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Dopplerfluxometria em portadores de esquistossomose hepatoesplênica : aspectos técnicos relacionados ao cálculo do fluxo sanguíneo portal e índice de congestãoLEMOS, Roberto Souza de January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Realizou-se estudo da hemodinâmica portal através da Ultra-sonografia
associada ao Doppler colorido em dois grupos, sendo o primeiro composto por
23 portadores de esquistossomose hepatoesplênica com antecedente de
hemorragia digestiva, sem outras doenças hepáticas associadas e o grupo
controle formado por 13 voluntários sadios. O trabalho foi desenvolvido no
Serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de
Pernambuco (SCG-HC-UFPE), nos serviços de ultra-sonografia do HC-UFPE e
no Centro de Diagnóstico Boris Berenstein Recife. O objetivo foi avaliar as
diferenças entre quatro métodos utilizados para o cálculo do volume de fluxo na
veia porta (VFVP) e o índice de congestão portal (IC), variando o tipo de
velocidade empregada e a forma para obtenção da seção transversal (ST) da
veia porta. Os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente
significante com relação a forma de se calcular o VFVP, sugerindo que há
discordância entre esses métodos. Na comparação entre os dois grupos, o
VFVP variou de forma significante, apenas quando se considerava que a ST
do vaso correspondesse a um círculo, o que não ocorreu quando assumia-se
que a ST fosse uma elipse. Para o IC, apesar de valores médios diferentes
entre as quatro formas de mensuração empregadas, houve diferença
significante entre os grupos, independentemente dos métodos de aferição
utilizados. Dessa forma, conclui-se que o IC representa um bom índice para o
diagnóstico da hipertensão portal, não interferindo a forma de obtenção das
suas variáveis, a velocidade e a seção transversal do vaso
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Videolaringoscopia em voluntários com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênicaMOTA, Luiz Alberto Alves January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Investigou-se as possíveis alterações na laringe em portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica (EHE). Sessenta e cinco voluntários foram divididos em três grupos. Vinte e quatro portadores de EHE (GE-I); 21 portadores de EHE esplenectomizados (GE-II) e 20, de idade e condições sócio-econômicas-geográficas pareadas, sem a doença (GC). Além do exame clínico otorrinolaringológico, todos os voluntários submeteram-se à videolaringoscopia. As idades dos três grupos foram similares: GE-I 57,9 ± 11,9 anos; GE-II 53,1 ± 9,6 anos e GC 54,9 ± 8,8 anos p> 0,05. Foram observados os seguintes achados de videolaringoscopia entre os grupos: (GE-I vs GC; GE-II vs GC e GE-I vs GE-II): hiperemia e edema na mucosa das aritenóides e comissura posterior (96,0% vs GC 45,0% - χ2 = 11,76 - p = 0,00016; 71,4 % vs 45,0% - χ2 = 1,96 p = 0,1615 e 96,0% vs 71,4 % - Teste Exato de Fisher - p = 0,0388), fenda glótica fusiforme ântero-posterior (50,0% vs 45,0% - χ2 = 0,00 p = 0,9780; 28,6% vs 45,0% - χ2 = 0,59 - p = 0,4428 e 50,0% vs 28,6% - χ2 = 1,34 - p = 0,2465), edema nas PPVV (87,0% vs 55,0% - χ2 = 4,29 - p = 0,003841; 28,6% vs 55,0% - χ2 = 1,96 - p = 0,16155 e 87,0% vs 28,6% - χ2 = 13,84 - p = 0,00019) e hiperemia nas PPVV (66,7% vs 45,0% - χ2 = 1,30 - p = 0,2546; 28,6% vs 45,0% - χ2 = 0,59 - p = 0,4428 e 66,7% vs 28,6% - χ2 = 5,07 - p = 0,0243). As freqüências de hiperemia e edema na mucosa das aritenóides e comissura posterior foram significantemente maiores nos grupos GE-I e GE-II. Houve uma tendência nas manifestações inflamatórias serem mais freqüentes no GE-I quando comparado com o GE-II, sugerindo que a EHE pode gerar refluxo gastrolaringeo, havendo diminuição na freqüência nos esplenectomizados aproximando-se das freqüências do GC. As freqüências de fenda glótica fusiforme ântero-posterior não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. As freqüências de hiperemia e edema nas PPVV foram significantemente maiores nos grupos GE-I e GE-II, quando comparadas com o GC. Conclui-se que, em portadores com EHE há maior prevalência de alterações laringeas, sobretudo hiperemia e edema das aritenóides e comissura posterior, associado ao provável refluxo gastroesofágico produzido, possivelmente, pelo aumento da pressão intra-abdominal devido à hepatoesplenomegalia. De modo similar, foi constatado maior prevalência de hiperemia e edema nas PPVV, com a mesma associação ao RGE, produzido pela pressão intra-abdominal devido à hepatoesplenomegalia. Constatou-se que, a freqüência de refluxo gastrolaringeo diminuiu após esplenectomia, dando suporte ao conceito de que o aumento da pressão intra-abdominal pode interferir na sua gênese. Não foi possível verificar associação patogênica entre a EHE, per si, e as alterações laringeas
