• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 35
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 42
  • 9
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Frugivoria por aves de quatro especies de Melastomataceae na Serra da Mantiqueira, MG

Papp, Cristina Oishi Gridi 05 August 1997 (has links)
Orientador: Wesley Rodrigues da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-22T19:31:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Papp_CristinaOishiGridi_M.pdf: 3121867 bytes, checksum: 0164f78a7b03e1d4eff95bb7e2d1275c (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Neste estudo foram observadas as aves frugívoras visitantes de quatro espécies de Melastomataceae, em Monte Verde/MG, durante o período de janeiro/96 a maio/97. A área apresenta uma floresta ombrófila densa alta montana, localizada na Serra da Mantiqueira. Oito espécies de aves foram observadas alimentando-se dos frutos de Miconia cinerascens e sete espécies alimentando-se de Leandra aff. sublanata. Leandra regnellii e L. aff. Barbinervis foram visitadas por uma espécie de ave cada. Somente duas espécies de visitantes foram comuns a L. aff. sublanata e M. cinerascens. A maioria das espécies visitantes de L. aff. sublanata "masca" os frutos antes de ingeri-los, enquanto as de M. cinerascens engolem os frutos inteiros. As características e a distribuição espacial de M. cinerascens e L. aff. sublanata são semelhantes, não havendo limitações ao visitantes. A composição nutricional dos frutos das quatro espécies de Melastomataceae foi basicamente de água (acima de 80 %) e carboidratos (acima de 80 % em peso seco). A aceitação dos frutos das quatro espécies de Melastomataceae foi avaliada utilizando-se aves em cativeiro. Não houve restrições morfológicas, ecológicas ou comportamentais por parte dos frugívoros para a ingestão dos frutos. Apesar disso, as aves da região demonstraram uma preferência entre os frutos das quatro espécies de Melastomataceae. Quanto à germinação de sementes, as quatro espécies de Melastomataceae apresentam sementes fotoblásticas positivas. A passagem pelo tubo digestivo de aves frugívoras diminuiu significativamente a taxa e porcentagem de germinação das sementes de três espécies (M. cinerascens, L. aff. sublanata e L. aff. barbinervis). Para L. regnellií a taxa de germinação foi significativamente maior para sementes retiradas das fezes do que o grupo de sementes retiradas diretamente de frutos maduros; o oposto do observado para as outras três espécies de Melastomataceae. Este estudo sugere que mesmo frutos de "baixa qualidade" (sensu Snow 1981) com características morfológicas e ecológicas semelhantes, podem ser explorados por guildas diversas de aves frutívoras num mesmo habitat / Abstract: The fruit-eating birds of four species of Melastomataceae were studied in a lower montane forest in Monte Verde, Minas Gerais State, from January/96 to May/97. Eight species of fruit eating birds were observed feeding on Miconia cinerascens fruits and seven species feeding on Leandra aff. sublanata fruits. Leandra regnellii and L. aff. barbinervis were both visited by one distinct species each. Only two frugivores were common to M. cinerascens e L. aft. sublanata. Most of the frugivores crushed L. aft sublanata fruits during mandibulation while the M. cinerascens fruits were swallowed whole by the birds. Infrutescence structure, fruit display and distribution of M. cinerascens and L. aft. Sublanata are similar. Nutrient contents of four Melastomataceae fruits were basically water (over 80%) and carbohydrate (over 80% -dry weight). Aviary experiments were conducted to evaluate fruit consumption of the four species of Melastomataceae. There was no morphological or behavioral restriction in the consumption of fruits by the frugivores. Even though, fruit-eating birds of Monte Verde showed preferences among Melastomataceae fruits. Ali the four Melastomataceae species had positive photoblastic seeds. The rate and percentage of germination for seeds not passed through birds were significantly greater for three species of Melastomataceae (M. cinerascens, L. aft. Sublanata and L. aft. barbinervis). However, L. regnellii seeds not passed through birds germinated significantly faster than the control group (seeds from mature fruits) This study suggests that "low quality" fruits (sensu Snow 1981) with similar morphological and ecological characteristics, might be explored by different guilds of birds in a same habitat / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ciências Biológicas
12

Revisão taxonomica do genero Marcetia DC -(melastomataceae)

