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Raciocínio transitivo ativado por condicionamento

Cruz, Marcio 15 June 2010 (has links)
Em nossa vida cotidiana há duas condições frequentes: 1) há situações nas quais não existem instruções explícitas, mas apenas contingências aos comportamentos e 2) comportamentos que aparentam ser iguais a um observador externo, podem ser originados por raciocínios diversos. Partindo destas premissas, procurou-se neste experimento, desenvolver procedimentos experimentais que levam a determinado comportamento (respostas que refletem transitividade lógica) sem instruções explícitas, averiguando a seguir, quais os raciocínios que realmente estavam atrás das respostas (transitivas ou não) dadas pelos sujeitos. O experimento de Siemann & Delius (1993) utilizado para o estudo da inferência transitiva e que foi replicada por Cruz (20003) em sua dissertação de mestrado, suscitou uma série de temas metodológicos e conceituais abordados para viabilizar a pesquisa do raciocínio transitivo: o conceito de consciência e sua relação com o raciocínio; caracterização do raciocínio por sua explicação; utilização dos conceitos de introspecção, tomada de consciência, metacognição, empatia e teoria da mente para a interpretação de entrevistas. A essência deste experimento é seu método experimental que foi composto de duas fases, validação e comprovação. Na fase de validação, 106 sujeitos humanos adultos participaram como voluntários, e foram utilizados para testar catorze diferentes versões da situação experimental, até se obter duas versões validadas: uma versão capaz de ensinar premissas e a outra capaz de algo mais: ativar o raciocínio transitivo. Cada versão consistia em uma situação de condicionamento que não previa comunicação verbal ou contatos interpessoais, uma vez que foram utilizados programas de computador para produzir estímulos, gerenciar a exibição de estímulos, registrar as respostas e os tempos de reação, além de prover contingências. Após interação do sujeito com o programa, foram realizadas entrevistas em que o pesquisador verificou a eventual ativação do raciocínio transitivo. Na fase de comprovação, treze sujeitos humanos adultos foram submetidos a primeira (grupo de controle: seis sujeitos) e segunda (grupo experimental: sete sujeitos) versões validadas comparando-se seus resultados. Para o grupo experimental, os estímulos eram retângulos de seis cores diferentes, ordenados pelo tamanho e designados A, B, C, D, E e F. Os estímulos eram apresentados em pares e a escolha do menor estímulo em cada par era reforçada. Para o grupo de controle, os estímulos eram iguais aos do grupo experimental, mas os retângulos tinham todos o mesmo tamanho. Para os dois grupos, era aplicado esquema de reforço semelhante, que reforçava A no par AB, B em BC, C em CD, D em DE e E em EF, mas para o grupo experimental eram treinados também os pares de estímulos AC, AD, AF, CF e DF. Além disso, o grupo experimental passava por situações em que o encobrimento parcial dos estímulos permitia ora diferenciar-lhes somente pelas cores, ora por cores e tamanhos, e por situações em que a mudança do matiz das cores ora impedia, ora permitia, que os estímulos fossem identificados por suas cores. Estas diferenças entre os grupos experimental e de controle são críticas, pois os resultados obtidos com as entrevistas e com a coleta automatizada de dados foram analisados e demonstraram que o raciocínio transitivo foi ativado em todos os sete sujeitos do grupo experimental e apenas em um sujeito do grupo de controle. Comprovou-se, também, a diferença entre as duas versões validadas: uma versão aplicada aos sujeitos do grupo de controle conseguiu ensinar as premissas, necessárias à ativação do raciocínio transitivo, mas foi insuficiente para ativá-lo em todos os sujeitos desse grupo; e, outra versão que utilizou-se de elementos adicionais para ativar o raciocínio transitivo de todos os sujeitos do grupo experimental. Comprovou-se, ainda, que tanto o raciocínio transitivo quanto o domínio das premissas são necessários para a manifestação de um comportamento transitivo. Verificou-se, finalmente, a eficácia da validação no desenvolvimento do método experimental / In our everyday life there are two frequent conditions: (1) there are situations with no explicit instructions, but only consequences to our behavior and (2) behaviors that seem to be the same to external observers, in fact have been have been originated by different reasoning. Using these two facts as the starting point, this research tried to develop experimental proceedings that induce a certain behavior (behavioral responses that reflect transitive logic) without explicit instructions followed by the assessment of the real reasoning behind the given responses (transitive or not) by each subject. Siemann and Delius´ (1993) experiment about the transitive inference, replicated by Cruz (2003) for his master monograph, elicited many methodological questions and concepts that had to be considered to investigate transitive reasoning. For example, the concept of consciousness in its relation to reasoning, assessment of reasoning through explanation, the concept of introspection, becoming conscious, metacognition, empathy and theory of mind had to be considered to interpret the interviews with the subjects. The main point of this experiment is its method that was divided in two phases, validation and confirmation. In the validation phase, 106 voluntary adult human subjects tested 14 different versions of a computer program, to finally end up with