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Caracterização da lectina de Eugenia malaccensis L. (Emal) : avaliação de atividades biológicasPassos Brustein, Vanessa January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Lectinas são proteínas ou glicoproteínas de origem não imune cuja ligação
reversível a carboidratos resulta em aglutinação celular. A Eugenia malaccensis
L. pertence à família Mirtaceae. Uma lectina de sementes de E. malaccencis,
EmaL, foi purificada usando fracionamento com sulfato de amônio (F 0-80),
seguida por cromatografia de afinidade em Sephadex G-50. A atividade
hemaglutinante (AH) de EmaL foi avaliada em presença de soluções de íons
(Ca2+ e Mg2+), de soluções de carboidratos e glicoproteínas, diferentes valores
de pH (2 12) e tratamento com diferentes temperaturas. As massas
moleculares da proteína nativa e de suas subunidades foram determinadas pelo
sistema ÄKTAFPLC em coluna Sephacryl S-300 e por SDS-PAGE,
respectivamente. A atividade antimicrobiana de EmaL foi avaliada com
amostras de bactéria Gram-positivas e Gram-negativas pela metodologia de
difusão em disco. A cromatografia em Sephadex G-50 apresentou um único
pico (EmaL) após eluição com glicose, resolvido em três picos protéicos de 112,
28 e 14 kDa pela cromatografia em Sephacryl S-300 e uma banda de 14 kDa
por SDS-PAGE. A AH de EmaL é totalmente inibida por glicose, caseína,
ovoalbumina e fetuína, não é dependente de íons, é dependente de pH e é
totalmente perdida após aquecimento a 30 °C. EmaL inibe o crescimento de
bactérias Gram positivas e negativas; o melhor resultado (26.5 mm ± 1.2 halo)
foi obtido com Staphylococcus aureus, apresentando uma concentração mínima
inibitória (CMI) de 1,5 μg/ml e uma concentração mínima bactericida (CMB) de
15 μg/ml. Um nova lectina (EmaL) glicose específica foi obtida, com potencial
uso como agente antimicrobiano e de amplo espectro de ação
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Avaliação do tratamento tópico com a lectina de Eugenia mallaccensis frente à cicatrização cutânea em camundongosVidal de Souza Araújo, Fernanda January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A lectina EmaL foi extraída da Eugenia malaccensis, importante espécie da família Myrtaceae. Com o objetivo de avaliar a influência do tratamento tópico com a EmaL no processo cicatricial cutâneo, foi produzida uma ferida na região dorsal (1 cm2) em camundongos albinos Swiss (Mus musculus) fêmeas (n= 15/grupo), tratados diariamente com EmaL 10 µg e NaCl 150 mM durante 12 dias. A avaliação clínica foi realizada diariamente, observando-se que as feridas tratadas com a EmaL apresentaram sinais inflamatórios como edema (χ2 = 3,63; p< 0,05) e hiperemia (χ2 = 2,66; p< 0,05) estatisticamente menos intensos quando comparadas ao controle. No 12o dia PO, as lesões tratadas com a lectina e o grupo controle apresentaram uma área média de 0,02  0,01 cm2 e 0,02  0,02 cm2, respectivamente. Biópsias para análise histopatológica e exames microbiológicos foram realizados após 2, 7 e 12 dias. A análise microbiológica das lesões evidenciou apenas o crescimento de Staphylococcus sp. Histopatologicamente, no 12º dia, as lesões tratadas com a EmaL apresentaram reepitelização (completa ou parcial), e áreas de transição mais bem evidenciadas do que as do grupo controle, especialmente devido ao arranjo bem organizado das fibras colágenas presentes no tecido de granulação fibroso. O presente estudo sugere uma evidência farmacológica preliminar sobre o uso da EmaL no processo de reparação de feridas cutâneas
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Clonagem e análise da expressão do gene de lectina obtido de diferentes tecidos de Eugenia malaccensis L.Renata de Souza Arruda, Isabel 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Lectinas são proteínas ou glicoproteínas de origem não-imune que são capazes de reconhecer e ligar-se
a carboidratos de forma especifica e reversível. O isolamento e a caracterização de novas lectinas
revelam propriedades que são de importância prática para diferentes áreas da pesquisa biológica. No
reino vegetal, estas proteínas são abundantes em sementes, raízes, frutos, flores e folhas. A espécie
Eugenia malaccensis L., conhecida popularmente no Brasil como jambo vermelho, tem sido
