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Effects of Oscillating Crude Protein Content of Dairy Cow Diets.

Brown, Alston Neal 29 October 2014 (has links)
No description available.
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AVALIAÇÃO DO USO DE EXTRATO TANÍFERO DE Acacia mearnsii COMO MODULADOR DA FERMENTAÇÃO RUMINAL EM BOVINOS / EVALUATION OF THE USE OF Acacia mearnsii TANNIFEROUS EXTRACT AS MODULATOR OF RUMINAL FERMENTATION IN CATTLE

Alves, Tiago Pansard 02 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The effect of levels of Acacia meanrsii tannin extract addition in cattle diet (0, 0.8, 1.6 or 2.4%, dry matter (DM) basis) on rumen fermentation, digestion and N retention was evaluated. The experiment was conducted in a 4 x 4 Latin Square design with four steers (156 ± 33 kg of body weight (BW)) housed in metabolism cages. Diet was 60% oat (Avena strigosa) and 40% concentrate containing soybean meal as the major protein source. Feed was offered in an amount restricted to 2% of BW as such it was not affected by treatments. Tannin extract inclusion did no effect rumen pH whereas decreased (P≤0,10) ruminal concentration of ammonia N, α-amino N and reducing sugars. The apparent and true OM digestibility were not affected by tannin extract. The ruminal OM digestibility decreased linearly (P≤0,10) and duodenal flow of N α-amino linearly increased (P≤0,10) at increased levels of tannin extract inclusion. Inclusion of 4 or 6% of tannin extract decreased urinary N excretion and improved N retention (P≤0,10). In conclusion, inclusion of up to 2.4% of Acacia tannin extract in cattle diet has the potential to increase the supply of metabolizable protein without adversely affecting the energy supply. / Foi avaliado o efeito da adição de níveis de extrato tanífero de Acacia mearnsii na dieta de bovinos sobre variáveis da fermentação ruminal, da digestão e retenção de N. Foram utilizados quatro bovinos da raça Holandês, machos castrados (156±33 kg de peso corporal), implantados cirurgicamente com cânula duodenal e sonda ruminal em um delineamento Quadrado Latino 4×4, com quatro períodos experimentais de quinze dias, sendo dez dias para adaptação às dietas e cinco dias para coleta de amostras. A dieta foi constituída de 60% de aveia preta (Avena Strigosa) fornecida duas vezes ao dia (08:00h e 17:00h), e 40% de concentrado composto de 30% de farelo de soja, 35% farelo de arroz desengordurado e 35% de milho triturado, fornecido três vezes ao dia (8:00h, 12:30h e 17:00h). Foi testada a inclusão de 0, 2, 4 e 6% de extrato tanífero (base de MS) no concentrado. O consumo de MS da dieta foi restrita a 2% do peso vivo dos animais. A inclusão do extrato tanífero reduziu linearmente (P≤0,10) as concentrações ruminais de N-amônia, N α-amino e açúcares redutores, mas não afetou o pH ruminal. A digestibilidade total aparente e verdadeira da matéria orgânica da dieta não foi afetada pelos tratamentos. A retenção de N foi mais alta e a excreção urinária de N foi mais baixa nos tratamentos com 4 e 6 % de inclusão de extrato tanífero no concentrado (P≤0,10). Com o aumento da inclusão de extrato tanífero no concentrado a digestibilidade ruminal da matéria orgânica reduziu linearmente (P≤0,10). Quando expresso em relação a MO consumida, o fluxo duodenal de N α-amino aumentou linearmente (P≤0,10) com o aumento do extrato tanífero A inclusão de extrato tanífero de Acacia mearnsii no concentrado até o nível de 6% da MS (2.4% da dieta), tem o potencial de aumentar a oferta de proteína metabolizável sem afetar negativamente a oferta de energia digestível em bovinos alimentados com dietas que incluem concentrado com alta proporção de proteína degradável no rúmen.