two validated versions: one version capable to teach the premises and the other to also activate transitive reasoning. Each version consisted of a conditioning session with no verbal communication or personal contact, since a computer generated and managed the presentation of the stimuli, recorded the subjects´ responses and reaction times and also provided the contingencies to the responses. After the interaction of the subject with the computer program was finished, an interview with the subjects revealed an eventual activation of transitive reasoning. In the confirmation phase, 13 adult human subjects have been submitted to the validated computer program versions for comparison: six subjects of the control group to the first version and seven subjects of the experimental group to the second version. The stimuli for the experimental group were differently colored rectangles of different sizes, designated by A, B, C, D, E and F. For each pair of different stimuli presented, the subject was reinforced for choosing the smaller one. Stimuli for the control group were similar, but all rectangles had the same size. Reinforcement scheme was also the same for both groups, reinforcing stimulus A in the pair AB, B in pair BC, C in pair CD, D in pair DE and E in pair EF, but the experimental group was also trained for the pairs AC, AD, AF, CF and DF, never presented to the control group during training. Another difference between both groups was that the experimental group sometimes had the stimulus partially covered, so that stimulus differentiation could be done only by colors or by colors and sizes at the same time. Color saturation was also manipulated, so that during parts of the training it was not possible to distinguish the stimuli by colors. According to the results of these interviews and the computer records of the subjects´ responses, all seven subjects of the experimental group had transitive reasoning activated by the proceeding, against only one subject of the control group. It was clear that there was a significant difference between both validated versions of the computer program: the version submitted to the control group was capable to teach the premises to activate transitive reasoning, but was not sufficient to really activate it in all subjects. On the contrary, the other version included additional elements to activate transitive reasoning in all subjects of the experimental group. Both, transitive reasoning and the knowledge of the transitive premises are necessary to elicit transitive behavior. The validation method for the computer program versions revealed being efficient
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Raciocínio transitivo ativado por condicionamento

Marcio Cruz 15 June 2010 (has links)
Em nossa vida cotidiana há duas condições frequentes: 1) há situações nas quais não existem instruções explícitas, mas apenas contingências aos comportamentos e 2) comportamentos que aparentam ser iguais a um observador externo, podem ser originados por raciocínios diversos. Partindo destas premissas, procurou-se neste experimento, desenvolver procedimentos experimentais que levam a determinado comportamento (respostas que refletem transitividade lógica) sem instruções explícitas, averiguando a seguir, quais os raciocínios que realmente estavam atrás das respostas (transitivas ou não) dadas pelos sujeitos. O experimento de Siemann & Delius (1993) utilizado para o estudo da inferência transitiva e que foi replicada por Cruz (20003) em sua dissertação de mestrado, suscitou uma série de temas metodológicos e conceituais abordados para viabilizar a pesquisa do raciocínio transitivo: o conceito de consciência e sua relação com o raciocínio; caracterização do raciocínio por sua explicação; utilização dos conceitos de introspecção, tomada de consciência, metacognição, empatia e teoria da mente para a interpretação de entrevistas. A essência deste experimento é seu método experimental que foi composto de duas fases, validação e comprovação. Na fase de validação, 106 sujeitos humanos adultos participaram como voluntários, e foram utilizados para testar catorze diferentes versões da situação experimental, até se obter duas versões validadas: uma versão capaz de ensinar premissas e a outra capaz de algo mais: ativar o raciocínio transitivo. Cada versão consistia em uma situação de condicionamento que não previa comunicação verbal ou contatos interpessoais, uma vez que foram utilizados programas de computador para produzir estímulos, gerenciar a exibição de estímulos, registrar as respostas e os tempos de reação, além de prover contingências. Após interação do sujeito com o programa, foram realizadas entrevistas em que o pesquisador verificou a eventual ativação do raciocínio transitivo. Na fase de comprovação, treze sujeitos humanos adultos foram submetidos a primeira (grupo de controle: seis sujeitos) e segunda (grupo experimental: sete sujeitos) versões validadas comparando-se seus resultados. Para o grupo experimental, os estímulos eram retângulos de seis cores diferentes, ordenados pelo tamanho e designados A, B, C, D, E e F. Os estímulos eram apresentados em pares e a escolha do menor estímulo em cada par era reforçada. Para o grupo de controle, os estímulos eram iguais aos do grupo experimental, mas os retângulos tinham todos o mesmo tamanho. Para os dois grupos, era aplicado esquema de reforço semelhante, que reforçava A no par AB, B em BC, C em CD, D em DE e E em EF, mas para o grupo experimental eram treinados também os pares de estímulos AC, AD, AF, CF e DF. Além disso, o