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Dinitrato de isossorbida contribui para a regeneração muscular em modelo experimental da distrofia muscular de DuchenneLuz, Marcus Alexandre Mendes 18 January 2005 (has links)
Orientador: Humberto Santo Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T04:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma miopatia ligada ao cromossomo X, provocada pela ausência de distrofina, uma proteína da membrana da fibra muscular esquelética, cuja função está relacionada à manutenção da estab11idade do sarcolema. A ausência de distrofina, abera a integridade estrutural do sarcolema fazendo com que a fibra muscular sofra necrose e posterior regeneração. Com o surgimento de uma linhagem de camundongos mutantes (mdx) cujas fibras musculares à semelhança dos pacientes humanos são deficientes em distrofina, diversos trabalhos vêm sendo desenvolvidos com estes animais. Até o início da senilidade, os camundongos não apresentam fraqueza muscular e não vão a óbito. Outra diferença fenotipica fundamenta} entre a DMD humana e a dos camundongos é o fato de que, nestes últimos, as fibras musculares mantém a capacidade de regeneração. É certo que a ausência de distrofina seja a responsável direta pela necrose das fibras musculares, entretanto, é possível que a perda da capacidade regenerativa esteja relacionada a outros fatores. Um desses fatores, fundamental no presente trabalho, refere-se às células satélites das fibras musculares precursoras dos mioMastos e que originam novas fibras musculares. Estudos in vitro com células satélites de pacientes com DMD, demonstram que elas perdem, com o avançar da idade, a capacidade de se dividir. Dessa forma o presente traba1ho procura demonstrar experimenta1mente a capacidade regenerativa das fibras do músculo tibial anterior através de uma série de injeções de doridrato de lidocaína 2%. Os animaís de ambos os grupos (Grupo A - mdx; Grupo B -Black 10) foram submetidos a 20 e 55 aplicações de cloridrato de lidocaína, induzindo-se ciclos de degeneração e regeneração das fibras musculares. Os músculos coletados foram incluídos em historresina e corados pelos métodos da Hematoxilina-Eosina e Picrosirius-hematoxilina (para análise de tecido conjuntivo). Após a quantificação das populações das fibras musculares, os resu1tados mostraram que ao final 55 aplicações, a população de fibras regeneradas nos animais mdx sofreu uma redução de 48% em relação ao grupo controle, sendo que, ao final de 20 aplicações a redução da população de fibras foi de 0.2%. Não foi constatado o desenvolvimento de fibrose, o que exclui a tese sustentada por a1guns pesquisadores, de que este fator 100... seria o responsáve{ pe{a redução da capacidade regenerativa das fibras. De acordo com nossos resultados, podemos concluir que a redução da capacidade regenerativa das fibras está diretamente ligada a exaustão da capacidade miogênica das células satélites, não se encontrando qualquer evidência de que a redução desta atividade esteja associada ao aparecimento de fibrose intersticial / Abstract: The Duchenne (Dl / Doutorado / Histologia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Mediação da osteopontina na mionecrose e regeneração muscular após envenenamento por Bothrops lanceolatus / Osteopontin mediation on myonecrosis and muscle regeneration after Bothrops lanceolatus snake envenomingBarbosa-Souza, Valéria 17 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Alice da Cruz Hofling, Albetiza Lôbo de Araújo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T23:01:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Os acidentes por serpentes venenosas podem causar alterações locais graves e de rápido desenvolvimento. O veneno de Bothrops lanceolatus (VBL) contém, dentre outras toxinas, metaloproteinases hemorrágicas e pouco hemorrágicas (SVMPI e SVMPIII) e atividade pró-trombina que causam inflamação (vias das ciclooxigenases-COX e lipoxigenases), alterações hemostáticas e degenerativas. O veneno de Bothrops lanceolatus (100 ?g/100 ?l) foi injetado no gastrocnêmio de ratos para investigar a patogênese da mionecrose (1,3,6,18 horas 1, 2 dias) e regeneração muscular (3,7,14 e 21 dias) ocasionada pelo envenenamento através de análise histológica quantitativa (medida do menor diâmetro 1 hora e 21 dias pós- VBL) e imunohistoquímica para a osteopontina (OPN), citocina inflamatória, quimiotática, com sítios de ligação para integrinas de matriz e células. A medida da expressão dos macrófagos residentes (CD68+) e dos macrófagos migrantes (CD163+), de myoD e miogenina, membros da família de fatores transcricionais miogênicos foi feita com o objetivo de correlacionar