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Aleitamento materno em recem-nascidos de muito baixo peso

Pessoto, Monica Aparecida, 1961- 26 June 1997 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Brenelli-Vitali / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T12:54:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pessoto_MonicaAparecida_M.pdf: 3342072 bytes, checksum: 14485bd04e807bda5b2716d6929768b6 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: o objetivo deste estudo foi avaliar a situação do aleitamento materno dos recém-nascidos de" muito baixo peso do Serviço de Neonatologia do CAISM-UNICAMP. Foram estudados 117 pacientes internados de abril de 1990 a maio de 1993, cujas mães participaram do programa de incentivo ao aleitamento materno. Neste programa, eram dadas informações sobre a importância do aleitamento natural, técnicas de ordenha, transporte, armazenamento e manutenção da produção do leite materno. Numa segunda fase, mãe e recém-nascido eram transferidos para o Alojamento Conjunto Tardio, ACT, para o início do aleitamento no seio. Quando a suplementação láctea era necessária, utilizava-se a técnica de relactação. A alta hospitalar ocorria" quando havia boa interação mãe-filho, com a criança mamando bem e em ganho de peso. O acompanhamento ambulatorial foi feito em 7 dias após a alta e, aos 3,6 e 12 meses de vida para avaliação da duração do aleitamento. Os resultados mostraram que 97,5% dos recém-nascidos estavam mamando ao seio na alta hospitalar. Na análise múltipla, somente o uso da técnica de relactação permaneceu associada, significativamente e de maneira negativa, ao aleitamento materno exclusivo na alta hospitalar. A taxa de continuação do aleitamento materno, calculada por tabela de vida, foi de 81,2% aos 3 meses, 43,3% aos 6 meses e 13,8% aos 12 meses de idade, com mediana de 5,37 meses. A duração do aleitamento foi maior nas crianças que não necessitaram de relactação e naquelas que receberam alta em aleitamento materno exclusivo. Na análise múltipla, apenas o tipo de aleitamento na alta hospitalar mostrou significação estatística / Abstract: The aim of this study is to evaluate the breastfeeding in very low weight neonates at the Neonatal Services of CAISM-UNICAMP. One hundred and seventeen patients, hospitalized between April 1990 and May 1993 whose mothers took part in the breastfeeding promoting program, were studied. In a first stage this program furnished' information on the importance of breastfeeding, milking techniques and storage, transport and maintenance of breast milk collected. During the second stage, mother and neonate were transferred to late rooming-in (Alojamento Conjunto Tardio - ACT) to breastfeed. The technique of relactation was used when supplementation was necessary. The discharge from the hospital was granted after observing a good mother-child relationship, the child was sucking well and weight was increasing. In order to evaluate the total period of breastfeeding, a follow up was carried out at 7 days after discharge, and when the child was 3, 6 and 12 months old. The results showed that 97.5% were breastfeeding when discharged from hospital. On discharge, logistic regression analysis showed that only the relactation technique was negatively related to exc1usive breastfeeding. The breastfeeding rate calculated according to the life table method was: 81.3%; 43.3% and 13.8% for the 3, 6 and 12 months old children, with a median of 5.37 months. Breastfeeding was longer for children who did not need relactation and those who, on discharge, were exc1usively breastfed. The only significant correlation shown by the multivariate survival data analysis was the time of lactation at the time of discharge from the hospital / Mestrado / Mestre em Medicina
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Influencia da idade materna e da idade ginecologica sobre os resultados maternos e noenatais da gravidez na adolescencia

Motta, Magda Loureiro 17 July 2018 (has links)
Orientador: João Luiz de Carvalho Pinto e Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T09:39:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Motta_MagdaLoureiro_D.pdf: 2393341 bytes, checksum: f0e3f2c39c448e7995be64815b164444 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Existem indícios, na literatura médica, de que a gravidez no extremo inferior da vida reprodutiva determina maiores riscos gestacionais e neonatais. Não está claro, entretanto, que a idade materna e a idade ginecológica baixas estejam associadas à piora do desempenho obstétrico, após controle de variáveis potencialmente confundidoras. Com o objetivo de estudar a possível influência da idade materna e da idade ginecológica sobre os resultados maternos e neonatais, incluíram-se no estudo mulheres até 16 anos de