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Inclusão de tanino condensado em dietas com alto teor de concentrado para bovinos de corte / Influence of condensed tannin in beef steers fed high concentrate diet

Mezzomo, Rafael 23 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1431828 bytes, checksum: e7d74eb0d250f3b5781c47a91dd51f20 (MD5) Previous issue date: 2010-02-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This trial was conducted to evaluate the effect of condensed tannin (TN) associated or not with a true protein source on intake, ruminal and total digestibility, ruminal digestion rate and urinary nitrogen excretion in beef steers fed high concentrate diet (87% of DM). Four crossbred steers (407 kg of average BW) fitted with rumen cannula were assigned to a 4x4 latin square design, arranged in a 2x2 factorial arrangement. Steers were fed a basal diet based on cracked corn, whole cottonseed, sugar-cane bagasse, mineral mixture and 1 out of four supplements: soybean meal with condensed tannin (SMT); soybean meal without condensed tannin (SM); condensed tannin without soybean meal (TN) and a treatment without both soybean meal and condensed tannin (BS). Quebracho extract were used as tannin source, included to provide 4 g of tannin/100 g of diet DM. Intake of DM and nutrients was not affected (P>0.10) by TN supplementation. However, there was an effect (P<0.10) of TN supplementation on ether extract digestibility. A smaller (P<0.10) concentration of urinary urea nitrogen (71.94 vs. 53.62) and total nitrogen (86.43 vs. 74.07) were observed in the animals supplemented with condensed tannin. Serum urea nitrogen concentration did not differ (P>0.10) among treatments. There was an interaction (P<0.10) between condensed tannin and soybean mean on ruminal digestibility and digestion rate of crude protein (CP), where when supplemented with soybean meal the condensed tannin reduced the ruminal digestibility of 46.92 to 33.46 and consequently, reduced the digestion rate of CP. Crude protein intake increased (P<0.10) with the inclusion of soybean meal in the supplement. No differences in DM passage rate were observed (P>0.10) among treatments. Urinary urea nitrogen and total nitrogen were higher in the animals supplemented with soybean meal. The nitrogen balance indicated that the use of TN improved the efficiency of nitrogen utilization (P<0.10), however, no differences were observed when soybean meal was added to the diet (P>0.10). There was an interaction (P<0.10) between condensed tannin and soybean mean supplementation on flux of rumen undegradable protein (RUP), metabolizable protein (MP) and on the ratio MP:CP. In the presence of soybean meal the addition of TN increased the flux of RUP (302.24 to 416.02), MP (540.23 to 671.03) and improved the ratio MP:CP (58.69 to 46.54). The yield of microbial protein on the abomasum and the microbial efficiency did not differ among treatments (P>0.10). There was no effect of TN supplementation (P>0.10) on ruminal pH, VFA and ammonia (N-NH3) concentration. N-NH3 increased and ruminal pH decreased with the inclusion of soybean meal (P<0.10) in the diet. The use of condensed tannin as an additive in cattle fed high concentrate diet using soybean meal as true protein source decreases the digestion rate and ruminal degradability of crude protein without affecting feed intake. The utilization of condensed tannin as an additive in cattle fed high concentrate diet using soybean meal as true protein source implies in positive effects on efficiency of N utilization, increasing the flux of metabolizable and decreasing nitrogen excretion with no changes in ruminal fermentation, optimizing the nitrogen assimilation by the animal. / Quatro bovinos de corte, com peso corporal médio de 407 ±12 kg, fistulados no rúmen e abomaso, foram distribuídos em um quadrado latino 4 x 4, em esquema fatorial 2 x 2, com o objetivo de avaliar a eficiência da inclusão de tanino condensado e/ou farelo de soja a dietas de bovinos de corte submetidos a altos níveis de concentrado sobre o consumo, digestibilidade aparente total e parcial, fluxo de nutrientes, excreção de nitrogênio e uréia pela urina, balanço de nitrogênio (BN), perfil protéico, perfil de ácidos graxos voláteis (AGV) no rúmen, pH ruminal, concentração de amônia ruminal e eficiência microbiana. A alimentação basal dos animais foi composta por ração contendo 87% de concentrado e constituída por milho (moído grosso), caroço de algodão, bagaço de cana in natura e núcleo mineral, fornecida ad libitum. Os quatro tratamentos foram: dieta com farelo de soja e tanino condensado (FST); dieta com farelo de soja sem tanino condensado (FS); dieta sem farelo de soja e com tanino condensado (CAT) e dieta sem farelo de soja e sem tanino condensado (CA). Como fonte de tanino condensado utilizou-se extrato de quebracho. Não se verificou efeito (P>0,10) da suplementação com TC sobre o consumo de MS e de nutrientes. Verificou-se efeito positivo (P<0,10) da suplementação com TC sobre a digestibilidade do extrato etéreo. Os valores de nitrogênio uréico na urina (NUU) e nitrogênio total na urina (NU) foram menores (P<0,10) com a suplementação de tanino condensado. Os níveis de nitrogênio uréico no soro (NUS) não foram diferentes (P>0,10) entre os tratamentos avaliados. O balanço de nitrogênio (BN) indicou que a utilização de tanino condensado melhorou a eficiência de utilização de nitrogênio (P<0,10). Verificou-se efeito da interação (P<0,10) entre tanino condensado e farelo de soja sobre a