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Metabolismo oxidativo e perfil bioquímico de ovelhas Santa Inês no período periparto: efeito da suplementação com vitamina E / Oxidative metabolism and biochemical profile of Santa Ines sheep: effect of supplementation with vitamin E

Nascimento, Priscilla Marques do 30 August 2012 (has links)
Para avaliar o metabolismo oxidativo, perfil bioquímico e o efeito da suplementação com vitamina E intramuscular no período periparto, foram utilizadas 24 ovelhas, hígidas, da raça Santa Inês, no último mês de gestação. As ovelhas foram distribuídas em dois grupos que receberam, com intervalo de 14 dias, duas aplicações pela via intramuscular profunda de 2 mL de solução fisiológica (grupo controle-GC), ou 200 UI de vitamina E (grupo tratado-GT). Estes grupos foram subdivididos em P1 e P2. No P1, as ovelhas receberam a segunda dose de solução fisiológica ou vitamina entre 1 e 7 dias da data do parto. No P2, a segunda dose foi administrada entre 15 e 25 dias da data do parto. As amostras de sangue foram coletadas nos seguintes momentos: previamente à primeira aplicação (M0), 15 dias após a primeira aplicação (M1), no momento do parto (M2), 7 dias após o parto (M3), duas semanas após o parto (M4) e 4 semanas após o parto (M5). Foram analisadas as variáveis do perfil bioquímico: proteína total, albumina, globulina, uréia, creatinina, creatinofosfoquinase (cK), ácido úrico, aspartatoaminotransferase (AST), gamaglutamiltransferase (GGT), colesterol, triglicérides, glicose, beta hidroxibutirato (BHB) , ácidos graxos não esterificados (NEFA). Do metabolismo oxidativo foram determinas as atividades da superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GSH-Px), glutationa reduzida (GSH) e habilidade de redução férrica plasmática (HRFP). Em P1, não foram observadas diferenças entre os grupos tratado e controle nas concentrações de proteína total, globulina, cK, ácido úrico, glicose, triglicérides, BHB, NEFA, SOD, GSH-Px e GSH. Porém em P1, foram observadas maiores concentrações em de albumina em M0 (P=0,039); uréia em M1 (P=0,018), M2 (P=0,005) e M3 (P=0,040); a creatinina em M2 (P=0,030) e M3 (P=0,047); GGT em M1 (P= 0,01) e M2 (P=0,024); colesterol em M2 (P=0,041) e HRFP em M3 (P= 0,022) para as ovelhas tratadas em relação às controle. Em P1, a AST foi maior para o controle em relação ao tratado em M2 (P=0,030). Em P2, foram observadas maiores atividades para o grupo controle nas variáveis SOD em M3 (P=0,013) e GSH-Px em M4 (P=0,027) e maior HRFP em M4 (P=0,023) para o grupo tratado. A aplicação de duas doses de vitamina E (200 UI, via IM) aumentou as concentrações de HRFP no pós-parto tanto em P1 como em P2. / Oxidative metabolism, biochemical profile and the effect of intramuscular vitamin E supplementation on sheeps per partum period were evaluated using 24 healthy Santa Ines sheep, in the last month of pregnancy. The lambs were randomly divided into two groups, control group-CG and treated group-TG. CG received 2 mL of saline and TG received 200 IU of vitamin E, both treatments were done with two doses within interval of 14 days, by deep intramuscular injection of. These groups were further divided into P1 and P2. In P1 the sheep received the second or vitamin saline dose between 1 and 7 days before delivery date. In P2, the second dose was administered between 15 and 25 days before delivery. Blood samples were collected at the following times: before the first application (M0), 15 days after (M1), at birth (M2), 7 days postpartum (M3), two weeks after delivery (M4) and four weeks after delivery (M5). The variables of biochemical profile analyzed were: total protein, albumin, globulin, urea, creatinine, creatine kinase (CK), uric acid, aspartate aminotransferase (AST), gamma-glutamyltransferase (GGT), cholesterol, triglycerides, glucose, beta hydroxybutyrate (BHB), acids non-esterified fatty acids (NEFA). Oxidative metabolism variable were: activities of superoxide dismutase (SOD), glutathione peroxidase (GSH-Px), reduced glutathione (GSH) and ferric reducing ability of plasma (HRFP). No differences were observed between the P1 treated and control groups in the concentrations of total protein, globulin, CK, uric acid, glucose, triglycerides, BHB, NEFA, SOD, GSH-Px and GSH. However higher concentrations of albumin in M0 (P = 0.039), urea in M1 (P = 0.018), M2 (P = 0.005) and M3 (P = 0.040), creatinine in M2 (P = 0.030 ) and M3 (P = 0.047), GGT in M1 (P = 0.01) and M2 (P = 0.024), cholesterol in M2 (P = 0.041) and HRFP at M3 (P = 0.022) for ewes treated we observed. AST concentration was greater for control in M2 (P = 0.030). In P2, higher activities were observed for the control group in the variables SOD in M3 (P = 0.013), GSH-Px in M4 (P = 0.027) and higher FRAP in M4 (P = 0.023) for the treated group. The application of two doses of vitamin E (200 IU, im) increased the concentrations of FRAP postpartum in both P1 and P2.
