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AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS BASAIS DE MERCÚRIO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA UHE JIRAU RIO MADEIRA / AMAZÔNIA

Guimaraes, Eder Cardoso 02 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EDER CARDOSO GUIMARAES.pdf: 3304401 bytes, checksum: db6088dee8f8263e53f3cdc4de171fbc (MD5) Previous issue date: 2009-12-02 / The hydrobiogeochemical cycle of mercury contemplates the natural and artificial sources of the metal, as well as the biotic and abiotic processes that occur in the distinct reservoirs and that they determine the transport and setting of the metallic forms in some final receiver. The process of methylation of mercury has deserved special attention in natural and artificial reservoirs in the Amazon region which had the raised toxic of the methylmercury for the human beings and animal, had the bioaccumulates in the aquatic alimentary chain. The present study it deals with the evaluation of total mercury and methylmercury natural levels in biotic and abiotic compartments of the basin of the river Mutum Paraná in the area of influence of the UHE - Jirau in the hidrography basin of the Madeira river. The values of total mercury in the water samples had been slow the 6,5 ng L-1, being approximately 150 lesser times that the values praised for the Ministry the Health for the human consumption, and the levels of the 0,3 methylmercury had been inferior ng L-1. The total mercury texts in the sediment of deep had presented values in the bands of 170+47 - 294+88 μg kg-1 whereas the texts of methylmercury the band of 0,84+0,25 - 1,40+0,35 μg kg-1, being the organic mercury fraction in the sediment in approximately 0.45% of the total mercury supply. The texts of total mercury in plankton and invertebrates had respectively presented values in the bands of 143+24 - 277+25 μg kg-1 and 191+25 - 323+45 μg kg-1, whereas the texts of methylmercury in the band of 4,41+1,22 - 9,76+0,67 μg kg-1 and 16,74+2,57 - 23,99+2,34 μg kg-1 respectively, evidencing the trend of the process of accumulation in the inferior levels of the eutrophic chain. The samples of ichthyofauna of consumption relevant in the traditional population of the study region had presented values of total mercury in the band of 0,06+0,19 - 0,12+0,04 mg kg-1 for the herbivores and omnivorous specimens and 0,28+0,5 0,40+0,1 mg kg-1 for the carnivorous specimens having evidenced the process of bioaccumulation and biomagnification in ichthyofauna. The values of the levels of the species of total methylmercury and methylmercury in the abiotics samples and bioptics had not evidenced points of diffuse contamination. / O ciclo hidrobiogeoquímico do mercúrio contempla as fontes naturais e antrópicas do metal, bem como os processos bióticos e abióticos que ocorrem nos distintos reservatórios e que determinam o transporte e fixação das formas metálicas em algum receptor final. O processo de metilação do mercúrio tem merecido especial atenção em reservatórios naturais e artificiais na região Amazônica devido a elevada toxicidade do metilmercúrio para os seres humanos e animais, devido a bioacumulação e biomagnificação na cadeia alimentar aquática. O presente estudo trata da avaliação dos níveis basais de mercúrio total e metilmercúrio em compartimentos bióticos e abiótico da bacia do rio Mutum Paraná na área de influência da UHE Jirau na bacia hidrográfica do rio Madeira. Os valores de mercúrio total nas amostras de água foram inferiores a 6,5 ng L-1, sendo aproximadamente 150 vezes menores que os valores preconizados pelo Ministério a Saúde para o consumo humano, e os níveis de metilmercúrio foram inferiores a 0,3 ng L-1. Os teores de mercúrio total no sedimento de fundo apresentaram valores nas faixas de 170+47 a 294+88 μg Kg-1 enquanto que os teores de metilmercúrio na faixa de 0,84+0,25 a 1,40+0,35 μg Kg-1, estando a fração de mercúrio orgânico no sedimento em aproximadamente 0,45% do estoque de mercúrio total. Os teores de mercúrio total no plâncton e invertebrados apresentaram valores nas faixas de 143+24 a 277+25 μg Kg-1 e 191+25 a 323+45 μg Kg-1 respectivamente, enquanto que os teores de metilmercúrio na faixa de 4,41+1,22 a 9,76+0,67 μg Kg-1 e 16,74+2,57 a 23,99+2,34 μg Kg-1 respectivamente, evidenciando a tendência do processo de acumulação nos níveis inferiores da cadeia eutrófica. As amostras de ictiofauna de relevante consumo na população tradicional da região de estudo apresentaram valores de mercúrio total na faixa de 0,06+0,19 a 0,12+0,04 mg Kg-1 para os espécimes herbívoras e onívoras e 0,28+0,5 a 0,42+0,1 mg Kg-1 para as espécimes carnívoras evidenciando o processo de bioacumulação e biomagnificação na ictiofauna. Os valores dos níveis das espécies de mercúrio total e metilmercúrio nas amostras abióticas e bióticas não evidenciaram pontos de contaminação difusa.