com a expressão da OPN nos diferentes estágios patológicos (n=6/período) ao longo do período experimental. Os grupos controles foram injetados com PBS (100 ?l). O envenenamento produziu hemorragia local, edema, infiltrado neutrofílico e macrofágico e desorganização das bainhas perimisiais de tecido conjuntivo, após 48 horas. As fibras mionecróticas apresentavam-se em número moderado. Aos 3 dias, havia focos de deposição de colágeno (tipo I) no meio dos quais se viam mioblastos. O número de macrófagos CD68+ atingiu o máximo às 24 horas, e manteve-se significativamente maior que nos grupos controles até aos sete dias. A expressão de OPN foi significativamente maior das 6 horas aos 3 dias e dos 7 aos 14 dias, sendo expressa em fibras musculares, macrófagos, mioblastos, miotubos e fibroblastos. Não foi obtida marcação para anti-myoD; a expressão de miogenina, que tipicamente é nuclear, foi observada também no citoplasma de mioblastos e miotubos até o 70 dia (pico), sendo sua expressão somente nuclear aos 14 dias. A retenção de miogenina no citoplasma tem sido interpretada como mecanismo de retardo na diferenciação, já que a presença no núcleo é necessária para o seu papel regulador transcricional. Aos 21 dias as fibras regeneradas, com núcleo central, não haviam atingido o tamanho das fibras maduras intactas (VBL) e dos controles. Considerando que as SVMPs e a enzima com atividade tipo trombina de VBL, podem aumentar a capacidade de ligação de sítios da OPN a integrinas de matriz e de superfícies de células, sugerimos que durante a patogênese da regeneração muscular post- VBL a OPN estaria criticamente envolvida no processo inflamatório agudo, e como tal atuaria primordialmente como citocina ativadora de células satélites quiescentes, seguida por atividade quimiotática e adesiva, favorecendo migração, proliferação de mioblastos e a diferenciação de miotubos. Segundo a literatura a OPN é profibrótica em certas doenças. Sugerimos que a fibrose intersticial observada, mais a presença tardia de macrófagos no local, mais a expressão citoplasmática da miogenina podem ter sido fatores relevantes que levaram ao atraso da regeneração das fibras musculares, como constatado pelo tamanho menor diâmetro das fibras. Sugere-se para a OPN um papel dual, isto é, tanto próregenerativo, como anti-regenerativo na patogênese das alterações causadas pelo veneno de B. lanceolatus / Abstract: Accident caused by venomous snakes can lead to local changes of serious and rapid development. Bothrops lanceolatus venom (BLV) contains, among other toxins, hemorrhagic metalloproteinases and non-hemorrhagic (SVMPI and SVMPIII) and prothrombin activity. As result, the venom causes hemostatic and inflammatory (via lipoxygenase and cyclooxygenase) and degenerative alterations. In this study, Bothrops lanceolatus venom (100 ?g/100?l) was injected into the gastrocnemius of rats to investigate the pathogenesis of myonecrosis (one, three, six, 18 hours and two days) and regeneration (three, seven, 14 and 21 days) by quantitative histological analysis (measurement of the small diameter one hour and 21 days post-BLV injection) and immunohistochemistry for osteopontin (OPN) protein, an inflammatory and chemotactic cytokines, with integrin binding sites to matrix proteins and cells. The number of macrophages CD68+ (resident macrophages), and CD163 (migrants macrophages), the expression of myoD and myogenin, members of the myogenic, both transcription factors family were correlated (n = 6/period). Control groups were injected with PBS (100?l). The envenomation produced local hemorrhage (initially massive), acute interstitial edema and myofibers, neutrophil and macrophage infiltration, and disruption of the perimysium sheath of connective tissue. These changes were observed up to 48 hours. The number of myonecrotic fibers was in moderate number. At 3 days, there were foci of collagen (type I) deposition surrounding groups of myoblasts. The number of macrophages (CD68 +) peaked at 24 hours, and remained significantly higher for seven days: there was no expression of CD163 macrophages. The OPN expression showed two steps, a significant increase in, from six hours to three days and seven to 14 days, and it was expressed in muscle fibers, macrophages, myoblasts, myotubes and fibroblasts. There was no MyoD imunolabeling. The myogenin expression, which is known to be typically nuclear, was also observed in the cytoplasm of myoblasts and myotubes until 7 days (peak). At 14 days, the myogenin expression became nuclear. The cytoplasmic retention of myogenin has been interpreted as a mechanism to delay myotube differentiation, since the presence in the nucleus is required