Martins, Angela Borges, 1943- 22 March 1989 (has links)
Orientador : Hermogenes de Freitas Leitão Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T14:00:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_AngelaBorges_D.pdf: 29180889 bytes, checksum: f95ce9f38bc8718ad05a1e9627c3a97f (MD5) Previous issue date: 1989 / Resumo: É apresentada uma revisão taxonômica do gênero Marcetia DC. Melastomataceae) com chave dicotômica para todos os taxa, descrições das espécie sp ilustrações sp sinonímia; mapas de distribuição, relação de material examinado e observações sobre distribuição geográfica e ecologia. Com base no estudo de cerca de 3.000 exsicatas provenientes de 19 herbários nacionais e 14 do exterior, juntamente com algumas observações de campo e estudos em microscopia eletrônica de varredura de características da testa das sementes, 27 espécies são reconhecidas, das quais seis são novas. Uma nova combinação também está sendo proposta. Um nome específico, M. heterophylla, é considerado duvidoso e deverá ser excluído de Marcetia. O gênero é mantido na tribo Tibouchineae e a classificação infragenérica não é aceita. O gênero Marcetia pode ser distinguido de outros da tribo Tibouchineae principalmente pela combinação de suas flores tetrâmeras, folhas sem pontuações glandulares e anteras com conectivos sem prolongamentos basais ou apêndices ventrais. Com apenas uma exceção, o gênero é endêmico no Brasil, onde a maioria das espécies tem distribuição muito restrita em campos rupestres na Serra do Espinhaço, Minas Gerais, e na Chapada Diamantina, Bahia. Algumas delas, como M. canescens e M. ericoides, ocorrem tanto nas serras quanto em áreas litorâneas, enquanto M. shepherdli é endêmica na restinga. Apenas uma espécie, H. taxifolia, apresenta uma distribuição ampla e disjunta entre o leste e nordeste do Brasil e o norte da América do Sul. Este taxon variável tratado por autores anteriores como compreendendo diversos taxa distintos é aqui considerado como uma única espécie / Abstract: A taxonomic revision of the genus Marcetia DC. Melastomataceae)is presented with a dichotomous key to all taxa, species descriptions, illustrations, synonymy, distribution maps, observation on distribution and ecology and citation of specimens. Based on a study of some 3,000 exsiccata from 19 national and 14 overseas herbaria together with some field observations and scanning electronic microscope studies of seed testa characters, 27 species are recognized, six of which are new, and one new combination. One specific name M. heterophylla, is treated as doubtful. The genus is maintained in the tribe Tibouchineaer and the infrageneric classification is not accepted. The genus Marcetia can be distinguished within the Tibouchineae principally by the combination of tetramerous flowers, eglandular leaves, and simple anthers which lack both basally prolonged conectives and ventral appendages. With one exception the genus is endemic to Brazil, where most species are of very limited distribut ion in areas of campo rupestre in the Serra do Espinhaço, Minas Gerais and the Chapada Diamantina, Bahia. A few species such as M. canescens and Mericoides have a wider distribution to both montainous and littoral areas, whilst M. shepherdii is endemic to restinga. Only one species M. taxifolia, is wide-ranging with a disjunct distribution (E-NE Brazil to northern South America). This variable taxon, which has been treated by previous author, as comprising several distinct taxa, is here treated as a single species / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Ciências Biológicas
13

Estudos sobre a biologia reprodutiva de especies de melastomataceae de cerrado em Itirapina, SP

