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Estudo comparativo do comportamento parasitologico e imunologico das linhagens mineira e paulista do schistosoma Mansoni Sambon, 1907Lemos Neto, Raimundo Carlos 15 July 2018 (has links)
Orientador : Luiz Augusto Magalhães / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T10:31:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1975 / Resumo: Para estudos de alguns aspectos do comportamento das linhagens mineira (BH) e paulista (SJ) do S. monsoni, mantivemos o ciclo biológico do trematódeo em laboratório, utilizando como hospedeiro definitivo Mus musculus. Calculamos o poder de penetração das cercarias e verificamos que as cercarias da linhagem de Belo Horizonte possuem maior poder de penetração. Sessenta dias após a infecção dos camundongos, contamos os vermes adultos e os granulomas hepáticos obtidos pela perfusão dos roedores. Verificamos que houve maior produção de granulomas por verme, na linhagem mineira. Com os vermes adultos, preparamos quatro antígenos para posterior inoculação em coelhos: BHM (linhagem mineira, vermes machos) BHF (linhagem mineira, vermes fêmeas) SJM (linhagem paulista vermes machos) SJF (linhagem paulista vermes fêmeas).Determinamos os índices de mortalidade dos animais infectados, não tendo sido observada diferença significativa entre os dois grupos.Foi feita a determinação do teor protéico dos extratos dos vermes pelo método de LOWRY (1951). Evidenciamos estreita relação entre os valores de teor protéico em ambas as linhagens. Verificamos, ainda, que vermes de mesmo sexo e de linhagens distintas apresentaram teor protéico semelhantes, sendo sempre maior nos vermes fêmeas. Efetuamos análises em 'ring test' e em dupla difusão em gel de Agar ( técnica de OUCHTERLONY ) ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Aspectos Epidemiológicos e Distribuição Espacial dos Portadores de Esquistossomose Atendidos no Hospital das Clínicas – Pernambuco no Período de 2010 a 2012CAMPOS, Julyana Viegas 30 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-10T19:06:39Z
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Previous issue date: 2014-01-30 / REUNI / No Estado de Pernambuco, a esquistossomose é historicamente endêmica na região rural,
porém vem ocorrendo contínua expansão da doença para áreas litorâneas e no agreste do
estado. Esta expansão territorial vem acarretando também uma mudança no perfil clínicoepidemiológico.
Em áreas rurais, a esquistossomose se apresenta predominantemente sob a
forma crônica, enquanto no litoral, a doença é representada por casos agudos. Apesar do
quadro de morbidade da Esquistossomose mansônica no Brasil apresentar um decréscimo,
ainda permanece a dúvida sobre a situação das formas graves da doença, diante deste fato, o
presente estudo busca conhecer a atual expressão das formas clínicas da Esquistossomose,
bem como sua expansão territorial. Realizou-se um estudo epidemiológico descritivo e
exploratório com os registros de pacientes atendidos no Hospital das Clínicas nos anos de
2010 a 2012. Para a análise dos dados foram utilizadas medidas de tendência central e de
variabilidade, os casos foram distribuídos espacialmente no TerraView 4.2. Foram
identificados 436 pacientes no período estudado, 58,1% eram do sexo feminino, com média
de idade de 53 anos, variando de 12 a 96 anos (desvio-padrão =13,9), 81,4% dos casos
apresentavam a forma Hepatoesplênica da esquistossomose, considerada grave, seguida da
Esquistossomose Pulmonar, Esquistossomose Intestinal ou Hepatointestinal e nenhum
registro de Formas Acessórias da doença. O grau de fibrose hepática foi também
categorizado, 32 encontravam-se sem fibrose hepática, 134 estavam com o grau I de fibrose,
244 com o grau II e apenas 26 pacientes foram categorizados com o grau III. Quanto à
procedência, os municípios de Recife, Jaboatão dos Guararapes e Vitória de Santo Antão
apresentaram maior quantitativo de casos. As evidências desse estudo alertam sobre o
aumento da forma grave da esquistossomose em Pernambuco e distribuição dos casos
principalmente pelas regiões da zona da mata e agreste.
