Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2017-06-02T15:24:10Z No. of bitstreams: 1 Tiberio de Albuquerque Saraiva.pdf: 3069743 bytes, checksum: 83081de88e6c68c3c68b1df279d54f75 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-02T15:24:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tiberio de Albuquerque Saraiva.pdf: 3069743 bytes, checksum: 83081de88e6c68c3c68b1df279d54f75 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / The objective of this work was to evaluate finishing diets with different levels of concentrate for confined Nellore cattle, regarding the effects on the characteristics of carcass and meat produced by them and their metabolic profile, as well as the effect of blood collection period (in vivo or during exsanguination) in these parameters. For the execution of this experiment, 25 uncastrated males weighing 380.2 ± 28.7 kg were used. The experimental design was a completely randomized design, with five treatments, five repetitions and two blood sampling periods, in a split-plot scheme. During 112 dasys, the animals received diets containing 17, 34, 51 and 68% of concentrate, plus a maintenance diet with 40% of concentrate and 60% roughage restricted to 1.2% of their live weight. For blood metabolites analysis, blood samples were drawn on the 110th four hours after the morning feeding time, and on the 112th day, during slaughter. Additionally, the data were submitted to analysis of variance using the Tukey test at 5% to compare the means. Differing diets and/or blood samples studied resulted in changes in blood values of all evaluated metabolites, except for urea, blood urea nitrogen and globulin. In addition, the serum levels of cholesterol, triglycerides and globulin exceeded the maximum limit recommended by the literature in both pre-slaughter and during exsanguination collections. It was also observed that the stress experienced by the animals during their transportation and during the slaughter process affected their homeostasis. This resulted in dehydrated animals with altered energy metabolism in response to physiological changes. These changes can be evidenced by the increase in the concentrations of creatinine, uric acid, triglycerides, aspartate aminotransferase, gamma-glutamyl transferase, and glucose. Thus, it can be deduced that the plasma glucose concentration can be used as a physiological indicator of stress in Nellore cattle. For the evaluation of carcass and meat characteristics, the maintenance group was not considered, so 20 uncastrated males weighing 397.80 ± 31.31 kg were used. They were distributed in a completely randomized design, and received diets containing 17, 34, 51 and 68% of concentrate. The design was completely randomized and the results obtained were submitted to analysis of variance and regression, as well as Pearson’s correlation with the GLM and REG procedure of SAS (2004). Additionaly, carcass and meat characteristics were correlated to the studied metabolites through Pearson’s correlation test, using the CORR procedure of SAS (2004). The dry matter intake was similar between levels, however, the average slaughter weight, warm carcass and cold carcass weights had a linear increasing behavior. The cold carcass yield was positively linear. The levels of concentrate in the diets did not influence the morphometric and qualitative characteristics of the carcasses evaluated, except for the subcutaneous fat thickness, which presented a linear increase. The weights of commercial meat cuts increased linearly, however the meat of animals that received more concentrate showed less cooking losses. Increasing levels of concentrate in the diet of confined Nellore steers positively influence carcass and meat quality characteristics as well as cold carcass yields and also major meat cuts yields. Metabolites indicators of nutritional status correlate with carcass and meat parameters of cattle finished in feedlot. Plasma glucose concentration correlates positively with carcass weight and yield and can be used as an indicator of these parameters for confined Nellore cattle. / Objetivando-se avaliar o efeito de diferentes níveis de concentrado em dietas para bovinos Nelore em confinamento sobre seu perfil metabólico in vivo e durante o abate, bem como sobre as características de carcaça e carne por eles produzidas, realizou-se um experimento utilizando-se 25 machos não castrados, pesando 380,2 ± 28,7 kg. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, cinco repetições e duas colheitas de sangue, e os dados analisados esquema de parcelas subdivididas. Os animais receberam durante 112 dias dietas contendo 17, 34, 51 e 68% de concentrado mais uma dieta de mantença, composta por 40% de concentrado e 60% de volumoso e restrita à 1,2% de seu peso coporal. Visando a análise de metabólitos sanguíneos, amostras de sangue foram colhidas no 110o dia de experimento, 4 horas após o arraçoamento da manhã e, num segundo momento, durante a sangria, que ocorreu no 112o dia de experimento, quando do abate dos animais. Adicionalmente, os dados foram submetidos à análise de variância utilizando o teste Tukey a 5% para comparação das médias. As diferentes dietas e/ou colheitas de sangue estudadas resultaram em alterações dos valores sanguíneos de todos os metabólitos avaliados, exceto ureia, nitrogênio ureico proteico e globulina. Ademais, as concentrações séricas de colesterol, triglicérides e globulina, excederam o limite máximo preconizado pela literatura tanto na colheita pré-abate, quando na colheita durante a exsanguinação. Também foi observado que o estresse experimentado pelos animais ao longo de seu transporte e no percurso à linha de abate alterou seu estado de homeostase. Isto resultou em animais desidratados e com seu metabolismo energético alterado, em resposta às mudanças fisiológicas sofridas, o que pode ser constatado pelo aumento nas concentrações de creatinina, ácido úrico, triglicérides, aspartato aminotransferase, gama glutamiltransferase e, principalmente, glicose. Dessa forma, pode-se depreender que a concentração plasmática de glicose pode ser utilizada como indicador fisiológico de estresse em bovinos Nelore. Já para a avaliação das características de carcaça e carne, o grupo mantença não foi considerado; assim, foram utilizados 20 machos não castrados pesando 397,80 ± 31,31 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, recebendo dietas contendo 17, 34, 51 e 68%. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado e os resultados obtidos foram submetidos a análises de variância e regressão, com o auxílio dos procedimentos GLM e REG do SAS (2004). Ademais, os dados de carcaça e carne foram correlacionados com os metabólitos estudados por meio de correlação de Pearson, com o auxílio dos procedimentos CORR do SAS (2004). O consumo de matéria seca não foi influenciado pelos níveis de concentrado, entretanto as médias dos pesos de abate, carcaça quente e carcaça fria tiveram comportamento linear crescente. O rendimento de carcaça fria sofreu influência linear positiva. Os níveis de concentrado nas dietas não influenciaram as características morfométricas e qualitativas das carcaças avaliadas, exceto a espessura de gordura subcutânea que apresentou comportamento linear crescente. Os pesos dos principais cortes cárneos comerciais aumentaram linearmente, entretanto a carne de animais que receberam mais concentrado apresentaram menos perda por cocção. Níveis crescentes de concentrado na dieta de bovinos Nelore confinados influenciam positivamente as características de qualidade de carcaça e de carne, bem como os rendimentos de carcaça fria e dos principais cortes cárneos comerciais. Metabólitos indicadores do status nutricional correlacionam-se com parâmetros de carcaça e carne de bovinos terminados em confinamento. A concentração de glicose plasmática correlaciona-se positivamente com o peso e o rendimento de carcaça, podendo ser utilizada como indicador destes parâmetros para bovinos Nelore confinados.

Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-03-09T13:42:06Z No. of bitstreams: 1 Alonso Pereira Silva Filho.pdf: 1874543 bytes, checksum: dc52de2aa0aaefcda612dca45529fa68 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-09T13:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alonso Pereira Silva Filho.pdf: 1874543 bytes, checksum: dc52de2aa0aaefcda612dca45529fa68 (MD5) Previous issue date: 2016-02-17 / The objective was to study the effect of seasonality on the energy profile, protein, hormone and mineral Girolanda cows during the last two months of pregnancy to the first two months of lactation in a property located in the municipality of Garanhuns, in the Agreste Pernambuco region. Therefore, we used 39 females, divided into groups by comparing