Goldenberg, Renato 30 August 1994 (has links)
Orientador: George John Shepherd / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-20T04:03:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goldenberg_Renato_M.pdf: 11365921 bytes, checksum: 55a88cd0c60509f38a7da89b0ef90a27 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Neste trabalho foram estudados alguns aspectos acerca da biologia reprodutiva de 11 espécies de Melastomataceae de cerrado, ocorrentes em duas áreas no município de Itirapina, SP: Leandra lacunosa Cogn., Miconia albicans (Sw.) Triana, M. fallax DC., M. langsdorffii Cogn., M. ligustroides (DC.) Naud., M. minutiflora (Bonpl.) DC., M. pepericarpa Mart. ex DC., M. pohliana Cogn., M. rubiginosa (Bonpl.) DC., M. stenostachya Schr. & Mart. ex DC. e Tibouchina stenocarpa (Schr. & Mart. ex DC.) Cogn. Os estudos se basearam no acompanhamento da fenologia de floração e frutificação, na análise da fertilidade de pólen - através de coloração com Carmim-Acético - e nos resultados de polinizações controladas. Também foram efetuados, para algumas espécies, estudos citológicos e análise do crescimento do tubo polínico. Das onze espécies, sete apresentaram produção de frutos agamospérmicos: L lacunosa, M. albicans, M. fallax, M. ligustroides, M. pohliana, M. rubiginosa e M. stenostachya. Os frutos de todas estas espécies, exceto M. pohliana, que não foi testada, continham sementes viáveis. Entre as quatro espécies que não apresentaram agamospermia, M. langsdorffii e M. pepericarpa se mostraram xenógamas obrigatórias. Nestes casos, o crescimento do tubo polínico cessou no terço superior de estilete, que provavelmente apresenta um sistema gametofítico de auto-incompatibilidade. Miconia minutiflora não apresentou reação de auto-incompatibilidade, da mesma forma que T. stenocarpa. No entanto, M. minutiflora apresentou auto-polinização espontânea, o que não ocorreu com T. stenocarpa. Quanto à fertilidade de pólen, duas das espécies sexuadas, T. stenocarpa e M. pepericarpa apresentaram em média mais que 80% de grãos viáveis. As outras duas, M. langsdorffii e M. minutiflora, apresentaram médias próximas a 60%. Todas as espécies agamospérmicas apresentaram médias inferiores a 40% de grãos viáveis, sendo que M. albicans apresentou pólen completamente estéril. No entanto, as médias obtidas para M. langsdorffii e M. minutiflora não diferiram estatisticamente das obtidas para M. fallax, L lacunosa e M. rubiginosa, ou seja, nem sempre pode ser feita uma inferência sobre a presença de agamospermia a partir apenas da análise de fertilidade de pólen. A enorme variação encontrada para estas espécies, tanto entre indivíduos como entre botões dentro de um único indivíduo, como ocorreu principalmente com M. langsdorffii, sugere que existam diferentes níveis de esterilidade dentro de uma população, e que em muitos casos esta esterilidade possa ser devida a algum fator ambiental. As coletas de material para análise de fertilidade de pólen devem, portanto, se basear em um número de indivíduos suficiente para abranger toda esta variação. Apesar das dificuldades encontradas durante a análise da meiose, os estudos citológicos efetuados para M. fallax e M. stenostachya demonstraram que ambas apresentam irregularidades meióticas. Para estas espécies, e talvez para as demais espécies agamospérmicas, a baixa fertilidade de pólen possa também ser de caráter genético. Os dados acerca da fenologia destas espécies não nos permitem distinguir padrões claros de escalonamento ou agrupamento na floração ou frutificação. Foi encontrada ainda grande variação quanto às estratégias de floração, desde a floração maciça (¿multiple bang") de M. albicans, M. ligustroides, M. minutiflora, M. rubiginosa e M. stenostachya, até florações mais estendidas ("cornucópia") de L lacunosa, M. fallax, M. langsdorffii, M. pepericarpa e T. stenocarpa. As sete espécies agamospérmicas encontradas neste trabalho pertencem à tribo Miconieae, assim como cerca de 85% de todas Melastomataceae agamospérmicas encontradas na literatura. Estas espécies se distribuem por diversas formações tropicais, o que nos faz crer que a presença de agamospermia depende mais do componente filogenético (e consequentemente taxonômico) do que o ambientar ou hábito. A apomixia parece ser pouco comum em outros taxa de cerrado que não pertençam a determinados grupos, como Melastomataceae e Poaceae / Abstract: This study was set up to investigate some aspects of the reproductive biology of 11 species of Melastomataceae growing in cerrado vegetation, in Itirapina, SP, Brazil. These were: Leandra lacunosa Cogn., Miconia albicans (Sw.) Triana, M. fallax DC., M. langsdorffii Cogn., M. ligustroides (DC.) Naud., M. minutiflora (Bonpl.) DC., M. pepericarpa Mart. ex DC., M. pohliana Cogn., M. rubiginosa (Bonpl.) DC., M. stenostachya Schr. & Mart. ex DC. e Tibouchina stenocarpa (Schr. & Mart. ex DC.) Cogn. Each species was studied using standard pollination techniques and pollen-grain staining procedures. Flower and fruit phenology were followed for about 2 years. For some species pollen tube growth was observed, and an attempt was made to analyze meiosis and other cytological aspects in two species. Seven species produced apomictic fruits: L. lacunosa, M. albicans, M. fallax, M. ligustroides, M. pohliana, M. rubiginosa e M. stenostachya. Ali of thern produced viable seeds, except for M. pohliana, which was not tested. Within the four non-apomicitic species, M. langsdorffii and M. pepericarpa appear to be obligatory xenogamous. In these cases, pollen tube growth halted in the upper part of the style in self-pollinations, suggesting a gametophytic incompatibility system. Miconia minutiflora appear to be self-compatible, as is T. stenocarpa. Nevertheless, the former presented automatic self-pollination mechanisms, while the latter did not. Two of the sexual species, T. stenocarpa and M. pepericarpa, presented pollen-grain fertility means up to 80%. The other two, M. langsdorffii and M. minutiflora, revealed means close to 60%. All the agamospermous species showed means of under 40% fertile grains, while M. albicans presented completely sterile pollen. In spite of that, the means obtained for M. langsdorffii and M. minutiflora did not differ statistically from those obtained for some agamospermous species like L. lacunosa, M. fallax and M. rubiginosa. This rneans that it is not always possible to deduce the existence of agamospermy from pollen fertility evidence, although a high degree of sterility is almost always accompanied by agamospermy. Besides, for some species an enormous variation between individuals in the population, and between flowers in the same individual was found. It suggests that different levels of sterility may coexist inside a population, and sometimes this sterility may be due to some environmental factor, i.e., in M. langsdorffii. Thus. any pollen fertility analysis must be based on thorough sampling, which includes several individuals and different flowers in the same individual. In spite of the difficulties found during meiosis observations for M. fallax and M. stenostachya. the cytological studies showed that both species regularly produce meiotic imperfections. For these species, and perhaps for other apomicts, the low pollen fertility may be a result of these meiotic problems. The phenological data seem not to show any clear pattern of clustering or displacement, in both flower and fruit production. The flowering strategies varied from "multiple bang" in M. albicans, M. ligustroides, M. minutiflora, M. rubiginosa and M. stenostachya to "cornucopia" in L. lacunosa, M. fallax, M. langsdorffii, M. pepericarpa and T. stenocarpa. The seven apomictic species are members of the tribe Miconieae, as are almost 85°_ of the reported agamospermous Melastomataceae. These species are scattered throughout a great diversity of tropical habitats, which lead us to believe that the occurrence of apomixis in this group is due to phylogenetic (and therefor taxonomic) constraint, rather than environmental or habit factors. It seems that apomixis is a rare phenomenon in the cerrado flora, in species which do not belong to Melastomataceae and Poaceae / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
14