empregado na medicina popular para diversos fins. O objetivo do trabalho foi clonar um gene de
lectina em genótipo de E. malaccensis, bem como analisar a expressão gênica em diferentes tecidos da
planta pela técnica RT-PCR semiquantitativo e quantitativo (q-PCR). As sequências de genes de
lectinas vegetais apresentam domínios protéicos conservados em diferentes espécies. Para a clonagem
do gene de lectina de E. malaccensis, foi realizado alinhamento de sequências desse gene de espécies
vegetais e obtido o desenho do oligonucleotídeos para as regiões conservadas. Foram realizadas
amplificações do gene, a partir do DNA gênomico, por PCR. As reações de PCR foram aplicadas em
gel de agarose (1,2%) e os fragmentos obtidos foram purificados e clonados em vetor TOPO TA e
sequenciados. O RNA total foi extraído utilizando o reagente Trizol (Invitrogen) dos tecidos de folhas,
sementes, raízes e caule e analisado a sua expressão gênica pela técnica RT-PCR semiquantitativo e
PCR quantitativo (q-PCR). O conjunto de oligonucleotídeos desenhados para a clonagem do gene da
lectina de E. malaccensis, amplificou um fragmento de, aproximadamente, 320 pares de bases (pb) e
após o sequenciamento foi comprovada a identidade com outras sequência de genes de lectinas de
plantas onde foi identificado um domínio de ligação a maose. Esse gene parcial de lectina foi
denominado de EmLec1. A estratégia de clonagem gênica utilizada foi eficiente para o isolamento e
caracterização do gene parcial de lectina com ligação a glicose/manose de E. malaccensis (gene
EmLec1). A análise de expressão do gene EmLec1 mostrou sua síntese em diferentes tecidos vegetais,
como folhas, sementes, raízes e caule em E. malaccensis. Portanto, o presente trabalho promoveu o
primeiro relato sobre clonagem de gene parcial de lectina com ligação a glicose/manose de E.
malaccensis, sendo o ponto inicial para futuras investigações sobre a sua função biológica
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Estudo químico e avaliação biológica das espécies Byrsonima coccolobifolia Kunth. (malpighiaceae) e Eugenia malaccensis L. (myrtaceae) / Chemical study and biological evaluation of species Byrsonima coccolobifolia Kunth. (malpighiaceae) and Eugenia malaccensis L. (myrtaceae)Santos, Marcos Henrique Faleiros 26 July 2013 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-01-16T18:15:52Z
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Previous issue date: 2013-07-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The study described in this work contributed
to the chemical and biological knowledge of species B. coccolobifoliaand E.
malaccensis,known popularly as "murici" and "jambo-vermelho", respectively.
These species are found in various regions of Brazil, especially in Cerrado
areas, and are widely appreciated by ediblefruit. Several applications in folk
medicine are related to these species,such as antibacterial activity,
antidiarrheal, anti-inflammatory and on control diabetes (antidiabetic). The study
of roots ethanolic extract of B. coccolobifolialed to the identification of mixture
of triterpenes α-amiryn and β-amiryn, mixture of steroids campesterol,
stigmasterol and β-sitosterol, oleanolic acid(olenene-type triterpene) and
glochidonol (lupane-type triterpene), reported for the first time in the Byrsonima
genus. Of the leaves ethanolic extract of E. malaccensiswas possible to isolate
two flavonoids, mearnsetin and mearnsitrin, both of flavonol class. The
structural identification was carried out on the basis of 1D- and 2D-NMR
experiments, GC/MS and comparison with literature data. It was also measured
the inhibition potential of extracts and your fractions of these plants against
cathepsins K, V and L. These enzymes are found mainly in lysosomes and may
also involved in selective and controlled pathological processes, such as
cardiovascular diseases, osteoporosis, atherosclerosis, malignant, pancreatitis,
many others. The extracts and most partitions showed considerable inhibition
against cathepsins (concentration of 125 and 50 µg/mL), and the best results
are observed for cathepsin V. The flavonoids mearnsetin and mearnsitrin have
not presented activity when evaluated in cathepsins K and V (concentration of
25 µM). / O estudo descrito neste trabalho contribui para o
conhecimento químico e biológico das espécies B. coccolobifoliae E.