the seasonal influence of the rainy season and dry and the metabolic profile among otherwise healthy and sick cows. The experiment took place from collections made in the period 60 days before delivery (60DBD) 40DBD, 20DBD, 10DBD, parturition day, and 10 days postpartum (10DPP), 20DPP, 40DPP, 60DPP. Metabolites were analyzed hormone (insulin and cortisol), energy (glucose, fructosamine, NEFA and β-hydroxybutyrate), protein (total protein, albumin, globulin and urea) and minerals (CaT, P, Mg, K, Na and Cl). The variables studied were interpreted by analysis of variance at 5% probability. The behavior of the hormones insulin and cortisol were similar, observing the highest values on the day of delivery, however, the dry season showed lower values. Analyzing the energy profile, it was through low fructosamine values and glucose, in addition to high concentrations of NEFA and β-hydroxybutyrate increased energy mobilization in the dry season and in the group of animals sick during childbirth. The protein profile revealed by the total protein time effect, whose lowest values were recorded on the day of delivery, albumin concentrations were lower in the dry season, and globulins showed up high in the group of cows had health disorders. With regard to minerals the total calcium, magnesium and chlorine showed lower levels from the initial period of the collections in the sick group of animals and after parturition, it was found lower concentrations in the group of the rainy season, due to higher milk production, which reflected in greater demand for these minerals. Seasonality is an important risk factor for dairy cows, especially those of higher production in the dry season, in Pernambuco Agreste region has lower availability of quality forage. Thus the process of physiological adaptation of the animals, especially during the transition period, is compromised, favoring the occurrence of metabolic disorders. / Objetivou-se, estudar o efeito da sazonalidade sobre o perfil energético, proteico, hormonal e mineral de vacas Girolandas durante os dois últimos meses de gestação até os dois primeiros meses de lactação em uma propriedade localizada no município de Garanhuns, na região do Agreste Pernambuco. Para tanto, utilizou-se 39 fêmeas, distribuídas em grupos, comparando a influência sazonal entre as épocas de chuva e seca e o perfil metabólico entre vacas hígidas e enfermas. O delineamento experimental ocorreu a partir das coletas realizadas nos períodos 60 dias antes do parto (60DAP), 40DAP, 20DAP, 10DAP, dia do parto, e 10 dias pós-parto (10DPP), 20DPP, 40DPP, 60DPP. Os metabólitos analisados foram os hormonais (insulina e cortisol), energéticos (glicose, frutosamina, AGNEs e β-hidroxibutirato), proteicos (proteína total, albumina, globulina e ureia) e minerais (CaT, P, Mg, K, Na e Cl). As variáveis estudadas foram interpretadas por meio de análise de variância ao nível de 5% de probabilidade. O comportamento dos hormônios insulina e cortisol foram análogos, observando os maiores valores no dia do parto, porém, a época de estiagem revelou valores inferiores. Analisando o perfil energético, verificou-se por meio dos baixos valores de frutosamina e glicose, além das concentrações elevadas de AGNEs e β-hidroxibutirato uma maior mobilização energética no período de estiagem e no grupo dos animais enfermos durante o periparto. O perfil proteico revelou, pelas proteínas totais, efeito de momento, cujos menores valores foram verificados no dia do parto, as concentrações de albumina foram inferiores no período de estiagem, e as globulinas apresentaram-se elevadas no grupo das vacas que apresentaram distúrbios sanitários. Com relação aos minerais cálcio total, magnésio e cloro apontaram níveis inferiores desde o período inicial das coletas no grupo de animais enfermos, e no grupo da época de chuva, constatou-se, após o parto concentrações inferiores devido a maior produção de leite, o que refletiu em uma maior demanda por esses minerais. A sazonalidade representa um fator de risco importante para as vacas leiteiras, especialmente as de maior produção, em que a época de estiagem, na região do Agreste Pernambucano, apresenta menor disponibilidade de forragem de qualidade. Com isso o processo de adaptação fisiológica dos animais, sobretudo durante o período de transição, fica comprometido, favorecendo a ocorrência de transtornos metabólicos.

