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Modo de vida e a relação mãe-criança: o mamar e o andar, o modo de de morar e o modo de dormir / Hother-Child Relationship and Way of Living: breastfeeding and independent Nalking, house holding and way of sleeping.

Rabinovich, Elaine Pedreira 18 January 1993 (has links)
Uma amostra inicial de 60 crianças de 0-12 meses, inscritas em um Centro de Saúde que serve ao sub-distrito de Vila Madalena, São Paulo, foi acompanhada durante um ano através de visitas domiciliares, objetivando descrever suas casas, suas famílias e alguns aspectos do seu desenvolvimento. Vários recursos metodológicos foram usados na realização desta tarefa, incluindo observação direta, entrevistas semi- estruturas e escalas de desenvolvimento. Dados sobre o aleitamento materno (presença ou ausência de rotina, esquemas controlados pela mãe ou pela criança e idade do desmame) e sobre a idade da marcha independente foram analisados com relação a alguns aspectos da organização física e psicológica do ambiente doméstico, tais como: presença/ausência e característica de \"cantinho do bebê\" (sem berço/berço/berço ornamentado); nível de organização e ordenação do ambiente físico; presença/ausência de condições físicas e condições controladas pela mãe favorecedoras de comportamentos exploratórios (autonomia) da criança. Um esquema de análise é proposto no qual os conceitos de apego e autonomia, relativos à relação mãe-criança, são associados aos conceitos de \"lugar\" e \"espaço\", relativos à organização do ambiente doméstico; e ambas dimensões são compreendidas como expressão de um \"sistema de desenvolvimento que inclui a organização psicológica da díade mãe-criança e sua inerente suscetibilidade ao sistema de crenças e as condições de vida concretas nas quais o desenvolvimento ocorre. Uma comparação com as práticas de criação e a organização ambiental numa sociedade de caça-coleta (os !Kung do deserto de Kalahari) é usada para realçar o conceito de sistema de desenvolvimento. / An initial sample of 60 children aged 0-12 months, attending to a Public Health Center at V.Madalena, S.P., was followed during one year with home visits, aiming to describe their houses, their families and some aspects of their development. Several methodological resources were used to accomplish this task, including direct observation, semi­ structured interviews and developmental scales. Data on breastfeeding (presence or absence of routines, child/mother controled schedules and age of weaning) and on independent walking age were cross-analysed with some aspects of the physical and psychological organization of the home environment, such as: presence/absence and characteristics of a \"baby\'s corner\" (no cradle/ cradle/ ornamented cradle); level of organization and ordering of the physical environment; presence/absence of physical and of mother-controled conditions favouring exploratory behavior by the child. A scheme of analysis is proposed the concepts of attachment and autonomy, relative to the mother-child relationship, are linked to t he concepts of \"place\" and \"space\", relative to the organization of the home environment; and both these dimensions are understood as the \"developmental system\" including the basic expression of a psychobiological organization of the mother-child dyad and its inherent susceptibility to the belief systems and the concrete living conditions with in which development takes place . A comparison w it h t he childrearing practices and environmental organization in a hunter-gatherer society (the Kalahari !Kungs) is used to highlight the concept of developmental sytem.
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Temperamento e prematuridade : influências sobre a interação mãe-bebê /