digestibilidade ruminal da proteína, taxa de digestão da PB, a proteína não degradada no rúmen (PNDR), a estimativa de proteína metabolizável (PM) e sobre a razão PM:PB, onde a suplementação conjunta com TC e farelo de soja reduziu a degradabilidade ruminal e, consequentemente, a taxa de digestão, aumentou o fluxo de PNDR e de PM e melhorou a relação PM:PB. A quantidade de proteína microbiana no abomaso e a eficiência microbiana não sofreram alterações nos tratamentos avaliados (P>0,10). Não houve diferença no pH, AGV e nitrogênio amoniacal (N-NH3) ruminal frente à adição de tanino condensado, porém, os parâmetros ruminais foram influenciados pelo tempo de coleta das amostras. Verificou-se aumento do consumo de proteína bruta (P<0,10) frente à inclusão de farelo de soja. A digestibilidade ruminal e total do extrato etéreo foi maior com a remoção do farelo de soja da dieta. A taxa de passagem da MS não diferiu entre os tratamentos avaliados. A inclusão de farelo de soja à dieta acarretou aumento (P<0,10) nas taxas de digestão da MO, PB e FDNcp. Os níveis de NUU e NU foram mais elevados com a suplementação com FS. Houve aumento do N ingerido e do N excretado via urina e fezes (P<0,10) quando adicionado farelo de soja à dieta, não havendo modificações no BN (P>0,10). O N-NH3 aumentou e o pH ruminal diminuiu com a inclusão de farelo de soja (P<0,10). As concentrações de AGV não se diferenciaram com a adição de farelo de soja. Verificou-se que a utilização de tanino condensado (0,4% sobre a MS da dieta) como aditivo para bovinos de corte alimentados com dietas de alto teor de concentrado e com farelo de soja como fonte de proteína verdadeira diminui a taxa de digestão e degradabilidade ruminal da proteína bruta, sem alterar o consumo dos animais, implicando em efeitos positivos sobre a utilização da proteína bruta, aumentando os níveis de proteína metabolizável e diminuindo o desperdicio de nitrogênio sem alterar os parâmetros ruminais, otimizando a assimilação de nitrogênio no ambiente ruminal.
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Influência da suplementação com proteína não-degradável no rúmen sobre o consumo, metabolismo e desempenho na recria de bovinos Nelore em pasto /

Camargo, Karine Dalla Vecchia January 2020 (has links)
Orientador: Telma Teresinha Berchielli / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da suplementação ou não com proteína não degradável no rúmen (PNDR) sobre o consumo, metabolismo e desempenho de bovinos Nelore na fase da recria, durante o período das águas. Os animais foram mantidos em pastagem de Urochloa brizantha cv. Xaraés (PB = 12,3%), sob pastejo contínuo e método put and take. Dois experimentos foram realizados simultaneamente e as seguintes suplementações foram avaliadas: suplementação mineral (SM), suplementação proteica de 3 g/kg PC de glúten de milho 60 (GLU) ou farelo de soja protegido (FSP). As médias dos tratamentos foram comparadas utilizando contrastes ortogonais (SM vs. PNDR; e GLU vs. FSP). O experimento de desempenho (Exp1) teve duração de 112 dias, utilizou-se 96 tourinhos jovens da raça Nelore com peso corporal inicial médio de 240 ± 19,72 kg, distribuídos em um delineamento em blocos ao acaso. A suplementação com PNDR promoveu aumento no ganho médio diário (GMD; P <0,01), com ganho adicional de 205 g/dia para GLU e FSP em relação ao SM, sem diferenças entre as fontes de proteicas suplementadas. O experimento de metabolismo (Exp2) teve duração de 84 dias e foram utilizados 9 novilhos da raça Nelore, castrados, canulados no rúmen e duodeno, com aproximadamente 350 ± 78,51 kg de peso corporal inicial. Os animais foram distribuídos em 3 quadrados latinos simultâneos 3 x 3. Não foram observadas alterações no consumo de matéria seca (CMS kg e %PC), consumo de matéria orgânica e de forragem (P... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to evaluate the effect of ruminal undegradable protein (RUP) supplementation on intake, metabolism and, performance of Nellore cattle on the growing phase, during the rainy season. The animals were kept on pasture of Urochloa brizantha cv. Xaraes (CP = 12.3%), in continuous grazing, and put and take method. Two experiments were carried out simultaneously, and the supplements evaluated were: mineral supplementation (MS), protein supplementation of 3 g/ kg BW of corn gluten 60 (CG) or protected soybean meal (PSM). The treatment means were compared using orthogonal contrasts (MS vs. RUP; and CG vs. PSM). The performance experiment (Exp1) lasted 112 days, using 96 young Nellore bulls with average initial body weight of 240 ± 19.72 kg, assigned in a randomized block design. RUP supplementation promoted an increase in average daily gain (ADG; P <0.01), with an additional gain of 205g/ day for CG and PSM compared to MS, with no differences between supplemented protein sources. The metabolism experiment (Exp2) lasted 84 days and 9 Nellore steers, castrated, cannulated in the rumen and duodenum, with approximately 350 ± 78.51 kg initial body weight were used. The animals were assigned in 3 simultaneous 3 x 3 Latin squares. There were no changes in dry matter intake (DMI kg, and % BW), organic matter intake, and forage intake (P ≥ 0.11). Supplementation with CG, and PSM increased the crude protein (CP), nitrogen (N), metabolizable energy intake (P <0.01), and ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Effects of Dietary Protein and Amino Acids and Their Labile Stores in Dairy Cows

Tebbe, Alexander W. January 2020 (has links)
No description available.