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Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênicaFerraz de Vasconcelos, Adriana January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica (EMH), os níveis plasmáticos do colesterol total e
esterificado, e de lecitina: colesterol aciltransferase (LCAT) estão diminuídos, sugerindo que a EMH exerça
efeito protetor contra a aterosclerose. O objetivo do estudo foi avaliar o índice tornozelo-braço (ITB) em
portadores de EMH, operados e não operados (grupos I e II), e em não portadores de EMH (grupo III). Foram
avaliados os ITB de 116 membros inferiores de 58 voluntários, através de duas técnicas (I e II), distribuídos da
seguinte forma: grupo I: 17 pacientes, com média de idades de 44,8±10,5 anos; grupo II, 21 pacientes, com
média de idades de 38,0±12,8 anos, e grupo III 20 voluntários sadios, com média de idades de 37,0±13,5 anos.
Na técnica I, o ITB tomou-se a maior pressão sistólica do tornozelo, aferidas nas artérias tibial posterior e
pediosa, e a maior pressão encontrada em um dos membros superiores. Na técnica II, foram utilizadas a menor
pressão do tornozelo e a maior pressão braquial. Além dos ITB, foi medido o índice de massa corporal (IMC) e
avaliado os fatores de riscos associados à aterosclerose. As médias do peso e IMC foram maiores no grupo
controle (p<0,005). Em relação às doenças e fatores de riscos associados à aterosclerose, nenhum voluntário
apresentou diabetes, doença coronariana e acidente vascular cerebral nos três grupos. A hipertensão arterial
sistêmica (HAS) e o hábito de fumar foram mais freqüentes no grupo II, ocorrendo em oito pacientes (38,0%) e
em dois pacientes (9,5%), respectivamente; sem diferença entre os grupos (p>0,05). Quando se utilizou a técnica
I para medir o ITB, a maioria dos membros (77,6%) apresentou índices normais (0,9 e 1,2), 19% apresentaram
índices >1,2 e 3,4% apresentaram aterosclerose periférica (ITB <0,9). Quando se utilizou a técnica II, a maioria
dos membros (73,3%) apresentou valores normais de ITB, 8,6% apresentaram ITB >1,2 e 18,1% apresentaram
ITB <0,9 (p>0,05). Quando se comparou os grupos, utilizando-se a técnica I, não se observou ITB <0,9 em
nenhum dos três grupos. Quando se utilizou a técnica II, ITB <0,9 foi observado em 5 (29,4%), 5 (23,8%) e em
5(25%) dos pacientes dos grupos I, II e III, respectivamente (p>0,05). Pode-se concluir que não houve diferença
significante entre os grupos em relação ao ITB, quando se utilizou as técnicas I e II. Houve tendência a maior
sensibilidade para se diagnosticar aterosclerose periférica quando se utilizou a técnica II enquanto que a técnica I
avaliou melhor o estado funcional do membro
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Comportamento da esquistossomose mansônica forma hespatoesplênica em pacientes com idade acima de 60 anosLima Diniz Basílio, Irigrácin 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / A esquistossomose mansônica (EM) é uma das doenças infecto-parasitárias mais
prevalentes no mundo, tanto pelo caráter crônico como por constituir um importante
problema de saúde pública. No Brasil, representa a principal causa de hipertensão portal
e insere o estado de Pernambuco como um dos estados de maior ocorrência, atingindo
uma alta morbimortalidade. A implantação do Programa Especial de Controle da
Esquistossomose (PECE), em 1976, foi relevante na redução da prevalência da infecção
e da frequência da forma hepatoesplênica, promovendo um deslocamento da faixa
etária, acometendo mais os idosos. A forma hepatoesplênica é considerada como
indicador de gravidade da doença caracterizada por alterações clínicas, hematológicas e
bioquímicas específicas. Os métodos de imagem são usados com precisão para o
diagnóstico das alterações hepáticas, permitindo estadiar a doença. Dois trabalhos foram
realizados com a abordagem principal da doença em uma faixa etária pouco comum em