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Efeitos da proteína Klotho sobre a sinalização de insulina e metabolismo energético no sistema nervoso central. / Effects of Klotho protein on insulin signaling and energy metabolism of the brain.

Mazucanti, Caio Henrique Yokoyama 15 January 2018 (has links)
Mutação na proteína <font face = \"symbol\">b-glucuronidase Klotho tem sido associada com envelhecimento prematuro e disfunção cognitiva. Embora altamente expressa em regiões específicas do encéfalo, as funções da proteína Klotho no sistema nervoso central ainda são desconhecidas. Aqui, mostramos que animais com gene mutado e hipomórfico para a proteína Klotho possuem regulação glicêmica alterada, sugerindo maior sensibilidade à insulina. No sistema nervoso central, vias relacionadas à sinalização intracelular de insulina apresentam-se mais ativadas no hipocampo, com maior ativação de AKT e mTOR e inativação dos fatores de transcrição FOXO. Neurônios hipocampais em cultura parecem responder à estimulação por insulina e glutamato aumentando os níveis de Klotho. De forma coerente, antagonismo de receptor AMPA ou NMDA suprime a expressão neuronal de Klotho. Também mostramos aqui que a forma solúvel da Klotho é capaz de induzir a glicólise aeróbica de astrócitos impedindo a metabolização do piruvato pela mitocôndria, e estimulando seu processamento pela lactato desidrogenase. Inibição farmacológica de FGFR1, fosforilação da ERK e de transportadores de ácidos monocarboxílicos previne a liberação de lactato induzida por Klotho em astrócitos. Inibição da AKT pelo tratamento com Klotho induz a atividade transcricional dos fatores de transcrição FOXO e promove proteção antioxidante em astrócitos pelo aumento de expressão de catalase. De forma similar, tratamento com a Klotho apresentou propriedades antiinflamatórias em astrócitos, impedindo ativação do fator de transcrição NF-<font face = \"symbol\">kB após estímulo com LPS. Em neurônios, tratamento com a proteína Klotho induz ubiquitiniação e degradação proteassomal de PFKFB3. Por fim, provamos que a quantidade de Klotho diminui em hipocampo de animais envelhecidos. Genes e proteínas relacionados ao metabolismo energético e ao acoplamento metabólico de neurônios e astrócitos tem padrão de expressão alterados no hipocampo com o envelhecimento, mostrando que essa pode ser uma característica importante para explicar o declínio cognitivo comum ao processo de envelhecimento. Em conjunto, esses dados sugerem que a Klotho pode ser um novo participante do acoplamento metabólico entre neurônios e astrócitos. / Mutations in the <font face = \"symbol\">b-glucuronidase protein Klotho have been associated with premature aging and cognitive dysfunction. Although highly expressed in specific regions of the brain, Klotho actions in the central nervous system are still largely unknown. Here we show that animals with a mutated hypomorphic Klotho gene have altered glycemia regulation, suggestive of a higher insulin sensitivity. In the central nervous system, pathways related to insulin intracellular signaling were shown to be up-regulated in the hippocampus, with higher AKT and mTOR activation, and inactivation of transcription factor FOXO. Here, we show that cultured hippocampal neurons respond to insulin and glutamate stimulation by elevating Klotho protein levels. Conversely, APA and NMDA antagonism suppress neuronal Klotho expression. We also provide evidence that soluble Klotho enhances astrocytic aerobic glycolysis by hindering pyruvate metabolism through the mitochondria, and stimulating its processing by lactate dehydrogenase. Pharmacological inhibition of FGFR1, ERK phosphorylation, and monocarboxylic acid transporters prevents Klotho-induced lactate release from astrocytes. AKT inhibition by Klotho treatment induces transcriptional activity of FOXO transcription factors and promote antioxidant defense in astrocytes by inducing catalase expression. Similarly, Klotho treatment has anti-inflammatory properties, as shown by its ability to hinder NF-<font face = \"symbol\">kB activation in astrocytes after LPS stimulation. In neurons, Klotho treatment induces PFKFB3 ubiquitination and degradation through the proteasome. Lastly, in the hippocampus, we show that Klotho is less present in hippocampi of aged mice. Genes and proteins related to energy metabolism and metabolic coupling between neurons and astrocytes show an altered expression pattern with aging, suggesting that this could be a crucial characteristic that explains cognitive decline commonly seen during the aging process. Taken together these data suggest Klotho as a potential new player in the metabolic coupling between neurons and astrocytes.