for its transcriptional regulatory role. At 21 days, the regenerated fibers with central nucleus had not reached the size of intact fibers (VBL), nor that of controls. Whereas SVMPs and an enzyme with thrombin-like activity are known to increase the capacity of OPN binding to integrin of matrix and cell surfaces, we suggest that, during the pathogenesis of muscle regeneration post-VBL injection, OPN would be critically involved in an acute inflammatory process. OPN would act primarily as a cytokine activator of quiescent satellite cells and later play chemotactic and adhesive activities, promoting migration, proliferation of myoblasts, and formation and differentiation of myotubes. According to the literature, OPN is profibrotic in certain diseases. We suggest that the foci of interstitial fibrosis and the late presence of macrophages at the site of regeneration, as well as the cytoplasmic expression of myogenin may be relevant factors that lead to regeneration delay. It is suggested a pro-regenerative and anti-regenerative roles for OPN in the pathogenesis of alterations caused by B. lanceolatus venom / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia
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Influencia do cromoglicato de sodio no processo de necrose muscular em camundongos mdx jovens / Cromolyn therapy decreases dystrophic skeletal muscle necrosisMachado, Rafael Ventura, 1977- 18 September 2006 (has links)
Orientadores: Maria Julia Marques, Elaine Minatel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-07T06:25:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Neste trabalho foi verificado se o cromoglicato de sódio protege os músculos distróficos de camundongos mdx da necrose. Camundongos mdx (n=8) com 14 dias de vida pós-natal, antes do início dos ciclos de degeneração e regeneração, foram tratados com cromoglicato de sódio (50mg/Kg/dia; intraperitoneal) por 16 dias. Camundongos mdx (n=8) com a mesma idade foram utilizados como grupo controle, recebendo salina pela mesma via e período. A necrose muscular foi quantificada através do marcador azul de Evans (AE), que penetra na fibra muscular somente quando há lesão do sarcolema. Secções do terço médio dos músculos esternomatóideo e tibial anterior foram obtidas para análise em HE e AE. Foram avaliados o número de fibras musculares positivas ao AE, de fibras musculares com núcleo periférico e de fibras com núcleo central. Foram quantificadas as áreas com infiltrado inflamatório exuberante com células no estágio inicial de regeneração muscular (Área Infl/Reg) e áreas com infiltrado inflamatório escasso com células em estágio avançado de regeneração. O cromoglicato de sódio promoveu diminuição significativa da mionecrose (p<0,05; teste t de Student) em ambos músculos e aumento da porcentagem de fibras com núcleo periférico. No músculo tibial anterior, a diminuição da mionecrose foi de 26% e o aumento de fibras com núcleo periférico, 30%. A área de Infl/Reg aumentou em ambos os músculos (p<0,05; teste t de Student). Os resultados mostram que o cromoglicato de sódio, ministrado antes do início dos ciclos de degeneração/regeneração, protege os músculos distróficos da mionecrose e interfere nos estágios iniciais da regeneração / Abstract: In the present study, we verified whether disodium cromoglycate (cromolyn), an anti-allergic drug, could protect dystrophic mdx muscIe fibers ITom degeneration. Treated mdx mice (n=8; 14 days of age) received daily intraperitoneal iDJections of cromolyn at a dose of 50mglkg body weight in saline, during 15 days. Cromolyn treatment started before the cycIes of muscIe degeneration-regeneration had started. Control non-treated mice (n=8 mdx) were injected with na equivalent amount of saline. For visualization of muscle fiber damage, treated (n=5) and non treated mdx (n=5) mice were injected with Evans blue dye (EBD), a marker of sarcolemmal lesion. Cryostat cross-sections of t.he stemomastoid (STN) and tibialis anterior (TA) muscles were stained with HE. The whole cross-sectional area of the muscIes was divided into a regenerated area, a.Tl area of inflammatory celI infiltration/regeneration a.Tld an area of regeneration. The number of regenerated muscle fibers (central nucIeated fibers), fibers with peripheral c.ell nuclei and degenerated fibers (positive to EBD) was counted in the regenerated area. The areas of inflammatory cell infiltrationlregeneration and of regeneration were expressed as a percentage of the total transverse graft area. Cromolyn lead to a significant decrease in myonecrosis and in t.he percentage of central nucleated fibers (p<O.O5; Student's t test). The number of fibers with peripheral