nosso meio: os idosos. O propósito dos estudos compreendia a análise dos pacientes
com idade acima de 60 anos quanto ao aspecto clínico, laboratorial, ultrasonográfico e
endoscópico. Nos dois estudos, todos os pacientes portadores da forma hepatoesplênica,
de ambos os gêneros e com idade acima de 60 anos foram incluídos quando atendidos
no período de fevereiro a setembro de 2008. Os pacientes foram submetidos à entrevista
e exames hematológicos, ultrasonográficos e endoscópicos após consentimento livre
esclarecido. No primeiro estudo, foram avaliados 91 pacientes atendidos no ambulatório
especializado de esquistossomose do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de
Pernambuco (HC/UFPE) no período de fevereiro a setembro de 2008. Comprovou-se
uma ocorrência de 15,9% de pacientes com forma hepatoesplênica acima de 60 anos
(91/571 pacientes). Houve predominância da faixa etária de 60 a 70 anos (71,5%/65
pacientes) e do sexo feminino (67%/61 pacientes). A maioria apresentava a forma
hepatoesplênica compensada e tinha história de tratamento prévio para esquistossomose.
Sessenta e quatro pacientes tiveram o último contato com o rio há mais de 10 anos e
mais de 50% tiveram episódio de hemorragia digestiva alta. No segundo estudo, 78
pacientes foram incluídos e estes foram distribuídos em dois grupos A e B,
representados respectivamente por 31 pacientes esplenectomizados e 47 não
esplenectomizados. A média de idade foi de 67,15 anos com predominância da faixa
etária entre 60 a 70 anos (75,6%) e do sexo feminino 69,2% (54/78 pacientes). Anemia
severa e plaquetopenia predominaram nos pacientes do grupo B, porém não houve
diferença entre os grupos quanto às alterações bioquímicas, mostrando que a esplenectomia não alterou ao longo do tempo o estado funcional do fígado. A maioria
apresentavam fibrose grau II e padrão E na ultrassonografia e varizes esofagianas de
fino calibre e sem gastropatia da hipertensão portal. Apesar da baixa gravidade
observada quanto aos aspectos ultrasonográficos e endoscópicos, os estudos
demonstraram haver uma grande morbidade nesta faixa etária, sobretudo quando 42,8%
apresentavam hemorragia digestiva alta na primeira consulta e 30,7% relataram não ter
realizado tratamento específico o qual pode concretizar uma falha nos serviços de
controle da esquistossomose mansônica
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Aspectos epidemiológicos da esquistossomose mansônica hepatoesplênica em PernambucoSILVA, Paula Carolina Valença 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Compreendida como uma das mais importantes infecções helmínticas em saúde pública,
a esquistossomose mansônica largamente distribuída em países em desenvolvimento, é
considerada a segunda doença parasitária humana mais prevalente, perdendo apenas
para malária. No Brasil, a esquistossomose representa um sério problema médico-social,
sendo o Nordeste região hiperendêmica e sede de vários casos de formas graves da
doença, destacando Pernambuco como um dos estados de maior ocorrência e alta
morbimortalidade. A forma hepatoesplênica é considerada como indicador de gravidade
da doença caracterizada por alterações clínicas, hematológicas, bioquímicas e
ultrassonográficas. Dois trabalhos foram elaborados abordando a doença nesta forma
clínica. No primeiro estudo realizou-se uma revisão bibliográfica acerca dos aspectos
sóciodemográficos e clínicos da Esquistossomose na forma Hepatoesplênica no estado
de Pernambuco, mediante a busca dos mais importantes artigos científicos indexados
nos bancos de dados Lilacs, PubMed-MEDLINE e SciELO. Ao total foram analisadas
66 publicações. No segundo estudo, o propósito foi descrever os principais aspectos
sóciodemográficos e antecedentes clínicos de portadores de esquistossomose na forma
hepatoesplênica(HE).Foram estudados 159 pacientes atendidos no Ambulatório de
Esquistossomose do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco
(HC-UFPE), no período de Setembro/08 a Março/09, referência no estado, que recebe
pacientes de todo estado, principalmente, oriundos da Zona da Mata e litoral. Os
pacientes foram submetidos à entrevista com aplicação do protocolo de pesquisa
padronizado seguido da revisão sistemática de prontuários, obedecendo aos seguinte
critério de inclusão: todos os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica
confirmada.. Os casos foram diagnosticados por ultrassonografia de abdome que