Objetivo: describir los conocimientos sobre síndrome metabólico en pacientes con sobrepeso u obesidad atendidos en consultorios externos del Hospital Regional Lambayeque durante el primer trimestre, 2016. Material y métodos: Estudio transversal-descriptivo. Muestreo probabilístico sistemático, tamaño muestral 297 personas. Se utilizó un cuestionario elaborado por los autores y evaluado por tres expertos y estudio piloto (alfa de cronbach=0,851). Resultados: los obesos presentaron mayor desconocimiento del significado (p=0,047), adquisición (p=0,004) y factores de riesgo (p=0,014) del síndrome metabólico en comparación a los pacientes con sobrepeso, sin diferencias por sexo. El 86,2% de los pacientes atribuyeron síntomas al síndrome metabólico, la cual representó la pregunta con mayor frecuencia de error. Los pacientes del turno tarde en comparación con los de la mañana, respondieron con más frecuencia el significado del síndrome metabólico (p=0,014). Conclusiones: los pacientes obesos tuvieron mayor desconocimiento de aspectos del síndrome metabólico en comparación con los de sobrepeso independientemente del género. Los participantes reconocieron al síndrome metabólico como una patología sintomática, más no como un conjunto de factores de riesgo para el desarrollo de otras enfermedades. / Tesis

Ingeniero Civil en Biotecnología / Ingeniero Civil Químico / Debido a que el hígado posee funciones únicas, es de gran interés desarrollar herramientas que permitan conseguir un mejor entendimiento global del comportamiento de las células hepáticas bajo cambios de las condiciones de crecimiento causado por agentes externos, tales como cambios en la suplementación de la fuente de carbono o la utilización de drogas en el medio de cultivo. El objetivo de este de esta memoria es establecer una metodología que permita realizar estudios metabólicos en células de origen hepático, con herramientas in silico que complemente los trabajos de investigaciones in vitro. Para ello, se utilizará la línea celular HepG2, ya que presenta ventajas frente a otras células de origen hepático, como su alta capacidad proliferativa y su fenotipo estable. Junto a esto se diseñó un modelo hepático para describir el metabolismo intracelular, que considera 37 metabolitos y 32 reacciones, abarcando las principales vías metabólicas de una célula hepática. En un primer estudio experimental se analizó como afecta en el metabolismo de las células la aplicación de agente nocivo acetaminofén (APAP), y si el daño es contrarrestable utilizando N-acetilcisteína (NAC) como agente protector. Como resultado se obtuvo que la concentración utilizada de APAP en el medio (1 [mM]) es altamente tóxica ya que frena de inmediato el crecimiento celular, entrando a una fase de muerte celular. Del análisis de flujo metabólico aplicado a este caso se obtuvo que existe una alta tasa específica de producción de lactato, y por ende, los flujos son redireccionados para que aumenten los niveles de piruvato intracelular a partir de diversa fuentes de carbono además de la glucosa (triptófano y triglicéridos), y sea utilizado en la síntesis de lactato. Con respecto a la protección, sólo fue posible obtener una curva de crecimiento comparable al control cuando se utilizó NAC (5 [mM]) 3 horas después que se administrara APAP. La aplicación previa tuvo el mismo resultado que el caso en que sólo se utiliza APAP. El análisis de flujo metabólico del único caso en que hubo una protección efectiva está sujeto a errores de cálculos de tasas específicas, al igual que el caso control. Grandes desbalances de carbono y nitrógeno, junto con una distribución de flujos internos con comportamientos no esperados, no permiten comparar los resultados entre los casos. Sin embargo, este hecho refleja lo importante que es tener mediciones precisas y un buen diseño experimental para calcular las tasas específicas de consumo/producción, para así obtener un correcto funcionamiento del modelo hepático planteado. En el segundo estudio, se analizaron los cambios metabólicos que se generan al utilizar diferentes suplementaciones del carbohidrato en el medio. Los casos fueron una suplementación pura de glucosa, una pura de fructosa y una mezcla de ellas (en una razón 1:1). Al realizar las curvas de crecimiento, se obtuvieron parámetros de crecimiento similares, siendo el caso de fructosa pura en donde las células crecen a menor velocidad, dado que están acostumbradas a crecer en un medio con glucosa. Este hecho se ratifica al realizar el análisis de flujo metabólico, donde el caso de mayor consumo de hexosa, producción de lactato y síntesis de triglicéridos fue el caso en que se suplementó exclusivamente con glucosa. En los casos en que existía fructosa en el medio, las células presentaron una tasa menor de consumo de azúcar, y por consiguiente una menor producción de triglicéridos. Además en estos dos casos, los flujos hacia síntesis de lactato y síntesis de triglicéridos son más bajo, pero con un flujo permanente en el ciclo TCA cercano al doble que el caso de suplementación con glucosa pura. El modelo hepático fue capaz representar el metabolismo de la línea celular HepG2 en ambos estudios. Sin embargo, debido a los resultados del primero, es necesario realizar más ensayos de toxicidad de sustancias, para validar el modelo y la metodología empleada en este trabajo, con el fin de caracterizar y mejorar funciones hepáticas en sistemas de cultivo in vitro.