Uso sustentável da biodiversidade brasileira : prospecção químico-farmacológica em plantas superiores: Miconia spp /

Rodrigues, Juliana January 2007 (has links)
Resumo: A utilização de plantas para tratamento e prevenção de doenças é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade. Porém, apenas uma pequena fração das espécies conhecidas de plantas foram investigadas pela ciência. Assim, as plantas medicinais constituem um fascinante assunto de pesquisa acadêmica e de desenvolvimento. As espécies estudadas neste projeto foram Miconia cabucu Hoehne e Miconia rubiginosa (Bonpl.) DC, pertencentes à família Melastomataceae. As espécies foram coletadas no Estado de São Paulo e os extratos clorofórmico e metanólico foram preparados. Através do perfil cromatográfico das espécies evidenciou-se a presença de taninos, flavonóides, ácidos fenólicos e derivados de catequina. Os extratos EMeOH das folhas de ambas as espécies foram particionados com AcOEt e água. A fração AcOEt da M. cabucu foi fracionada por cromatografia de permeação em gel utilizando Sephadex LH-20, que possibilitou o isolamento da quercetina-3-O- - xylopiranosil-(1 2)-O- -rhamnopiranosídeo, quercetina-3-O- -rhamnopiranosídeo, miricetina-3-O- -rhamnopiranosídeo, quercetina-3-O- -glicopiranosídeo, kaempferol- 3-O- -(6''-cumaroil)-glicopiranosídeo, miricetina-3-O- -xylopiranosil-(1 2)-O- - rhamnopiranosídeo, ácido gálico e 5-hidroxi-4',7-dimetoxiflavona-(6-C-6")-5"-hidroxi- 3"',4"',7"-trimetoxiflavona. Este último é um biflavonóide derivado de uma unidade de luteolina e uma de apigenina e é inédito na literatura. A fração AcOEt da M. rubiginosa foi fracionada por Cromatografia em Contracorrente de Alta Velocidade (HSCCC), sendo isolados os compostos quercetina- 3-O- -rhamnopiranosídeo, quercetina-3-O- -arabinofuranosídeo, quercetina-3-O- - arabinopiranosídeo, quercetina-3-O- -arabinopiranosídeo, quercetina-3-O- - galactopiranosídeo, quercetina-3-O- -rhamnopiranosil-(1 4)-O--galactopiranosídeo, epicatequina e ácido gálico...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The use of plants for treatment and prevention of diseases is one of the most ancient ways of the medicinal practice of the mankind. However, only a little fraction of the known species of plants was investigated by science. Therefore, the medicinal plants are a fascinating matter of academic and development research. In this project we studied the species Miconia cabucu Hoehne and Miconia rubiginosa (Bonpl.) DC which belong to the Melastomataceae family. Miconia species were collected at São Paulo State and the chloroformic and methanolic extracts were prepared. The chromatographic profiles of the species evidenced the presence of tannins, flavonoids, phenolic acids and catechin derivatives. The EMeOH were partitioned with AcOEt and water. The AcOEt fraction of M. cabucu was submitted to gel permeation chromatography over Sephadex LH-20, that allowed the isolation of quercetin-3-O-$-xyllopyranosyl-(1®2)-O-"-rhamnopyranoside, quercetin-3-O-"-rhamnopyranoside, myricetin-3-O-"-rhamnopyranoside, quercetin-3-O-$-glucopyranoside, kaempferol-3-O-$-(6''-coumaroyl)-glucopyranoside, myricetin-3-O-$-xyllopyranosyl-(1®2)-O-"-rhamnopyranoside, gallic acid and 5-hydroxy-4',7-dimethoxyflavone-(6-C-6'')-5''-hydroxy-3''',4''',7''-trimethoxyflavone. This latter is a novel biflavonoid derived from luteolin and apigenin unities. The AcOEt fraction of M. rubiginosa was fractioned by High Speed Countercurrent Chromatography (HSCCC), that afforded quercetin-3-O-"-rhamnopyranoside, quercetin-3-O-$-arabinofuranoside, quercetin-3-O-"-arabinopyranoside, quercetin-3-O-$-arabinopyranoside, quercetin-3-O-$-galactopyranoside, quercetin-3-O-"-rhamnopyranosyl-(1®4)-O-$-galactopyranoside, (-)-epi-catechin and gallic acid Both the extracts evidenced immunomodulatory and mutagenic activities. The M. cabucu was active in antimicrobial and analgesic assays and M. rubiginosa against Mycobacterium tuberculosis. / Orientador: Lourdes Campaner dos Santos / Coorientador: Wagner Vilegas / Banca: Angela Regina Araujo / Banca: André Luiz Meleiro Porto / Mestre
15

A familia Melastomataceae na Serra do Cabral-MG : tribos Melastomeae, Merianieae e Miconieae / The family Melastomataceae in Serra do Cabral, MG: tribes Melastomeae, Merianieae and Miconieae