confirmou fibrose periportal e esplenomegalia. Comprovou-se maior ocorrência da
forma HE na faixa etária de 31 a 60 anos e no sexo feminino 61% (97/159). A ocupação
que mais predominou foi a de doméstica 23,9% (38/159), 44 pacientes (27,7%) eram
analfabetos, 31 pacientes (19,5%) vivem com renda familiar inferior a um salário
mínimo. Quando comparado a estudos anteriores, o estudo sugere um aumento do
número de casos graves oriundos da cidade de Recife 20,1% (32/159) e região
metropolitana, principalmente do município de Jaboatão dos Guararapes 11,9%
(19/159). Quanto aos antecedentes clínicos, a hemorragia digestiva alta esteve presente
em 61,6% (98/159) dos casos, 47,8% dos casos (76/159) revelaram último contato com
rios há mais de vinte anos, 16 pacientes (10,1%) não realizaram tratamento prévio para
Esquistossomose. Os estudos demonstraram a expansão da forma grave da doença em
Pernambuco para áreas urbanas, sobretudo litoral e região metropolitana de Recife,
mostrando a necessidade de vigilância contínua dos Programas de Controle, sugerindo
um processo de adequação das estratégias dos serviços de saúde, na tentativa de evitar
que este problema continue representando situação de difícil controle no Estado. Além
disso, a elevada freqüência de hemorragia digestiva alta nestes pacientes, bem como,
relativo índice de pacientes sem tratamento prévio para esquistossomose, observados no
Artigo 2, fortalecem a necessidade de uma abordagem sistematizada em todos os casos
com epidemiologia presente e diagnóstico da forma hepatoesplênica
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Complexo miointimal das carótidas comum e interna de portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica: avaliação com eco- Doppler coloridoValença Guimarães, André January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / O objetivo do estudo foi avaliar a espessura do complexo miointimal (IMT) das
carótidas comum e interna, num grupo de portadores de esquistossomose
hepatoesplênica (EHE) não tratados cirurgicamente (EHE-NO), noutro grupo já
submetido a cirurgia para descompressão do sistema porta por esplenectomia e
ligadura da veia gástrica esquerda e comparar com um grupo de volutários de
condições sócio-econômico-ambientais similares, não portadores de
esquistossomose (controle). Utilizando um aparelho de ultra-som Doppler de 7,5MHz
foram mensurados os IMT de três grupos de voluntários, de ambos os gêneros, com
idades que variaram de 20 a 60 anos, sendo avaliados os IMT máximos, IMT
médios, IMT mínimos e seus desvios-padrão, das carótidas comuns e internas e
feitas as comparações entre os grupos e suas associações com fatores de risco:
idade, hipertensão arterial e tabagismo. Os resultados mostraram que não houve
diferença significante na média dos IMT, entre os lados direito e esquerdo e nem
entre os grupos. Nos pacientes tratados cirurgicamente, assim como nos indivíduoscontrole
confirmou-se a associação, já conhecida, com os fatores de risco para
aterosclerose (idade, hipertensão arterial e tabagismo). Contudo, não se observou
este comportamento nos pacientes não operados, permitindo sugerir que a EHE sem
tratamento cirúrgico possa conferir alguma proteção contra a aterogênese em
seres humanos
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Doppler das Artérias e Veias Uterinas e Ovarianas na Fase Lútea do Ciclo Menstrual em Portadoras de Esquistossomose Mansônica na forma HepatoesplênicaNunes Sivini, Flávio 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / A fim de avaliar a repercussão da hipertensão porta nos índices de resistência arterial e na
drenagem venosa ovariana e uterina, foram estudadas vinte portadoras de esquistossomose
mansônica na forma hepatoesplênica submetidas à esplenectomia e ligadura da veia gástrica
esquerda (grupo I) e um grupo similar de pacientes não submetidas à cirurgia (grupo II). Os
parâmetros foram comparados com vinte voluntárias sadias (grupo III). Todos os grupos
foram submetidos a um exame ultra-sonográfico transvaginal com Doppler colorido pelo
mesmo observador, no 22º dia do ciclo menstrual (fase lútea média). O índice de resistência
de Pourcelot foi usado como referencia (RI=S-D/S). Não houve diferença significante no que
diz respeito às médias dos índices de resistência arterial ovariano entre os grupos. A média
dos índices de resistência da artéria uterina direita foi significantemente maior no grupo II.