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The Effects of Increased Metabolizable Protein in Fresh Dairy Cattle throughout Peak Lactation

Carder, Ethan G. 19 December 2016 (has links)
No description available.
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Suplementação protéica, uso de subprodutos agroindustriais e processamento de milho em dietas para vacas leiteiras em confinamento. / Protein supplementation, by-products and corn processing for lactating dairy cows.

Imaizumi, Hugo 20 April 2005 (has links)
Na intenção de avaliar o efeito da suplementação protéica, uso de subprodutos agroindustriais e o processamento de milho, foram conduzidos quatro experimentos. No experimento I, avaliou-se formas de processamento de milho (milho moído, M; e resíduo de pipoca doce, P) e fontes protéicas (farelo de soja, FS; uréia, U; ou farinha de peixe, FP), combinando-os para formar quatro tratamentos: MFS (M + FS); PFS (P + FS); PFP (P + FS + FP); PU (P + U). Comparado ao milho moído (MFS), o resíduo de pipoca doce (PFS) diminuiu os teores de gordura e proteína no leite. Em relação às fontes protéicas (PFS x PFP x PU), observou-se que a maior produção leiteira foi obtida no tratamento PFS. A farinha de peixe (PFP) levou ao menor teor de gordura no leite, mas aumentou o teor protéico no leite. No experimento II, avaliou-se os efeitos da inclusão de três teores (0,15 e 30% da MS) de farelo de algodão (FA) em substituição ao farelo de soja na dieta. O consumo de MS não foi afetado pelos tratamentos, contudo a inclusão de FA levou a efeitos lineares negativos sobre a produção de leite e teor e produção de proteína e efeitos lineares positivos sobre o teor e produção de gordura no leite. No experimento III, comparou-se os efeitos de uma dieta basal com 16% de PB contra duas outras com 17,5% de PB, sendo esses incrementos obtidos através da adição de uréia (U-17,5, resultando em aumento de proteína degradável no rúmen, PDR) ou farelo de soja e de algodão (FSFA-17,5, resultando em aumento de proteína metabolizável, PM). O aumento do teor de PDR (U-17,5) tendeu a aumentar o consumo de MS em relação à dieta basal. A produção de leite elevou-se com o aumento de PM (FSFA-17,5), não ocorrendo o mesmo com o aumento de PDR (U-17,5). O teor e a produção de proteína no leite também elevou-se com o fornecimento extra de PM. Concluiu-se que a elevação do teor de PM para valores acima das recomendações propostas pelo National Research Council - NRC (2001) para vacas produzindo ao redor de 29 kg/d melhorou as produções de leite e de proteína no leite. O experimento IV consistiu de dois ensaios. No primeiro, os tratamentos continham 0 (RUC-0), 10 (RUC-10) ou 20% (RUC-20) de resíduo úmido de cervejaria (RUC). Todas as dietas continham 1% de uréia. Um quarto tratamento isoprotéico, com 2% de uréia substituindo parcialmente o farelo de soja, sem RUC, foi utilizado. O consumo de MS não foi afetado. A produção de leite e o teor e produção de proteína no leite aumentaram com a inclusão de RUC e foram prejudicados com o fornecimento de 2% de uréia. No ensaio 2, foram comparados o RUC fresco com o RUC ensilado com milho moído. Ambos os tratamentos eram isoprotéicos e continham proporções semelhantes de milho moído e RUC. O consumo de MS, produção de leite e os teores e produções de gordura e proteína no leite não foram afetados pelos tratamentos. / Four studies were conducted to compare protein sources and content, corn processing method and a fibrous by-product for lactating dairy cows. Study 1: corn processing methods (fine ground, M; and popped, P) and protein sources (soybean meal, FS; urea, U; or fishmeal, FP) were compared in 4 treatments: MFS (M + FS); PFS (P + FS); PFP (P + FS + FP); PU (P + U). Compared to fine ground corn (MFS), popped corn (PFS) decreased milk fat and protein content. The 3 protein sources comparisons (PFS x PFP x PU) showed that milk yield was higher for PFS. Feeding fishmeal (PFP) decreased milk fat content, but increased milk protein content. Study 2: the cottonseed meal content in the diet (0, 15 and 30% of DM) in replacement to soybean meal were compared. Dry matter intake was not affected by treatments, but cottonseed meal supplementation had a negative linear effect on milk yield and on milk protein content and yield. Increasing cottonseed meal had a positive linear effect on milk fat content and yield. Study3: basal diet (16% CP) was compared to two diets with 17.5% CP, where crude protein content of diets were increased by feeding extra urea (U-17.5, resulting in increased rumen degradable protein content, RDP) or extra soybean and cottonseed meal (FSFA-17.5, resulting in increased metabolizable protein content, MP). Extra RDP (U-17.5) tended to increase DMI compared to basal diet. Milk yield were increased by extra MP (FSFA-17.5) but not by extra RDP (U-17.5). Milk protein content and yield were also increased by feeding extra MP. In conclusion, increasing diet MP content above National Research Council - NRC (2001) recommendations for cows producing around 29 kg/d improved milk and milk protein yields. Study 4: two trials were conducted. In trial 1, treatments were 0 (RUC-0), 10 (RUC-10) or 20% (RUC-20) wet brewers grains inclusion in diet dry matter. All 3 diets contained 1% urea on a DM basis. A fourth isonitrogenous diet, with additional urea (2% of diet DM) in partial replacement of soybean meal, without brewers grains, was compared to. Dry matter intake were not different. Milk yields and milk protein contents and yields were increased by feeding wet brewers grains and decreased by feeding 2% urea. In trial 2, weekly received fresh wet brewers grains versus wet brewers grains ensiled with ground corn were compared. Both treatments were isonitrogenous diets and contained the same proportions of ground corn and wet brewers grains on a dry matter basis. Dry matter intake, milk yield, milk fat content and yield and protein content and yield were not different.