Chiodelli, Taís. January 2016 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Banca: Pedro Nuno de Azevedo Lopes dos Santos / Banca: Marina Gabriela Gonçalves Fuertes Dionisio / Resumo: O temperamento e a prematuridade do bebê são apontados pela literatura como variáveis que podem influenciar as interações estabelecidas entre a mãe e o bebê. As interações com um bebê avaliado como mais difícil podem ser menos prazerosas e os que nasceram prematuros podem responder de forma diferente aos estímulos do ambiente, requerendo mais cuidado dos pais. Este trabalho investigou a influência do temperamento e da prematuridade nas interações mãe-bebê no início da vida e organiza-se em três estudos. O primeiro estudo identificou a percepção materna do temperamento de bebês de três a seis meses associando-a a variáveis do bebê, maternas e familiares. Foram observadas correlações positivas entre a idade gestacional, o peso ao nascer e a percepção materna de temperamento difícil do bebê. O segundo estudo investigou os comportamentos interativos do bebê (orientação social positiva, expressão negativa e regulação) e maternos (orientação social positiva e expressão negativa) emitidos durante os episódios do Face-to-Face Still-Face (FFSF), considerando dois grupos: o de bebês prematuros (Grupo PT) e os nascidos a termo (Grupo AT). O FFSF refere-se a um procedimento de filmagem e divide-se em três episódios de três minutos cada. Nos episódios um e três a mãe interagiu com o seu bebê como estava habituada a fazer e, no segundo, interrompeu a interação, manteve contato visual, mas deixou de responder ao bebê. As análises foram conduzidas considerando a amostra total e comparando os... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Literature has pointed out infant temperament and prematurity as variables that may influence interactions established between the infant and the mother. Interactions with an infant assessed as more difficult may be less pleasurable, and preterm infants may respond differently to the environmental stimuli, requiring more care of their parents. This study investigated the influence of temperament and prematurity on mother-infant interactions in early life. It is organized into three studies. The first study identified the mother's perception of the temperament of three to six-month-old babies associated it to infant, maternal and family variables. Positive correlations were observed among gestational age, birth weight and mother perception of the infant difficult temperament. The second study investigated the interactive behavior of the infant (positive social orientation, negative expression and regulation) and of the mother (positive social orientation and negative expression) emitted during episodes of Face-to-Face Syill-Face (FFSF) considering two groups: premature infants (PM group) and term birth infants (TB group). FFSF is a video recording procedure divided into three episodes of three minutes long each. In episodes one and three, the mother was oriented to interact with her infant as usual; in episode two, she should stop interacting, keep eye contact, but do not respond to the child. Analysis was performed considering total sample and comparing the two groups. Results showed that infants from total sample as well as PM and TB groups showed still-face effect, i.e., they responded differently in the absence of maternal interactive behaviors. Premature infants emitted higher frequency rates of behavior in a positive social orientation than term infants, although differences are not significant, unlike other studies. However, mothers of pretern infants had lower positive social... (Complete abstract electronic access below) / Mestre
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Síndrome de Down : influências na interação mãe-bebê /

Ferreira, Tahena Silva. January 2017 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Banca: Verônica Aparecida Pereira / Banca: Ligia Ebener Melchiori / Resumo: A literatura aponta que uma interação satisfatória entre mãe e filho pode ser considerada um preditor do bom desenvolvimento infantil, pois, pode atenuar os efeitos dos fatores de risco. A chegada de um bebê que apresente algum tipo de deficiência, pode se configurar em um momento de tensão para essa mãe, pois requer adaptações e apresenta desafios ainda mais intensos. Dentre as inúmeras condições que podem afetar a infância, a Síndrome de Down (SD) destaca-se por provocar alterações globais no desenvolvimento e ter uma alta incidência na população mundial e nacional. O presente trabalho objetivou descrever, comparar e correlacionar os comportamentos interativos e não-interativos infantis e maternos, considerando os grupos de mães e bebê com e sem SD, com base em grandes categorias e subcategorias comportamentais. Participaram do estudo, 50 díades mãe-bebê com idade entre quatro e seis meses, divididas em dois grupos: 25 mães e seus bebês com SD e 25 mães e seus bebês sem SD. Foi utilizado um Instrumento para Coleta de Informações Sociodemográficas (ICIS) elaborado para este estudo e para análise da interação mãe-bebê foi utilizado o Sistema de Codificação da Interação Mãe-Criança Revisado (CITMI-R), versão brasileira, adaptado de Alvarenga e Cerezzo (2013). O instrumento prevê categorias gerais, referentes aos comportamentos infantis (interativos: Aproximação Social Positiva, Negativa e Neutra e, nãointerativos: Jogo, Regulação, Choro ou Protesto, Apatia e Movimentos de Prot... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The literature indicates that a satisfactory interaction between mother and child can be considered a predictor of child development and may attenuate the risk factors. The arrival of a baby that presents some type of disability, can be configured in a moment of tension for this mother, because it requires adaptations and presents even more intense challenges. Among the many conditions that can affect childhood, Down Syndrome (DS) stands out because it causes global changes in development and presents a high incidence in the world and national population. The present work aimed to describe, compare and correlate the interactive and noninteractive infant and maternal behaviors, considering the groups of mothers and babies with and without SD, based on behavioral categories and subcategories. Participated in the study, 50 mothers and their infants between four and six months of age, divided into two groups: 25 mothers and their babies with SD and 25 mothers and their babies without SD. An Instrument for Collecting Sociodemographic Information (ICIS), prepared for this study was used and for the analysis of the interaction, Early Mother-Child Interaction Coding System (CITMI-R), Brazilian version, adapted from Alvarenga and Cerezzo (2013). The instrument provides for general categories related to children's behaviors (interactive: Positive Social Approach, Negative and Neutral and noninteractive: Game, Regulation, Cry or Protest, Apathy and Protest Movements) and, referring to maternal behavior (interactive: Sensitive Positive, Negative and Neutral and non-interactive: Protective and non-responsive). The results showed that although the group of mothers of infants without SD had higher behavioral variability, the groups did not show marked qualitative differences in the behaviors analyzed. Regarding children's behaviors, although differences were observed... (Complete abstract electronic access below) / Mestre
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A experiência da maternidade e a interação mãe-criança em crianças com e sem doença crônica durante o segundo ano de vida