Observou-se também uma tendência, no que diz respeito à artéria uterina esquerda. As médias
dos calibres das veias ovarianas foram significantemente maiores nos grupos com a doença
esquistossomótica (operadas ou não) quando comparadas com o controle. As pacientes
operadas (grupo I) tiveram as médias dos calibres das veias uterinas significantemente
maiores do que os outros grupos. Índices de resistência arterial significantemente mais baixos
foram observados na periferia do corpo lúteo, quando comparados com as artérias ovarianas
contra laterais. A média dos calibres das veias ovarianas foi significantemente maior no lado
esquerdo do grupo II. Os resultados mostram que a irrigação arterial ovariana de portadoras
de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica é similar quando comparada com o
grupo sadio. A hipertensão portal em portadoras de doença esquistossomótica na forma
hepatoesplênica não altera o fenômeno natural do aumento de fluxo sangüíneo arterial no
ovário onde ocorre a ovulação. A drenagem venosa ovariana é feita com maior dificuldade
nas pacientes esquistossomóticas quando comparada com o controle. A estase venosa é
significantemente maior nos ovários do lado esquerdo no grupo II. Na irrigação arterial
uterina, os índices de resistência são significantemente mais altos no grupo II. Existe maior
estase venosa uterina no grupo I, quando comparada com os outros grupos
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Cintilografia de perfusão na avaliação da hemodinâmica hepática na esquistossomose hepatoesplênicaCARVALHO, Bernardo Times de 10 September 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-10T12:41:47Z
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Previous issue date: 2015-09-10 / A esquistossomose mansoni é uma doença infecto-parasitária endêmica em 78 países da África,
Ásia, Américas Central e do Sul. A forma hepatoesplênica (EHE) constitui a fase evolutiva
mais grave da doença, caracterizada pela hipertensão portal. Nela observam-se lesões
obstrutivas da veia porta associadas à hipertrofia do território da artéria hepática. A cintilografia
de perfusão hepática é um método radioisotópico utilizado na investigação da perfusão do
fígado nas doenças hepáticas. Uma vez que a esquistossomose cursa com alterações da
fisiologia da perfusão portal secundárias à redução da vascularização portal intra-hepática,
pode-se sugerir que ocorram modificações perfusionais semelhantes à cirrose onde está
documentado um aumento compensatório da perfusão através da artéria hepática. O presente
objetivou verificar alterações da hemodinâmica hepática em esquistossomóticos com a forma
hepatoesplênica através da cintilografia de perfusão hepática. Buscou, também, relacionar estas
alterações com variáveis clínico-laboratoriais (antecedente de hemorragias, presença de varizes
esofágicas e contagem plaquetária) e ultrassonográficas (calibre da veia porta e esplênica,
diâmetro longitudinal do baço e padrão de fibrose hepática) encontradas na EHE, no intuito de
ampliar o conhecimento sobre esta enfermidade multifatorial e bastante heterogênea, podendo
acrescentar novas perspectivas na condução de pacientes com EHE. Dezenove pacientes
esquistossomóticos foram submetidos à avaliação ultrassonográfica do grau de fibrose hepática,
medida do baço, veia porta e esplênica, endoscopia digestiva e quantificação de plaquetas.