idade, primigestas, que freqüentaram no mínimo cinco consultas pré-natais, sem antecedentes mórbidos. Compararam-se os resultados maternos e neonatais de 462 gestantes com 16 anos ou menos, com os de outro grupo de 1.386 gestantes com idade entre 20 e 29 anos. Realizou-se análise múltipla por Regressão Logística, incluindo variáveis que pudessem confundir a associação entre idade da mãe e complicações maternas e neonatais. As gestantes adolescentes tiveram freqüência significativamente menor de rotura prematura de membranas. Adolescentes com idade ginecológica igual ou inferior a dois anos tiveram freqüência significativamente maior de cesariana por distocia de partes moles que gestantes adultas. Os resultados neonatais foram semelhantes entre os grupos. Na análise múltipla, houve associação entre idade materna de 16 anos ou menos com malformação fetal. De modo geral, adolescentes com 16 anos ou menos tiveram desempenho obstétrico comparável a mulheres de 20 a 29 anos e a idade ginecológica não se associou a nenhuma complicação da gravidez, de parto ou a intercorrências neonatais / Abstract: Medical literature has evidences that pregnancy in the extremely early reproductive life determines greater gestational and neonatal risks. However it is not clear whether maternal and gynecological ages are associated to worsening obstetrical performance, after controlling for potential confounding variables. Women up to 16 years of age, primigravidas, with at least five antenatal visits and without previous morbid history were included in this study to evaluate the possible influence of maternal and gynecological ages over maternal and neonatal outcome. Maternal and neonatal data from 462 patients at 16 years of age of less were compared to the data from 1386 patients at ages from 20 to 29 years. Multiple logistic regression analysis was performed including variables that could confound the association of maternal age to maternal and neonatal complications. Adolescent pregnant women had significantly lower frequency of premature rupture of membranes. Adolescents of a gynecological age of two years or less had higher frequency of cesarian section for soft tissue dystocia than the adult group. Both groups had similar neonatal results.Multiple regression analysis demonstrated positive association of maternal age of 16 years or less with fetal malformation. In general, adolescents at 16 years of age or less had an obstetrics outcome comparable to women at between 20 and 29 years of age, and gynecological age was not associated with any pregnancy or birth complication nor neonatal occurrences / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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O pudor na clínica obstétrica

Colares, Máximo José Dias 14 December 2012 (has links)
Resumo: Esta dissertação tem como tema a questão do sentimento de pudor muitas vezes manifestada em ambientes clínicos, mais precisamente na clínica obstétrica. O trabalho de campo foi realizado no Hospital Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, no município de Pinhais/PR, tendo duração de três meses. A metodologia de pesquisa baseou-se na observação participante de diversos setores do hospital com o objetivo de detalhar cada função clínica específica desempenhada pelos diversos serviços prestados pelo hospital. Neste contexto, três setores se destacaram quando a questão é o pudor, setores estes de internação (Ambulatório, Centro Cirúrgico Obstétrico e Alojamento Conjunto) para gestantes e puérperas. Por meio da observação participante algumas gestantes foram acompanhadas desde sua entrada no hospital, assim como o período pré e pós cirúrgico (parto), até sua saída no momento em que receberam alta. Também foram realizados sete entrevistas com mulheres que estiveram internadas, sendo as entrevistas realizadas fora do ambiente hospitalar. O objetivo geral da pesquisa foi compreender os significados que os sujeitos atribuem ao pudor em relação ao corpo e aos sentimentos. Em que situações sociais estes significados são manifestos. Nossa análise nos levou a entender o pudor como uma "constelação de sentimentos" que se manifesta em diferentes situações da clínica obstétrica, na qual o processo de interação entre sujeitos é sempre o suporte e o lócus de sua manifestação. Durante a internação as gestantes passam por mecanismos onde as relações são estabelecidas conforme uma rotina já estabelecida pela lógica dos protocolos clínicos, tendo como conseqüência a sujeição do corpo da mulher por meio de normas institucionais. Os aspectos morais envolvidos na interação, como a integralidade do corpo, a intimidade frente à diferenciação dos sexos, os sentimentos de dor e sofrimento, angústia, medo, vergonha e pudor, também estão submetidos ao conjunto dessas normas e dos protocolos.