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Factores asociados al síndrome metabólico en pacientes con Lupus eritematoso sistémico

Ugarte Gil, Manuel Francisco January 2014 (has links)
Introducción: Los pacientes con lupus eritematoso sistémico (LES) presentan un riesgo incrementado de morbilidad cardiovascular, relacionado a factores de riesgo cardiovasculares clásicos y factores propios de la enfermedad y del tratamiento. Objetivo: Determinar los factores asociados a síndrome metabólico en pacientes con LES. Diseño: Estudio transversal, observacional, de asociación. Lugar: Servicio de Reumatología, Hospital Guillermo Almenara Irigoyen, EsSalud. Población: Pacientes con diagnóstico de LES, atendidos en el servicio de Reumatología entre enero de 2012 y junio de 2013 que cumplieron los criterios de inclusión y exclusión. Intervenciones: Se realizó una entrevista, examen físico y revisión de historia clínica, para obtener los datos de presencia o ausencia de síndrome metabólico, factores de riesgo cardiovasculares clásicos, evaluación de actividad y daño asociado a LES, y tratamientos recibidos. Principales medidas de resultados: Se realizó el test exacto de Fisher o la u de Mann-Withney para determinar que variables se encuentran asociadas al síndrome metabólico. Posterior a ello, se realizó una regresión logística binaria con método de step-down. Resultados: Fueron incluidos 206 pacientes, 85 (41.3%) pacientes tuvieron síndrome metabólico. Luego del análisis multivariado, las variables que permanecían asociadas con el síndrome metabólico fueron la edad (OR 1.04; p: 0.004), el ácido úrico (OR 1.80, p<0.001) y un mayor porcentaje de grasa subtotal (OR 1.09, p: 0.002). Conclusiones: En el presente estudio se ha encontrado que la edad, el nivel de ácido úrico y el porcentaje de grasa subtotal se encuentran asociados con una mayor prevalencia de síndrome metabólico en pacientes con LES. / Tesis
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Efecto de los ácidos grasos poliinsaturados de origen marino sobre el estrés oxidativo en ratas con síndrome metabólico

Lluís Rodríguez, Laura 10 September 2012 (has links)
La incidencia del síndrome metabólico es cada vez más alta en los países desarrollados. El estrés oxidativo tiene un papel potencial en la patología del síndrome metabólico. Puede mediar en diversos factores de riesgo como: aterosclerosis, hipertensión, diabetes tipo 2, obesidad y resistencia a la insulina. Los ácidos grasos poliinsaturados n-3 (AGPI n3) reducen el riesgo de enfermedad cardiovascular en parte por la mejora del perfil lipídico, de la hipertensión, del estrés oxidativo y de la inflamación. Se realizó un estudio nutricional en animales Wistar (controles) y SHROB (modelo de síndrome metabólico). Durante tres meses se administraron cinco tratamientos distintos: tres con diferentes proporciones de AGPI n3, EPA:DHA (1:1, 2:1 y 1:2), y dos controles a base de soja y lino. Se controlaron diferentes parámetros como: peso corporal, glucosa, presión arterial, insulina e índice HOMA. Se analizaron el perfil lipídico, biomarcadores de riesgo cardiovascular, estrés oxidativo y se realizó un análisis de daño histológico. Se pretende demostrar cuales son los efectos beneficiosos de los AGPI n3 de origen marino, esclareciendo a su vez cual de las tres proporciones EPA:DHA es la más adecuada en la mejora de los parámetros estudiados. / The incidence of metabolic syndrome increases in developed countries. Oxidative stress has a potential role in the pathology of metabolic syndrome. It mediates various risk factors such as atherosclerosis, hypertension, type 2 diabetes, obesity and insulin resistance. Polyunsaturated fatty acids n-3 (PUFA n3) reduces the risk of cardiovascular disease in part by improving the lipid profile, hypertension, oxidative stress and inflammation. We conducted a nutritional study in Wistar rats (controls) and SHROB rats (model of metabolic syndrome). For three months were administered five different treatments: three with different proportions of PUFA n3, EPA: DHA (1:1, 2:1 and 1:2), and two controls soy and flax. Different parameters were studied as body weight, glucose, blood pressure, insulin and HOMA index. We analyzed the lipid profile, cardiovascular risk biomarkers, oxidative stress and an analysis of histological damage. We want demonstrate beneficial effects of PUFA n3, clarifying turn which of the three ratios EPA: DHA is the most suitable in improving the studied parameters.