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ExigÃncias nutricionais de cordeiros deslanados e validaÃÃo do modelo Small Ruminant Nutrition System (srns). / EVALUATION OF REQUIREMENTS NUTRITION AN APPLICATIONS OF SMALL RUMINANT NUTRITION SYSTEM (SRNS) IN HAIR LAMBS

Marcus Roberto GÃes Ferreira Costa 28 June 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Com este trabalho objetivou-se determinar as exigÃncias nutricionais de energia e de proteÃna em cordeiros da raÃa Morada Nova. Inicialmente avaliou-se o efeito dos nÃveis de energia metabolizÃvel (EM) da dieta sobre o consumo e a digestibilidade dos nutrientes e as caracterÃsticas de carcaÃa em 40 cordeiros com peso corporal inicial de 12,2 Â 2,05 kg. Para determinaÃÃo das exigÃncias de energia e de proteÃna foi realizado um abate comparativo com 48 cordeiros, nÃo castrados, com peso corporal (PC) mÃdio de 12,05 Â 1,81 kg e 60 dias de idade, sendo que oito destes foram abatidos no inÃcio do experimento, como grupo referÃncia, a fim de estimarem-se o peso de corpo vazio (PCVZ) e a composiÃÃo corporal inicial dos animais remanescentes, que foram distribuÃdos em um delineamento em blocos casualizados com oito repetiÃÃes e cinco dietas com nÃveis crescentes de energia metabolizÃvel (EM) (0,96; 1,28; 1,72; 2,18 e 2,62 Mcal/kg MS). A composiÃÃo quÃmica corporal foi determinada utilizando-se a composiÃÃo da meia carcaÃa direita e uma amostra do corte entre as 9Â e 11Â costelas (seÃÃo HH) da meia carcaÃa esquerda, avaliando-se a acurÃcia deste mÃtodo indireto para estimativa da composiÃÃo corporal. TambÃm foi estimada a eficiÃncia da utilizaÃÃo da EM para mantenÃa (km) e ganho de peso (kg), exigÃncias de EM, nutrientes digestÃveis totais (NDT) e proteÃna metabolizÃvel (PM) para mantenÃa e ganho em peso. Avaliou-se tambÃm o modelo Small Ruminant Nutrition System (SRNS) para predizer o consumo de matÃria seca (MS) e ganho de peso mÃdio diÃrio (GMD). O modelo SRNS foi avaliado por meio de ajuste do modelo de regressÃo linear simples entre os valores observados e preditos para consumo de MS e de GMD. Para determinaÃÃo das exigÃncias nutricionais, os animais foram abatidos quando a mÃdia do peso corporal (PC) do grupo atingiu 25 kg. Com relaÃÃo ao consumo de nutrientes, observou-se efeito linear crescente dos nÃveis de EM sobre os consumos de matÃria seca (MS), matÃria orgÃnica (MO), proteÃna bruta (PB), carboidratos totais (CT), carboidrato nÃo fibrosos (CNF) e nutrientes digestÃveis totais (NDT), expressos em g/dia. Para os consumos de fibra em detergente neutro (FDN) e carboidratos fibrosos (CF), observou-se efeito quadrÃtico com pontos de mÃximos iguais a 1,56 e 1,44 Mcal/kg MS (p<0,017 e p<0,003), respectivamente. Com relaÃÃo aos coeficientes de digestibilidade, notou-se efeito linear crescente para todos os nutrientes avaliados (MS, MO, EE, PB, FDN, CT, CF e CNF). O GMD aumentou linearmente (p<0,0001) com o incremento dos nÃveis de EM. O maior valor de GMD foi de 135,98 g/dia para o nÃvel de 2,62 Mcal/kg MS. As caracterÃsticas de carcaÃa observadas (peso da carcaÃa quente, peso da carcaÃa fria, perda por resfriamento e rendimento biolÃgico) nÃo diferiram significativamente em funÃÃo dos nÃveis de EM (p>0,05), com valores mÃdios de 11,52; 11,03; 0,48 kg e 57,25%, respectivamente. O teor de proteÃna corporal elevou-se de 161,67 para 175,28 g/kg PCVZ, em animais com PC de 15 a 30 kg. A deposiÃÃo de proteÃna no GPCVZ aumentou de 177,84 para 192,93 g/kg GPCVZ com o aumento do PC de 15 para 30 kg. A exigÃncia de energia lÃquida para mantenÃa obtida foi de 52,36 Â 1,34 kcal/kgPCVZ0,75/dia. Os conteÃdos de energia e de gordura aumentaram de 1,64 e 79,38 para 2,11 Mcal/kg e 123,73 g/kg de PCVZ, respectivamente, com o aumento do PC de 15 para 30 kg. A exigÃncia lÃquida de energia para GPCVZ aumentou de 2,15 para 2,78 Mcal/kg GPCVZ em animais com PC de 15 a 30 kg. A excreÃÃo