Magíster en Ciencias de la Ingeniería, Mención Química / Ingeniero Civil Químico / Resultados experimentales señalan que las células animales pueden alcanzar múltiples estados metabólicos con distintas razones de tasa de producción de lactato a tasa de consumo de glucosa (DL=DG), lográndose razones muy por debajo de la razón estequiométrica igual a 2 [mol=mol]. En el presente trabajo de tesis se planteó y ajustó un modelo metabólico que describe el metabolismo de un cultivo de control y se corroboró su falta de capacidad de alcanzar más de un estado estacionario a través de la comparación con datos experimentales y un análisis de estabilidad posterior. La simplificación de dicho modelo inicial, la obtención de un único punto atractor como estado estacionario y el análisis de variaciones de niveles de expresión génica de ciertas enzimas glicolíticas permitió el planteamiento de un modelo de regulación que varía la concentración de la enzima lactato deshidrogenasa (LDH) con el cual se simuló un cultivo hasta alcanzar estado metabólico alterado (DL=DG <0,1 [mol=mol]). El modelo metabólico regulado se utilizó para la simulación de un cultivo continuo alterado para el diseño y ajuste de controladores proporcional (P), basado en modelo lineal y basado en modelo no lineal para la regulación de la concentración de glucosa de entrada frente a perturbaciones en el crecimiento celular. La simulación de la respuesta de lazo cerrado del sistema mostró una fuerte interacción de lazos con el lazo de control de crecimiento celular y los análisis de robustez y de sensibilidad permitieron concluir que el controlador P posee una mayor robustez que el controlador basado en modelo lineal, pero que este último posee una mejor respuesta frente a limitantes que podrían existir a nivel industrial. Por otra parte, el pobre desempeño del controlador basado en modelo no lineal demuestra un desafío de ajuste del mismo producto de las múltiples posibles fuentes del mal desempeño. Como línea de trabajo futuro se puede mejorar la respuesta simulada de los controladores basados en modelo, analizando la eliminación de offset para el caso lineal y los problemas de rendimiento del basado en modelo no lineal.

Introducción. A nivel mundial el 27,5% de la población adulta tienen sobrepeso u obesidad. Convertirse en una persona obesa, aumenta el riesgo de presentar Síndrome Metabólico (SM); sin embargo, también existen personas obesas que no presentan SM y se les conoces como Obesos Metabólicamente Normales (OMN). En el presente estudio, consideramos definir a los pacientes OMN como pacientes obesos (IMC≥30 kg/m2) sin SM. A su vez, el SM se define como la presencia de tres o más de los siguientes parámetros por fuera de los límites normales: perímetro abdominal, niveles de triglicéridos, niveles de HDL-c, presión arterial y niveles de glucosa. Objetivos. El presente estudio tiene como finalidad conocer la prevalencia e identificar algunos factores asociados a ser OMN. Métodos. Se realizó un estudio observacional analítico de corte transversal recolectando datos de forma retrospectiva de las historias clínicas, en la Clínica Internacional – Sede Lima (CI) y en el Hospital Nacional Dos de Mayo (HNDM), con una muestra de 675 participantes. Resultados. La prevalencia total de OMN en ambos establecimientos de salud (EESS), fue de 35.11%. La población estudiada en ambos EESS, fue en su mayoría mujeres (65.19%), con una mediana de edad de 51 años. Respecto a la dieta, se encontró que el 81.66% de los pacientes que acuden al HNDM y 89.61% de los que acuden a la CI, no poseen una dieta balanceada (p=0.004). Además, el 53.88% de los obesos con SM y el 38.82% de los OMN presentan valores elevados de colesterol (>200mg/dL) (p<0.001). En el análisis ajustado, encontramos que, por cada año de vida del paciente, la probabilidad de ser OMN disminuye en un 2% (PR=0.98; 95%IC: 0.97-0.99). Conclusiones. En nuestra población, se encontró una prevalencia de OMN de 35.11%, siendo esta mayor a lo reportado anteriormente en el país. Esta diferencia en la prevalencia de OMN puede ser debida a que diversos autores definen a OMN de distintas maneras, las cuales están explicadas en el presente estudio. Además, encontramos que el factor más importante que influye para ser OMN es la edad. / Introduction. Globally, the 27,5% of adult population is overweight or obese. Becoming an obese person increases the risk of developing Metabolic Syndrome (MS); however, there are obese people