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A carcinicultura no estuário do rio Jaguaribe, Itamaracá/PE

Milton Moreira Carriço, José January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8375_1.pdf: 1358830 bytes, checksum: 8e13820b5d55fc3f004e2b15da74c50c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / O presente trabalho aborda a questão do desenvolvimento da carcinicultura marinha em áreas estuarinas, o conflito com a pesca extrativa e suas implicações sócioambientais. A área em estudo é caracterizada como um ecossistema estuarino, com suas típicas espécies de fauna e flora, compondo um ambiente de alta produtividade. O estuário do rio Jaguaribe, em Itamaracá/PE, cobre uma área de 85 ha, a qual foi classificada como moderadamente degradada. A população local, que vive no bairro das Salinas, depende dos recursos naturais do manguezal deste estuário para sua subsistência, utiliza-o como fonte de energia e para a pesca. O estudo foi realizado entre 1999 2001, coletando informações in loco , através de entrevistas e relatos de pescadores e de moradores locais. Em 1998, as Salinas contavam com 118 viveiros. Nessa época, 85% dos mesmos pertenciam a moradores da comunidade, e os 15% restantes à famílias tradicionais do município. Atualmente 19,2% dos viveiros ainda pertencem a pessoas da comunidade e o restante a empresários. A nova atividade trouxe melhorias para a população local e ao mesmo tempo riscos. Verifica-se que o processo de apropriação dessas áreas pelos empresários é inevitável. Contudo a discussão está na sustentabilidade desta, uma vez que está ocorrendo um processo de ampliação da mesma, e que se mal conduzida pode trazer conseqüências negativas para a pesca
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Avaliação das concentrações de metais-traço e suas interações nos sedimentos e biota do parque dos manguezais, região metropolitana do Recife (RMR), Pernambuco, Brasil

Karla Philippini Da Silva, Hélida 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo391_1.pdf: 843195 bytes, checksum: a04f290d66cb03649abb67894d253958 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os despejos industriais e urbanos lançados nos ecossistemas aquáticos têm sido objetos de discussão em todo mundo, pois provocam modificações ambientais, aumentando também a pressão sobre as áreas costeiras. Como a maioria das cidades localizadas ao longo da costa brasileira, a cidade do Recife tem seu processo de urbanização determinado pela presença dos rios. A ocupação e a expansão urbana da planície do Recife vêm ocorrendo através de aterros, principalmente das áreas alagadas, que eram os espaços naturais das águas. O Parque dos Manguezais está localizado na cidade do Recife-Pernambuco, Brasil, entre os bairros do Pina e Boa Viagem, possuindo uma área total de 316 ha, sendo 225,82 ha (71,26%) de cobertura vegetal (mangue). O objetivo deste trabalho foi avaliar as concentrações de metais-traço (Cromo, Manganês, Ferro, Cobalto, Níquel, Cobre, Zinco, Cádmio, Chumbo) no compartimento sedimento, nos moluscos bivalves e árvores de mangue da área, determinando suas variações sazonais, interações com os compartimentos estudados, de modo a fornecer subsídios para estabelecer um sistema de monitoramento ambiental da área. As amostras superficiais de sedimento foram coletadas durante os períodos seco e chuvoso de 2006 a 2008 em 12 pontos ao longo dos rios que cortam a área, em suas margens direita e esquerda, em profundidades compreendidas entre 0-10 cm, durante as baixa-mares. Para a coleta do material sedimentado nas 24 horas, foram utilizadas 08 armadilhas, distribuídas entre 04 estações. Após transcorridas 24 horas, as amostras foram recolhidas (na baixa-mar) e levadas para posterior filtração em laboratório. Os parâmetros oxigênio dissolvido, pH, salinidade, temperatura, transparência da água e taxa de saturação de oxigênio foram determinados in situ segundo métodos reconhecidos internacionalmente. As amostras de moluscos Mytella charruana e Anomalocardia brasiliana foram coletas em um banco natural, localizado entre as estações 01 e 02 e as raízes de árvores de mangue, coletadas próximas às estações destinadas às análises dos sedimentos. Para quantificação da concentração de metais traço nas amostras foi utilizado um Espectrômetro de Emissão Ótica em Plasma Indutivamente Acoplado (ICP-OES). Os resultados obtidos indicaram que os sedimentos apresentaram níveis de metais acima dos valores obtidos do background , indicando uma contaminação da área por cromo, manganês e zinco. Quanto aos moluscos bivalves, os resultados apresentaram-se dentro dos valores máximos permissíveis para legislação brasileira, exceto para os elementos ferro e manganês que se encontraram acima dos valores máximos de consumo recomendados pela literatura internacional. Para as raízes de árvores de mangue, as concentrações situaram-se dentro da normalidade. Os resultados obtidos nos diferentes compartimentos demonstraram que o ecossistema em pauta, é capaz de atuar como uma barreira geoquímica, acumulando metais, contribuindo desta maneira para um perfeito gerenciamento ambiental dos ecossistemas de manguezais na região nordeste do Brasil