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Potencial terapêutico de novos fármacos na avaliação da atividade esquistossomicidaLauro da Silva, Anekécia 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A esquistossomose mansoni, considerada um grave problema de saúde pública, é causada por vermes tremátodas da espécie Schistosoma mansoni. A forma de tratamento dessa parasitose baseia-se principalmente na quimioterapia, onde o fármaco de escolha utilizado atualmente é o praziquantel que se destaca dentre os outros agentes esquistossomicidas por ser eficaz contra todas as espécies de Schistosoma. No entanto, a utilização exclusiva do praziquantel no tratamento da esquistossomose mansoni tem ocasionado a base do desenvolvimento de uma possível resistência dos vermes do S. mansoni a esse fármaco, surgindo à necessidade da busca de novos fármacos esquistossomicidas que sirvam como alternativa para o tratamento da parasitose. Neste contexto, estudos vêm destacando os derivados tiazolidínicos como potenciais esquistossomicidas através da citotoxicidade e da avaliação da susceptibilidade de vermes adultos do S. mansoni mantidos in vitro e in vivo. Neste trabalho, testamos a atividade esquistossomicida dos derivados tiazolidínicos LPSF/SF-03, LPSF/SF-05, LPSF/SF-20 e LPSF/SF-22 e LPSF/SF-25 em diferentes concentrações (100μg/mL, 80μg/mL, 60μg/mL e 40μg/mL). O praziquantel foi utilizado como o fármaco controle. Observamos que os compostos LPSF/SF-22 e o LPSF/SF-25 apresentaram melhor atividade in vitro frente aos vermes adultos do Schistosoma mansoni na dose de 80μg/mL com uma taxa de mortalidade de 70% e 86%, respectivamente. Nos ensaios de citotoxicidade, o derivado tiazolidínico LPSF/SF-25 apresentou uma melhor concentração atóxica quando comparados aos outros derivados tiazolidínicos testados. Visto aos resultados obtidos in vitro com o composto LPSF/SF-25, este derivado foi testado in vivo, apresentando uma redução de 28% do número de vermes adultos do S. mansoni e alterações nos estádios evolutivos dos ovos dos parasitos. Dessa forma, sugere-se que o derivado tiazolidínico LPSF/SF-25 pode ser considerado um potencial candidato a fármaco esquistossomicida
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Polimorfismo de genes de HLA classe II (DRB1, DQA1 e DQB1) e associação com doenças parasitárias na população do Estado de PernambucoDELLALIBERA, Edileine January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / A população da Região Nordeste do Brasil originou-se a partir da miscigenação
entre caucasianos europeus, negros africanos e índios nativos. Entretanto, apesar dos
vários estudos realizados com populações brasileiras, pouco se sabe sobre a
contribuição de cada um dos grupos étnicos na formação da atual população nordestina
inferida pelo polimorfismo dos locos de HLA. No presente estudo uma amostra da
população do Estado de Pernambuco foi caracterizada quanto ao polimorfismo dos
locos de HLA-DRB1, -DQA1 e -DQB1 e verificadas possíveis associações dos locos
DRB1 e DQB1 com filariose bancroftiana e do loco DQB1 com esquistossomose
mansônica na mesma população. Os alelos DRB1*0701 (0,1390), DQA1*0102
(0,1954) e DQB1*0201 (0,2128) foram os mais freqüentemente encontrados nesta
população. Foram identificados no total 113 possíveis haplótipos, sendo o
DRB1*0701-DQA1*0201-DQB1*0201 (0,1234) o mais freqüente na população
pernambucana. Os resultados mostraram que a população pernambucana está
geneticamente mais próxima de populações caucasianas européias e mais distante de
negros africanos e índios nativos, embora tenham sido encontrados nela alelos típicos
de populações indígenas e alelos característicos de populações africanas. Não foi
encontrada nenhuma associação entre o loco HLA-DQB1 e esquistossomose
mansônica na população estudada. Foram encontradas associações de
susceptibilidade, conferida pelos alelos DRB1*0301 e DQB1*0402, e de proteção,
conferida pelos alelos DRB1*0102, DQB1*0401 e DQB1*0608, ao desenvolvimento
da filariose bancroftiana na população do Estado de Pernambuco