who do not have MS and are known as Metabolically Normal Obese (MNO). In this study, we consider to define MNO patients as obese patients (IMC≥30 kg/m2) without MS. On the other hand, MS is defined as the presence of three or more of the following parameters outside of their normal limits: abdominal circumference, triglyceride levels, HDL-c levels, blood pressure and glucose levels. Objectives. The aim of this study is to know the prevalence and to identify some factors associated to being MNO. Methods. A cross sectional, analytical observational study was conducted, collecting data retrospectively from medical records at the “Clinica Internacional” –Lima (CI) and at the “Hospital Nacional Dos de Mayo” (HNDM), with a sample of 675 participants. Results. The prevalence of MNO in both health facilities (HFs) was 35,11%. The participants in both HFs were mostly women (65,19%), with an average of 51 years. Regarding the diet, it was found that 81,66% of the patients who go to the HNDM, and 89,61% of those who go to the CI, do not have a balanced diet (p=0.004). Furthermore, 53,88% of obese people with MS and 38,82% of MNOs have high cholesterol values (>200mg/dL) (p<0.001). In the adjusted analysis, we found that for extra year of the patient’s life, the probability of being MNO decreases by 2% (PR=0.98; p<0.000; 95%CI: 0.97-0.99). Conclusion. In our population, we found a MNO prevalence of 35,11%, which is higher than previously reported in the country. This difference in the prevalence of MNO may be due to different authors defining MNO in different ways. Moreover, we found out that the most important factor influencing the presence of MNO is age. / Tesis

Según los últimos estudios de la OMS, la diabetes mellitus está en aumento. Ha superado los 422 millones de pacientes diabéticos que existían en el 2014. Considerando que hasta el noventa por ciento de pacientes que tienen diabetes mellitus tipo 2, es muy probable que ellos tengan síndrome metabólico. Existen diferentes instituciones mundiales que indican acerca de este síndrome, entre ellas la OMS, Grupo de Estudio de Colesterol de los EE. UU., Grupo de Estudio del Síndrome Metabólico de México, Asociación Americana del Corazón, Federación Internacional de Diabetes, cada una con un conocimiento establecido pero con ciertas diferencias, es decir, no hay un estándar de conocimiento para este síndrome. En vista de que es un problema donde no existe conocimiento estándar, se propone un algoritmo genético para reunir, optimizar y generar un conocimiento asociado al síndrome metabólico. De tal manera que se elige una población inicial de cromosomas conocimientos, se pregunta por el máximo número de generaciones para finalizar o continuar, se halla la función de aptitud (fitness) de cada cromosoma y aleatoriamente, usando reglas de ruleta o ranking, se selecciona dos cromosomas padres para aplicar crossover, mutación y generar hijos (cromosomas), hasta que el número de hijos sea mayor que la población inicial. Luego, se selecciona la nueva población de mayor fitness para la siguiente generación. Se repite el proceso para verificar si llegó al total del máximo número de generaciones. Cuando alcance el máximo número de generaciones, se habrá llegado al final y se entregará el cromosoma conocimiento. Este es el conjunto de reglas que mejor se adapte para simular un buen criterio de diagnóstico presuntivo del síndrome metabólico. Se realizó las pruebas numéricas con cien historias clínicas hasta quinientas generaciones, alcanzando un fitness de 79%. / Tesis

El síndrome metabólico es una entidad cuya base central es la hiperinsulinemia ocasionada por resistencia a la insulina en los tejidos periféricos, que conlleva mayor morbi-mortalidad cardiovascular. El gold standard para medir la insulino resistencia es el clamp hiperinsulinémico-euglicémico, que no es usado en la práctica clínica por su complejidad, por lo que se utilizan mediciones alternativas o sucedáneas. La investigación realizada busca correlacionar diferentes indicadores de la concentración de insulina sérica [insulina basal, insulina 2 horas post carga de glucosa, relación glucosa/insulina en ayunas y el método HOMA-IR (Valoración del modelo homeostático de Insulino Resistencia)] con los diferentes componentes del síndrome metabólico (obesidad, perímetro abdominal, glicemia, triglicéridos, HDL-Colesterol y presión arterial). Desarrolla un estudio descriptivo, correlacional, observacional, retrospectivo, de tipo