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Avaliação clínica, hemogasométrica, do perfil metabólico e do estresse oxidativo de ovelhas prenhes da raça dorper comparação entre gestações única e gemelar. /

Santarosa, Bianca Paola. January 2018 (has links)
Orientador: Roberto Calderon Gonçalves / Resumo: Durante a gestação ocorrem modificações no metabolismo de ovelhas que podem predispor a ocorrência de transtornos metabólicos, dos quais se destaca a toxemia da prenhez (TP), especialmente no terço final de¬vido ao maior crescimento dos fetos. Os objetivos deste estudo foram avaliar o perfil metabólico de ovelhas durante a gestação e no periparto imediato (até 48 horas pós-parto), comparando-se gestação única com gemelar. Foram utilizadas 60 ovelhas criadas em manejo semi-intensivo, hígidas, da raça Dorper, com dois a cinco anos de idade. Foram constituídos dois grupos experimentais: Grupo 1: 30 ovelhas, com diagnóstico ultrassonográfico de gestação de feto único; Grupo 2: 30 ovelhas, com diagnóstico ultrassonográfico de gestação gemelar. Os momentos experimentais foram definidos como: MI – imediatamente após a inseminação artificial (controle); MG30 – 30 dias de gestação; MG90 – 90 dias de gestação; MG120 – 120 dias de gestação; MG130 – 130 dias de gestação; MG140 – 140 dias de gestação; MP - dia do parto; MPP1 - 24 horas após o parto; MPP2 - 48 horas após o parto. Em todos os momentos foram realizados pesagem; ultrassonografia transabdominal para confirmação da viabilidade fetal; e colheita de amostra de sangue venoso para as diversas análises laboratoriais: exames bioquímicos (ureia, creatinina, AST, FA, GGT, PT, albumina, globulina, colesterol e triglicérides); dosagens hormonais (insulina, glucagon, cortisol, T3, T4) e glicemia; dosagens dos marcadores de estresse oxidat... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Caracterização fisiológica e metabólica de folhas de cultivares de cana de açúcar contrastantes para tolerância à seca / Physiological and metabolic characteristics in leaves of sugarcane cultivars contrasting for drought tolerance

Soares, Eduardo de Almeida 21 November 2012 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-03-29T13:17:47Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 452616 bytes, checksum: d9f50dbcdc4f99e106ebffff9c64c328 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T13:17:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 452616 bytes, checksum: d9f50dbcdc4f99e106ebffff9c64c328 (MD5) Previous issue date: 2012-11-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O estresse hídrico é um dos estresses de maior importância na produtividade das plantas. Objetivando fornecer evidências de possíveis mecanismos de tolerância à seca, no presente trabalho caracterizou-se a fisiologia e o metabolismo de folhas de plantas de cana de açúcar, de cultivares contrastantes para a tolerância à seca. Para tal, plantas das cultivares RB867515 e RB855536, com características de tolerância e sensibilidade, respectivamente, foram crescidas em vasos de 30L até aproximadamente 50 cm de altura, quando foram submetidas aos potenciais hídricos de 0 MPa (controle), -0,5 MPa (défice moderado) e -1 MPa (défice severo). A cultivar tolerante apresentou retardamento da desidratação foliar com redução da condutância estomática e maior eficiência do uso da água sob estresse hídrico severo, momento no qual observou-se uma inibição bioquímica da fotossíntese semelhante entre genótipos, como pode ser deduzido do aumento da razão Ci/Ca e A/Ci. O menor dano oxidativo no cultivar tolerante pode ser inferido pela presença de menor extravasamento de eletrólitos, mas o teor de MDA foi semelhante entre as duas cultivares nos dois níveis de estresse. Os dados de fluorescência da clorofila a permitem sugerir que a cultivar tolerante pode apresentar mais fotodanos na presença de estresse hídrico, visto que esta possui maior redução do rendimento quântico máximo potencial do FSII (Fv/Fm), maior elevação na fluorescência mínima em folhas adaptadas ao escuro (Fo), e menor coeficiente de extinção não fotoquímico (qN). O fato de não haver diferenças no rendimento quântico da conversão fotoquímica da energia no fotossistema II (ΦII ) indica que o genótipo tolerante compensou o menor Φ NPQ (rendimento quântico de dissipação de energia regulada) com um maior ΦNO (rendimento quântico de perda de energia não regulada do FSII). O maior ΦNO pode ser um mecanismo que contribui para a tolerância à seca, visto que pode ajudar a reduzir a formação de clorofilas e a produção de radicais livres e espécies reativas de oxigênio. Alterações no metabolismo sugerem um papel da osmorregulação no mecanismo de tolerância à seca, visto que a variedade tolerante apresentou maiores níveis de malato e aminoácidos livres sob estresse moderado e maiores níveis de glicose, frutose, malato e aminoácidos sob estresse severo. Foi possível observar um aumento em cerca de 10X nos níveis de ABA foliar em ambos os genótipos sob estresse moderado, mas sob estresse hídrico severo, estes altos níveis são mantidos somente no genótipo tolerante. Os resultados permitiram observar que a maior tolerância à seca observada a campo para a variedade RB 867515 também pode ser observada em pequenos vasos, onde a taxa de imposição do défice hídrico é muito mais rápida do que em condições naturais. Entre os fenótipos de tolerância, concluímos que a composição isotópica seria o método de seleção mais apropriado para selecionar progênies portadoras de tolerância à seca. / Water deficit is the more preeminent stress that reduce crop productivity. Aiming to identify drought tolerance mechanisms in sugarcane, we have characterized the physiological and metabolic responses in greenhouse of two varieties with contrasting tolerance to water deficit under field conditions: RB867515 tolerant and RB855536, drought sensible. Plants were growth in pots of 30L until plants reached 50 cm in height, when they were submitted to water stress by irrigation suspension until leaf water potential reached -0,5 MPa (moderate