grupo experimental passava por situações em que o encobrimento parcial dos estímulos permitia ora diferenciar-lhes somente pelas cores, ora por cores e tamanhos, e por situações em que a mudança do matiz das cores ora impedia, ora permitia, que os estímulos fossem identificados por suas cores. Estas diferenças entre os grupos experimental e de controle são críticas, pois os resultados obtidos com as entrevistas e com a coleta automatizada de dados foram analisados e demonstraram que o raciocínio transitivo foi ativado em todos os sete sujeitos do grupo experimental e apenas em um sujeito do grupo de controle. Comprovou-se, também, a diferença entre as duas versões validadas: uma versão aplicada aos sujeitos do grupo de controle conseguiu ensinar as premissas, necessárias à ativação do raciocínio transitivo, mas foi insuficiente para ativá-lo em todos os sujeitos desse grupo; e, outra versão que utilizou-se de elementos adicionais para ativar o raciocínio transitivo de todos os sujeitos do grupo experimental. Comprovou-se, ainda, que tanto o raciocínio transitivo quanto o domínio das premissas são necessários para a manifestação de um comportamento transitivo. Verificou-se, finalmente, a eficácia da validação no desenvolvimento do método experimental / In our everyday life there are two frequent conditions: (1) there are situations with no explicit instructions, but only consequences to our behavior and (2) behaviors that seem to be the same to external observers, in fact have been have been originated by different reasoning. Using these two facts as the starting point, this research tried to develop experimental proceedings that induce a certain behavior (behavioral responses that reflect transitive logic) without explicit instructions followed by the assessment of the real reasoning behind the given responses (transitive or not) by each subject. Siemann and Delius´ (1993) experiment about the transitive inference, replicated by Cruz (2003) for his master monograph, elicited many methodological questions and concepts that had to be considered to investigate transitive reasoning. For example, the concept of consciousness in its relation to reasoning, assessment of reasoning through explanation, the concept of introspection, becoming conscious, metacognition, empathy and theory of mind had to be considered to interpret the interviews with the subjects. The main point of this experiment is its method that was divided in two phases, validation and confirmation. In the validation phase, 106 voluntary adult human subjects tested 14 different versions of a computer program, to finally end up with two validated versions: one version capable to teach the premises and the other to also activate transitive reasoning. Each version consisted of a conditioning session with no verbal communication or personal contact, since a computer generated and managed the presentation of the stimuli, recorded the subjects´ responses and reaction times and also provided the contingencies to the responses. After the interaction of the subject with the computer program was finished, an interview with the subjects revealed an eventual activation of transitive reasoning. In the confirmation phase, 13 adult human subjects have been submitted to the validated computer program versions for comparison: six subjects of the control group to the first version and seven subjects of the experimental group to the second version. The stimuli for the experimental group were differently colored rectangles of different sizes, designated by A, B, C, D, E and F. For each pair of different stimuli presented, the subject was reinforced for choosing the smaller one. Stimuli for the control group were similar, but all rectangles had the same size. Reinforcement scheme was also the same for both groups, reinforcing stimulus A in the pair AB, B in pair BC, C in pair CD, D in pair DE and E in pair EF, but the experimental group was also trained for the pairs AC, AD, AF, CF and DF, never presented to the control group during training. Another difference between both groups was that the experimental group sometimes had the stimulus partially covered, so that stimulus differentiation could be done only by colors or by colors and sizes at the same time. Color saturation was also manipulated, so that during parts of the training it was not possible to distinguish the stimuli by colors. According to the results of these interviews and the computer records of the subjects´ responses, all seven subjects of the experimental group had transitive reasoning activated by the proceeding, against only one subject of the control group. It was clear that there was a significant difference between both validated versions of the computer program: the version submitted to the control group was capable to teach the premises to activate transitive reasoning, but was not sufficient to really activate it in all subjects. On the contrary, the other version included additional elements to activate transitive reasoning in all subjects of the experimental group. Both, transitive reasoning and the knowledge of the transitive premises are necessary to elicit transitive behavior. The validation method for the computer program versions revealed being efficient
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Entre aprendizagem significativa e metodologia interventiva: a práxis clínica de um laboratório universitário como aconselhamento psicológico / Between meaningful learning and interventive methodology: a clinical praxis of an university laboratory as counseling psychology.