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Estrutura da comunidade de formas iniciais de peixes em uma gamboa do estuário do rio Catuama, Pernambuco - Brasil

FALCÃO, Elisabeth Cabral Silva January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8254_1.pdf: 2270880 bytes, checksum: 5edaaf72bf2cef331adbf1e812da32c2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho foi realizado em uma gamboa do estuário do rio Catuama, Pernambuco, Brasil. Com o intuito de caracterizar a comunidade de peixes que, em suas fases iniciais de vida habitam essas áreas intertidais estuarinas, mensalmente foram realizadas coletas diurno-noturnas utilizando uma rede de espera adaptada (1 mm nas laterais e 500μm no centro) para coleta de larvas e jovens em canais de maré. Os parâmetros temperatura, salinidade e oxigênio dissolvido na água foram aferidos durante as amostragens. Após um ano de coletas foram amostrados 11.457 larvas e 8.216 jovens de peixes. No ictioplâncton foram identificadas 27 famílias, destacandose Atherinopsidae, Gerreidae e Gobiidae como as famílias mais abundantes. Algumas famílias esporádicas constituídas por peixes marinhos como Triglidae, Pomacentridae e Lutjanidae estiveram presentes. A abundância das larvas não diferiu entre os períodos diurno e noturno, sazonalmente, porém, muitas delas foram contínuas ao longo do ano, como Atherinopsidae ou exibiram um padrão geralmente relacionado à época de desova, tal como os Centropomidae. O estágio de pós-flexão foi dominante entre as larvas representando o momento em que muitas espécies marinhas estuarino-dependentes migram para estes habitats Foram identificadas 39 espécies de peixes juvenis sendo Lile piquitinga, Lycengraulis grossidens, Ctenogobius boleosoma, Atherinella brasiliensis, Ulaema lefroyi e Poecilia vivipara as mais abundantes. Apenas P. vivípara exibiu uma abundância significativamente maior em um dos períodos estudados, predominando durante o dia. A associação entre as espécies demonstrou uma segregação temporal e espacial no uso do habitat, o que favorece o desenvolvimento dos peixes em fases iniciais através da redução da competição. A partir da elevada abundância e freqüência temporal de peixes capturados no presente estudo, tanto na fase larval como juvenil, ressalta-se a importância desses ambientes na manutenção da ictiofauna estuarina e da zona costeira adjacente
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Desenvolvimento estrutural e padrão de zonação dos bosques de mangue no rio Arinquindá, Baía de Tamandaré, Pernambuco, Brasil

NASCIMENTO FILHO, Gilson Alves do January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8262_1.pdf: 1234074 bytes, checksum: 05ad9cb58371cdddba6733f7058524bd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os manguezais são ecossistemas costeiros tropicais que ocupam a faixa do entremarés até o limite superior das preamares equinociais. Dentro do ecossistema manguezal podem ser observadas duas feições diferentes, Mangue exposta a lavagens diárias pelas marés, e nas porções mais internas do manguezal, encontra-se a feição Apicum , caracterizada por relevo mais elevado. Tais áreas banhadas somente pelas marés de sizígia, sendo em grande parte desprovidas de vegetais vascularizados, são denominadas de planícies hipersalinas. Este ecossistema é muito importante na zona costeira, dentre as suas importâncias podem-se citar indicadores biológicos das mudanças climáticas, referência para elevação do nível médio relativo dos mares, reguladores do efeito estufa, dentre outras. No presente estudo foram realizadas leitura da salinidade da água intersticial, levantamento microtopográfico das feições mangue e apicum, a fim de se reconhecer a caracterização estrutural e o tipo de zonação dos bosques das transversais da região do rio Ariquindá. Os resultados demonstram uma topografia que se eleva do rio à terra firme, recortada