water deficit) and -1 MPa (severe water deficit). The tolerant cultivar showed a dehydration postponement in parallel to decreased stomata conductance and higher instantaneous water use efficiency under severe water stress, treatment that also result in a biochemical inhibition of photosynthesis, as deduced from the decrease in Ci/Ca and A/Ci ratios. Lower oxidative damage was observed in RB867515 due to smaller electrolyte leakage, although no differences for lipid peroxidation was observed between genotypes. Chlorophyll a fluorescence data allow us to detect a small photodamage exclusively in the tolerant genotype, since the higher Fv/Fm, Fo and qN values measured. Thais damage could be relate to the rapid water stress applied (five days for severe water stress), which could not be observed under natural conditions, where the dehydration rate is slower under water shortage. The absence of differences in ΦII between the genotypes under drought could be explained by the fact that the RB867515 variety compensate the lower Φ NPQ with a higher ΦNO . The higher ΦNO could be a mechanism that contributes to drought tolerance in sugarcane, since that this increase could be linked with a reduction in triplet chlorophyll and free radicals. Contrasting changes in metabolism suggest an important role of osmoregulation for drought tolerance in sugarcane, since tolerant variety has higher levels of malate and free aminoacids under moderate stress, and higher levels of glucose, fructose, malate and free aminoacids under severe drought stress. Moderate water stress produce an average increase of ten times in leaf ABA for both genotypes, however this high level of ABA was observed only for RB867515 leaves under severe water stress, and could be a mechanism to explain the dehydration postponement, smaller stomata conductance and lower electrolyte leakage. The results allow us to conclude that the water deficit tolerance of RB867515 could be observed under different water shortage regimes, and that isotopic composition will be the more practical and accurate phenotypic evaluation for selection of drought tolerance traits in progenies that use this cultivar as a parent, fact a quite usual in sugarcane in Brazil, since this cultivar is the more cultivated variety in this country. / Dissertação enviada pela secretaria do curso por e-mail, em 28-03-17
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Análisis Comparativo del Metabolismo de Lactato para Células CHO en Glucosa y Galactosa

Wilkens Díaz-Muñoz, Camila January 2011 (has links)
En estudios anteriores se ha mostrado que células CHO productoras de tPA sufren una alteración del estado metabólico cuando el cultivo es suplementado con una mezcla de glucosa y galactosa. Este cambio se caracteriza por la reincorporación de lactato a la célula, pero su destino metabólico no ha sido determinado aún. Para comprender las condiciones que permiten la utilización de lactato como fuente de carbono se realizaron cuatro experimentos en cultivo batch con distintas combinaciones de glucosa y galactosa. Cuando el medio es suplementado solamente con glucosa se observa una producción sostenida de lactato. En cambio, en las condiciones con glucosa y galactosa se ve que primero se utiliza exclusivamente glucosa y se produce lactato, y una vez que se agota esta fuente de carbono comienza el consumo de galactosa junto a lactato. Al comparar mediante análisis de flujos metabólicos los estados de las células con y sin alteración metabólica, se observa un cambio en la distribución de flujos involucrados en el metabolismo del piruvato. Cuando la tasa específica de consumo de la fuente de carbono principal es baja no se produce suficiente piruvato para que las células mantengan sus requerimientos energéticos. Este resultado es consistente con los entregados por el modelo dinámico del metabolismo de glucosa y galactosa desarrollado en este trabajo. Inicialmente en los cultivos se observan flujos intracelulares altos, los cuales disminuyen lenta pero continuamente hasta alcanzar una condición en que no se produce suficiente piruvato para mantener el metabolismo energético de la célula. El consumo de lactato es posible en cultivos suplementados con glucosa y galactosa debido a que la célula alcanza condiciones intra y extracelulares específicas que permiten la inversión de la reacción catalizada por la enzima lactato dehidrogenasa y del gradiente que impulsa transporte de lactato. La evidencia encontrada en este trabajo sugiere que durante el consumo de glucosa se produce piruvato en exceso lo que lleva su acumulación y posterior conversión hacia lactato el cual se acumula también en el interior de la célula. Las altas concentraciones de lactato en el medio intracelular y la acidificación de éste debido a la glicólisis promueven el flujo del ácido láctico hacia el exterior de la célula mediante el transportador de monocarboxilatos. Cuando comienza el consumo de galactosa, el cual es más lento que el de glucosa, la concentración de piruvato, lactato y H+ disminuye permitiendo la inversión de la dirección de transporte del transportador y de la enzima lactato dehidrogenasa, promoviendo el consumo de lactato. Mediante el análisis de flujos metabólicos se determinó que en esta etapa del cultivo la mayoría de los recursos celulares y el ácido láctico son utilizados para mantener el metabolismo energético lo que explica también la disminución de la proliferación celular observada. Los resultados obtenidos indican que las concentraciones de piruvato, H+, lactato intra y extracelular, el estado RedOx y su evolución en el tiempo son los responsables en determinar la dirección del metabolismo del lactato. El entendimiento de la vía del lactato permitiría nuevos diseños de medio de cultivo, en los cuales se produzcan concentraciones menores de lactato. En cultivos donde el lactato es consumido o producido en una nueva tasa se observa una viabilidad extendida y por lo tanto en estas condiciones es factible alcanzar mayores niveles de producción de proteína recombinante.