malaccensis, conhecidas popularmente como“murici” e “jambo-vermelho”,
respectivamente. Estas espécies são encontradas em diversas regiões do
Brasil, principalmente nasáreas do Cerrado, e são largamente apreciadas
pelos frutos comestíveis. Diversas aplicações na medicina popular estão
relacionadas a estas espécies, como atividade antibacteriana, antidiarreica,
anti-inflamatória e no controle de diabetes. O estudo do extrato etanólico das
raízes de B. coccolobifolialevou à identificação da mistura dos triterpenos αe
β-amirina, mistura dos esteroides campesterol, estigmasterol e β-sitosterol,
ácido oleanólico (triterpeno do tipo oleaneno) e glochidonol (triterpeno do tipo
lupano), relatado pela primeira vez no gênero Byrsonima. Do extrato etanólico
das folhas de E. malaccensisfoi possível isolar dois flavonoides pertencentes à
classe dos flavonois, mearnsetina e mearnsitrina. As substâncias foram
identificadas com base nos dados de RMN de
1
H,
13
C, HSQC, HMBC e/ou
CG/EM, em comparação com a literatura. Foi tambémverificado o potencial de
inibição dos extratos e suas frações, frente às catepsinas K, V e L. Essas
enzimas são encontradas majoritariamente nos lisossomos e podem participar
de processos celulares bastante especializados levando ao desenvolvimento
de diversas patologias como doenças cardiovasculares, osteoporose,
aterosclerose, tumores malignos, pancreatite, entre outras. Os extratos e a
maioria das partições mostraram atividade inibitória significativa frente a estas
enzimas, quando avaliados nas concentrações de 125 e 50 µg/mL, sendo os
melhores resultados observados para a catepsina V. Os flavonoides
mearnsetina e mearnsitrina não apresentaramatividade quandoavaliados nas
catepsinas K e V, na concentração de 25 µM.
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Avaliação de fatores bióticos e presença de ácaros em fábrica de rações: perfil nutricional de Aleuroglyphus ovatus e Tyrophaghus putrescentiae alimentando-se de matérias primas utilizadas na preparação de raçõesSiegert, Mônica Krauze 09 November 2016 (has links)
Submitted by FERNANDA DA SILVA VON PORSTER (fdsvporster@univates.br) on 2017-01-04T10:58:47Z
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Previous issue date: 2017-01 / Ácaros de importância econômica encontrados em armazéns de grãos, farinhas e rações, assim como, nas prateleiras dos estabelecimentos comerciais são comuns no Brasil. Este estudo teve como objetivo reconhecer a fauna acarina, associando a fatores ambientais e locais onde estão presentes em fábrica de rações. As coletas foram realizadas no período de dezembro de 2013 a setembro de 2014 numa fábrica de ração do Município de Estrela, Rio Grande do Sul. As amostragens foram realizadas mensalmente no rada pé do depósito de embalagens (DE), na tampa da moega de farelo de arroz (FA) na fita transportadora de milho (FM), na abertura inferior do silo de farelo de soja (FS), ninhos de pombos (NP), no elevador de produto de origem animal (OA), e na estrutura estrena do resfriador da peletizadora (RP), e telhado (TE) de uma fábrica de rações. Foram encontrados 2.401 ácaros pertencentes às famílias Acaridae, Blattisocidae, Caligonellidae Cheyletidae, Glycyphagidae, Macrochelidae, Macronyssidae, Melicharidae, Phytoseiidae, Pyroglyphidae, Raphignathidae, Tydeidae, além de Uropodidae e a Subordem Oribatida. Cheyletidae apresentou maior riqueza. Em NP e FS houve maior riqueza. Dermatophagoides farinae foi a espécie mais abundante (883 espécimmes), seguido por Tyrophagus putrescentiae (654 espécimes) e Cheyletus malaccensis (506). Em RP, local de maior contaminação, observou-se 36% do total de ácaros coletados, seguido por FM, com 17,5% e FA, FS, com 14%. Entre março e agosto houve maior abundância acarina, sendo que em março houve maiores populações de Dermatophagoides farinae, agosto, Tyrophagus putrescentiae enquanto que de dezembro a fevereiro prevaleceu Cheyletus malaccensis. / Mites of economic importance found in grain warehouse, flour and feed, as well as, on the shelves of commercial establishments