Nunes, André Prado 04 May 2006 (has links)
O presente trabalho investiga o modo como um laboratório universitário construiu e efetuou Projetos de Atenção Psicológica clínica em instituição, no campo de Aconselhamento Psicológico. Para contextualizar esse laboratório e sua prática psicológica, parte-se de uma análise de aproximação fenomenológica existencial, na qual o pesquisador percorre o campo da constituição das ciências, a partir do século XVII até os dias atuais. Neste campo em particular, percorre-se a constituição do campo de Aconselhamento Psicológico, sua inserção em nível nacional e seus desdobramentos em uma universidade pública, como possibilidade de engendrar esses campos aos movimentos sócio-econômico-culturais. Desse modo, tais campos se revelam no interior dos assuntos humanos, passíveis de historicização, orientação de sentido e descoberta de significados. Tal análise visa a considerar uma pertinência da aplicação do conhecimento e seus estudos no coletivo humano, como assumidamente vinculados a um compromisso ético, rumo ao exercício de bem estar. Por essa mesma via, o laboratório é apresentado a partir de depoimentos e entrevistas com a coordenadora do laboratório e alguns de seus integrantes, construindo uma narrativa que percorre os caminhos trilhados pela equipe quando solicitados a intervir em instituições. Nessa narrativa surge a possibilidade de compreensão de uma metodologia interventiva para pesquisa e trabalho em instituições, que se faz presente no próprio caminho construído, com seus impasses, reflexões e limites. Fundamentando-se no fenômeno da aprendizagem significativa, estudado inicialmente por Eugene T. Gendlin (1926 -), os relatos compostos em uma narrativa revelam o atravessamento da proposta de intervenção construída com a formação de profissionais em Psicologia e com as reflexões da coordenadora. Tal fenômeno, conjugado com as idéias de Walter Benjamin (1892-1940) a respeito da narrativa, possibilita a construção de um registro singular de experiências coletivas e individualizadas. A partir desse trabalho, pode se consolidar a compreensão do campo de Aconselhamento Psicológico como espaço clínico de cuidado e atenção ao sujeito em instituição. As modalidades de prática psicológica, constituintes desse espaço clínico, efetivaram ações de cuidado ao desamparo e sofrimento, como ausência de sentido, criando vias de formação, atuação e pesquisa profissionais distintas do contexto de psicoterapia processual. Nesse sentido, tal campo, apresentado a partir do laboratório universitário, se aproximou da vertente da Psicologia Social Clínica como possibilidade de escuta do sujeito na instituição, afastando-se de uma perspectiva institucional. Por outro lado, o laboratório também encontrou pertinência para suas reflexões e prática em uma aproximação com o modo fenomenológico existencial, possibilitando a compreensão de um modo de subjetivação intimamente vinculado com os aspectos sociais, culturais e institucionais, além de uma temporalidade como ocorrência. Uma outra consideração possível é a conceitualização de uma atitude cartográfica como via para ações clínicas pertinentemente engendradas no contexto das instituições. Essa atitude cartográfica configura-se como possibilidade recíproca de conhecer e dar-se a conhecer, passando pela experiência e sendo por ela marcado. / This work intends to investigate a way by which a university laboratory constructed Clinical Psychological Attention in Institutions Projects, in the field of Counseling Psychology. In order to put into context this laboratory and its practice, it is made an existential phenomenological analysis, by which the researcher follows science constitutional field since the XVII century till our days. Particularly, it is discussed how Counseling Psychology field was insert in our national context and enhanced in a public university, as a possibility to embrace the social, economical and cultural movements. In this way, it is revealed as dealing in the interior of human affairs, historically oriented to discover meanings and sense. Such analysis considers the property of knowledge application and studies into the human collective, relied to an ethical commitment toward well being. By this trend, the laboratory is presented through interview with its coordinator and reports from some participants. A narrative is constructed to show how the laboratory staff reflects upon demands to institutions intervention. This mode made possible to comprehend an interventive methodology as well as for research and practice in institutions, presenting a proper constructed path, dilemmas, reflexions and limits. Based upon the meaningful learning phenomenon, by Eugene T. Gendlin, the