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Impacto da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na colopatia de jovens portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica : estudo histomorfométricoToscano de Lucena, Maurilio January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O objetivo do presente estudo foi investigar o impacto no padrão histomorfométrico dos vasos
na mucosa do cólon descendente e retossigmóide em jovens portadores de esquistossomose mansoni na forma hepatoesplênica submetidos a esplenectomia, ligadura da veia gástrica
esquerda e autoimplante de tecido esplênico no omento maior. Foram estudados os seguintes
aspectos da histomorfometria vascular da mucosa colônica: o número de vasos por campo; o
diâmetro médio dos vasos; a espessura média da parede dos vasos; o índice de área vascular
da mucosa colônica. O estudo foi realizado em 22 jovens portadores de esquistossomose
mansônica na forma hepatoesplênica, que se submeteram a colonoscopia e biópsias do cólon
descendente e retossigmóide. Os pacientes foram alocados em dois grupos: o grupo I, pósoperatório,
constituído de 13 pacientes, com seguimento médio de 79 meses. Cinco pacientes
eram do gênero masculino. A idade mínima foi de 13 anos e a máxima de 22 anos, com média
de 18,8 ± 3,0 anos. O procedimento cirúrgico foi realizado quando os pacientes tinham entre
nove e 20 anos. O grupo II, pré-operatório, era constituído por nove pacientes, sendo três do
gênero masculino. A idade mínima foi de nove anos e a máxima de 20 anos, com média de
14,0 ± 3,1 anos. Nenhum dos aspectos histomorfométricos analisados dos vasos na mucosa do
cólon, mostrou diferença significante entre os grupos. Pode-se concluir que, para o tamanho
da amostra estudada, o procedimento cirúrgico não alterou os padrões da histomorfometria
vascular na mucosa do cólon, nesses pacientes
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Videolaringoscopia em voluntários com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênicaMOTA, Luiz Alberto Alves January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Investigou-se as possíveis alterações na laringe em portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica (EHE). Sessenta e cinco voluntários foram divididos em três grupos. Vinte e quatro portadores de EHE (GE-I); 21 portadores de EHE esplenectomizados (GE-II) e 20, de idade e condições sócio-econômicas-geográficas pareadas, sem a doença (GC). Além do exame clínico otorrinolaringológico, todos os voluntários submeteram-se à videolaringoscopia. As idades dos três grupos foram similares: GE-I 57,9 ± 11,9 anos; GE-II 53,1 ± 9,6 anos e GC 54,9 ± 8,8 anos p> 0,05. Foram observados os seguintes achados de videolaringoscopia entre os grupos: (GE-I vs GC; GE-II vs GC e GE-I vs GE-II): hiperemia e edema na mucosa das aritenóides e comissura posterior (96,0% vs GC 45,0% - χ2 = 11,76 - p = 0,00016; 71,4 % vs 45,0% - χ2 = 1,96 p = 0,1615 e 96,0% vs 71,4 % - Teste Exato de Fisher - p = 0,0388), fenda glótica fusiforme ântero-posterior (50,0% vs 45,0% - χ2 = 0,00 p = 0,9780; 28,6% vs 45,0% - χ2 = 0,59 - p = 0,4428 e 50,0% vs 28,6% - χ2 = 1,34 - p = 0,2465), edema nas PPVV (87,0% vs 55,0% - χ2 = 4,29 - p = 0,003841; 28,6% vs 55,0% - χ2 = 1,96 - p = 0,16155 e 87,0% vs 28,6% - χ2 = 13,84 - p = 0,00019) e hiperemia nas PPVV (66,7% vs 45,0% - χ2 = 1,30 - p = 0,2546; 28,6% vs 45,0% - χ2 = 0,59 - p = 0,4428 e 66,7% vs 28,6% - χ2 = 5,07 - p = 0,0243). As freqüências de hiperemia e edema na mucosa das aritenóides e comissura posterior foram significantemente maiores nos grupos GE-I e GE-II. Houve uma tendência nas manifestações inflamatórias serem mais freqüentes no GE-I quando comparado com o GE-II, sugerindo que a EHE pode gerar refluxo gastrolaringeo, havendo diminuição na freqüência nos esplenectomizados aproximando-se das freqüências do GC. As freqüências de fenda glótica fusiforme ântero-posterior não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. As freqüências de hiperemia e edema nas PPVV foram significantemente maiores nos grupos GE-I e GE-II, quando comparadas com o GC. Conclui-se que, em portadores com EHE há maior prevalência de alterações laringeas, sobretudo hiperemia e edema das aritenóides e comissura posterior, associado ao provável refluxo gastroesofágico produzido, possivelmente, pelo aumento da pressão intra-abdominal devido à hepatoesplenomegalia. De modo similar, foi constatado maior prevalência de hiperemia e edema nas PPVV, com a mesma associação ao RGE, produzido pela pressão intra-abdominal devido à hepatoesplenomegalia. Constatou-se que, a freqüência de refluxo gastrolaringeo diminuiu após esplenectomia, dando suporte ao conceito de que o aumento da pressão intra-abdominal pode interferir na sua gênese. Não foi possível verificar associação patogênica entre a EHE, per si, e as alterações laringeas