are common in Brazil. This study aimed to recognize the acarina fauna, associating environmental factors and localities where they are presented in the feed factory. Samples were collected from December 2013 to September 2014 at a feed mill in the city of Estrela, Rio Grande do Sul. Samples were taken monthly in the foot of the packaging deposit (DE), in the lid of the bran hopper of rice (FA), conveyor belt of corn (FM), the lower opening of the soybean meal silo (FS), pigeon nests (NP), in the animal origin product elevator (OA), And in the structure of the pelletizer cooler (RP), and roof (TE) of a feed mill. We found 2,401 mites belonging to the families Acaridae, Blattisocidae, Caligonellidae Cheyletidae, Glycyphagidae, Macrochelidae, Macronyssidae, Melicharidae, Phytoseiidae, Pyroglyphidae, Raphignathidae, Tydeidae, as well as Uropodidae and Oribatida Suborder. Cheyletidae showed greater resource. In NP and FS there was greater resource. Dermatophagoides farinae was the most abundant species (883 specimens), followed by Tyrophagus putrescentiae (654 specimens) and Cheyletus malaccensis (506). In RP, the most contaminated site, 36% of the total mites were collected, followed by FM, with 17.5% and FA, FS, with 14%. Between March and August there was greater abundance of acarina, and in March there were larger populations of Dermatophagoides farinae, August, Tyrophagus putrescentiae whereas from December to February Cheyletus malaccensis prevailed.
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Molecular cloning and characterisation of potential Fusarium resistance genes in banana (Musa acuminata ssp. Malaccensis)Echeverria, Santy Peraza January 2007 (has links)
Banana is the most important fruit crop in the world but ironically one of the crops least studied. This fruit constitutes a major staple food for millions of people in developing countries and also it is considered the highest selling fruit in the world market making this crop a very important export commodity for the producing countries. At the present time, one of the most significant constraints of banana production that causes significant economical losses are fungal diseases. Among these, Panama disease, also known as Fusarium wilt has been the most catastrophic. Panama disease is caused by the soil-borne fungus Fusarium oxysporum formae specialis (f.sp) cubense (FOC), which infects susceptible bananas through the roots causing a lethal vascular wilt. To date, the race 4 of this pathogen represents the most serious threat to banana production worldwide since most of the commercial cultivars are highly susceptible to this pathogen. Introduction of FOC resistance into commercial cultivars by conventional breeding has been difficult because edible bananas are sterile polyploids without seeds. Genetic transformation of banana, which has already been established in various laboratories around the world has the potential to solve this problem by transferring a FOC race 4 resistance gene into susceptible banana cultivars (eg. Cavendish cultivars). However, a FOC resistant (R) gene has not been isolated. Genes that confer resistance to Fusarium oxysporum have been isolated from tomato and melon using a map-based positional cloning approach. The tomato I2 and melon Fom-2 genes belong to the non-Toll/interleukin like receptors (TIR) subclass of nucleotide-binding site and leucine-rich repeat (NBS-LRR) R genes. These genes confer resistance only to certain races of F. oxysporum in their corresponding plant families limiting their use in other plant families. The fact that these two Fusarium resistance genes share the same basic non-TIR-NBS-LRR structure suggests a similar Fusarium resistance mechanism is shared between the families Solanaceae and Cucurbitaceae. This observation opens the possibility to find similar Fusarium resistance genes in other plant families including the Musaceae. A remarkable discovery of a population of the wild banana Musa acuminata subspecies (ssp.) malaccensis segregating for FOC race 4 resistance was made by