narrative composition of reports reveals interfaces between a formative method for Psychology students and the proposed interventions in institutions by the coordinator’s reflexions. Such a phenomenon, along with Walter Benjamin’s ideas about narrative, allows a very singular register of individual and collective experience. This present work makes possible to establish a comprehension of Psychological Counseling as a clinical locus for attention and care toward the subject in institutions. Modalities of psychological practice, constituted in such clinical locus, were effective care actions to hold homelessness and suffering as human lack of sense, creating paths for distinctive professional activities and scientific research far beyond the usual psychotherapeutic process context. By those findings, the university laboratory may be approximate to the Social Clinical Psychology trend, as a possibility for listening the subject in institution, a different mode of practice from the institutional Psychology perspective. On the other hand, the laboratory has encountered a property for its reflexions and practice by the existential phenomenological optical, as a possibility to comprehend subjectivity modes related to social, cultural and institutional aspects, taking temporality as occurrence. Another possible consideration is the conceptualization of a cartographic attitude as a mean to appropriately clinical actions into the context of institutions. Such attitude configures itself as a possibility to mutually knowing and to be known between actors, as a way to pass through experience and been marked by that.
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Entre aprendizagem significativa e metodologia interventiva: a práxis clínica de um laboratório universitário como aconselhamento psicológico / Between meaningful learning and interventive methodology: a clinical praxis of an university laboratory as counseling psychology.

André Prado Nunes 04 May 2006 (has links)
O presente trabalho investiga o modo como um laboratório universitário construiu e efetuou Projetos de Atenção Psicológica clínica em instituição, no campo de Aconselhamento Psicológico. Para contextualizar esse laboratório e sua prática psicológica, parte-se de uma análise de aproximação fenomenológica existencial, na qual o pesquisador percorre o campo da constituição das ciências, a partir do século XVII até os dias atuais. Neste campo em particular, percorre-se a constituição do campo de Aconselhamento Psicológico, sua inserção em nível nacional e seus desdobramentos em uma universidade pública, como possibilidade de engendrar esses campos aos movimentos sócio-econômico-culturais. Desse modo, tais campos se revelam no interior dos assuntos humanos, passíveis de historicização, orientação de sentido e descoberta de significados. Tal análise visa a considerar uma pertinência da aplicação do conhecimento e seus estudos no coletivo humano, como assumidamente vinculados a um compromisso ético, rumo ao exercício de bem estar. Por essa mesma via, o laboratório é apresentado a partir de depoimentos e entrevistas com a coordenadora do laboratório e alguns de seus integrantes, construindo uma narrativa que percorre os caminhos trilhados pela equipe quando solicitados a intervir em instituições. Nessa narrativa surge a possibilidade de compreensão de uma metodologia interventiva para pesquisa e trabalho em instituições, que se faz presente no próprio caminho construído, com seus impasses, reflexões e limites. Fundamentando-se no fenômeno da aprendizagem significativa, estudado inicialmente por Eugene T. Gendlin (1926 -), os relatos compostos em uma narrativa revelam o atravessamento da proposta de intervenção construída com a formação de profissionais em Psicologia e com as reflexões da coordenadora. Tal fenômeno, conjugado com as idéias de Walter Benjamin (1892-1940) a respeito da narrativa, possibilita a construção de um registro singular de experiências coletivas e individualizadas. A partir desse trabalho, pode se consolidar a compreensão do campo de Aconselhamento Psicológico como espaço clínico de cuidado e atenção ao sujeito em instituição. As modalidades de prática psicológica, constituintes desse espaço clínico, efetivaram ações de cuidado ao desamparo e sofrimento, como ausência de sentido, criando vias de formação, atuação e pesquisa profissionais distintas do contexto de psicoterapia processual. Nesse sentido, tal campo, apresentado a partir do laboratório universitário, se aproximou da vertente da Psicologia Social Clínica como possibilidade de escuta do sujeito na instituição, afastando-se de uma perspectiva institucional. Por outro lado, o laboratório também encontrou pertinência