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Avaliação dos níveis de pseudocolinesterase em portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênicaLIMA, Maria Angela de January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Introdução: A esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica pode
comprometer determinadas atividades metabólicas e de síntese hepática que podem
interferir no metabolismo das drogas anestésicas. A utilização dos bloqueadores
neuromusculares em anestesia tem dois objetivos: 1) proporcionar relaxamento
muscular para intubação traqueal; 2) manter condições adequadas à ventilação do
paciente. Certos bloqueadores neuromusculares são metabolizados pela ação da
pseudocolinesterase, enzima hepática também responsável pelo metabolismo de
outras drogas que possuem função éster. Objetivo: Analisar a concentração da
pseudocolinesterase em voluntários com doença esquistossomótica na forma
hepatoesplênica. Método: Foram estudados 26 pacientes com esquistossomose
mansônica na forma hepatoesplênica, divididos em dois grupos: 13 pacientes
previamente esplenectomizados e outros 13 pacientes não submetidos a tratamento
cirúrgico. Doze voluntários sadios provenientes das mesmas regiões e em iguais
condições sócio-econômicas formaram o grupo controle. A idade média e o índice
de massa corpórea foram similares nos três grupos. Todos os voluntários
preencheram os critérios de inclusão: negatividade para marcadores virais da
hepatite B e C; doenças associadas ou uso de drogas com interferência sobre a
enzima pseudocolinesterase e cirrose hepática. Os participantes sadios não
possuíam antecedentes de banho de rio ou contato com águas contaminadas tendo
apresentado Kato-Katz negativo. As dosagens bioquímicas constaram de: proteínas
totais e fração albumina, tempo de protrombina, atividade enzimática, relação
internacional de normalidade e dosagem da pseudocolinesterase. A ultra-sonografia
foi realizada para avaliação do grau de fibrose periportal. Resultados: A dosagem
de proteínas totais e fração albumina não apresentou diferença estatisticamente
significante entre os grupos. Os parâmetros de coagulação diferem de forma
estatisticamente significante entre os grupos esplenectomizados e não
esplenectomizados (tempo de protrombina p=0,002; relação internacional de
normalidade p=0,004 e atividade enzimática p=0,003). A dosagem da
pseudocolinesterase apresentou uma diferença estatisticamente significante entre os
grupos não esplenectomizados e controle (p=0,007). Não ocorreu, contudo,
diferença entre os grupos esplenectomizados e controle. Conclusão: De acordo
com os resultados, a concentração da pseudocolinesterase é significativamente
menor em portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica
não submetidos a esplenectomia. A esplenectomia melhora a capacidade de síntese
da pseudocolinesterase pelo hepatócito
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Impacto do controle da esquistossomose mansonica sobre o hospedeiro humano em area de baixa endemicidade (Pedro de Toledo, São Paulo, 1980-1992)Marçal Junior, Oswaldo 12 June 1995 (has links)