Dr. Ivan Buddenhagen (University of California, Davis) in Southeast Asia. Research carried out at Queensland Department of Primary Industries (Australia) using this plant material has demonstrated that a single dominant gene is involved in FOC race 4 resistance (Dr. Mike Smith, unpublished results). Tissue-culture plantlets of this FOC race 4 segregating population were kindly provided to the Plant Biotechnology Program (Queensland University of Technology) by Dr. Mike Smith to be used in our research. This population holds the potential to assist in the isolation of a FOC race 4 resistance gene and other potential Fusarium resistance genes. The overall aims of this research were to isolate and characterise resistance gene candidates of the NBS-type from M. acuminata ssp. malaccensis and to identify and characterise potential Fusarium resistance genes using a combination of bioinformatics and gene expression analysis.
Chapter 4 describes the isolation by degenerate PCR of five different classes of NBS sequences from banana (Musa acuminata ssp malaccensis) designated as resistance gene candidates (RGCs). Deduced amino acid sequences of the RGCs revealed the typical motifs present in the majority of known plant NBS-LRR resistance genes. Structural and phylogenetic analyses showed that the banana RGCs are related to non-TIR subclass of NBS sequences. The copy number of each class was estimated by Southern hybridisation and each RGC was found to be in low copy number. The expression of the RGCs was assessed by RT-PCR in leaf and root tissues of plants resistant or susceptible to Fusarium oxysporum f. sp. cubense (FOC) race 4. Four classes showed a constitutive expression profile whereas no expression was detected for one class in either tissue. Interestingly, a transcriptional polymorphism was found for RGC2 whose expression correlated with resistance to FOC race 4 suggesting a possible role of this gene in resistance to this devastating FOC race. Moreover, RGC2 along with RGC5 showed significant sequence similarity to the Fusarium resistance gene I2 from tomato and were chosen for further characterisation. The NBS sequences isolated in this study represent a valuable source of information that could be used to assist the cloning of functional R genes in banana.
Chapter 5 describes the isolation and characterisation of the full open reading frame (ORF) of RGC2 and RGC5 cDNAs. The ORFs of these two banana RGCs were predicted to encode proteins that showed the typical structure of non-TIR-NBS-LRR resistance proteins. Homology searches using the entire ORF of RGC2 and RGC5 revealed significant sequence similarity to the Fusarium resistance gene I2 from tomato. Interestingly, the phylogenetic analysis showed that RGC2 and RGC5 were grouped within the same phylogenetic clade, along with the Fusarium resistance genes l2 and Fom-2. These findings suggest that the banana RGC2 and RGC5 are potential resistance gene candidates that could be associated with Fusarium resistance. The case of RGC2 is more remarkable because its expression was correlated to FOC race 4 resistance (Chapter 4). As a first step to test whether RGC2 has a role in FOC race 4 resistance, different expression constructs were made with the ORF of this sequence. One of the constructs contains a RGC2 putative promoter region that was successfully cloned in this work. These constructs will be used to transform susceptible banana plants that can then be challenged with FOC race 4 to assess whether resistance has been acquired by genetic complementation.
The results of this thesis provide interesting insights about the structure, expression and phylogeny of two potential Fusarium resistance genes in banana, and provide a rational starting point for their functional characterisation. The information generated in this thesis may lead to the identification of a Fusarium resistance gene in banana in further studies and may also assist the cloning of Fusarium resistance genes in other plant species.
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