Posteriormente foram submetidos à angiocintilografia com medida do índice de perfusão
hepática (IPH). Foi observado que pacientes com esquistossomose hepatoesplênica apresentam
significativo aumento do IPH comparado a indivíduos normais (p=0,0029) e que este aumento
se correlaciona com o comprimento esplênico (p=0,038) e calibre das varizes esofágicas
(p=0,0060). Conclui-se que a angiocintilografia foi capaz demonstrar que pacientes com EHE
apresentavam aumento do IPH, caracterizando uma maior “arterialização” hepática, à
semelhança do descrito previamente em cirróticos. Observou-se também correlação entre o IPH
e o comprimento longitudinal do baço e com o calibre das varizes esofágicas, bem como, com
o calibre da veia porta e com a contagem de plaquetas. No presente estudo, a medida do IPH
não se correlacionou com o padrão da fibrose hepática, nem com o calibre da veia esplênica ou
com o antecedente de hemorragia digestiva. A angiocintilografia representa um campo
promissor na avaliação da esquistossomose hepatoesplênica. / Schistosomiasis is an infectious parasitic disease endemic in 78 countries of Africa, Asia,
Central and South America. In Brazil, it is estimated that 25 million people are at risk of
infection. The hepatosplenic form (HSS) is the most severe stage of the disease, characterized
by portal hypertension. Portal vein obstructive lesions associated with hypertrophy of hepatic
artery territory are observed. The liver perfusion scintigraphy is a radioisotope method used in
the evaluations of hepatic perfusion changes of liver diseases. Once schistosomiasis courses
with changes in the physiology of portal perfusion secondary to reduced intrahepatic portal
vasculature, it may be suggested that likely in cirrhosis, where the compensatory increase in
perfusion through the hepatic artery is documented, perfusion changes occur in hepatosplenic
schistosomiasis. This study is aimed on determine changes in liver hemodynamics of
hepatosplenic schistosomiasis through hepatic perfusion scintigraphy. It also tried to correlate
these changes with clinical and laboratory variables (history of bleeding, presence of
esophageal varices and platelet count) and ultrasound findings (caliber of portal and splenic
veins, the longitudinal splenic diameter and pattern of liver fibrosis) found in the EHE in order
to increase knowledge of this very heterogeneous and multifactorial disease, and add new
perspectives in the management of patients with EHE. Nineteen patients with schistosomiasis
underwent ultrasound evaluation of the degree of liver fibrosis, splenic length, splenic and
portal vein diameters, digestive endoscopy and quantification of platelets. Subsequently
underwent perfusion scintigraphy with measurement of hepatic perfusion index (HPI). It was
observed that patients with hepatosplenic schistosomiasis had significantly increase the HPI
compared to normal individuals (p = 0.0029) and that this increase correlates with the splenic
length (p = 0.038) and the esophageal varices diameters (p = 0.0060). We concluded that
angioscintigraphy was able to show that patients with HSS had increased HPI, featuring greater
liver "arterialization", likely previously described in cirrhotic patients. It was also noted the
correlation between the HPI and the longitudinal splenic length, with the caliber of esophageal
varices, with the caliber of the portal vein and with the blood platelet count. In this study, the
measure of IPH was not correlated with the pattern of liver fibrosis or with the caliber of the
splenic vein or with a history of gastrointestinal bleeding. Angioscintigraphy is a promising
field in the evaluation of hepatosplenic schistosomiasis
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Avaliação dos fatores sócioeconômicos, ambientais e imunológicos associados à patogênese da esquistossomose mansônica na área endêmica de Ilha das Flores, SergipeAmorim, Fábio Jorge Ramalho de 21 June 2011 (has links)
Schistosomiasis is an important endemic disease worldwide, affecting over 200 million people. The city of Flores Island, Sergipe, is situated 135 km from the capital, North of the State and has 8,598 inhabitants. Has an extensive irrigation area, where there are many species of snails Biomphalaria glabrata and Biomphalaria straminea. The objectives were to evaluate the morbidity of schistosomiasis in an area of high prevalence of disease by parasitologic, clinical and ultrasound examinations and the relation between infection and disease severity with socioeconomic, educational, exposure to surface water sources in the region and the immune response. A survey was conducted clinical, epidemiological and parasitologic in 500 randomly selected individuals. The prevalence of schistosomiasis was 24%, and 65% of these were male. There is an association between male with S. mansoni infection. Thirty tree percent (33.3%) had clinical forms hepatointestinal or hepatosplenic. Patients with a greater degree of contact with water had higher worm burdens, just as patients with hepatosplenic disease had the higher infection intensity (eggs / g stool). Due to the lower number of hepatosplenic patients, for the immunological studies we have selected 20 patients with confirmed hepatosplenic schistosomiasis actively recruited from the Gastro-hepathology ambulatory of the Hospital Universitário of the Universidade Federal de Sergipe. The abdominal ultrasound examination was performed on a sample of 78 subjects from Ilha das Flores with positive parasitological for S. mansoni and in the 20 hepatosplenic patients from the hospital by the method of Niamey. The evaluation of immune response reveled a direct correlation between the concentrations of IL-5 in response to adult worm antigen and the intensity of infection, as well as a tendency for concentrations of IFN-γ to decrease with the