por alguns canais, principalmente nas franjas dos bosques. Em algumas áreas foi encontrada uma formação geológica, arenítica de antigos recifes de coral, que abre espaço nas áreas de apicum, e também marca a topografia do local. Nos bosques de mangue também foi encontrada uma zonação. Onde na franja do bosque são encontradas árvores mais altas e desenvolvidas, da espécie Rhizophora mangle diminuindo à medida que se penetra no interior do mesmo, chegando à feição apicum. A densidade de árvores no bosque varia de maneira inversa, diminuindo da parte mais interna para a parte mais externa, próxima ao rio. Quanto às espécies encontradas foi visto uma dominância de Rhizophora mangle, formando bosques monoespecíficos em quase toda extensão das transversais, salvo em algumas áreas onde foi encontrada uma dominância de Laguncularia racemosa. Outra espécie típica de mangue também encontrada, foi Avicennia schaueriana, mas essa em pequena densidade. A salinidade do local seguiu padrões diferentes, onde na transversal com feição apicum aumentou consideravelmente em quanto que na transversal sem esta feição variou pouco, devido à drenagem terrestre existente na área. Os bosques de mangue do rio Ariquindá são bosques desenvolvidos, principalmente nas áreas de franja, sendo os indivíduos encontrados muito ramificados. Possivelmente essas ramificações retratam evidências de um desenvolvimento vegetativo
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Biogeoquímica de metais e nutrientes em folhas de Avicennia germinans Linnaeus (1764) e Avicennia schaueriana Stapft & Lechman (1939) em áreas de manguezal da região litoral sul da Bahia

Lopes, Andressa Nery 17 October 2013 (has links)
Submitted by Gisele Mara Hadlich (gisele@ufba.br) on 2018-06-05T13:36:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_AndressaNeryLopes_2013.pdf: 2303513 bytes, checksum: 76ed2bf734078e8a1bd6b6bc7637aa50 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T13:36:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_AndressaNeryLopes_2013.pdf: 2303513 bytes, checksum: 76ed2bf734078e8a1bd6b6bc7637aa50 (MD5) / Este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição de elementos químicos em espécies vegetais de zonas de manguezal dos rios Uma, Pardo e Jequitinhonha situados no litoral sul da Bahia, nos municípios de Una, Canavieiras e Belmonte, respectivamente. Para melhor entendimento dos processos biogeoquímicos atuantes nestes ambientes, foram realizadas as coletas em dois períodos e, para cada manguezal do estudo, seis estações foram estabelecidas. Em cada uma delas, 15 folhas verdes foram retiradas a partir do terceiro ramo para cada três árvores selecionadas aleatoriamente (triplicata de campo), resultando em 45 unidades por ponto de árvores de Avicennia germinans, Linnaeus (1764) e Avicennia schaueriana, Stapft & Lechman (1939). Além disso, também foram coletadas amostras do sedimento de entorno de suas raízes; e realizada a aferição dos parâmetros não conservativos na água intersticial. Todas as amostras foram submetidas a processos de digestão ácida e liofilização e, posteriormente, elementos químicos (Ca, Cd, Cr, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na, Ni, P, V, Zn) foram determinados nas folhas e sedimentos por meio da espectrometria de emissão ótica em plasma indutivamente acoplado (ICP OES). A homogeneidade e a normalidade dos dados foram confirmadas através do cálculo do coeficiente de variação (CV<50%) e do teste de Shapiro-Wilk. Verificou-se também que não ocorreram diferenças significativas quanto à variação espaço-temporal na distribuição das concentrações médias dos analitos quantificados nas folhas das duas espécies e de sedimentos de entorno, após aplicação do teste t. Com relação ao estudo da influência dos parâmetros não conservativos, nas duas campanhas, o pH mostrou-se levemente ácido e o Eh apresentou grandes variações, sendo que estas observações valem para as duas campanhas. Os resultados analíticos demonstraram que os elementos Cd (<0,01 mg Kg-1 ), Cr (<0,06 mg Kg-1 ), Ni (<0,02 mg Kg-1 ) e V (<0,01 mg Kg-1 ) apresentaram concentrações abaixo do limite de quantificação do ICP OES, e portanto, não ofereceram risco ao ambiente de estudo. A ordem decrescente das concentrações médias em mg Kg-1 dos elementos determinados apresentou-se da seguinte forma: Mg > Na > K > P > Ca > Mn > Fe > Zn > Cu ou abaixo do limite de detecção, para as folhas de árvores dos três manguezais, com ressalva para o rio Pardo, o qual foi o único manguezal que apresentou