Castro, Elisa Kern de January 2002 (has links)
O presente estudo investigou os sentimentos de mães de crianças com e sem doença crônica com relação à sua experiência de maternidade e examinou a interação das díades nesses dois grupos. Participaram do estudo dezesseis díades mãe-criança, sendo oito com crianças portadoras de doença crônica física há pelo menos um ano, e oito cujas crianças não apresentavam problemas crônicos de saúde. As crianças eram de ambos os sexos e tinham entre 24 e 25 meses de idade. As mães responderam a uma entrevista sobre o desenvolvimento infantil e a experiência da maternidade, e as mães do grupo com doença crônica também foram solicitadas a responder a uma entrevista sobre as impressões e sentimentos sobre a doença crônica da criança. Além disso, foi realizada uma observação da interação das díades durante uma sessão de interação livre. A análise de conteúdo das entrevistas mostrou que a experiência da maternidade foi afetada pela presença de doença crônica na criança. Isto apareceu especialmente no sofrimento vivido por essas mães que despertam sentimentos ambivalentes em relação às crianças, culpa, ansiedade, superproteção, ansiedade de separação e sentimentos de pouca ajuda de outras pessoas. Contudo, os resultados da análise da interação da díade revelou apenas uma tendência a diferenças, indicando que as mães de crianças com doença crônica foram menos responsivas quando comparadas ao outro grupo. Dessa forma, as particularidades existentes na experiência da maternidade entre os grupos não tenham aparecido de forma significativa na interação da díade devido à grande variabilidade de comportamentos no grupo com doença crônica, ou por aspectos relacionados ao número de participantes e ao protocolo utilizado.
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O bebê pré-termo : intervenção precoce visando à melhoria da interação mãe-bebê