nuclei increased in about 30% in t.he TA muscle. The area of inflammation-regeneration increased (p<O.O5; Student's t test) in the cromolyn treated group. These results show that cromolyn treatment before the cycles of muscle fiber degeneration regeneration started protects dystrophic muscIe fiber ITom myonecrosis and promotes the earlier stages ofmuscle fiber regeneration / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Ação de antiinflamatorios não-esteroides na degeneração/regenação de fibras musculares distroficas de camundongos mdx / Nonsteroidal antiinflamatory influence in the degeneration/regeneration cycles of mdx mice dystrophic muscle fibersAlbuquerque, Tereza Cristina Pessoa de 06 November 2008 (has links)
Orientador: Maria Julia Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-11T07:04:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Em fibras musculares distróficas de camundongos mdx e na distrofia muscular de Duchenne (DMD), a deficiência da distrofina provoca lesão do sarcolema e degeneração muscular. Esta deficiência está associada a alterações na estabilidade do sarcolema e aumento dos níveis intracelulares de cálcio, que podem provocar mionecrose. O mecanismo exato que provoca a lesão da membrana e a mionecrose são desconhecidos. Uma das hipóteses é que a resposta inflamatória endógena pode aumentar a lesão do sarcolema devido à ausência da distrofina. O processo inflamatório está associado com a regeneração muscular e com o reparo tecidual. Antiinflamatórios não-esteróides (AINE) podem reduzir a inflamação que ocorre como conseqüência de lesão muscular através da inibição das ciclo-oxigenases, provocando redução da síntese de prostaglandinas. Estudos anteriores mostraram que houve atraso da regeneração muscular após a utilização de AINE. Neste estudo, foi verificado se os AINE naproxeno e nimesulida reduzem a mionecrose no camundongo mdx, um dos modelos experimentais da DMD. Camundongos mdx (n= 48) com 21 dias de idade receberam injeções intraperitoneais de naproxeno (10 mg/kg de peso corporal) ou de nimesulida (25 mg/kg de peso corporal) durante 15 ou 30 dias consecutivos. Camundongos mdx não tratados receberam injeção intraperitoneal de solução salina. Para a observação e contagem de fibras em degeneração, três animais de cada grupo receberam injeção intraperitoneal de azul de Evans (AE), marcador que indica alterações de permeabilidade do sarcolema. Secções transversais dos músculos esternomastóide (STN) e tibial anterior (TA) foram coradas com hematoxilina-eosina. A secção total transversa foi dividida em área de infiltrado inflamatório, com fibras em estágios iniciais de regeneração (áreas INFL/REG), e áreas com fibras em estágio avançado de regeneração (áreas REG). Estas áreas foram expressas como porcentagens da área seccional transversa total. O número de fibras regeneradas (fibras com núcleo central), fibras com núcleo periférico e fibras em degeneração (positivas ao corante AE) foram quantificadas. O naproxeno mostrou-se mais efetivo que a nimesulida na diminuição da mionecrose, influenciando de maneira diferenciada os ciclos de degeneração/regeneração de músculos distróficos, principalmente quando utilizado nos estágios iniciais destes ciclos. Concluímos que a utilização de inibidores da produção de prostaglandinas não prejudica a regeneração muscular de camundongos mdx, podendo ser uma alternativa para o tratamento de miopatias, especialmente se associada a outros fármacos de ação mais direta na proteção à mionecrose / Abstract: In dystrophin-deficient fibers of mdx mice and in Duchenne muscular dystrophy (DMD), the lack of dystrophin leads to sarcolemma breakdown and muscle degeneration. The lack of dystrophin is associated with changes in membrane stability and increased levels of calcium in the muscle fiber, which leads to myonecrosis. The exact mechanism determining the sarcolemmal lesion and myonecrosis is unknown. One hypothesis is that the endogenous inflammatory response exacerbates the muscle fiber membrane damage due to the lack of dystrophin. Inflammation has also been associated to muscle regeneration and repair. Non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) can reduce inflammation following injury by inhibiting cyclooxygenase and leading to a reduction in prostaglandin synthesis. Previous experimental studies have indicated delayed muscle regeneration after NSAID. In this work, we verified the effects of the cyclooxygenase inhibitors, naproxen and nimesulide, on the extent of myofiber necrosis in the mdx mice model of DMD. Mdx mice (n=48) at 21 days after birth received daily intraperitoneal injections of naproxen (10 mg/kg body weight) or