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Avaliação dos efeitos tóxicos do metilmercúrio na retina de duas espécies de teleósteos: Hoplias malabaricus e Danio rerio, utilizando um conjunto de biomarcadores biológicos / Evaluation of toxic effects of methylmercury in the retina of fotoreceptores Hoplias malabaricus (BLOCK, 1794), trahira, through histopathological techniques

Prodocimo, Maritana Mela 07 August 2009 (has links)
Em exposições especificamente relacionadas ao metilmercúrio (MeHg), o principal órgão alvo é o Sistema Nervoso Central (SNC). Os efeitos morfológicos do metilmercúrio nos fotorreceptores da retina de Hoplias malabaricus, traíra, foram investigados através de técnicas histopatológicas. Os exemplares de traíra foram distribuídos em três grupos: um grupo controle e dois grupos expostos ao MeHg. A contaminação trófica e subcrônica foi realizada através de exemplares vivos de Astyanax sp os quais receberam intraperitonealmente um volume de solução aquosa de MeHg correspondente a (0,075µg/g de traíra) ou (0,75µg/g de traíra). Quinze peixes por condição experimental foram sacrificados após 70 dias de exposição e os olhos foram coletados para as análises de microscopia de luz, microscopia eletrônica de transmissão e microscopia eletrônica de varredura. Através de análises químicas quantificamos o mercúrio em músculo e observamos em ambas as doses um acúmulo do metal. Para a maior dose do metal (0,75µg/g), as análises histopatológicas revelaram alterações nas membranas que unem os dois elementos de um cone pareado, degeneração da camada dos fotorreceptores e alterações morfológicas no segmento interno e segmento externo dos bastonetes. As análises também demonstraram alterações estruturais na membrana plasmática do segmento externo e alterações no processo de eliminação dos discos membranosos dos fotorreceptores. No momento da eliminação dos discos antigos foi observada a formação de vacúolos e também uma anormal eliminação dos discos membranosos pelas partes laterais do segmento externo. Para a menor dose do metal (0,075µg/g) além da alteração observada nas membranas que unem os cones pareados e da degeneração celular na camada dos fotorreceptores, observamos uma descontinuidade estrutural dos discos membranosos do segmento externo dos fotorreceptores. Todas estas alterações histopatológicas nos levam a concluir que o metilmercúrio induz alterações histopatológicas nas células da camada dos fotorreceptores podendo consequentemente trazer danos fisiológicos para toda a retina. / In exposures specifically related to methylmercury (MeHg), the main target organ is the Central Nervous System (CNS). In this study, morphological effects of methylmercury in retinal photoreceptors of Hoplias malabaricus, trahira, through histopathological techniques were investigated. Some mature fish were divided in three groups - one control group and the other two which were exposed to MeHg. The trophic and subchronic contamination was performed by live specimen of Astyanax sp which received a volume of aqueous solution of MeHg corresponding to (0,075µg /g trahira) or (0,75µg /g trahira). In an experimental condition, fifteen fish were sacrificed after 70 days of exposure and their eyes were collected for analysis of light microscopy, electron transmission microscopy and scanning electron microscopy. Through chemical analysis the amount of mercury found in muscle was quantified. In both doses an accumulation of the metal in the muscle of these animals was observed. For the highest dose of metal (0,75µg /g), the histopathological analysis revealed changes in the membrane that connects the two elements of a paired cone, cellular degeneration in the layer of photoreceptors and morphological changes in the internal and outer rod segments. The analysis also showed structural changes in the plasma membrane of the outer segment and changes in the process of removal of membranous discs in the apical region of a photoreceptor. At the time of disposal of old discs, the formation of vacuoles and also an abnormal membranous discs removal through the sides of the outer segment were observed. For the smallest dose of the metal (0,075µg/g) besides the morphological changes observed in the membrane which unites the paired cones and cellular degeneration throughout the layer of photoreceptors, a structural discontinuity of the membranous discs of the outer segment were observed in radial sections of rods. All these histopathological changes lead us to conclude that methylmercury induces morphological changes in cells of the layer of photoreceptors, and therefore causing physiological damage to the smooth functioning of the retina.