Feijo, Larissa January 1998 (has links)
Entre os fatores que afetam a interação precoce destaca-se a prematuridade do bebê, que traz dificuldades específicas para a interação mãe-bebê pelas particularidades inerentes a condição do recém-nascido pré-termo. A mãe tende a se sentir desemparada frente a um bebê frágil que precisa permanecer dentro de uma incubadora, necessitando de cuidados especiais. O presente estudo teve por objetivo investigar os efeitos de dois tipos de intervenção, tanto na qualidade de interação mãe-bebê, como para evolução fisiológica do bebê. Participaram do estudo 12 díades mãe-bebê pré-termo de baixo peso, todos clinicamente estáveis. As díades foram disignadas a um de dois grupos: Grupo 1, submetido a intervenção envolvendo estimulação tátil realizada pela mãe; ou Grupo 2, que foi submetido a intervenção que enfatizou a fala afetiva da mãe com o bebê. Um grupo controle de 12 díades emparelhadas por sexo e peso do pré-termo foram também recrutados, mas não foram submetidos a intervenções. As intervenções foram realizadas durante 15 minutos por dia, estendendo-se por 2 semanas, num total de quinze sessões. A segunda, oitava e última sessões foram filmadas. As mães foram entrevistadas antes, durante e após o período de intervenção, com o objetivo de examinar suas impressões e sentimentos frente a seu bebê pré-termo. Dados diários sobre a evolução fisiológica dos bebês foram também obtidos. Análise de conteúdo das entrevistas mostrou um grande desamparo e culpa destas mães que não puderam levar suas gestações a termo. Além disso, elas expressaram dificuldades em enfrentar o ambiente neonatal, medo de tocar/machucar e de perder seu bebê.Uma avaliação qualitativa das intervenções realizadas mostrou que um dos efeitos imediatos da estimulação tátil foi um aumento na atividade do bebê pré-termo. Contudo, para alguns bebês a estimulação tátil parecia estar fortemente associada a sua desorganização, pois eles mostravam-se agitados. Além disto, a estimulação tátil era por vezes realizada de forma mecânica, sem que a mãe ficasse face a face com o bebê, levando a intereções assincrônicas. Apesar disto, a estimulação tátil pode ter um efeito positivo para o bebê se a mãe for sensível e estiver atenta ao seu bebê, observando qual o toque que mais o satisfaz e o que lhe irrita. Já a avaliação qualitativa da intervenção fala afetiva mostrou que ela pareceu facilitar a troca visual, pois as mães tendiam a se posicionar face a face com o bebê. Assim, durante a interação face a face, as mães ao perceberem as respostas dos seus bebês, mostraram-se mais motivadas a continuarem falando com ele. Os dados mostram, ainda, que os bebês responderam tranqüilamente a esta intervenção, não sendo necessário um período de adaptação.Contudo, a intervenção fala afetiva pode apresentar problemas e levar um tempo para ser efetiva, caso a mãe não seja criativa ou mesmo não goste muito de falar. O efeito positivo das intervenções apontado na análise qualitativa dos dados do presente estudo não foi endossado pelas análises quantitativas sobre a evolução fisiológica do bebê. Independente do tipo de intervenção realizada com os bebês, não houve diferenças significativas na sua evolução fisiológica quando comparados com os do grupo controle. Embora os resultados tenham mostrado algumas tendências mostrando o efeito positivo das intervenções, o reduzido número de casos do presente estudo pode explicar pelo menos em parte os efeitos estatísticos reduzidos que foram encontrados. Neste sentido, é muito importante que novos estudos sejam realizados aumentando o número de díades mãe-bebê pré-termo, além de considerar o próprio desejo da mãe em realizar uma ou outra intervenção.
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A experiência da maternidade e a interação mãe-bebê em mães adolescentes e adultas

Kreutz, Carla Meira January 2001 (has links)
Ao longo das últimas décadas, tem crescido o número de jovens mães, freqüentemente com dificuldades quanto ao novo papel materno. Este estudo objetivou examinar os aspectos similares e particulares nos relatos sobre a experiência da maternidade entre mães adolescentes e adultas, bem como investigar eventuais diferenças na interação mãe-bebê em ambos os grupos. Participaram da pesquisa dezenove mães, sendo nove adolescentes e dez adultas. As mães foram entrevistadas e as díades mãe-bebê foram filmadas no terceiro mês do bebê. Os resultados apontam que as adolescentes tendem a sofrer mais intensamente ao adaptar-se ao processo de tornar-se mãe. Porém, as particularidades encontradas nos relatos das mães dos dois grupos não permitem dizer que as mães adolescentes mostraram-se menos competentes na função materna. Além disso, a análise da interação mãe-bebê não revelou diferenças significativas nas categorias examinadas. O estudo aponta para a necessidade de identificação de casos individuais com maior risco, uma vez que a idade, por si só, não parece ser um preditor de dificuldades com a maternidade e a interação mãe-bebê.
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A interação mãe-bebê e a experiência da maternidade de mães com e sem indicadores de depressão no final do primeiro ano de vida do bebê