diÃria de N foi de 293,17 Â 0,07 mg/kg PC0.75/dia e a exigÃncia lÃquida de proteÃna para mantenÃa foi de 1,83 g/kg PC0,75/dia. A eficiÃncia de utilizaÃÃo da EM para o nÃvel de mantenÃa (0,96 Mcal/kg MS) foi de 0,24; para os demais tratamentos o valor de kg diminuiu com o aumento da energia da dieta. A exigÃncia de EM de mantenÃa de um cordeiro com 20 kg de PC foi de 0,56 Mcal/kg PCVZ. A exigÃncia de PM total e NDT para um animal de 20 kg de PC com um GMD de 200 g/dia foi de 74,86 g/dia e 0,32 kg/dia, respectivamente. O consumo de matÃria seca e o GMD predito pelo modelo SRNS nÃo diferiram (p>0,05) dos valores observados. A determinaÃÃo da composiÃÃo quÃmica da carcaÃa por meio do corte entre as 9Â e 11Â costelas apresentou elevados valores dos coeficientes de correlaÃÃo de Pearson (r), quando para estimar o percentual de proteÃna (r = 0,89), de gordura (r = 0,81) e de cinzas (r = 0,83). Com base nos valores observados e preditos por meio do corte das 9Â e 11Â costelas foram desenvolvidas equaÃÃes para estimar a percentagem de proteÃna, de extrato etÃreo e de cinzas da carcaÃa a partir desses componentes do corte: %EE na carcaÃa = -6,443+2,879*%EE (RÂ=0,76); %PB na carcaÃa = -21,05 + 3,052*%EE (RÂ=0,83); %Cinzas = 4,52 â 0,362*%Cinzas (RÂ=0,15). O corte entre as 9Â e 11Â costelas estimou satisfatoriamente os conteÃdos de proteÃna e de extrato etÃreo do corpo vazio, com valores de r=0,84 e 0,78 para proteÃna e extrato etÃreo, respectivamente. O incremento do nÃvel de energia na dieta em ovinos maximiza o consumo e a digestibilidade dos nutrientes, aumentando o ganho de peso mÃdio diÃrio sem comprometer as caracterÃsticas da carcaÃa. As exigÃncias lÃquidas de energia e de proteÃna para mantenÃa e ganho em peso para cordeiros Morada Nova estÃo abaixo das recomendadas pelos principais sistemas de avaliaÃÃo de alimentos e exigÃncias nutricionais para ovinos. O SRNS pode ser utilizado para estimar o CMS e o GMD desses cordeiros em confinamento. Os teores de proteÃna bruta e de extrato etÃreo do CVZ podem ser estimados satisfatoriamente a partir da composiÃÃo quÃmica do corte entre as 9Â e 11Â costelas. / The objective of this study was to determine the nutritional requirements of energy and protein in Morada Nova lambs. Initially it was evaluated the effects of metabolizable energy (ME) levels were evaluated on intake, nutrient digestibility and carcass traits in 40 Morada Nova lambs with initial weight of 12.2 Â 2.05 kg. To determine the energy requirements and protein was realized a comparative slaughter trial was conducted with 48 Morada Nova lambs, non-castrated and 2 months of age, with initial body weights averaging 12.05 Â 1.81 kg (BW). Eight animals were slaughtered at the beginning of the trial as a reference group, in order to estimate initial empty body weight (EBW) and body composition. The remaining animals were assigned to a randomized block design with eight replications per block and five diets with increasing metabilizable energy contents (0.96, 1.28, 1.72, 2.18 and 2.62 Mcal/kg DM). The chemical composition was determined using the composition of the right half carcass as well as using a sample between the cutting of 9th and 11th ribs (section HH) of the half left carcass, where we sought to evaluate the accuracy of this indirect method for determination of body composition. Was estimate efficiencies of the utilization of metabolizable energy for maintenance (km) and weight gain (kg), the requirements of metabolizable energy (ME), total digestible nutrients (TDN) and metabolizable protein (MP) for maintenance and weight gain of Morada Nova lambs, as well as evaluate the Small Ruminant Nutrition System (SRNS) model for predict dry matter intake (DMI)and average daily gain (ADG). To determine the nutritional requirements the animals were slaughtered when the average body weight (BW) group reached 25 kg. It was detected