para suas reflexões e prática em uma aproximação com o modo fenomenológico existencial, possibilitando a compreensão de um modo de subjetivação intimamente vinculado com os aspectos sociais, culturais e institucionais, além de uma temporalidade como ocorrência. Uma outra consideração possível é a conceitualização de uma atitude cartográfica como via para ações clínicas pertinentemente engendradas no contexto das instituições. Essa atitude cartográfica configura-se como possibilidade recíproca de conhecer e dar-se a conhecer, passando pela experiência e sendo por ela marcado. / This work intends to investigate a way by which a university laboratory constructed Clinical Psychological Attention in Institutions Projects, in the field of Counseling Psychology. In order to put into context this laboratory and its practice, it is made an existential phenomenological analysis, by which the researcher follows science constitutional field since the XVII century till our days. Particularly, it is discussed how Counseling Psychology field was insert in our national context and enhanced in a public university, as a possibility to embrace the social, economical and cultural movements. In this way, it is revealed as dealing in the interior of human affairs, historically oriented to discover meanings and sense. Such analysis considers the property of knowledge application and studies into the human collective, relied to an ethical commitment toward well being. By this trend, the laboratory is presented through interview with its coordinator and reports from some participants. A narrative is constructed to show how the laboratory staff reflects upon demands to institutions intervention. This mode made possible to comprehend an interventive methodology as well as for research and practice in institutions, presenting a proper constructed path, dilemmas, reflexions and limits. Based upon the meaningful learning phenomenon, by Eugene T. Gendlin, the narrative composition of reports reveals interfaces between a formative method for Psychology students and the proposed interventions in institutions by the coordinator’s reflexions. Such a phenomenon, along with Walter Benjamin’s ideas about narrative, allows a very singular register of individual and collective experience. This present work makes possible to establish a comprehension of Psychological Counseling as a clinical locus for attention and care toward the subject in institutions. Modalities of psychological practice, constituted in such clinical locus, were effective care actions to hold homelessness and suffering as human lack of sense, creating paths for distinctive professional activities and scientific research far beyond the usual psychotherapeutic process context. By those findings, the university laboratory may be approximate to the Social Clinical Psychology trend, as a possibility for listening the subject in institution, a different mode of practice from the institutional Psychology perspective. On the other hand, the laboratory has encountered a property for its reflexions and practice by the existential phenomenological optical, as a possibility to comprehend subjectivity modes related to social, cultural and institutional aspects, taking temporality as occurrence. Another possible consideration is the conceptualization of a cartographic attitude as a mean to appropriately clinical actions into the context of institutions. Such attitude configures itself as a possibility to mutually knowing and to be known between actors, as a way to pass through experience and been marked by that.
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Let's play with Statistics!: Implementierung einer studierendenzentrierten multimedialen Lernumgebung unter Einsatz von R-Shiny Apps und Videos

Scherbaum, Stefan, Esmeyer, Marlon, Herbers, Judith, Reichert, Maria, Wehner, Peggy, Vogel, Diana, Rudolf, Matthias, Dshemuchadse, Maja, Maurer, Philipp, Rolf, Dorothea 10 November 2020 (has links)
Das E-Learning Modul MUVE-STAT (Statistische Grundbegriffe und Grundlagen multivariater Verfahren) ermöglicht Psychologiestudierenden einen anwendungsorientierten und interaktiven Erwerb statistischer Methodenkenntnisse. Die Inhalte umfassen anschauliche Darstellungen statistischer Grundbegriffe bis hin zur Anwendung multivariater Verfahren. MUVE-STAT soll Lehrende und Studierende in unterschiedlichen, insbesondere in interdisziplinären Bachelorstudiengängen unterstützen und eine erfolgreiche Fortsetzung des Studiums im Rahmen eines konsekutiven Masterstudiengangs, wie dem Studiengang „Psychologie: Human Performance in Socio- Technical Systems” (HPSTS) an der TU Dresden, gewährleisten.

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