nimesulide (25 mg/kg body weight) for 15 or 30 days. Untreated mdx mice were injected with saline. To measure muscle fiber damage, some mice were injected with Evans blue dye (EBD; n=3), a marker of sarcolemmal lesion. Cryostat cross-sections of the sternomastoid (STN) and tibialis anterior (TA) muscles were stained with hematoxylin and eosin. The whole cross-sectional area of the muscles was divided into areas of inflammatory infiltrate with early regenerating fibers (INFL/REG areas) and areas with late regenerated fibers (REG areas). These areas were expressed as a percentage of the total cross-section area. The number of regenerated fibers (central nucleated fibers), fibers with peripheral cell nuclei and degenerated fibers (positive to EBD) was counted. Naproxen was more effective than nimesulide in decreasing myonecrosis. We concluded that the use of prostaglandin inhibitors does not impair muscle regeneration in the mdx mice. They could be useful therapeutic alternatives in the treatment of DMD, but should be accompanied by other strategies directed against muscle degeneration / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Efeitos do tratamento com gentamicina na recuperação da distrofina e na regeneração muscular em camundongos mdx / Effects of gentamicin treatment on dystrophin recovery and muscle regeneration in mdx micePerez, Paula Spanopoulos, 1987- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Humberto Santo Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-23T08:31:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: O resumo poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Biologia Celular / Mestra em Biologia Celular e Estrutural
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Distribuição dos receptores de acetilcolina e terminais nervosos na junção neuromuscular de fibras musculares regeneradasMendes, Zarif Torres Rehder 05 July 2004 (has links)
Orientador : Maria Julia Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:03:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: No presente trabalho estudamos o padrão de distribuição dos receptores de acetilcolina (AChRs) e terminais nervosos em animais C57BL/10, após longo período de
regeneração muscular. A degeneração-regeneração muscular foi induzida pelo anestésico local cloridrato de lidocaína no músculo esternomastóideo. Após 90 e 150 dias, os
músculos foram retirados e os AChRs e terminais nervosos marcados com rodamina-a-bungarotoxina e anti-neurofilamento, respectivamente e observados através de microscopia
de fluorescência confocal. Em todas as junções superficiais da fibra regenerada observada (n=416 junções) os receptores estavam distribuídos em ilhas e a fibra muscular apresentava núcleo central, caracterizando sua regeneração. Os terminais possuíam finas arborizações com dilatações em suas extremidades, situadas no centro das ilhas dos receptores. O padrão de distribuição da acetilcolinesterase foi semelhante ao observado para os AChRs. Nas fibras musculares regeneradas e desnervadas (n=900 junções) os AChRs não estavam distribuídos em ilhas. Esses resultados mostram que os receptores colinérgicos, após longo tempo de regeneração muscular, mantêm o padrão de distribuição em ilhas e o terminal nervoso parece determinar este padrão, provavelmente em consequência de brotamentos intraterminais que ocorrem em presença de regeneração muscular / Abstract: Mdx mice have deficiency of dystrophin and cycles of muscle fiber regeneration. Changes in the distribution of acetylcholine receptors have been reported at the neuromuscular junction of mdx and may be a consequence of muscle fiber regeneration. At the present, we verified whether the distribution of receptors is still altered in long-term regenerated muscle fibers from C57Bl/10 mice. The left sternomastoid muscle of adult mice was injected with 60 µl of lidocaine hydrochloride to induce degeneration-regeneration. Some animals had the STN denervated at the time of lidocaine injection. After 90 and 150 days, receptors were labeled with rhodamine-a-bungarotoxin for confocal observation. For both periods studied, receptors were distributed into clusters. In denervated-regenerated fibers, receptors were distributed as branches, similar to normal denervated muscles. This suggests that nerve-dependent mechanisms are involved in the changes in receptor distribution seen in regenerated muscle fibers, after lidocaine treatment and a similar phenomenon might explain the changes in receptor distribution seen in dystrophic muscle fibers / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Fibrose muscular em camundongo mdx = efeitos do exercício físico e de agente anti-fibrótico / Prevention of muscle fibrosis and myonecrosis in mdx mice by suramin, a TGF-beta1 blocker : Prevention of muscle fibrosis and myonecrosis in mdx mice by suramin, a TGF-beta1 blockerTaniguti, Ana Paula Tiemi 11 September 2018 (has links)