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Práticas parentais e indicadores de ansiedade, depressão e estresse maternos

Nogueira, Sária Cristina [UNESP] 28 June 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-06-28Bitstream added on 2014-06-13T19:17:06Z : No. of bitstreams: 1 nogueira_sc_me_bauru.pdf: 609108 bytes, checksum: eba782a14e0fc2d255744dab62acde39 (MD5) / Práticas parentais são comportamentos emitidos pelos pais, determinados por variáveis sociodemográficas de seus filhos. A literatura aponta para a existência de práticas parentais positivas e negativas que influenciaram o desenvolvimento infantil desde os primeiros meses de vida. O presente estudo objetivou descrever, comparar e associar as práticas parentais de mães de bebês, os indicadores de saúde mental materna e variáveis sociodemográficas. Os instrumentos utilizados para avaliação foram: Inventário de Estilos Parentais de Mães de Bebês (IEPMB), Inventário de Ansiedade Traco-Estado (IDATE) e Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). Participaram 100 mães de bebês com seis a 12 meses de idade que frequentavam um projeto de extensão cujo objetivo era monitorar o desenvlvimento de bebês até 12 meses. As mães que foram convidadas e que aceitaram participar desse estudo, responderam os instrumentos individualmente em horário previamente agendado, em uma sala de uma clínica escola de Psicologia. Os resultados apontaram que mães de bebes apresentaram alta frequência da prática de Monitoria Positiva, mas, também alto frequencia de Punição Inconsciente e Disciplina Relaxada. Mães com mais filhos apresentaram alta frequencia de todas as práticas negativas avaliadas enquanto que mães de família nuclear apresentaram alta frequencia de Negligencia e mães com escolaridade mais baixa alta frequencia de práticas negativas e baixa de Monitoria Positiva. Considerando a presença de indicadores de saúde mental observou-se que mães com estresse com Ansiedade-traço em nível clínico utilizam mais as práticas de Punição Inconsciente quando comparadas às mães sem estresse e às mães com Ansiedade-Traço controlada. Além disso, verificou-se correlação entre níve de estresse materno e uso das práticas... / Parenting practices are behaviors used by parents, determined by sociodermographic and maternal characteristics, to educate, socialize and control the behavior of their children. The literature points to the existence of positive and negative parenting practices that influence child development in the first months of life. This study aimed to describe, compare and associate the parenting practices of mothers of babies, indicators of maternal mental health and sociodemographic variables. The instruments used for evaluation were: Parenting Styles Inventory Mothers of Babies (IEPMB), Beck Depression Inventory (BDI-II), Train Anxiety Inventory-State (STAI) and Inventory of Stress Symptoms for Lipp (ISSL). Participants were 100 mothers of infants six to 12 months of age who frequented an extension project whose objective was to monitor the development of infants up to 12 months. Mothers who were invited and agreed to participate in this study completed the instruments individually at time previoulsy scheduled, in a room of a clinical shool psychology. The results showed that mothers of babies presented high frequency Practice Monitoring Positive, but also high frequency Punishment Inconsistent and Discipline Relaxed. Mothers with more children showed high frequency of all negative practices evaluated while mothers nuclear family showed high frequency of Negligence and mothers with low schooling showed high frequency of all negative practices and low Positive Monitoring. Considering the presence of mental health indicators observed that mothers with mothers with stress and Trait-Anxiety in level clinical used more practices Inconsistent Punishment when compared to mothers without stress and mothers with Trait-Anxiety controlled. In addition, there was a correlation between the level of maternal stress and use practices... (Complete abstract click electronic access below)
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Carotenoide e vitamina A em colastro de mães de recem nascidos pretermo atendidas no CAISM, Campinas/SP

Passos, Paula Andrea Liboni 17 December 1993 (has links)