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Perfil metabólico de Qualea dichotoma (Mart.) Warm. (Vochysiaceae) em resposta à presença de alumínio com análises histoquímicas e fisiológicas / Metabolic profile Qualea dichotoma (Mart.) Warm. (Vochysiaceae) in response to the presence of aluminum with physiological and histochemical analyzes

Moreira, Darislene de Sousa Ericeira 07 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-16T20:01:02Z No. of bitstreams: 1 2016_DarislenedeSousaEriceiraMoreira.pdf: 2880581 bytes, checksum: 1fa457f938fcbb45e155fc5626616a19 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-25T17:05:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_DarislenedeSousaEriceiraMoreira.pdf: 2880581 bytes, checksum: 1fa457f938fcbb45e155fc5626616a19 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-25T17:05:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_DarislenedeSousaEriceiraMoreira.pdf: 2880581 bytes, checksum: 1fa457f938fcbb45e155fc5626616a19 (MD5) / O Al, em solos ácidos, torna-se bastante tóxico para muitas plantas e limita a produção de culturas em todo o mundo. No entanto algumas espécies do Cerrado não ressentem a presença do Al, pelo contrário, beneficiam-se desse metal, acumulando-o em grandes quantidades em seus tecidos. As respostas para este evento ainda não são muito conhecidas devido poucos trabalhos retratarem os aspectos bioquímicos e moleculares a respeito. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi analisar o crescimento de Qualea dichotoma (Mart.) Warm.na presença e ausência de Al, bem como analisar aspectos fisiológicos e metabólicos relacionados com o papel deste metal nesta espécie. Além disso, a mobilização do Al dentro da planta foi investigada, a fim de compreender como esta espécie reage na presença e ausência de Al. Portanto, por 120 dias plantas de Q. dichotoma foram cultivadas na presença e ausência de AlCl3 (150 μM). As análises de crescimento foram realizadas aos 30, 60 e 120 dias, utilizando 20 indivíduos de cada tratamento. Após 60 dias foram analisados os pigmentos fotossintéticos, a mobilização do Al por testes histoquímicos e a quantificação de metabólitos por GC-MS nos dois tratamentos. A partir dos 60 dias as plantas tratadas com Al apresentaram maiores crescimentos aéreo e radicular assim como maiores teores de clorofila a, b e carotenoides. O teste histoquímico revelou que ambos tratamentos apresentaram coloração para folha (nervura central) e raiz, porém as plantas cultivadas com Al tiveram coloração mais intensa.O caule das plantas que não receberam Al não apresentaram nenhuma coloração, indicando que este não acumula Al e pode ser apenas um caminho do metal das raízes para as folhas. A análise metabólica mostrou que havia quatro vezes mais ácidos orgânicos nas plantas que não receberam Al, indicando a possibilidade de Q. dichotoma não sofrer com o estresse do Al. Adicionalmente o aminoácido serina foi abundante em raízes das plantas controle. Além disso, juntamente com o elevado teor de açúcares redutores pode indicar um estresse abiótico associado com a ausência de Al. Em contrapartida, a maior abundância de mio-inositol, ácido quínico e sacarose nas folhas e raízes das plantas tratadas com Al pode estar relacionada ao melhor desenvolvimento dessas plantas. Os dados sugerem fortemente que Q. dichotoma utiliza o Al em seu metabolismo, o que, de alguma forma, promove um melhor crescimento e desenvolvimento da planta. / The aluminium (Al), in acid soils, becomes quite toxic to many plants and limits crop production worldwide. However some species of the Cerrado do not resent the presence Al, on the contrary, they benefit from it and may accumulate this metal in large quantities in their tissues. This event is not well undestood and only few works depict biochemical and molecular aspects of this phenomenon. Thus, the aim of this study was to analyze the gorwth of Qualea dichotoma (Mart.) Warm. in the presence and absence of Al, as well as physiological and metabolic aspects concerning the role of this metal in this species. Also, the mobilization of Al within the plant was also investigated in order to understand how this species reacts ti the presence and absence of Al. Therefore, 120 day-old Q. dichotoma plants were grown with and without Al (AlCl3 - 150 μM). Growth analyses were performed at 30, 60 and 120 days using 20 individuals of each treatment. After 60 days, photosynthetic pigments, Al mobilization by histochemical tests and quantification of metabolites by GC-MS in both treatments were analyzed. Sixty-day old plants treated with Al had higher shoot and root growth, as well as higher levels of chlorophyll a, b and carotenoids. The histochemical test revealed that both treatments showed staining for leaf (midrib) and root, but plants grown with Al appeared to stain more intensely. The shoot of plants that did not receive Al showed no staining, indicating that it does not accumulate Al and work as a pathway from roots to shoots. The metabolic analysis showed that there was four times more organic acids in plants that did not receive Al, suggesting the possibility of Q. dichotoma plants were under stress Al due to the lack of Al. Additionally, the amino acid serine was abundant in roots from control plants. Moreover, together with the high content of reducing sugars may indicate an abiotic stress associated with the absence of Al supplementation. Conversely, the greater abundance of myo-inositol, quinic acid and sucrose in leaves and roots of Al-treated plants may be related to better development of these plants. The data strongly suggests that Q. dichotoma use Al in its metabolism, which, somehow, promotes better growth and development of this plant.
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Relação entre os hormônios metabólicos IGF-1, leptina e GH e eficiência reprodutiva em fêmeas Nelore / IGF-1, leptin and GH concentrations and its effects on reproduction in Nellore cattle.