concentrações de Cu nos seis pontos durante as duas campanhas. Para os elementos determinados nas folhas de árvores do manguezal do rio Una a análise dos componentes principais explicou em conjunto aproximadamente 72,5% da variância total dos dados. Por sua vez, para os elementos determinados nas folhas de árvores do manguezal do rio Jequitinhonha a análise dos componentes principais destacou um agrupamento por espécie, indicando que a A. schaueriana acumulou uma quantidade maior de elementos em comparação a A. germinans. E no manguezal do rio Pardo, a concentração dos elementos determinados nas folhas, revelou que os fatores de concentração calculados, encontraram-se abaixo de 1 (a exceção do Mn para a primeira campanha). Além disso, para os três manguezais deste estudo os teores médios dos elementos químicos determinados nas folhas apresentaram, em sua maioria, baixas correlações (r<0,6) com aquelas determinadas no sedimento, reforçando a baixa biodisponibilidade e que estas espécies vegetais atuam como barreira biogeoquímica diminuindo significativamente a absorção destes elementos.
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Pressão ambiental sobre Littoraria angulifera: acumulação de elementos químicos e mutagenicidade associadas a alterações histológicas

SANTOS, Katarine Mizan Barbosa 03 August 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-15T22:17:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Katarine Mizan Barbosa Santos.pdf: 3118782 bytes, checksum: 3387f5dcda26d79faa3b34df5f72e504 (MD5) / Rejected by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br), reason: on 2018-08-24T18:45:39Z (GMT) / Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-24T19:34:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Katarine Mizan Barbosa Santos.pdf: 3032357 bytes, checksum: 126104654c0770f71b7d4d95770b5590 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-24T19:45:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Katarine Mizan Barbosa Santos.pdf: 3032357 bytes, checksum: 126104654c0770f71b7d4d95770b5590 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-24T19:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Katarine Mizan Barbosa Santos.pdf: 3032357 bytes, checksum: 126104654c0770f71b7d4d95770b5590 (MD5) Previous issue date: 2016-08-03 / CNPq / Manguezais são ecossistemas costeiros sujeitos a grandes impactos antropogênicos, porém pouco se conhece a respeito da pressão ambiental exercida sobre a biota. Nesses ambientes, os agentes estressores podem intensificar a acumulação de substâncias químicas, induzir a mutagenicidade e causar alterações histológicas nos tecidos. Dentre os organismos, os moluscos terrestres como é o caso de Littoraria angulifera merecem atenção especial devido à possibilidade de emprego em estudos de monitoração da qualidade ambiental. Por isso, foi avaliada a distribuição de Ca, Cl, Cu, Fe, K, Mg, P, S, Sr e Zn nas glândulas digestivas, gônadas e demais tecidos moles dos moluscos coletados em manguezal impactado do Espaço Ciência, em Olinda, a partir da Espectrometria de Fluorescência de Raios-X por Dispersão de Energia (EDXRF) e de Absorção Atômica com Chama (FAAS). Desenvolvida neste trabalho, a técnica inovadora de extração da hemolinfa de L. angulifera permitiu a verificação de frequência de micronúcleos, binucleação e apoptose por meio da observação dos hemócitos. O estudo das principais alterações histológicas nos tecidos desses animais também foi realizado, comparando-se os resultados com os animais de manguezal menos impactado localizado no Município de Rio Formoso, Estado de Pernambuco. No manguezal do Espaço Ciência, Cu, Fe e Zn foram acumulados nas gônadas, glândulas digestivas e demais órgãos e tecidos em quantidades até 20 vezes superioras quando comparadas com os resultados dos animais de Rio Formoso. Não foram observadas diferenças significativas entre as médias das frequências de micronúcleos e binucleação em nível de 95% de confiança nos hemócitos dos animais de ambos os manguezais. Contudo, maior frequência de células apoptóticas foi encontrada nos animais do manguezal do Espaço Ciência. Por meio dos estudos histológicos, detectou-se número elevado de parasitas nesses animais, sugerindo que a grande quantidade de Cu e Zn encontrada nos órgãos pode estar associada aos mecanismos de desinfestação. Todos os resultados obtidos demonstraram a aplicabilidade da espécie Littoraria angulifera para uma avaliação mais detalhada da qualidade ambiental de manguezais. / Mangroves are coastal ecosystems subjected