Orientadores: Berenice Cunha Wilke, Jaime Amaya-Farfan / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-18T18:35:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Passos_PaulaAndreaLiboni_M.pdf: 3738601 bytes, checksum: bbf4fbca81f80dc927e149d200a623fa (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: A vitamina A é essencial ao adequado crescimento e desenvolvimento fetal e infantil atuando na diferenciação e manutenção epitelial, em mecanismos de resposta imune e em várias outras funções sistêmicas. Os carotenóides, além de atuarem como pró-vitamina A, também atuam na resposta imune e são importantes antioxidantes naturais. Apesar da importância desses nutrientes para o neonato, particularmente para o prematuro, há poucos estudos na caracterização do leite materno com relação aos carotenóides, que possam auxiliar na elucidação dos mecanismos de transferência de vitamina A e de carotenóides do sangue para o leite materno, assim como dos fatores intervenientes neste processo. Esse estudo tem como objetivos a avaliação do estado nutricional em vitamina A de mães de recém nascidos pretermo e a composição do colostro destas mães com relação ao conteúdo de vitamina A e de carotenóides. O estado nutricional foi avaliado através de : 1- dosagem dó retinol sérico por cromatografia líquida de alta ,eficiência (CLAE), 2- estimativa do consumo de vitamina A através de aplicação de inquérito seletivo de freqüência alimentar, 3- exame citológico pelo teste de impressão cito lógica da conjuntiva ocular (ICCO). O teor sérico médio de retinol das 10 mães estudadas foi de 23 +/- 8 ugfdL. O consumo estimado de vitamina A foi de (781 +/- 247 ERfdia) e não foram registrados exames positivos para o teste de ICCO. Não foi portanto, caracterizada carência de vitamina A no grupo pelos critérios do International vitamin A Consultative Group (IVACG).Foram identificados e quantificados, através de CLAE, os principais carotenóides do colostro quais sejam: B-criptoxantina, a e B-caroteno (carotenóides precursores de vitamina A) e licopeno (antioxidante importante). Os teores médios obtidos foram de 8 +/- 14 ug/dL. para B-criptoxantina, 12 +/- 12 ug/dL para licopeno e 6 +/- 4 ug/dL para B-caroteno. O a-caroteno apresentou-se em menor quantidade em todos os colostros, tendo sido quantificado apenas em duas amostras com concentração de 3 ug/dL. O retinol, também determinado por CLAE, apresentou teor médio de 71 +/- 43 ug/dL. Nas condições deste estudo, não foi encontrada correlação (p < 0,05) entre as taxas de retinol no soro ou no colostro, assim como entre o consumo estimado vitamina A e os mesmos teores / Abstract: Vitamin A is essential for the growth and development of both the fetus and the neonate with regard to cell differentiation, tissue maintenance, immune response and various other systemic functions. Carotenoids, in turn, have a critical role as provitamin A sourcep antioxidants and enhancers of the immune system o In spite of the recognized importance of these nutrients for the neonate and the premature, in particular, there are few studies caracterizing human milk in terms of carotenoids and which could serve in the elucidation of the mechanisms of both vitamin A and carotenoids transfer from the blood stream to the milk, as well as other phenomena underlying this process. The present study is an evaluation of the vitamin A nutritional status of ten Brazilian mothers of preterm neonate and assessment of colostra in terms of vitamin A and selected carotenoids. The nutritional status was ascertained though 1. serum retinol determinafion by high performance liquid chromatography (HPLC) 2. estimative of vitamin A intake by a selective nutrient questionnaire and 3 citology by the conjunctival impression cytology technique (CIC). The average serum retinol leveI observed was 23 +/- 8 ug/dL. The average daily intake of vitamin A among the mothers was 781~ 247 RE and no positive cases were found by eIe test, thus no deficiency could be detected according to the criteria of the International vitamin A e onsultative Group (IVACG). The principal carotenoids. B-cryptoxanthin; a and B -carotene(vitamin A precursors) and lycopene (chief antioxidant) p were identified and quantitified by HPLC in the colostra (mean values 8 +/- 14; 12 +/- 12, 6 +/- 4 ug/dL for B-cryptoxanthin, lycopene and B-carotene, respectively). A-carotene was present in measurable levels in only two of the samples (average of 3 ug/dL). Average retinol in the colostra was 71 +/- 43 ug/dL. Under the conditions of the study, no significant correlation (P < 0,05) was found between vitamin A intake and levels of this nutrient in either the serum or colostrum / Mestrado / Mestre em Ciência da Nutrição