Orientador: Luiz Candido de Souza Dias / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituo de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-20T21:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1995 / Resumo: O programa de controle da esquistossomose mansônica no município de Pedro de Toledo (São Paulo, Brasil) foi implantado em 1980. No presente estudo foram avaliados diferentes aspectos do impacto das medidas de controle deste programa, no período 1980-1992, a partir da integração dos enfoques epidemiológico (quantitativo) e social (qualitativo). A pesquisa epidemiológica incluiu a análise de coeficientes de prevalência e incidência, intensidade de infecção e outros parâmetros de verificação da transmissão/controle. A pesquisa social envolveu a aplicação de questionários numa amostra das famílias locais e entrevistas não-estruturadas, realizadas com lideranças da comunidade. Casos autóctones representaram a maioria absoluta dos portadores de Schistosoma mansoni em Pedro de Toledo. Apesar de se verificar uma acentuada diminuição das taxas de cobertura, particularmente na zona urbana, todos os indicadores de impacto avaliados evidenciaram a diminuição dos níveis de transmissão da esquistossomose. A prevalência geral caiu de 23% em 1980 para 1,9% em 1992 e a incidência geral de 5,2% no período 1981/82 para 1,7% em 1990/91. Os coeficientes de incidência e prevalência foram maiores entre os homens e na zona rural, em quase todo o período pesquisado. Análises de Regressão Linear indicaram reduções estatisticamente significativas (p < 0,05) da prevalência e da incidência, com exceção da incidência nos grupos etários 0-4, 30-39 e >=40 anos. A média geométrica de ovos por grama de fezes na população foi de 58,5 em 1980. Esta intensidade de infecção caiu para 34, I em 1987 e 28,7 em 1991, entre os casos autóctones. Cerca de 95% dos casos registrados pelo programa foram tratados. A esquistossomose foi consideraóa um problema de saúde pela comunidade e a maioria das famílias reconheceu a importância do Programa de Controle. Contudo, grande parte dos entrevistados (45,8%) não se considerou participante do programa. De acordo com as lideranças ouvidas, a "ignorância das pessoas" e a falta de participação comunitária na definição das políticas de saúde seriam os principais problemas associados com o controle da esquistossomose no município. Concluímos que o programa produziu um forte impacto sobre a endemia, mas novos ajustes deverão ser promovidos no modelo; que a participação da comunidade nas atividades de controle está aquém das potencialidades da comunidade; e que a horizontalização do programa deve ser incluída entre as principais mudanças na estratégia de controle / Abstract: A Schistosomiasis Control Program has been developed in the municipality of Pedro de Toledo, São Paulo, Brasil, since 1980. In this area the unique snail host is Biomphalaria tenagophila. The present work was undertaken to evaluate the impact of the control measures from 1980 to 1992, using epidemiological (quantitative) and social (qualitative) approaches. The epidemiological research included analysis of prevalence and incidence rates, and intensity of infection. The assessment of social aspects was done through questionnaires, wich were applied to the sample of local families and deep interviews, wich were performed with community leaders. Autochthonous cases represented the majority of the Schistosoma mansoni carriers. Despite the drop in the coverage rates, all parasitological indicators evidenced a strong reduction in the schistosomiasis transmission. The overall prevalence rate decreased from 23.0% in 1980 to 1.9% in 1992 and the overall incidence dropped from 5.2% in the period 1981/82 to 1,7% in the period 1990/91. The incidence and prevalence rates were higher in males and rural zone. Regression Analysis showed significative decrease in all prevalence and incidence rates during the program, except for the incidence in 0-4, 30-39 and >=40 age groups. The geometric mean of S. mansoni was 58,5 eggs per gramme of fasces (epg) in 1980. This parasitic burden decreased to 34,1 epg in 1987 and 28,7 epg in 1991, amongst autochthonous cases. Near 95.0% of the infected individuals were submited to specific treatment with oxaminiquine. Schistosomiasis was pointed out as health problem for the community and the majority of the families recognized the importance of the control program Although, 45.8% of the interviewed denied their participation in the control activities. According to the community leaders the inwardness oi people" and the low level of community participation in the design of the health policies are the main problems related with schistosomiasis controI. We conc1uded that: the schistosomiasis program produced a vigorous impact on enemy, but new agreements will be promoted in the model; the community participation in the schistosomiasis control is below its possibilities and changes, involving a more horizontal approach, will be done in the control strategy / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas
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Estudo das caracteristicas biologicas e morfologicas da linhagem MAP de Schistosoma mansoniMagalhães, Veronica de Carvalho 11 July 1996 (has links)
Orientador: Luiz Candido de Souza Dias / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T09:37:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: A existência de linhagens resistentes de Schistosoma mansoni é bem conhecida. Estudos prévios tem mostrado que a linhagem MAP é resistente a oxamniquine e hycanthone, porém sensível a niridazole e praziquantel. Os objetivos deste estudo foram de avaliar a suscetibilidade de moluscos e camundongos à infecção por S. mansoni e determinar aspectos morfológicos da 41ª geração da linhagem MAP. O estudo foi desenvolovido em modelo experimentasl camundongo swiss - Biomphalaria glabrata. Avaliou-se a suscetibilidade de 180 moluscos B. glabrata expostos a 1 e 10 miracídios. Em 80 camundongos infectados pela cauda com 70 cercáfias e sacrificados na 10i! semana, avaliou-se: suscetibilidade do S. mansoni ao oxamniquine (100 mg/kg, dose única, via oral) e ao praziquantel (100 mg/kg, 5 dias, via oral); capacidade de penetração de cercárias e recuperação de vermes; peso corporal, do fígado e do baço; mortalidade; diâmetro dos granulomas hepáticos e morfometria de vermes e de ovos. A mortalidade e o índice de infecção aos 77 dias de infecção foram de, respectivamente, 30,0% e 28,6% (10 miracídios) e 25,0% e 17,8% (1 miracídio) e de 25,0% para o grupo controle, indicando que o verme está bem adaptado ao seu hospedeiro intermediário. A quimioterapia experimental revelou índices de eficácia de 93,9% para o praziquantel e de 15,8 para o oxamniquine, enquanto a percentagem de vermes sobreviventes foi de apenas 6,1% para a primeira droga e de 84,2% para a segunda. Essas percentagens sugerem que novos estudos sejam necessários para determinar o período de oviposição de vermes sobreviventes de camundongos tratados. O tratamento da linhagem MAP com a droga oxamniquine revelou 16% de eficácia e apenas 3,8% na redução no número de vermes. Verificou-se alta taxa de penetração de cercárias (92,05%) e boa taxa de recuperação de vermes (34,12%) nos camundongos infectados. Houve alteração no crescimento ponderal dos animais infectados com diminuição de peso, quando comparados com aqueles do grupo controle, no período entre a administração das duas drogas e o sacrifício dos camundongos. Houve ganho de peso corporal dos animais tratados, hepatomegalia (2,68g i. 0,68) e esplenomegalia (0,41 g ±. 0,15) com aumento de 54% e 128%, respectivamente, quando comparado com esses orgãos dos animais do grupo controle. As reações granulomatosas mediram 268,04µm2. O tamanho dos vermes machos foi de 7,78mm ±1,40 e das fêmeas de 7,03mm ± 0,98. Os ovos apresentaram largura média de 64,24_m± 2,75 e comprimento de 148,46µm ± 8,82. A linhagem MAP na sua 41ª geração manteve sua resistência quando comparada às outras gerações já estudadas. Essa linhagem mostrou características diferentes das outras linhagens de outras regiões do Estado de São Paulo / Abstract: The appearance of drug resistant strains of Schistosoma mansoni is well know. Previous studies have shown that MAP strain is resistant to oxamniquine and hycanthone but sensitive to niridazole and praziquantel. The objectives of this study were to evaluate the suscetibility of snails to S. mansoni infection and to determine morphologial aspects of the 41st generation of MAP strain. The study was developing using as experimental model swiss mice-Biomphalaria glabrata. Snails were divided in 3 groups of 60 individuals each: I) Control