Candido, Camila Pesse 07 February 2005 (has links)
Orientador: Angela Borges Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-05T00:58:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Candido_CamilaPesse_M.pdf: 13738323 bytes, checksum: 119659f69d8fb1e8387d025c620bbd02 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O trabalho realizado na Serra do Cabral, situada dentro do bioma Cerrado, na região centronorte de Minas Gerais, apresenta a relação de espécies das tribos Melastomeae, Merianieae Triana e Miconieae DC., família Melastomataceae, e suas respectivas descrições e atualizações taxonômicas. As coletas foram realizadas durante o ano de 2003 e dados observados em espécimes de herbários foram acrescentados. Todos os exemplares foram incorporados ao herbário UEC. Foram registradas 44 espécies no total, pertencentes a 13 gêneros. Da tribo Melastomeae, foram coletadas espécies de Acisanthera P. Br. (uma espécie), Comolia DC. (duas espécies), Desmoscelis Naudin (uma espécie), Macairea DC. (uma espécie), Marcetia DC. (duas espécies), Pterolepis (DC.) Miq.(duas espécies), Siphanthera Pohl. (quatro espécies) e Tibouchina Aubl. (seis espécies). Merianieae só está presente com uma espécie de Merianthera Kuhlmann, e de Miconieae foram registrados os seguintes gêneros: Clidemia D. Don., (uma espécie), Leandra Raddi, (quatro espécies), Miconia Ruiz & Pavon., (17 espécies) e Tococa Aubl. (duas espécies). As espécies podem ser encontradas em todas as formações vegetacionais da Serra, especialmente nas áreas de campos rupestres e cerrados. Os locais que apresentaram maior semelhança com a Serra do Cabral, com 22 espécies em comum cada uma, foram a Serra da Canastra, o Pico das Almas e a Serra do Cipó / Abstract: This study was performed in Serra do Cabral (Cerrado Biome, Central-Northern Minas Gerais State) and presents a survey on the Melastomataceae tribes Melastomeae, Merianieae Triana and Miconieae DC., including descriptions and taxonomic updating. Fieldwork was performed during 2003. In addition, the data from pre-existing herbarium specimens were included. All collected vouchers were deposited at UEC Herbarium. A total of 44 species distributed in 13 genera were recorded. The following genera of tribe Melastomeae were collected: Acisanthera P. Br. (one sp), Comolia DC. (One spp), Desmoscelis Naudin (one sp), Macairea DC. (One sp), Marcetia DC. (two spp), Pterolepis (DC.) Miq. (two spp), Siphanthera Pohl. (four spp) and Tibouchina Aubl. (six spp). Merianieae is represented by a single Merianthera Kuhlmann species. The following genera of tribe Miconieae were recorded: Clidemia D. Don. (one sp.), Leandra Raddi, (four spp), Miconia Ruiz & Pavon., (17 spp) e Tococa Aubl. (two spp). All recorded species can be found throughout all local floristic formations, especially in Campos Rupestres and Cerrados. From a floristic point of view, Serra da Canastra, Pico das Almas and Serra do Cipó were the most similar areas, sharing 22 spp. with Serra do Cabral / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
16

Embriologia de Miconia albicans (Sw.) Triana (Melastomataceae), especie agamospermica / Embriology of Miconia albicans (Sw.) (Melastomataceae), agamospermous species

Cortez, Priscila Andressa, 1980- 27 July 2007 (has links)
Orientadores: Sandra Maria Carmello-Guerreiro, Simone de Padua Teixeira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-09T03:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cortez_PriscilaAndressa_M.pdf: 142634667 bytes, checksum: 533aad1a400f13a4d678be944c37b495 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Miconia albicans (Melastomataceae) mostrou-se uma espécie com agamospermia obrigatória do tipo diplosporia e viabilidade polínica nula em populações do Cerrado e da Floresta Atlântica. A inviabilidade polínica não esteve restrita a um único estádio de desenvolvimento dos andrófitos e a principal anormalidade observada nas anteras de flores em pré-antese foi a deformidade das células reprodutivas, principalmente aquelas em estádio de andrósporos livres. A intensa vacuolação das células androsporogênicas e tapetais, bem como a precoce degeneração das células do tapete, podem ser características relacionadas à esterilidade masculina da espécie. A ontogenia dos estratos parietais diferiu da observada em outros membros do gênero, corroborando a sua classificação como irregular. Anteras em estádio de pré-deiscência apresentaram a região de deiscência coberta por uma provável epiderme com características distintas daquela observada no restante da mesma. Diferenças ambientais foram observadas apenas na quantidade de células encontradas nas anteras de flores em pré-antese, cerca de 50% maior nos indivíduos provenientes do Cerrado. A ontogenia do óvulo e do ginófito se assemelhou àquela observada em outras espécies do gênero, exceção feita a divisão da célula arquesporial e a supressão da meiose em M. albicans. Os embriões agamospérmicos foram originados no interior do ginófito, a partir da oosfera ou de uma das duas sinérgides. Evidências sugerem que o endosperma autônomo do tipo nuclear foi originado por expansões de cada um dos núcleos da célula central, e não por sua fusão. A porcentagem de aborto de óvulos na espécie foi de cerca de 50% e as sementes maduras produzidas apresentaram uma porcentagem de germinação bastante variável, provavelmente em decorrência da alta incidência de fungos observada nos experimentos realizados. Os frutos formados em botões florais apresentaram características semelhantes às observadas nas demais unidades, incluindo a viabilidade das sementes / Abstract: Miconia albicans (Melastomataceae) is a species with diplosporic obligate agamospermy and no pollen viability in ¿Cerrado¿ and Atlantic Forest vegetations. The sterility of pollen grains wasn¿t restricted to one developmental stage and the major abnormality of the cells from pre-anthesis flower anthers was the deformation of the reproductive cell wall, mainly in the free microspore stage. Intense vacuolation of both sporogenous and tapetal cells as well as the precocious degeneration of the tapetal cells may be related to male sterility in this species. The ontogeny of the parietal layers was different from that observed in another species of the genus and was in agreement with its classification of irregular type. The anthers in predehiscence stage showed the dehiscence region probable closed with an epidermis with papilous cells, differently from that observed in the another anther regions. Ambient differences were restricted to the number of cells observed in the pre-anthesis anthers, which was about 50 percent up in the Atlantic Forest vegetation in relation to the Cerrado one. The ovule and embryo sac ontogeny was similar to that observed in another species of the genus, except for the division of the arquesporic cell and the suppression of the meiotic division during the gametogenesis, both observed only in M. albicans. The agamospermous embryos were originated in the embryo sac from the egg cell or one of two synergids. Evidence suggested that the nuclear autonomous endosperm was originated from expansions in both nucleus of the central cell, and not from the fusion of both. The percentage of ovule abortion was about 50 percent and the mature seeds showed a variable germination percentage probably due to fungi incidence which occurred in the seeds from both environments. The ontogenetic characteristics observed in fruits from both floral buds and flowers were similar, as well as the seeds viability / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal
17