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Investigação dos efeitos protetores do selenito de sódio sobre a neurotoxicidade do metilmercúrio em diferentes períodos de desenvolvimento de ratos wistar

SANTOS, Nilton Barreto dos 28 December 2011 (has links)
Submitted by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2012-07-24T15:57:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_InvestigacaoEfeitosProtetoresl.pdf: 1052943 bytes, checksum: fc7414c1b36266e4f5f8a1f17deca100 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2012-07-24T16:08:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_InvestigacaoEfeitosProtetoresl.pdf: 1052943 bytes, checksum: fc7414c1b36266e4f5f8a1f17deca100 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-24T16:08:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_InvestigacaoEfeitosProtetoresl.pdf: 1052943 bytes, checksum: fc7414c1b36266e4f5f8a1f17deca100 (MD5) Previous issue date: 2011 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A exposição a compostos mercuriais resulta em danos oxidativos, afetando gravemente o sistema nervoso central, como observado em humanos e em modelos experimentais. Este trabalho utilizou ratos Wistar em diferentes períodos do neuro-desenvolvimento a fim de investigar possíveis efeitos protetores do selênio (selenito de sódio) em um modelo in vivo de exposição ao metilmercúrio (MeHg). Os sujeitos (grupos de idades P1 e P21) receberam por amamentação ou via oral: veículo, Selênio (5ppm), MeHg (10ppm) ou Selênio (5ppm) mais MeHg (10ppm) durante 20 e 10 dias respectivamente (n = 8 por grupo). Após o tratamento, os ratos foram submetidos aos testes de campo aberto e labirinto aquático a fim de analisar déficits motores e de memória/aprendizagem, respectivamente. Para fins de análise histológica, foi realizada perfusão e imunohistoquimica para Neu-N. Com o objetivo de aferir possíveis efeitos deletérios sobre populações neuronais, foi feita contagem estereológica dos neurônios do hipocampo (camada polimórfica do giro denteado). Como resultado, foi observada redução significativa na atividade locomotora de neonatos (P1) mediante exposição ao MeHg. Além disso, nos grupos expostos ao MeHg (isoladamente ou associado ao selênio) verificou-se déficits de aprendizagem e memória. Já os animais P21 expostos ao MeHg apresentaram aumento na atividade locomotora, efeito abolido pela administração concomitante de selênio. Quando submetidos ao labirinto aquático, observou-se redução do tempo de latência apenas no grupo controle e naqueles animais expostos ao selênio. Como resultado das contagens estereológicas, observou-se diminuição do número de neurônios no hipocampo somente nos animais P21 expostos ao mercúrio. Os resultados obtidos sob estas condições experimentais mostraram que a exposição ao MeHg resultou em efeitos comportamentais diversos dependentes da idade dos sujeitos. A administração de selênio só foi capaz de interferir positivamente nos déficits locomotores observados em animais mais velhos. Além disso, foi observado que a administração de selênio não interferiu nos distúrbios comportamentais de memória/aprendizagem, tampouco na morte neuronal induzida por MeHg. Possíveis mecanismos associados a este padrão de proteção parcial por selênio, especialmente em estágios mais avançados de desenvolvimento neural ainda necessitam ser elucidados. / Exposure to mercury compounds results in oxidative damages, seriously affecting the central nervous system both in humans and in experimental models. We used Wistar rats at different stages of neuro-development in order to investigate potential protective effects of selenium (sodium selenite) in an in vivo model