Peres, Rogério Fonseca Guimarães [UNESP] 12 December 2016 (has links)
Submitted by ROGÉRIO FONSECA GUIMARÃES PERES null (rfgperes@yahoo.com.br) on 2017-01-14T21:47:17Z No. of bitstreams: 1 OK Tese Doutorado com Ficha Catalográfica Rogerio Peres Final.pdf: 3471137 bytes, checksum: afcec40d26ee7845fa56d00b5abdc36e (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-01-17T14:03:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 guimaraes_rf_dr_bot.pdf: 3471137 bytes, checksum: afcec40d26ee7845fa56d00b5abdc36e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-17T14:03:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 guimaraes_rf_dr_bot.pdf: 3471137 bytes, checksum: afcec40d26ee7845fa56d00b5abdc36e (MD5) Previous issue date: 2016-12-12 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Os hormônios metabólicos IGF-1, GH e leptina são alterados de acordo com o status nutricional dos animais. O objetivo desse trabalho foi determinar as concentrações desses hormônios em vacas paridas e novilhas Nelore entre 12 e 16 meses de idade e seus efeitos na reprodução nos experimentos do Capítulo 2. No Capítulo 3, vacas primíparas, multíparas e novilhas Nelore de dois anos foram suplementadas ou não com milho moído durante o protocolo de IATF até o diagnóstico de gestação com o intuito de avaliar a alteração nos hormônios metabólicos e seus impactos na reprodução. No Capítulo 4, multíparas Nelore de duas fazendas foram suplementadas ou não com virginiamicina adicionada ao sal mineral. Em todos os experimentos as fêmeas foram submetidas a protocolos de IATF e colocadas com touro até o fim da estação de monta, sendo que apenas nos experimentos do Capítulo 3, as fêmeas receberam segunda IATF caso estivessem vazias antes da entrada dos touros. No experimento 1 do Capítulo 2 e no experimento 1 do Capítulo 3 houve efeito linear positivo da concentração de IGF-1 no dia da inseminação na probabilidade de prenhez a IATF. Em todos os experimentos realizados, também houve efeito linear positivo da concentração de IGF-1 no dia da inseminação na probabilidade de prenhez ao final da estação de monta, exceto no experimento 2 do capítulo 2. A concentração de IGF-1 no diagnóstico de gestação apresentou efeito linear negativo na probabilidade de prenhez em quatro estudos. O efeito do GH e da leptina nos parâmetros reprodutivos não foi consistente entre os estudos. A suplementação com milho não alterou a taxa de prenhez à IATF, mas houve tendência no aumento da prenhez na segunda inseminação e aumentou a taxa de prenhez ao final da estação de monta de primíparas, diminuiu a taxa de prenhez ao final da estação de monta em multíparas e aumentou somente o peso a desmama dos bezerros de primíparas. A suplementação com virginiamicina não aumentou a taxa de prenhez a IATF e ao final da estação de monta na Fazenda A, enquanto que na fazenda B não aumentou a taxa de prenhez a IATF, mas aumentou a porcentagem de fêmeas ciclando no diagnóstico de gestação e uma tendência no aumento da probabilidade de prenhez ao final da estação de monta. O peso a desmama aumentou em ambas fazendas com suplementação de virginamicina. Conclui-se que o IGF-1 no momento da IA e no momento do DG são possíveis importantes marcadores de fertilidade em bovinos e que estratégias nutricionais podem alterar esses hormônios com ou sem impacto na reprodução. / The metabolic hormones IGF-1, GH and leptin change according to nutritional managmentof the herd. The aim of these trials was to measure the concentration of these metabolic hormones in 12-16 months old Nellore heifers and multiparous cows and associate with the reproduction performance in experiments of Chapter 2. In Chapter 3, 2-years old heifers, primiparous and multiparous Nellore cows received or not ground corn starting in the begginning of TAI protocol until pregnancy check on day 30 to associate with metabolic hormones and reproduction. In Chapter 4, multiparous Nellore cows of two farms were supplemented or not with virginiamycin in mineral salt and the association with metabolic hormores and reproduction was evaluated. In all studies TAI was performed and bulls stayed from 7 days after TAI until the end of breeding season, except on trials of Chapter 3, which second TAI was performed in open cows before being exposed to bulls. In experiment 1 of Chapter 2 and experiment 1 of chapter 3 there was a linear positive effect of IGF-1 concentration on day of insemination on TAI pregnancy rate. In all trials, IGF-1 concentrations on insemination had a linear positive effect on pregnancy rate in the end of breeding season, except in experiment 2 of chapter 2. The IGF-1 concentrations on pregnancy rate had a linear negative association with TAI pregnancy rate in 4 studies. Concentraions of GH and leptin had no consistent association with reproduction rates. Corn supplementation did not alter TAI pregnancy rate, but tended to improve pregnancy rate on second AI and increased final pregnancy rate in primiparous cows, reduced final pregnancy rate in multiparous cows and increased weaning rate of primiparous calves supplemented with corn. Virginiamycin supplementation did not increase TAI and final pregnancy rates in farm A, while farm, B did not increase TAI pregnancy rate, but increased the percentage of cycling cows on pregnancy check and tended to increase final pregnancy rate in the end of the breeding season. In both farms, calves weaning weight increased with virginiamycin supplementation. In conclusion, IGF-1 concentrations on TAI and pregnancy check can be possible markers for fertility in Bos indicus cows and nutritional strategies can change metabolic hormones affecting or no reproduction parameters. / FAPESP: 2014/03209-0