A Study on Leaf Morphology of Melastomataceae in Taiwan

Hsiao, Ping-min 30 July 2008 (has links)
ABSTRACT A comparative morphological study on the leaf of Melastomataceae was made for 21 species of 11 genera in Taiwan. The morphological characters studied include leaf venation, trichome, epidermal cell, anticlinal wall, stomatal type and crystal type. The results are given as follows. Two types of venation are recognized, i.e. pinnate and palmate venations. The leaves of all species showed their palmate venation except for those of Memecylon lanceolatum. Seven types of trichrome could be observed in the studied species, which consist of peltate scales, bladder-like glandular hairs, multiseriate unbranched hairs, multiseriate unbranched glandular hairs, short-stalked glandular hairs, armed hairs and stellate with glandular hairs. All of species have short-stalked glandular hairs occurred on the leaves of all species except Memecylon lanceolatum which has no trichrome at all. In addition, bladder-like glandular hairs on upper epidermis of leaves in Medillia and on both epidermis of leaves in Blastus. The epidermal cells of the leaf surfaces are polygonal or irregular in shapes, and the anticlinal walls are straight, arched, repand and sinuous. There are five types of stomata, which are composed of anomocytic type, diacytic type, paracytic type, polocytic type and staurocytic type. Only Melastoma kudoi and Osbeckia chinensis have stomata at upper epidermis. Two kinds of crytals appeared, i. e. styloids and druses. However, the occurrence of crystal is unstable specifically and generically, which implies that it is invaluable for specific and generic delineation. Additionally, druses could be found epiphytic on multiseriate unbranched hairs of the genera Melastoma and Osbeckia. According to this study, the features of leaf venation, trichrome, epidermis cell, anticlinal wall and stomatal type could provide evidence for taxonomy of this family.
18

A Study on Seed Morphology of Melastomataceae in Taiwan

Huang, Yu-Feng 23 July 2007 (has links)
The seed external morphology and seed coat pattern of 11 genera and 22 species of Melastomataceae in Taiwan were studied by dissecting microscopey and scanning electron microscopey. According to the seed size, the result showed that the length and width of seed is different inter-generically. The biggest size is the seed of Memecylon while contrast to those of the other genera. The seed shapes could be divided into 8 types. They are liner-lanceolate, cuneate, fusiform, reniform, cochleate, triangular, obovoid and parallelogram respectively. Except that of the Sarcopyramis, the seed shape is rather stable intra-generically. The seed coat could be classified into 6 patterns. They are verrucate, rugose, smooth, tuberculate, granulate, and colliculate respectively. The seed colors are egg-yellow, brown, nut-brown and reddish brown. The difference of seed morphology is obvious inter-generically, and the difference of seed coat patterns is extinctive intra-generically.
19

Estudo Químico de Marcetia mucugensis Wurdack (Melastomataceae) / Chemical study of Marcetia mucugensis Wurdack (Melastomataceae)

