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L'histoire du mot "fermier" au Québec, du XVIIe au XIXe siècle : le passage du sens de "cultivateur locataire" à celui de "cultivateur propriétaire"

Laflamme, Elisabeth 11 April 2018 (has links)
Bien que ce mémoire traite avant tout de l'histoire du mot fermier au Québec, il ne s'agit pas exclusivement d'une étude sur l'histoire agraire. C'est aussi une démonstration de l'efficacité d'adopter une approche multidisciplinaire pour réaliser des recherches scientifiques. Malgré les difficultés que cette démarche comporte, nous avons choisi de faire l'histoire du mot fermier en combinant les connaissances de la discipline historique et de la discipline linguistique. Nous cherchions à comprendre de quelle façon le mot fermier avait changé de sens au Québec, passant de celui de « cultivateur locataire » à celui de « cultivateur propriétaire ». Pour y arriver, nous avons d'abord étudié la situation vécue par les cultivateurs en France et au Canada, aux XVIIe et XVIIIe siècles. Ensuite, trois hypothèses devaient être vérifiées afin de trouver une réponse à notre question. La première hypothèse proposait que le mot fermier, au sens de « cultivateur propriétaire », ait été, au Québec, un héritage de France. Notre deuxième hypothèse suggérait que ; sens de « cultivateur propriétaire » ait été créé au Québec. Enfin, nous avons analysé la possibilité que le sens de « cultivateur propriétaire » du mot fermier, soit un anglicisme sémantique à la lumière de nos recherches, c'est cette dernière qui s'est avérée la plus plausible. Les résultats exhaustifs qui ont été obtenus grâce à l'approche multidisciplinaire, nous permettent d'affirmer que celle-ci devra prendre de plus en plus de place dans les milieux scientifiques, étant un élément dispensable pour l'avenir de la recherche. / Québec Université Laval, Bibliothèque 2014
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Perspectivas de desenvolvimento do galego / Perspectives on the development of the Galician language

Bruce, Daniel January 2009 (has links)
<p>O presente trabalho trata da língua galega. É principalmente um estudo sobre a história da língua galega, desde o nascimento do galego até o tempo contemporâneo. O estudo explica o surgimento do problema da falta de um consenso lingüístico quanto ao galego. Dependendo de quem é a pessoa a quem se pergunta, as respostas sobre o que é a língua galega, são sempre diferentes. Consultando diferentes dicionários e opiniões de lingüistas a língua que se fala na Galiza, pode classificar-se como: uma língua independente ibero-românica, um dialeto do português, uma língua ibero-românica fortemente “castelhanizada” etc. Isto deve-se às complexas relações políticas, que a Galiza teve com Portugal e com a Espanha. Relatando sobre os principais problemas em relação à questão da evolução lingüística da língua galega, apresento dois movimentos lingüísticos, o movimento reintegracionista e o isolacionismo. Eles mostram de maneira clara, que há diferentes alternativas possíveis de um desenvolvimento para a língua galega. A dificuldade de chegar a um consenso lingüístico quanto à língua galega, mostra o fato de existirem paralelamente diferentes normas ortográficas.</p>
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Perspectivas de desenvolvimento do galego / Perspectives on the development of the Galician language

Bruce, Daniel January 2009 (has links)
O presente trabalho trata da língua galega. É principalmente um estudo sobre a história da língua galega, desde o nascimento do galego até o tempo contemporâneo. O estudo explica o surgimento do problema da falta de um consenso lingüístico quanto ao galego. Dependendo de quem é a pessoa a quem se pergunta, as respostas sobre o que é a língua galega, são sempre diferentes. Consultando diferentes dicionários e opiniões de lingüistas a língua que se fala na Galiza, pode classificar-se como: uma língua independente ibero-românica, um dialeto do português, uma língua ibero-românica fortemente “castelhanizada” etc. Isto deve-se às complexas relações políticas, que a Galiza teve com Portugal e com a Espanha. Relatando sobre os principais problemas em relação à questão da evolução lingüística da língua galega, apresento dois movimentos lingüísticos, o movimento reintegracionista e o isolacionismo. Eles mostram de maneira clara, que há diferentes alternativas possíveis de um desenvolvimento para a língua galega. A dificuldade de chegar a um consenso lingüístico quanto à língua galega, mostra o fato de existirem paralelamente diferentes normas ortográficas.

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