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Metabolismo oxidativo e perfil bioquímico de ovelhas Santa Inês no período periparto: efeito da suplementação com vitamina E / Oxidative metabolism and biochemical profile of Santa Ines sheep: effect of supplementation with vitamin E

Priscilla Marques do Nascimento 30 August 2012 (has links)
Para avaliar o metabolismo oxidativo, perfil bioquímico e o efeito da suplementação com vitamina E intramuscular no período periparto, foram utilizadas 24 ovelhas, hígidas, da raça Santa Inês, no último mês de gestação. As ovelhas foram distribuídas em dois grupos que receberam, com intervalo de 14 dias, duas aplicações pela via intramuscular profunda de 2 mL de solução fisiológica (grupo controle-GC), ou 200 UI de vitamina E (grupo tratado-GT). Estes grupos foram subdivididos em P1 e P2. No P1, as ovelhas receberam a segunda dose de solução fisiológica ou vitamina entre 1 e 7 dias da data do parto. No P2, a segunda dose foi administrada entre 15 e 25 dias da data do parto. As amostras de sangue foram coletadas nos seguintes momentos: previamente à primeira aplicação (M0), 15 dias após a primeira aplicação (M1), no momento do parto (M2), 7 dias após o parto (M3), duas semanas após o parto (M4) e 4 semanas após o parto (M5). Foram analisadas as variáveis do perfil bioquímico: proteína total, albumina, globulina, uréia, creatinina, creatinofosfoquinase (cK), ácido úrico, aspartatoaminotransferase (AST), gamaglutamiltransferase (GGT), colesterol, triglicérides, glicose, beta hidroxibutirato (BHB) , ácidos graxos não esterificados (NEFA). Do metabolismo oxidativo foram determinas as atividades da superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GSH-Px), glutationa reduzida (GSH) e habilidade de redução férrica plasmática (HRFP). Em P1, não foram observadas diferenças entre os grupos tratado e controle nas concentrações de proteína total, globulina, cK, ácido úrico, glicose, triglicérides, BHB, NEFA, SOD, GSH-Px e GSH. Porém em P1, foram observadas maiores concentrações em de albumina em M0 (P=0,039); uréia em M1 (P=0,018), M2 (P=0,005) e M3 (P=0,040); a creatinina em M2 (P=0,030) e M3 (P=0,047); GGT em M1 (P= 0,01) e M2 (P=0,024); colesterol em M2 (P=0,041) e HRFP em M3 (P= 0,022) para as ovelhas tratadas em relação às controle. Em P1, a AST foi maior para o controle em relação ao tratado em M2 (P=0,030). Em P2, foram observadas maiores atividades para o grupo controle nas variáveis SOD em M3 (P=0,013) e GSH-Px em M4 (P=0,027) e maior HRFP em M4 (P=0,023) para o grupo tratado. A aplicação de duas doses de vitamina E (200 UI, via IM) aumentou as concentrações de HRFP no pós-parto tanto em P1 como em P2. / Oxidative metabolism, biochemical profile and the effect of intramuscular vitamin E supplementation on sheeps per partum period were evaluated using 24 healthy Santa Ines sheep, in the last month of pregnancy. The lambs were randomly divided into two groups, control group-CG and treated group-TG. CG received 2 mL of saline and TG received 200 IU of vitamin E, both treatments were done with two doses within interval of 14 days, by deep intramuscular injection of. These groups were further divided into P1 and P2. In P1 the sheep received the second or vitamin saline dose between 1 and 7 days before delivery date. In P2, the second dose was administered between 15 and 25 days before delivery. Blood samples were collected at the following times: before the first application (M0), 15 days after (M1), at birth (M2), 7 days postpartum (M3), two weeks after delivery (M4) and four weeks after delivery (M5). The variables of biochemical profile analyzed were: total protein, albumin, globulin, urea, creatinine, creatine kinase (CK), uric acid, aspartate aminotransferase (AST), gamma-glutamyltransferase (GGT), cholesterol, triglycerides, glucose, beta hydroxybutyrate (BHB), acids non-esterified fatty acids (NEFA). Oxidative metabolism variable were: activities of superoxide dismutase (SOD), glutathione peroxidase (GSH-Px), reduced glutathione (GSH) and ferric reducing ability of plasma (HRFP). No differences were observed between the P1 treated and control groups in the concentrations of total protein, globulin, CK, uric acid, glucose, triglycerides, BHB, NEFA, SOD, GSH-Px and GSH. However higher concentrations of albumin in M0 (P = 0.039), urea in M1 (P = 0.018), M2 (P = 0.005) and M3 (P = 0.040), creatinine in M2 (P = 0.030 ) and M3 (P = 0.047), GGT in M1 (P = 0.01) and M2 (P = 0.024), cholesterol in M2 (P = 0.041) and HRFP at M3 (P = 0.022) for ewes treated we observed. AST concentration was greater for control in M2 (P = 0.030). In P2, higher activities were observed for the control group in the variables SOD in M3 (P = 0.013), GSH-Px in M4 (P = 0.027) and higher FRAP in M4 (P = 0.023) for the treated group. The application of two doses of vitamin E (200 IU, im) increased the concentrations of FRAP postpartum in both P1 and P2.

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