Schwengber, Daniela Delias de Sousa January 2002 (has links)
O presente estudo examinou as eventuais diferenças na interação mãe-bebê entre mães com e sem indicadores de depressão, bem como as impressões das mães sobre a experiência da maternidade no final do primeiro ano de vida do bebê. Participaram do estudo 26 díades mãe-bebê, sendo 15 com mães sem indicadores de depressão e 11 com mães com indicadores de depressão. As mães foram designadas aos dois grupos com base nos escores obtidos no Inventário Beck de Depressão. Foi realizada uma observação da interação das díades durante uma sessão de brinquedo livre. As mães também responderam a uma entrevista sobre a experiência da maternidade. Análise multivariada dos totais de comportamentos maternos e infantis revelou que mães com indicadores de depressão apresentaram menos comportamentos facilitadores da exploração de brinquedos pelos bebês, assim como seus filhos mostraram mais afeto negativo durante a interação. Análise de variância realizada separadamente para cada categoria de comportamentos maternos mostrou que mães com indicadores de depressão evidenciaram mais apatia, mantiveram menos a atenção de seus filhos nos brinquedos e demonstraram menos ternura e afeição. Análise de variância realizada separadamente para cada categoria de comportamentos infantis mostrou que bebês de mães com indicadores de depressão apresentaram mais vocalizações negativas. Análise de conteúdo das entrevistas mostrou que, apesar da ocorrência de várias semelhanças entre os grupos, mães com indicadores de depressão apresentaram mais impressões negativas do que mães sem indicadores de depressão. Estes resultados apoiam as expectativas de que a presença de indicadores de depressão materna no final do primeiro ano de vida do bebê está associada a uma relação mãe-bebê menos adequada e a manifestações mais negativas das mães sobre a experiência da maternidade.
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A influência da atitude materna frente a creche na adaptação da criança a instituição

Souza, Regina Celia 19 December 1990 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-05-10T13:44:29Z No. of bitstreams: 1 000080516.pdf: 8784194 bytes, checksum: c94223b515ab27d2ff91409bac99e187 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-10T13:44:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000080516.pdf: 8784194 bytes, checksum: c94223b515ab27d2ff91409bac99e187 (MD5) Previous issue date: 1990 / It’s known that the young child’s maternal attachment is important on the child. The traditional belief in our society is that women must stay home to take care of their children. Nowadays. we have a lot of changes on the family, because both man an~ woman are looking for new values in the society. Thus many mothers work outside home. Day-care centers appeared as a solution for the mothers that need to work outside home. Although this solutions seems to cause painful decision for mother, because needs to work outside home but she wants to stay home with her child. In this study it will be analyzed if the mother’s attitude to the care-centers influences the child’s adaptation to it. / As teorias psicológicas reconhecem a importância da relação mãe X filho, observando-a como primordial para o desenvolvimento da criança. Esta relação implica, na maioria das propostas teóricas, na permanência da mãe junto à seu filho e de como os sentimentos maternos podem influir ou mesmo determinar as reações infantis. No entanto, pesquisadores têm ressaltado o momento de transformação pelo qual a família passa, já que tanto o homem quanto a mulher buscam novos valores e papéis sociais. Nos tempos modernos a creche surgiu como a grande solução para aquelas mulheres que necessitam trabalhar, na busca de novos papéis na sociedade. Contudo, tal solução parece gerar mais sentimentos de culpa e inadequação à medida que a mulher, na maioria das vezes, se sente pressionada e cobrada no que diz respeito ao seu papel de mãe, cabendo à ela a exclusividade dos cuidados infantis, conforme abordagens teóricas acima citadas. Desta forma, há a influência da atitude da mãe frente à creche na adaptação de seu filho à instituição? Esta correlação foi constada no estudo que aqui se apresenta, porém verificou-se a possível participação de outros fatores no processo adaptativo da criança à creche como: a estrutura da personalidade materna; a dinâmica familiar da mãe e da criança; a estrutura da instituição (creche); as condições de desenvolvimento da criança e as condições inerentes à própria criança. Conclui-se, portanto, que os tempos atuais urgem por uma redefinição e reestruturação da família, implicando numa nova leitura das teorias psicológicas infantis, quem sabe à luz da teoria sistêmica, levando-se em conta o novo papel social feminino. A reflexão crítica sobre o desenvolvimento da criança é papel de todos.
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Os acidentes em criança e a relação mãe-filho