crescent linear effect of levels of ME for intake of dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), total carbohydrates (TC), non fibrous carbohydrates (NFC) and total digestible nutrients (TDN) in g/day. Quadratic effect was observed for neutral detergent fiber (NDF) intake and fibrous carbohydrates (FC) with the maximum point equal to 1.56 and 1.44 Mcal/kg DM (p<0.017) (p<0.003). Linear effect was observed for coefficient of digestibility of DM, OM, EE, CP, NDF, TC, FC and NFC. Daily weight gain (DWG) presented linear increase (p<0.0001) with the levels of ME. The greatest DWG observed was 135.98 g/day for the level of 2.62 Mcal/kg DM. Characteristics of evaluated carcass (hot carcass weight, cold carcass weight, loss by cooling in kilogram, and biological yield) did not vary in function of levels of ME (p>0.05) with average values of 11.52; 11.03; 0.48 kg and 57.25%, respectively. Protein content of the EBW of the animals increased from 161.67 to 175.28 g/kg of EBW when the BW of the animals increased from 15 to 30 kg. The net energy requirement for maintenance obtained was 52.36 Â 1.34 kcal/kg EBW0.75/day. The energy and fat contents of the EBW of the animals increased from 1.64 Mcal/kg and 79.38 g/kg, to 2.11 Mcal/kg and 123.73 g/kg of EBW, respectively, as the BW increased from 15 to 30 kg. The net energy equirements for EBWG increased from 2.15 to 2.78 Mcal/kg EBWG for body weights of 15 and 30 kg. Daily nitrogen excretion was 293.17 Â 0.07 mg/kg BW0.75/day and the net protein requirement for maintenance was 1.83 g/kg BW0.75/day. The amount of protein deposited during the gain increased from 177.84 to 192.93 g/kg of EBWG with the increase in body weight of the animals from 15 to 30 kg. The efficiency of ME utilization for the maintenance level (0.96 Mcal/kg DM) was 0.24, and for the other treatments decreased with increased kg of feed energy (0.60 to 0.40). The ME requirement for maintenance of an Morada Nova lamb of 20 kg BW is 0.56 Mcal/empty body weight, while the total metabolizable protein and total digestible nutrient requirements of an animal of 20 kg BW and ADG of 200g/day is 74.86 g/day and 0.32 kg/day, respectively. The DMI and ADG predicted by the model SRNS did not differ (p&#8804;0.05) from the observed values. The chemical composition of the housing through the use of cutting of 9th and 11th ribs showed high Pearson coefficients of correlation (r), when to estimate the percentage of protein (r = 0.89), fat (r = 0.81) and minerals (r = 0.83). Based on the observed and predicted values by cutting of 9-10-11th ribs equations were developed to estimate the percentage of protein, ether extract and ash of the carcass from these components in cutting of 9th and 11th ribs:% EE in carcass = -6.443 +2.879 *% EE (R Â = 0.76); % CP in carcass = -21.05 + 3.052 *% EE (R Â = 0.83);% Ash in carcass = 4.52 to 0.362% * Ash (R Â = 0.15). The cutting of 9-10-11th ribs satisfactorily estimated the contents of protein and ether extract of the empty body, with r = 0.84 and 0.78 for protein and lipids, respectively. . Increment of energy level in the diets maximized intake and nutrient digestibility. There was increase of daily weight gain of the animals but without changing carcass characteristics. The net energy and protein requirements for maintenance and gain in Morada Nova lambs is lower than values commonly recommended by the main evaluation systems for feed and nutritional requirements for lambs. The crude protein and ether extract of empty body can be satisfactorily estimated from the chemical composition of the cutting of 9th and 11th ribs.
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Suplementação protéica, uso de subprodutos agroindustriais e processamento de milho em dietas para vacas leiteiras em confinamento. / Protein supplementation, by-products and corn processing for lactating dairy cows.