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Evolução da função muscular do assoalho pélvico no pós-parto

Assis, Liamara Cavalcante de [UNESP] 05 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-05Bitstream added on 2014-06-13T19:24:58Z : No. of bitstreams: 1 000738057.pdf: 830577 bytes, checksum: a20ebbaa6b3916817e75948bbc8a9429 (MD5) / A gestação e o parto podem levar à redução ou perda da função muscular do assoalho pélvico, o qual acarreta deficiência funcional de sua musculatura, e, consequentemente, incontinência urinária. Assim, o objetivo foi verificar a evolução da função muscular do assoalho pélvico no pós-parto; a associação entre a realização de exercícios perineais durante a gestação e incontinência urinária no pós-parto; e validar as medidas perineométricas na predição de incontinência urinária. Para tanto, 120 primíparas foram divididas: G1, realizou exercícios perineais durante a gestação com supervisão do fisioterapeuta; G2, realizou exercícios perineais durante a gestação sem supervisão do fisioterapeuta; G3, não realizou exercícios perineais durante a gestação, mas tiveram contato com G1 e G2; e G4, não teve contato com exercícios perineais durante a gestação. As participantes foram avaliadas pelo teste bidigital e perineômetro, e receberam diário miccional. As pressões musculares foram estatisticamente diferentes entre os grupos, e G1 manteve sempre função muscular maior que G2, G3 e G4, enquanto que G2 se diferenciou de G3 e G4 conforme o tempo pós-parto aumentou. Verificou-se que valores registrados no perineômetro em 8,5cmH2O geram o melhor balanço entre sensibilidade (91,16%) e especificidade (82,42%). Aos 12mPP, o G1 e G2 apresentaram a menor incidência de incontinência urinária, enquanto o G3 apresentava 37,9%, e o G4, 39,4%. Com 18mPP essas observações se mantém, e aos 24mPP, G1 e G2 deixaram de apresentar participantes com o problema, e G3 e G4 mantiveram a incidência. Concluiu-se que os exercícios perineais foram efetivos na manutenção e aumento da função da musculatura pélvica em participantes que os realizaram durante a gestação; o treinamento muscular reduz significativamente a incidência de incontinência urinária; e as que contrações perineias... / Pregnancy and childbirth can lead to the reduction or loss of pelvic floor muscle function, which leads to functional impairment of their muscles, and hence urinary incontinence. The objective was to assess the evolution of pelvic floor muscle function in post-partum, the association between perineal exercises during pregnancy and urinary incontinence postpartum, and validate the measures perineometrics in predicting urinary incontinence. Therefore, 120 primiparous were divided: G1, held perineal exercises during pregnancy under the supervision of physiotherapists, G2, held perineal exercises during pregnancy without supervision of a physiotherapist, G3, did not do perineal exercises during pregnancy, but had contact with G1 and G2; and G4, had no contact with perineal exercises during pregnancy. The participants were evaluated by bidigital test and perineometer, and received voiding diary. The muscle pressures were statistically different between groups, and G1 muscle function remained always greater than G2, G3 and G4, whereas G2 differed G3 and G4 as time postpartum increased. It was found that the values recorded in the perineometer 8.5 cmH2O generate the best balance between sensitivity (91.16%) and specificity (82.42%). To 12mPP, the G1 and G2 showed a lower incidence of urinary incontinence, while G3 had 37.9%, and G4, 39.4%. With 18mPP these observations remains, and 24mPP, G1 and G2 failed to present participants with the problem, and G3 and G4 remained incidence. It was concluded that the perineal exercises were effective in maintaining and increasing function of the pelvic musculature in which participants performed during gestation; the muscle training significantly reduces the incidence of urinary incontinence; and that perineal contractions of greater than or ...

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