Orientador: Maria Julia Marques / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:17:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: O camundongo mdx é o animal mais utilizado como modelo da distrofia muscular de Duchenne (DMD), diferindo dos humanos doentes por apresentar ciclos de regeneração muscular e reduzida fibrose. Este trabalho tem como objetivos: 1. desenvolver protocolo experimental para promover fibrose muscular através de exercício de corrida em esteira e 2. verificar se a suramina inibe a fibrose induzida experimentalmente. A suramina tem efeito anti-fibrótico, sendo um potencial agente farmacológico para tratamento da DMD visando sucesso de terapias celulares. Foram utilizados camundongos mdx (n=42) e C57BL/10 (n=11) com seis meses de idade. Os camundongos mdx foram divididos em quatro grupos experimentais: grupo sedentário e tratado com salina (n=11), grupo sedentário e tratado com suramina (n=11), grupo exercitado e tratado com salina (n=10) e grupo exercitado e tratado com suramina (n=10). Os animais foram submetidos à corrida em esteira diariamente e o tratamento com suramina (60mg/kg) foi realizado em dias alternados, via intra-peritoneal. Após sete semanas, os animais foram sacrificados e o músculo tibial anterior, bíceps braquial, diafragma e coração coletados e congelados para análise histológica e protéica por western blot. O plasma sanguíneo foi submetido à análise de creatina-quinase. A força de tração dos membros anteriores foi medida no início e no final do protocolo experimental utilizando-se Grip Strength Meter e o músculo diafragma submetido ao estudo in vitro para verificar a força de contração. Verificamos que o protocolo de corrida em esteira foi adequado para induzir a fibrose e inibir a regeneração nos músculos da pata dos camundongos mdx. O aumento da área de fibrose foi acompanhado pelo aumento dos níveis de TGF-?1, aumento de creatina-quinase e diminuição da força de tração. O tratamento com suramina diminuiu a fibrose nos músculos exercitados e acelerou o processo de regeneração. Adicionalmente, observamos que a suramina reduziu o número de fibras marcadas com azul de Evans, diminuiu os níveis da CK e impediu a perda da força de tração bem como a força de contração do músculo diafragma. Concluímos que o protocolo de corrida em esteira foi eficaz na indução de fibrose nos músculos tibial anterior e bíceps braquial. O efeito anti-fibrótico da suramina torna-a droga potencialmente útil para a terapia farmacológica da DMD / Abstract: The mdx mouse is commonly used as a model to study Duchenne muscular dystrophy (DMD) however shows cycles of muscle regeneration and reduced fibrosis. The purposes of this study were (1) to induce muscle fibrosis through eccentric running exercise in mdx mice and (2) to verify the effects of suramin on muscle fibrosis. Six-month-old mdx (n=42) and control (C57BL/10, n=11) mice were used. Mdx mice were divided in four groups: sedentary and saline-treated (n=11); sedentary and suramintreated (n=11); exercised and saline-treated (n=10) and exercised and suramin-treated (n=10). The mdx mice belonging to the exercised groups were placed on treadmill to run daily, for seven weeks. Suramin was injected at a dose of 60mg/kg i.p. on alternate days. At the end of the experimental protocol, the mice were sacrificed and the tibialis anterior, biceps brachii, diaphragm and heart muscles were dissected, frozen in liquid nitrogen and used to histological and western blot analysis. Blood was obtained to determine creatine-kinase (CK) levels. The forelimb force was measured by an adapted Grip Strength Meter. Force of contraction of diaphragm in vitro was verified. Our results showed that the experimental protocol was adequate to induce muscle fibrosis in mdx mice. The occurrence of fibrosis was accompanied by elevated levels of TGF- ?1 and serum CK and decreased forelimb force. Suramin reduced muscle fibrosis, decreased the number of muscle fibers stained with Evans blue, reduced serum CK levels and prevented the loss of muscle force in exercised mdx and diaphragm strips in vitro. We concluded that the downhill running protocol was effective for inducing fibrosis in tibialis anterior and biceps brachii muscles of mdx mice. Suramin seems to be a potential useful therapeutic alternative for DMD treatment / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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