Hugo Imaizumi 20 April 2005 (has links)
Na intenção de avaliar o efeito da suplementação protéica, uso de subprodutos agroindustriais e o processamento de milho, foram conduzidos quatro experimentos. No experimento I, avaliou-se formas de processamento de milho (milho moído, M; e resíduo de pipoca doce, P) e fontes protéicas (farelo de soja, FS; uréia, U; ou farinha de peixe, FP), combinando-os para formar quatro tratamentos: MFS (M + FS); PFS (P + FS); PFP (P + FS + FP); PU (P + U). Comparado ao milho moído (MFS), o resíduo de pipoca doce (PFS) diminuiu os teores de gordura e proteína no leite. Em relação às fontes protéicas (PFS x PFP x PU), observou-se que a maior produção leiteira foi obtida no tratamento PFS. A farinha de peixe (PFP) levou ao menor teor de gordura no leite, mas aumentou o teor protéico no leite. No experimento II, avaliou-se os efeitos da inclusão de três teores (0,15 e 30% da MS) de farelo de algodão (FA) em substituição ao farelo de soja na dieta. O consumo de MS não foi afetado pelos tratamentos, contudo a inclusão de FA levou a efeitos lineares negativos sobre a produção de leite e teor e produção de proteína e efeitos lineares positivos sobre o teor e produção de gordura no leite. No experimento III, comparou-se os efeitos de uma dieta basal com 16% de PB contra duas outras com 17,5% de PB, sendo esses incrementos obtidos através da adição de uréia (U-17,5, resultando em aumento de proteína degradável no rúmen, PDR) ou farelo de soja e de algodão (FSFA-17,5, resultando em aumento de proteína metabolizável, PM). O aumento do teor de PDR (U-17,5) tendeu a aumentar o consumo de MS em relação à dieta basal. A produção de leite elevou-se com o aumento de PM (FSFA-17,5), não ocorrendo o mesmo com o aumento de PDR (U-17,5). O teor e a produção de proteína no leite também elevou-se com o fornecimento extra de PM. Concluiu-se que a elevação do teor de PM para valores acima das recomendações propostas pelo National Research Council - NRC (2001) para vacas produzindo ao redor de 29 kg/d melhorou as produções de leite e de proteína no leite. O experimento IV consistiu de dois ensaios. No primeiro, os tratamentos continham 0 (RUC-0), 10 (RUC-10) ou 20% (RUC-20) de resíduo úmido de cervejaria (RUC). Todas as dietas continham 1% de uréia. Um quarto tratamento isoprotéico, com 2% de uréia substituindo parcialmente o farelo de soja, sem RUC, foi utilizado. O consumo de MS não foi afetado. A produção de leite e o teor e produção de proteína no leite aumentaram com a inclusão de RUC e foram prejudicados com o fornecimento de 2% de uréia. No ensaio 2, foram comparados o RUC fresco com o RUC ensilado com milho moído. Ambos os tratamentos eram isoprotéicos e continham proporções semelhantes de milho moído e RUC. O consumo de MS, produção de leite e os teores e produções de gordura e proteína no leite não foram afetados pelos tratamentos. / Four studies were conducted to compare protein sources and content, corn processing method and a fibrous by-product for lactating dairy cows. Study 1: corn processing methods (fine ground, M; and popped, P) and protein sources (soybean meal, FS; urea, U; or fishmeal, FP) were compared in 4 treatments: MFS (M + FS); PFS (P + FS); PFP (P + FS + FP); PU (P + U). Compared to fine ground corn (MFS), popped corn (PFS) decreased milk fat and protein content. The 3 protein sources comparisons (PFS x PFP x PU) showed that milk yield was higher for PFS. Feeding fishmeal (PFP) decreased milk fat content, but increased milk protein content. Study 2: the cottonseed meal content in the diet (0, 15 and 30% of DM) in replacement to soybean meal were compared. Dry matter intake was not affected by treatments, but cottonseed meal supplementation had a negative linear effect on milk yield and on milk protein content and yield. Increasing cottonseed meal had a positive linear effect on milk fat content and yield. Study3: basal diet (16% CP) was compared to two diets with 17.5% CP, where crude protein content of diets were increased by feeding extra urea (U-17.5, resulting in increased rumen degradable protein content, RDP) or extra soybean and cottonseed meal (FSFA-17.5, resulting in increased metabolizable protein content, MP). Extra RDP (U-17.5) tended to increase DMI compared to basal diet. Milk yield were increased by extra MP (FSFA-17.5) but not by extra RDP (U-17.5). Milk protein content and yield were also increased by feeding extra MP. In conclusion, increasing diet MP content above National Research Council - NRC (2001) recommendations for cows producing around 29 kg/d improved milk and milk protein yields. Study 4: two trials were conducted. In trial 1, treatments were 0 (RUC-0), 10 (RUC-10) or 20% (RUC-20) wet brewers grains inclusion in diet dry matter. All 3 diets contained 1% urea on a DM basis. A fourth isonitrogenous diet, with additional urea (2% of diet DM) in partial replacement of soybean meal, without brewers grains, was compared to. Dry matter intake were not different. Milk yields and milk protein contents and yields were increased by feeding wet brewers grains and decreased by feeding 2% urea. In trial 2, weekly received fresh wet brewers grains versus wet brewers grains ensiled with ground corn were compared. Both treatments were isonitrogenous diets and contained the same proportions of ground corn and wet brewers grains on a dry matter basis. Dry matter intake, milk yield, milk fat content and yield and protein content and yield were not different.

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