increase the intensity of infection. The immunological data also showed, for the first time, the presence of high concentrations of IL-17 in cultured cells of patients with more severe disease. These data reveal the influence of socioeconomic, cultural and immunological factors on severity of infection by S. mansoni. / A esquistossomose mansônica é uma importante endemia mundial, que acomete mais de 200 milhões de pessoas, causada pelo Schistosoma mansoni. A cidade sergipana de Ilha das Flores está a 135 quilômetros da capital, ao norte do estado e possui uma população de 8.598 habitantes. Possui uma extensa área de irrigação, onde se encontram muitos caramujos da espécie Biomphalaria glabrata e Biomphalaria straminea. Os objetivos do trabalho foram avaliar a morbidade da esquistossomose em uma área de alta prevalência da doença, através de exames parasitológico, clínico e ultrassonográfico e verificar a relação entre a infecção e a gravidade da doença com os aspectos socioeconômicos, educacionais, exposição às fontes hídricas superficiais da região e com a resposta imune aos antígenos do S. mansoni. Foi realizado um inquérito clínico-epidemiológico e coproparasitológico em 500 indivíduos selecionados aleatoriamente. A prevalência da esquistossomose foi de 24%, destes 65% eram do gênero masculino, tendo este uma forte associação com a infecção por S. mansoni. Trinta e três por cento (33,3%) apresentaram formas clínicas hepatointestinal ou hepatoesplênica. Os pacientes com maior grau de contato com a água, como os pacientes com a forma hepatoesplênica, apresentaram uma maior intensidade de infecção (ovos/g de fezes). Devido ao pequeno número de pacientes com a forma hepatoesplênica, para o estudo imunológico foram incluídos mais 20 pacientes recrutados por busca ativa no ambulatório de Gastrohepatologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe. O exame de ultrassonografia abdominal foi realizado numa amostra de 78 indivíduos de Ilha das Flores com parasitológico positivo para S. mansoni e nos 20 hepatoesplênicos do HU pelo método de Niamey. A avaliação da resposta imune mostrou uma correlação direta entre as concentrações de IL-5 em resposta ao antígeno de verme adulto e a intensidade da infecção, bem como uma tendência das concentrações do IFN-γ em diminuir com o aumento das cargas parasitárias. Os dados imunológicos mostraram também de forma pioneira a presença de concentrações elevadas de IL-17 nas culturas de células de pacientes com a forma mais grave da doença. Estes dados revelam a influência de fatores socioeconômicos, culturais e imunológicos na gravidade da infecção por S. mansoni.
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Participação da via do Hedgehog na fibrose hepática da esquistossomose mansoni humana e murina experimental.Pereira, Thiago de Almeida January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / INTRODUÇÃO/OBJETIVO: A esquistossomose mansonica é causa importante de fibrose hepática e
hipertensão porta em regiões tropicais, e a patogênese da fibrose não está bem esclarecida. Como a via do
hedgehog e um dos seus genes alvos, a osteopontina, estão envolvidos em fibroses hepáticas de outras
etiologias o objetivo foi investigar a ativação destas vias na esquIsitossomose humana e murina
experimental, no intuito de verificar o seu envolvimento no desenvolvimento da forma hepatoesplênica da
esquistossomose mansonica (FHE). MATERIAL E MÉTODOS: 87 biópsias em cunha de fígados de
pacientes com FHE submetidos a cirurgia e fragmentos de fígado de camundongos suiços infectados com
Schistosoma mansoni foram submetidos a métodos imunohistoquímicos e de biologia molecular para
avaliar a expressão de ligantes hedgehog (Ihh, Shh), receptor Patched, fatores de transcrição Gli 1 e 2 e
osteopontina. Osteopontina sérica e ligante Shh do hedgehog foram avaliados em camundongos suíços
infectados e os de osteopontina em camundongos CBA/J infectados e em pacientes com FHE e forma
hepatointestinal da esquistossomose. In vitro foi avaliado o efeito de antígeno solúvel do ovo (SEA) em
células de Kuppfer, células estreladas, macrófagos, colangiócitos e células endoteliais sinusoidais
hepáticas. A relação com a via da IL-13 foi avaliada em camundongos geneticamente deficientes ou
hiperexpressando a citocina. Foi avaliado in vitro se a IL-13 induz ligantes hedghog ou ativação da via em
células de Kuppfer. RESULTADOS: Os resultados mostraram: (a) aumento expressão de ligantes Ihh, de
fatores de transcrição Gli2 e de osteopontina no fígado de camundongos suíços infectados com
Schistosoma mansoni, aumento de shh e osteopontina no plasma de camundongos suíços e de
osteopontina no plasma de camundongos CBA/J infectados com S. mansoni; (b) aumento na expressão de
Ihh, Shh, Gli1 e 2, receptor Patched e de osteopontina no fígado de pacientes com esquistossomose e
aumento da osteopontina sérica em pacientes com a FHE; (c) A expressão de ligantes hedgehog e de Gli2
foi observada em macrófagos, células estreladas, ductos biliares e células endoteliais, e a de osteoponina
em ductos biliares, macrófagos e células estreladas/miofibroblastos; (d) correlação positiva entre ativação
do hedgehog (Gli2 e osteopontina) e fibrose, no modelo murino experimental e nos pacientes; nestes a
correlação também foi observada com o grau de fibrose classificada pelo ultrassom e com a hipertensão
porta; (e) Inibição in vitro do hedgehog com ciclopamina e vismodegib ou por nocauteamento condicional
de receptor Smoothened bloqueou a ativação alternativa de macrófagos e inibiu a angiogênese a partir de
células endoteliais sinusoidais hepáticas; (f) que o bloqueio da via da IL-13 reduziu e a hiperexpressão
aumentou a ativação da via do hedgehog e IL-13 diretamente induziu, in vitro, produção de ihh em
células de Kupffer de camundongos e de humanos, demonstrando a inter-relação das duas vias.