cuantitativo en 72 pacientes obesos del sexo masculino, atendidos en el servicio de Endocrinología del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen, EsSalud. Encuentra que no hubo uniformidad en la correlación entre los diferentes indicadores de la concentración de insulina sérica y los componentes del síndrome metabólico evaluados, así tenemos que la Insulina basal sólo se relaciona de forma moderada con el Índice de masa corporal (IMC) y el nivel de triglicéridos; el nivel de Insulina 2 horas post carga de glucosa con la glicemia 2 horas post carga de glucosa y el nivel de triglicéridos; la relación glucosa/inulina en ayunas solamente con el IMC y el estudio HOMA-IR con el IMC y el valor de triglicéridos. Lo que nos indica que el IMC y el nivel de triglicéridos son los factores de riesgo cardiovascular más relacionados con los indicadores de resistencia a la insulina. Concluye que no es útil en la práctica clínica realizar la medición de insulina sérica en sus diferentes formas evaluadas para hacer el diagnóstico de síndrome metabólico, ya que ninguno de los métodos evaluados se correlacionó fuertemente con ninguno de los componentes del síndrome metabólico. / Tesis

Introduction: Since its introduction, Highly Active Antiretroviral Treatment (HAART) has been shown to prolong the life expectancy of HIV-infected patients. HIV and HAART, especially protease inhibitors (PIs), have been associated with the occurrence of Metabolic Syndrome (MS). The objective of this systematic review and meta-analysis was to determine whether there is an association between the use of PIs and the incidence of MS in HIV-infected patients. Methods: A comprehensive search (including databases such as MEDLINE/PubMed, CENTRAL, LILACS and EMBASE) was performed. Observational studies published until November 2015 were included. Inclusion criteria for primary studies were: study population comprised HIV-infected patients aged 18 years or older and who were receiving HAART; patients assessed according to their use of PIs; DM as defined by the primary study. Heterogeneity was assessed and a pooled analysis was performed using a random-effects model. Results: 3 articles met the inclusion criteria, describing 586 HIV patients. Use of PIs was associated with the development of MS (RR: 2.11; 95% CI 1.28 to 3.48; 〖Chi〗^2:0.04, I^2: 0%; p-value 0.003). Conclusion: Use of PIs in HIV-infected patients is associated with an increased risk of MS. These findings are of relevance for future public policy because it will increase the interest in screening and prevention of MS in an expanding population. / Tesis

El uso de la terapia anti-retroviral de gran actividad (TARGA), además de ejercer un efecto positivo en la mejora del sistema inmunológico de los pacientes afectados con el virus de la inmunodeficiencia humana, ha sido asociado a la presentación de efectos adversos, entre los principales, el desarrollo de dislipidemia, diabetes e hipertensión. La presentación de estos efectos metabólicos colaterales y el incremento en la presentación de eventos cardiovasculares en esta población en especial, ha motivado su estudio; reportándose cifras de prevalencia del síndrome metabólico en pacientes con VIH en TARGA mayores que en la población general. No se cuentan con datos nacionales, respecto a la identificación de los factores de riesgo asociados al desarrollo del síndrome metabólico en pacientes infectados con VIH y que se hallen en TARGA. Sin embargo, ha sido descrito en varios estudios que la exposición a algunos antirretrovirales, como la Inhibidores de proteasa y el uso de Estavudina en el esquema TARGA, representan factores de riesgo independientes para la presentación del síndrome metabólico (1, 2, 3, 4). Uno de los estudios más representativos de esta hipótesis es el realizado por Jericó y cols (5). Este trabajo analiza la prevalencia y factores de riesgo asociadosen 710 pacientes infectados con VIH en Barcelona, España. Dentro de sus conclusiones, además de señalar una prevalencia del síndrome metabólico estadísticamente no significativa entre pacientes VIH positivos en TARGA y pacientes VIH negativos, señala como factores de riesgo para el desarrollo de este síndrome el uso de Estavudina y Lopinavir/Ritonavir. Esta hipótesis ha sido puesta en duda, ya que estudios similares cuyos objetivos eran demostrar algún tipo específico de fármaco anti-retroviral asociado a la presentación de síndrome metabólico, han presentado resultados disímiles.