of exposure to methylmercury (MeHg). Subjects (age groups P1 and P21) were given lactational and orally, respectively: vehicle, Selenium (5ppm), MeHg (10 ppm) or selenium (5 ppm) plus MeHg (10 ppm) for 20 and 10 days respectively (n = 8 per group). After treatment, the rats were submitted to the following behavioral tests: open field and Morris water maze to examine motor deficits and memory/learning, respectively. After intracardiac perfusion we performed immunohistochemistry for Neu-N. In order to evaluate possible deleterious effects in neuronal populations, we counted neurons in the hippocampus (polymorphic layer). As a result, we found significant reduction in locomotor activity of neonates (P1) when exposed to MeHg. Besides, groups exposed to MeHg (alone or in association with selenium) showed learning/memory deficits. P21 animals treated with MeHg showed increase in locomotor activity, effect abolished by concomitant administration of selenium. When submitted to water maze, only subjects in the control and selenium groups showed reduction of the time latency. As assessed by stereological counting, we noticed reduction in the number of hippocampal neurons only in P21 animals exposed to MeHg. Combined, our results showed that MeHg exposure produces age-dependent behavioral effects. Also, despite other findings in the literature, under our experimental conditions administration of selenium was only able to interfere with motor deficits in older animals, besides not being able to interfere with memory/learning deficits nor the MeHg-induced neuronal death. Possible mechanisms associated with these partial protective properties of selenium in the later stages of neural development have yet to be elucidated.
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Alterações hepáticas por exposição a baixas doses de metilmercúrio em macacos prego, Cebus apella (Linnaeus 1758)

SILVA, Márcia Cristina Freitas da 16 September 2011 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2012-09-20T20:04:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AlteracoesHepaticasExposicao.pdf: 2234597 bytes, checksum: 5e5b1e0600a9fb53f88f0a4080ed1ad7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2012-09-28T12:30:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AlteracoesHepaticasExposicao.pdf: 2234597 bytes, checksum: 5e5b1e0600a9fb53f88f0a4080ed1ad7 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-28T12:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AlteracoesHepaticasExposicao.pdf: 2234597 bytes, checksum: 5e5b1e0600a9fb53f88f0a4080ed1ad7 (MD5) Previous issue date: 2011 / Cebus apella foram expostos a 1,5 ppm de metilmércurio (metilHg) na dieta por 120 dias. Foi investigado a hepatotoxicidade do metilHg, as concentrações no sangue total foram monitoradas a cada 30 dias usando espectrofotômetro de absorção atômica a vapor frio Hg201, as transaminases (ALT e AST) e bilirrubina total (BT) foram dosadas no decorrer da exposição. O fígado foi fixado com formaldeido 10%, e preparado por protocolos da histopatologia. Foi observada diferença significativa entre os grupos exposto e controle, quanto aos níveis de Hgtotal, nos períodos de 60, 90 (P < 0,05) e 120 dias (P < 0,01). A histopatologia revelou esteatose moderada e degeneração hidrópica, um achado comum em exposição ao metilmercúrio em muitas outras espécies. Não foi observada diferença significativa entre os níveis de AST (p= 0.38), ALT (p= 0.83) e BT (p= 0.07) do grupo controle e exposto. A correlação de Pearson com Hgtotal demonstrou correlação negativa ( AST r= -0,7; ALT r=0,07; BT r= -0,3 e p > 0,05), o que sugere a necessidade de novos estudos para esclarecer o nível de