to huge anthropogenic impacts, although little is known about the environmental pressure on the biota. In these environments, the stressor agents may intensify the chemical element accumulation, induce the mutagenicity and cause histological changes in tissues. Among the organisms, terrestrial mollusks such as Littoraria angulifera deserve a special attention due to its applicability in environmental quality monitoring studies. Therefore, the distribution of Ca, Cl, Cu, Fe, K, Mg, P, S, Sr e Zn in the digestive glands, gonads and other soft tissues of mollusks collected in the impacted mangrove from the Espaço Ciência located in Olinda, Pernambuco State, Brazil, was assessed by means of the Dispersive Energy X-ray Fluorescence (EDXRF) and Flame Atomic Absorption Spectrometry (FAAS). Here, the novel hemolymph extraction technique for L. angulifera allowed verifying the micronuclei, binucleation and apoptosis frequencies through the hemocyte observation. The study of main histological changes on the animal tissues was also carried out, comparing the results to the animals from a more preserved mangrove, located in the Municipality of Rio Formoso, Pernambuco State, Brazil. In the Espaço Ciência mangrove, accumulation of Cu, Fe and Zn was found in the gonads, digestive glands and other soft tissues in quantities up to 20 times higher when compared to the results from Rio Formoso animals. No significant differences at the 95% confidence level between the average frequencies of micronuclei and binucleation were observed for the hemocytes of animals from both mangroves. However, a high frequency of apoptotic cells was found for animals from the Espaço Ciência mangrove. By means of histological studies, a high number of parasites was detected in these animals, suggesting that the high quantities of Cu and Zn found in the organs may be associated to the disinfestation mechanisms. All results demonstrated the applicability of Littoraria angulifera species for a more detailed evaluation of mangrove environmental quality.
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Monitoramento ecotoxicológico de sedimento de manguezal contaminado com hidrocarbonetos de petróleo

CASTRO, P. A. R. 19 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-24T22:53:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3679_dissert_vesaofinal.pdf: 2234737 bytes, checksum: 7b99be2ff949fbc75aaf953220288ab6 (MD5) Previous issue date: 2009-08-19 / Os manguezais são constantemente atingidos por derramamentos de hidrocarbonetos de petróleo, provenientes das crescentes indústrias petroquímicas ou embarcações que transportam estes minerais brutos, ou como produtos derivados, dentre eles os diversos tipos de combustíveis. Por isso, estes ambientes são considerados ecossistemas vulneráveis e os mais sensíveis a derramamento de hidrocarbonetos de petróleo, devido à facilidade de o óleo aderir ao sedimento causando efeitos agudos e crônicos a toda biodiversidade. Sendo assim, uma das formas mais precisas de monitoramento biológico aos impactos antrópicos nos ecossistemas pode ser feitos através dos ensaios ecotoxicológicos agudos e ou crônicos, com organismos que sejam representativos ao ambiente. Com base nisso, para uma avaliação detalhada de um impacto por derrame de petróleo e derivados no manguezal, o presente trabalho buscou desenvolver uma metodologia de monitoramento do sedimento com estes contaminantes em etapa preliminar ocorrida em um mês e definitiva ocorrida em três meses, ambas com diferentes tipos de unidades experimentais (em recipientes Vaso e Lata/PET, respectivamente) fora do seu ambiente natural, por meio de ensaios ecotoxicológicos agudos, com a bactéria Vibrio fischeri. Os contaminantes testados foram o petróleo (16,9 ºAPI, pesado) e três frações provenientes deste mesmo hidrocarboneto, com densidades diferentes comparadas a alguns tipos de combustíveis, uma similar ao querosene (fração 2, 40,6 ºAPI, leve), outra similar ao óleo diesel (fração 6, 28 ºAPI, média) e a última similar ao óleo lubrificante (fração 12, 19,4 ºAPI, pesada). A toxicidade aguda apresentou relação com a densidade do óleo, pois foi sempre mais acentuada ao contaminante de grau API mais alto, onde também foi observada uma atenuação maior nos períodos experimentais, principalmente nas primeiras análises. Nos sedimentos contendo a fração 2 como contaminante apresentaram maior toxicidade aguda inicial, tanto para os experimentos preliminares quanto para os experimentos definitivos, de 81,12% e 75,46%, respectivamente.