CONCLUSÃO: Pode-se concluir que a via do hedgehog tem participação importante na patogênese da
fibrose hepática esquistossomótica, atuando através de estímulos à fibrogênese e à angiogênese e que a
osteopontina é candidata a ser um biomarcador de intensidade da fibrose e da hipertensão porta na
doença. / BACKGROUND AND AIMS: Schistosomiasis is a major cause of liver fibrosis and portal hypertension
in tropical regions, and the pathogenesis of fibrosis is not well established. As hedgehog pathway and one
of its target genes, osteopontin, are involved in liver fibrosis of other etiologies our aims were to
investigate the activation of these pathways in human and experimental murine schistosomiasis, in an
attempt to verify their involvement in the development of hepatosplenic schistosomiasis mansoni (HS).
METHODS: 87 wedge liver biopsies of patients with HS submitted to surgery and liver fragments Swiss
mice infected with Schistosoma mansoni were submitted to immunohistochemistry and molecular biology
methods to evaluate the expression of hedgehog ligands (Ihh, Shh), patched receptor , Gli transcription
factors and osteopontin. Serum osteopontin and Shh were evaluated in infected Swiss mice and
osteopontin was evaluated in serum of infected CBA/J mice and plasma from patients with
hepatointestinal and HS forms of schistosomiasis. The effect of soluble egg antigen (SEA) on Kuppfer
cells, stellate cells, macrophages, cholangiocytes and liver sinusoidal endothelial cells was evaluated in
vitro. Relationship with IL-13 pathway was evaluated in mice genetically deficient or with hyperexpression
of this cytokine. Whether IL-13 induces production of ligands and/or activation of the
hedgehog pathway in Kuppfer cells was evaluated in vitro. RESULTS: Results demonstrated: (a)
increased expression of Ihh, transcription factor Gli2 and osteopontin in the livers of Swiss mice infected
with S. mansoni, increased plasma levels of shh and osteopontin in infected Swiss mice and increased
osteopontin in plasma of S. mansoni infected CBA/J mice; (b) increased expression of ihh, shh, Gli1 and
2, patched and osteopontin receptor in the liver of patients with schistosomiasis and increased serum
osteopontin in patients with HS; (c) expression of hedgehog ligands and Gli2 was observed in
macrophages, stellate cells, endothelial cells and bile duct and expression of osteopontin was detected in
macrophages and stellate/myofibroblast cells; (d) positive correlation between activation of the hedgehog
(Gli2 and osteopontin) and fibrosis in experimental murine model and in patients; these correlation was
also observed with the degree of fibrosis classified by ultrasound and with portal hypertension; (e) in vitro
inhibition of hedgehog pathway with cyclopamine or vismogedib or by conditional knockout of
Smoothened co-receptor blocked the alternative activation of macrophage and inhibited angiogenesis in
liver sinusoidal endothelial cells; (f) reduction of IL-13 pathway or IL-13 over-expression respectively
reduced or increased the activation of the hedgehog pathway and IL-13 directly induced in vitro ihh
production in Kupffer cells from mice and human, demonstrating a cross-talk between the two pathways.
CONCLUSION: In conclusion the hedgehog pathway plays an important role in the pathogenesis of
liver fibrosis in schistosomiasis mansoni, acting through stimulation of angiogenesis and fibrogenesis and
osteopontin is a putative candidate to be a biomarker of intensity of fibrosis and portal hypertension in the
disease.
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