Queiroz, Vanessa Araújo de January 2011 (has links)
QUEIROZ, Vanessa Araújo de. Estudo Químico de Marcetia mucugensis Wurdack (Melastomataceae). 113 f. 2011. Dissertação (Mestrado em Química)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-05-23T17:38:18Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_vaqueiroz.pdf: 14831788 bytes, checksum: 26535c1386ce56257650a0cf3c57c799 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-05-23T17:39:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_vaqueiroz.pdf: 14831788 bytes, checksum: 26535c1386ce56257650a0cf3c57c799 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-23T17:39:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_vaqueiroz.pdf: 14831788 bytes, checksum: 26535c1386ce56257650a0cf3c57c799 (MD5) Previous issue date: 2011 / This work describes the chemical composition of Marcetia mucugensisis (Melastomataceae), a plant restricted to rocky fields and that can be found in Mucugê, Bahia. Several species of this family are used for medicinal purposes, such as Miconia albicans (Sw.) Tr. Used against rheumatism; Mouriri guianensis Aubl. Used against ulcers, postpartum baths and vaginal infections and Macairea radla (Bonpl.) DC. used against scabies and skin diseases. Besides presenting plants with proven pharmacological activities such as antimicrobial activity of ethanol extracts of Miconia albicans and Miconia rubiginosa and cytotoxic and antioxidant activity of flavonoids present in Melastoma malabathricum L.The phytochemical investigation of this plant was carried out through the isolation and characterization of secondary metabolites present in the hydroalcoholic extract from the leaves collected in the Chapada Diamantina, Bahia. The triterpene squalene, four polimethoxyflavones 5,3'-dihydroxy-3,6,7,8,4',5'-hexamethoxyflavone (digicitrin), 5-hydroxy-3,6,7,8,3',4',5'- heptamethoxyflavone (gardenin A), 5-hydroxy-3,6,7,8,3',4'-hexamethoxyflavone, and 5,7-dihydroxy-3,6,8,3',4',5'-hexamethoxyflavone alone with quercetin were isolated. The isolation of chemical constituents was performed by conventional chromatographic methods, while the structural determination was carried out by means of spectrometric techniques such as infrared (IR), mass spectrometry (MS) as well as nuclear magnetic resonance hydrogen (1H NMR) and carbon-13 (13C NMR), including two-dimensional techniques (COSY, HSQC, and HMBC) and comparison with the data described in the literature. This work is the first report about the phytochemical study of M. mucugensis. / Este trabalho descreve o estudo químico de Marcetia mucugensis (Melastomataceae), planta restrita a campos rupestres, encontrada em Mucugê, na Bahia. Várias espécies dessa família são utilizadas para fins medicinais, como: Miconia albicans (Sw.) Tr., usada contra reumatismo; Mouriri guianensis Aubl., utilizado contra ulcerações, banhos pós-parto e infecções vaginais e Macairea radla (Bonpl.) DC., usada contra escabiose e dermatoses. Além de apresentar plantas com atividades farmacológicas comprovadas, como: atividade antimicrobiana dos extratos etanólicos de Miconia albicans e Miconia rubiginosa e atividade antioxidante e citotóxica de flavonoides presentes em Melastoma malabathricum L. A investigação química de M. mucugensis foi realizada através do isolamento e caracterização de metabólitos secundários presentes no extrato hidroalcoólico das folhas coletadas na Chapada Diamantina-Bahia. Foram isolados o triterpeno esqualeno, quatro polimetoxiflavonas: 5,3’-dihidroxi-3,6,7,8,4’,5’-hexametoxiflavona (digicitrina), 5-hidroxi-3,6,7,8,3’,4’,5’-heptametoxiflavona (gardenina A), 5-hidroxi-3,6,7,8,3’,4’-hexametoxiflavona, 5,7-dihidroxi-3,6,8,3’,4’,5’-hexametoxiflavona e o flavonol pentahidroxilado quercetina. O isolamento dos constituintes químicos foi realizado por métodos cromatográficos convencionais e a determinação estrutural das substâncias isoladas realizada através do uso de técnicas espectrométricas como: infravermelho (IV), espectrometria de massa (EM) e ressonância magnética nuclear de hidrgênio (RMN 1H) e carbono-13 (RMN 13C), incluindo técnicas bidimensionais (COSY, HSQC, e HMBC) e comparação com os dados descritos na literatura. Este trabalho apresenta o primeiro relato sobre o estudo fitoquímico de M. mucugensis.
20

Espécies acumuladoras de metais influenciam a composição química do solo e a composição de espécies em campos ferruginosos?