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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE VÍRUS ENTÉRICOS EM MEXILHÃO (Mytella guyanensis e Mytella charruana) E OSTRA (Crassostrea rhizophorae) EM ÁREA DE MANGUEZAL DA BAÍA DE VITÓRIA (ES) COM A UTILIZAÇÃO DA PCR EM TEMPO REAL

SOUZA, K. F. S. 23 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-24T22:53:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5985_.pdf: 3322214 bytes, checksum: 3d8e7bb7e84e804e27b3d164733aa92a (MD5) Previous issue date: 2012-04-23 / A região da Ilha das Caieiras, na cidade de Vitória (ES) está localizada no entorno do estuário da Baía de Vitória e próxima a uma extensa área de manguezal urbano. É habitada por uma população que diariamente extrai diversos frutos do mar dessa área para consumo próprio e comercialização. Estudos preliminares realizados recentemente na região já mostraram a contaminação da água e de moluscos bivalves por microrganismos patogênicos provenientes de contaminação fecal. O presente trabalho teve por objetivo ampliar o conhecimento da qualidade microbiológica dos bivalves (sururu de mangue: Mytella guyanensis, sururu de coroa: Mytella charruana e ostra: Crassostrea rhizophorae) procedentes de dois pontos do estuário desta área de manguezal, ao longo de 13 meses de monitoramento (Janeiro/2011 - Janeiro/2012). Foram avaliadas um total de 31 amostras para presença de coliformes termotolerantes (CT) e vírus entéricos (adenovírus AdV; rotavírus RV; e norovírus NoV GII), utilizando-se a nested-PCR e PCR quantitativa em tempo real (qPCR). Também foram avaliados parâmetros físico-químicos da água próxima ao ponto de coleta dos bivalves. Os resultados das análises microbiológicas do sururu de coroa (n=13), sururu de mangue (n=5) e ostra de mangue (n=13) demonstraram alta prevalência de CT, com médias geométricas de 1,47x105, 1,47x105 e 4,24x104 UFC/100g de tecido, respectivamente. Nas amostras de água a concentração de CT apresentou-se em conformidade com o padrão exigido para águas recreacionais. Vírus entéricos foram detectados pela nested e qPCR nos mesmos bivalves com frequências variando entre 31 54% para AdV, 54 70% para RV e 54 85% para NoV GII. A presença de AdV e RV esteve correlacionada positivamente à turbidez e aos sólidos dissolvidos totais (SDT). Nas amostras de água do estuário, os valores máximos quantificados foram 3,0x102, 3,2x104 e 1,6x101 CG/100 mL para AdV, RV e NoV, respectivamente. A elevada contaminação viral e bacteriológica das amostras indica que esta área continua sob impacto antropogênico resultante do despejo de esgoto sanitário na região, e que o consumo de diferentes espécies de bivalves procedentes do manguezal da Ilha das Caieiras apresenta um potencial risco de causar doenças gastrointestinais aos consumidores, especialmente se ingeridos crus.
