da ação física, proposta por ambos, realiza uma revisão do dualismo corpo-mente no trabalho do ator, apontando para questões presentes, hoje, nas teorias das ciências cognitivas. Ao relacionar o sistema de ações físicas do ator com os estudos do corpo na contemporaneidade, este estudo aborda a ação, considerada um sistema processual e dinâmico, na perspectiva de uma teoria do corpomente. As pesquisas dos filósofos-cientistas António Damásio, Daniel Wegner, George Lakoff, Mark Johnson e Alain Berthoz fundamentam as hipóteses apresentadas a respeito das metáforas que dão ignição à ação do corpo e fortalecem a articulação teórica-prática necessária para a abordagem do problema da ação cênica

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