Schettini, Antonella Tonidandel January 2015 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais, Escola de Minas, Departamento de Geologia, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by giuliana silveira (giulianagphoto@gmail.com) on 2015-12-21T16:30:28Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EspéciesAcumuladorasMetais.pdf: 5414165 bytes, checksum: a1d2523b9945a96fa8b1c939dbfe7e59 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2016-01-13T16:12:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EspéciesAcumuladorasMetais.pdf: 5414165 bytes, checksum: a1d2523b9945a96fa8b1c939dbfe7e59 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-13T16:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EspéciesAcumuladorasMetais.pdf: 5414165 bytes, checksum: a1d2523b9945a96fa8b1c939dbfe7e59 (MD5) Previous issue date: 2015 / A despeito da alta demanda e urgência pela recuperação das áreas degradadas (RAD) pela mineração de ferro e bauxita em Minas Gerais e em diversas regiões no mundo, técnicas eficientes de revegetação ou restauração ambiental ainda não foram devidamente testadas e padronizadas. Na maioria das vezes, espécies vegetais exóticas e exigentes quanto ao seu manejo são empregadas, produzindo certa cobertura vegetal sobre a área degradada, mas nunca devolvendo ao sistema os serviços ecológicos pré-existentes nas áreas pristinas. Espécies nativas da área a ser revegetada e que sejam hiperacumuladoras dos metais abundantes e/ou potencialmente nocivos ao meio ambiente são consideradas a melhor opção para uso em projetos de RAD. Por outro lado, estudos recentes indicam que plantas hiperacumuladoras de determinados metais podem aumentar suas concentrações no solo a ponto de impedir o estabelecimento de espécies mais sensíveis, inviabilizando a restauração ecológica. Assim, talvez o uso de espécies acumuladoras em níveis intermediários de metais, ou de uma mistura de espécies com diferentes capacidades de acumulação e de exclusão de metais possa criar condições diferenciadas para o estabelecimento de maior número de espécies, ampliando as chances de restauração da área degradada. Entretanto, considerando-se a flora dos campos ferruginosos, a habilidade de fito-extrair ou de estabilizar metais é conhecida apenas para uma ínfima fração das espécies. Logo, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar espécies lenhosas comuns nos campos ferruginosos mineiros quanto ao potencial de fitoestabilização e fitoextração de elementos disponíveis no solo e, analisar se espécies acumuladoras de Al são capazes de modificar a concentração de metais no solo circundante a ponto de selecionar espécies recrutantes, afetando a densidade e diversidade ao redor de seus caules. As concentrações de elementos químicos em folhas e no solo ao redor de dezesseis espécies de um campo ferruginoso situado na Serra da Brígida, Ouro Preto, MG, foram determinadas. Como esperado, foram encontradas altas concentrações de Al, Fe e Mn no solo, entretanto, nenhuma das espécies foi considerada hiperacumuladora de qualquer dos metais. Com exceção das três espécies de Melastomataceae, as demais espécies caracterizam-se como exclusoras de ferro e alumínio. Quanto ao Mn, nove espécies o acumularam e sete o excluíram. Tibouchina heteromalla, Miconia corallina e Leandra australis exibiram diferentes níveis de acumulação de alumínio em suas folhas (1930, 2744 e 5694 mg.kg-1, respectivamente), mas a concentrações de Al nos solos ao redor das três espécies não diferiram significativamente. Apesar disso, maior diversidade de espécies foi encontrada ao redor de M. corallina (valor intermediário de acúmulo de Al nas folhas) seguida por L. australis e T. heteromalla (menor concentração de Al nas folhas). As duas primeiras apresentaram similaridade de espécies estabelecidas ao seu redor e diferiram de T. heteromalla. Especulou-se que a variação de outros elementos no solo (Mn e P, por exemplo), e não do Al, possam ajudar a explicar as diferenças na densidade e diversidade de espécies ocorrentes ao redor das Melastomatáceas, porém um estudo com tal foco deve ser realizado para permitir conclusões menos especulativas. _____________________________________________________________________ / ABSTRACT : Despite the high and urgent demand for the restoration of degraded areas (RAD) by iron and bauxite mining in Minas Gerais and in several regions in the world, efficient techniques for reforestation or environmental restoration have not been properly tested and standardized. Generally, exotic and management demanding plant species are used, producing some vegetation cover on degraded areas, but never restoring the ecological services existing in pristine areas. Native and hyperaccumulator species of metals abundant and/or potentially harmful to the environment have been considered the best option for use in RAD projects. However, recent studies indicate that hyperaccumulator plants of certain metals can modify their concentrations in the soil in levels high enough to prevent the establishment of more sensitive species, preventing ecological restoration. Thus, maybe the use of metal accumulating species at intermediate levels, or a mixture of species with different capacities of metal accumulation and exclusion can create different conditions for the establishment of greater plant diversity, increasing the chances of restoration success. Unfortunately, the metal phytoextraction or stabilization potentials of the flora of ferruginous rocky outcrops is only known for a tiny fraction of the species. This study aimed to measure metal concentrations in leves of common ferruginous rocky outcrops woody species in Minas Gerais, and consider whether Al accumulating species are able to modify the metal concentration in the surrounding soil, facilitating the establishment of Al-tolerant species and inhibiting most the sensitive ones, and consequently, affecting the density and diversity around their stems. Concentrations of chemical elements in leaves and soils around sixteen woody species in a ferruginous rocky outcrop area at Serra da Brigida, Ouro Preto, MG, were determined. As expected, high concentrations of Al, Fe and Mn were found in the soil, however, none of the plant species was considered hyperaccumulator of any of the metals. Excepting three Melastomataceae, the other species were characterized as iron and aluminum excluders. Nine species accumulated Mn and seven excluded it. Tibouchina heteromalla, Miconia corallina and Leandra australis exhibited different levels of foliar Al accumulation (1930, 2744 and 5694 mg.kg-1, respectively), but the Al concentrations in soils around the three species did not differ significantly. Nevertheless, greater diversity of species was found around M. corallina (intermediate value of Al accumulation in the leaves) followed by L. australis and T. heteromalla (lower concentration of Al in the leaves). The first two showed similarity of species established around their stems and differed from T. heteromalla. It was speculated that the variation of other elements in the soil (Mn and P, for example), and not Al, may help to explain the differences in density and diversity of species occurring around the Melastomataceae, but a study with this focus should be performed to allow fewer speculative conclusions.

Page generated in 0.8078 seconds