Feresin, Vera Lucia 10 1900 (has links)
Submitted by Nathanne_estagiaria Silva (nathanne.silva@fgv.br) on 2012-01-16T19:01:13Z No. of bitstreams: 1 000048242.pdf: 2448927 bytes, checksum: 4c889cfecacf8553b3a928ae438121f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-16T19:03:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000048242.pdf: 2448927 bytes, checksum: 4c889cfecacf8553b3a928ae438121f9 (MD5) / Este estudo teve como objeto investigar a relação mãe filho em crianças acidentadas. A amostra foi constituída por 202 crianças. 134 do sexo masculino e 68 do sexo feminino com a idade de 03 a 10 anos. Para a obtenção dos dados a respeito da relação mãe-filho-foi utilizado como instrumento entrevistas semi-dirigidas desenvolvidas por Aberastury (1969), com os pais das crianças e com as próprias crianças acidentadas quando possível. Os resultados indicam: um número significativo maior de acidentes em crianças do sexo masculino quando comparadas com crianças do sexo feminino; na maioria dos casos as crianças sofrem lesões no abdômen e região pélvica; o desenvolvimento psíquico das crianças esta comprometido por uma situação familiar nociva caracterizada pela inversão de função na situação triangular pai-mãe-filho. Nesta relação a mãe assume a função do pai, definindo-o como homem fraco e impotente, e quanto ela se define como mulher forte e corajosa e mantém com o(a) filho(a) uma relação de muita afetividade, definindo-o(a) como criança forte, brilhante e toma-a como parceiro sexual, substituto imaginário de alguma outra pessoa idealizada por ela. É a mãe que impõe a lei e para agradá-la a criança tenta submeter a sua libido ao desejo dela, uma vez que, o pai não assume o papel de protetor por respeito também, ao desejo materno. Perdidas nesta relação incestuosa insuportável e angustiante, a criança procura através do ato autodestrutivo buscar uma norma que estava transgredida. Portanto, todo ato autodestrutivo deve ser considerado um ato psicótico embora o estilo de cada criança possa ser melancólico, obsessivo, e os pais transgressores, perversos.
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A interação mãe x criança e o desenvolvimento do prelinguismo

Chaves, Noecyr Terezinha Mendonça 09 1900 (has links)
Submitted by Nathanne_estagiaria Silva (nathanne.silva@fgv.br) on 2012-01-17T17:00:47Z No. of bitstreams: 1 000056328.pdf: 2609990 bytes, checksum: 3cd54f09c634e832467ea91de31c31be (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-17T17:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000056328.pdf: 2609990 bytes, checksum: 3cd54f09c634e832467ea91de31c31be (MD5) / O presente estudo teve como objetivo avaliar em que medida a presença da mãe constitui um fator determinante para a aquisição e desenvolvimento do prelinguísmo. utilizou-se uma amostra constituida por doze crianças provenientes de classe sócio-econômica desfavorecida, com idades variando entre nove e quinze meses e que foram distribuidas em três grupos, conforme as condições de relação com a figura materna: com mae ausente, vivendo na creche; com mae em tempo parcial, recebendo mento diarista na creche; com mae em tempo integral, vivendo nos próprios lares. Acreditando que as crianças que contam com a presença das próprias mães em tempo integral tem um desempenho prelinguístico superior ao daquelas que, em alguma medida, são privadas dessa relação, registrou-se as produções prelinguísticas das crianças dos três grupos utilizando uma Escala de Avaliação com esquema de intervalos de um minuto, perfazendo vinte minutos por sessão e totalizando cinco sessão por cada criança. Comparou-se a frequência de vocalizações e de expressões motoras, estabelecendo dois tipos de relação: entre os dois grupos das condições extremas; entre todos os três grupos. Os resultados forneceram evidências de que a presença da mãe está positivamente relacionada à frequência de produções prelinguísticas, quando se comparou os dados das crianças dos três grupos. No entanto, nao se observou diferença significativa ao se comparar as produções prelinguísticas das crianças do grupo com privação absoluta de mãe às daquelas que conviviam com suas mães em tempo integral, ou seja, pertencentes aos grupos considerados de maior contraste. Os resultados, entretanto, apontam para a qualidade da relação estabelecida entre mãe e criança como fator que influencia, de forma significativa, o desenvolvimento prelinguístico. Sugere-se que outras pesquisas sejam realizadas, em que o critério de controle da relação mae e criança seja realizado com instrumentos mais precisos e em que se observe o caráter das outras relações estabelecidas pela criança: com a atendente, no caso das crianças que frequentam ou vivem na creche.

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