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Estrutura e análise espaço temporal da vegetação do manguezal do Pina, Recife-PE : subsídios para manejo, monitoramento e conservação

Gomes Barbosa, Fernanda 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo481_1.pdf: 3915229 bytes, checksum: c848922e2af1e737777129ac51e2fcdb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Localizado na porção sul da cidade do Recife, o Manguezal do Pina tem sido apontado como uma das maiores manchas de manguezal em área urbana do Brasil. Embora já conhecida sua importância sócio-ecológica, este ecossistema vem sofrendo com os usos inadequados como a ocupação desordenada, acúmulo de resíduos sólidos, cortes da vegetação, pesca predatória, além da pressão do setor imobiliário e viário. A fim de avaliar as transformações ocorridas no Manguezal do Pina em relação às áreas ocupadas pelo bosque de mangue e à dinâmica das ocupações urbanas, a presente pesquisa buscou fazer uma análise espaço temporal a partir de imagens de satélite (LANDSAT 5 e 7 TM) dos anos de 1987, 1991 e 2008, utilizando o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI). Para efetivar os dados obtidos das imagens foi realizado um estudo de caracterização estrutural e funcional do bosque a partir da metodologia de parcelas múltiplas. A análise da variação espaço temporal mostrou que a área ocupada por vegetação de mangue abrangia 187ha no ano de 1987, com retratação dos seus limites no ano de 1991, passando para 154ha, porém apresentando um aumento em 2008 para 215,9ha. No que se refere às áreas urbanas e solo exposto houve um aumento de 41,81ha no manguezal e seu entorno ao longo das três décadas analisadas. Estes dados estão relacionados a processos desestabilizadores e de regeneração em determinados períodos. Os resultados da caracterização estrutural e funcional sugeriram diferentes mosaicos de paisagens ambientais, onde as espécies não seguiram um padrão de distribuição definido, tendo Laguncularia racemosa (L.) C.F. Gaertn apresentado a maior densidade e dominância relativas, seguida de Rhizophora mangle L. e, em menores proporções, de Avicennia schaueriana Stapf. & Leechman. A análise estrutural indicou valores de densidade de troncos vivos chegando a atingir 2.850ind/ha, porém algumas parcelas apresentaram baixa densidade em função do elevado número de cortes de árvores, como verificado na parcela A2. O presente trabalho demonstrou sua viabilidade para estudos que tratem da dinâmica em áreas de mangue, sendo imprescindível para o manejo, monitoramento e, principalmente, para a conservação destas áreas
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Territorialidade da pesca no estuário de Itapessoca-Pe: técnicas, petrechos, espécies e impactos ambientais

SILVA, Janaina Barbosa da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:08:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6920_1.pdf: 3086795 bytes, checksum: fe90104ec2f16bd41505a48ddb072707 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A alta produtividade das áreas estuarinas do litoral brasileiro torna-as altamente utilizáveis por comunidades pesqueiras, cuja sobrevivência é, em geral, totalmente dependente desses ecossistemas. No entanto, as altas concentrações humanas e de poluentes bem como manejo inadequado dos recursos naturais pela população dos arredores, vêm diminuindo a biomassa, variedade e desenvolvimento de espécies de valor ecológico ou comercial. Nesse contexto, enquadram-se as comunidades pesqueiras de Barra de Catuama, Tejucupapo e Atapuz, localizadas no estuário do rio Itapessoca, Pernambuco, Brasil. Por isso, o objetivo deste trabalho foi traçar um perfil dessas comunidades a partir do conhecimento que pescadores e pescadeiras possuem sobre as localidades apropriadas para pesca, técnicas e petrechos que utilizam, as espécies de valor comercial mais capturadas, além da percepção dos impactos causados ao ambiente e, reflexos sobre a quantidade e tamanho do peixes, crustáceos e moluscos. Os dados foram levantados através de entrevistas guiadas por questionários semi estruturados. Foi constatado que os homens e as mulheres das três comunidades conhecem bem e utilizam as localidades apropriadas à pesca, embora as mulheres de Barra de Catuama e os homens de Tejucupapo tenham demonstrados um maior conhecimento acerca destas áreas e são as que mais as utilizam para esta atividade. Em todas as comunidades são empregados petrechos artesanais e técnicas tradicionais. Os grupos de importância comercial mais pescados são o dos peixes, para os homens, e crustáceos e moluscos, para as mulheres. Os profissionais da pesca consideram importante residir próximo às áreas de mangue, visto a facilidade para deslocamento, disponibilidade de alimento e, transporte do pescado. Em relação à percepção dos impactos ambientais, os entrevistados consideram duas procedências, antrópicas e naturais, sendo identificados as seguintes fatores da degradação: Resíduos sólidos, pesca com bomba, pesca com veneno, esgoto doméstico, barco a motor e pesca intensiva. De uma forma geral, o perfil das comunidades é o mesmo, sendo os de Barra de Catuama e o de Atapuz os mais semelhantes. Por fim, estas informações poderão subsidiar futuros estudos na área, além da elaboração de um plano de manejo e conservação ambiental

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