group; II) Exposed to 1 miracidium; III)Exposed to 10 miracidia. Eighty mice were divided into 4 groups of 20 animais each: A) Control; B) Infected and not treated; C) Infected and treated by OXA (100mg/kg, single dosis, by oral route) and O) infected and treated by PZQ (100mg/kg/5 days, by oral route). Sixty mice were infected with 70 cercariae by immersion of the tail in water. After 3 weeks the animals of the groups C and O were treated and were killed 2 weeks later and evaluated following this analysis: ability of cercarial penetration and worm recovery; body weights of liver and spleen; mortality rate; diameter of hepatic granuloma and morphometry of adults worms and eggs. The mortality rate and suscetibility of snails to infection up to 77 days of exposure were, respectively 30.0% and 28.6% for group 111 25.0% and 17.8% for group 11, and also 25.0% for group I, indicating that the worm is well adapted to its intermediate host. Experimental chemotherapy revealed efficacy levels of 93.9% to PZQ and 15.8% to OXA, while the percentage of surviving worms was of only 6.08% to the first drug and of 84.2% to the second one. We verified higer rate of cercariae penetration (92.05%) and fine rate of recovery worms (34.12%) in the infected mice, alteration of the ponderal growth from infected animais succeding in a decrease of the weight whem compared to the control group, in the period between the administration of the two antischistosomal drugs and the killing of the animais, we notice body weight gain of treated animais, hepatomegaly (2.68g .± 0.68) and splenomegaly (0.41 9 ± 0.15) showing a gain of 54% and 128%, respectively, when compared to these viscera of control group; granulomatosus hepatic reactions measured 268.04j.Jm2. The measurements of worms was 7.78mm±1.40 for male and 7.03mm ± 0.98 for female; and the eggs showed 64.24j.Jm ±2.75 of width and 148.46j.Jm ± 8.82 of lenghí. F41 MAP strain maintened its resistance when compared to previous generations. This strain showed different characteristics from strain of other regions of São Paulo State / Mestrado / Mestre em Parasitologia
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Desenvolvimento dos esporocitos de Schistosoma mansoni (Sambon, 1907) em Biomphalaria glabrata (Say, 1818) e Biomphalaria tenagophila (D'Orbigny, 1835)Guaraldo, Ana Maria Aparecida, 1951-2015 14 July 2018 (has links)
Orientador : Luiz Augusto Magalhães / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T19:31:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1979 / Resumo: Conhecendo-se as diferenças de suscebilidade entre B. glabrata de Belo Horizonte (MG) e B. tenagophila da região o Vale do Rio Paraíba do Sul (SP), com relação às linhagens simpátricas (BH eSJ) de S. mansoni, entendemos ser oportuno o estudo do desenvolvimento dos esporocistos nos tecidos de moluscos. A evolução dos esporocitos primários e secundários foi avaliada mediante observações de cortes histológicos de moluscos sacrificados em diferentes estágios da infecção. Desta maneira as preparações, examinadas em microscopia óptica comum foram obtidas a intervalos semanais até a oitava semana após o contato de cada planorbídeo com 100 miracídios. Os resultados referentes á primeira semana de infecção revelam que: B. glabrata foi portadora de maior número de esporocistos primários viáveis. Em B. tenagophila predominaram esporocistos primários degenerados, envolvidos por infiltrados amebocitários. No 39 dia de infecção, B galbata apresentou 70,5% dos esporócitos primários íntegros, enquanto que em B. tenagophila apenas 1,6% dos esporocistos primários presentes nos tecidos apresentaram-se em condições de pregredir no processo evolutivo no hospedeiro intermediário. Os miracídios da linhagem BH apresentam maior capacidade de penetração que os da linhagem SJ. Não hove diferença entre as linhagens, quanto a distribuição dos esporocistos primários nos tecidos. A região podal mostrou maior número de esporocistos primários, seguindo-se cabeça, tentáculos, colar do manto, manto e outros órgãos ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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