alerta da concentração de mercúrio e das dosagens hepáticas. / Cebus apella were exposed to 1,5 ppm methylmercury (methylHg) in the diet for 120 days. Hepatotoxicity was investigated, concentrations of mercury in total blood were monitored each 30 days using atomic absorption spectrometry with cold vapor Hg201, aspartate transaminase (AST), alanine transaminase (ALT) and total bilirubin (BT) were determined. Liver was fixed by formaldehyde 10% and prepared by histopathology protocols. Significant difference was observed in groups exposed and control about total mercury (Hgtotal) in the periods of 60, 90 (P < 0,05) and 120 days (P < 0,01). The histopathology revealed moderate steatosis and hydropic degeneration, common in methylHg exposed in other species. No Significant difference between the levels of AST (p= 0.38), ALT (p= 0.83) and BT (p= 0.07) in groups exposed and control. The Pearson correlation with Hgtotal was negative (AST r= -0,7; ALT r=0,07; BT r= -0,3 e p > 0,05), suggests another studies to clarify the alert levels of mercury concentrations and liver dosages.
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Efeitos protetores da prolactina em cultivo glial de córtex de ratos expostos ao metilmercúrio

SANTOS, Andréa Cristina Monteiro dos 04 April 2008 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-03-04T19:38:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EfeitosProtetoresProlactina.pdf: 2122822 bytes, checksum: 256fe6cc19504faabe9c869a4b103ad8 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-03-05T15:51:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EfeitosProtetoresProlactina.pdf: 2122822 bytes, checksum: 256fe6cc19504faabe9c869a4b103ad8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-05T15:51:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EfeitosProtetoresProlactina.pdf: 2122822 bytes, checksum: 256fe6cc19504faabe9c869a4b103ad8 (MD5) Previous issue date: 2008 / IEC - Instituto Evandro Chagas / O metilmercúrio (MeHg) é um composto comprovadamente neurotóxico cujos mecanismos degenerativos ainda não estão bem esclarecidos. No sistema nervoso central o MeHg é seqüestrado do interstício preferencialmente por astrócitos diminuindo a carga de exposição neuronal. Estudos in vitro demonstraram que a prolactina (PRL) possui efeitos mitogênicos sobre astrócitos, além de regular a expressão de citocinas pró-inflamatórias. Este estudo teve por objetivo investigar efeitos protetores da prolactina sobre distúrbios provocados por MeHg na viabilidade, morfologia, expressão de GFAP (glial fibrillary acidic protein), mitogênese e liberação de interleucina-1β (IL-1 β) em cultivo glial de córtex cerebral de ratos neonatos focalizando as células astrogliais. A exposição a diferentes concentrações de MeHg (0,1, 1, 5 e 10 μM) a diferentes intervalos de tempo (2, 4, 6, 18 e 24 h) ocorreu em cultivos com 10% de soro fetal bovino (SFB). Os resultados obtidos demonstraram diminuição progressiva de 20% e 62% da viabilidade celular após exposição às concentrações de 5 e 10 μM MeHg no tempo de 24 h, respectivamente, pelo método do 3-4,5-dimetiltiazol-2-yl)-2,5-difenil tetrazólio bromide (MTT) e distúrbios na expressão e distribuição de GFAP. Diferentes concentrações de prolactina (0.1, 1 e 10 nM) foram adicionadas em meio sem soro fetal bovino (FBS) para avaliar sua ação proliferativa isoladamente. Esta ação foi confirmada com indução de mitogênese em cerca de 4.5x em 18 h de observação na maior concentração (10 nM PRL). Nestas condições (sem SFB) foram analisados os efeitos da associação de 1 nM PRL + 5μM MeHg em teste de viabilidade, expressão de GFAP, morfologia celular, índice mitótico e liberação de IL-1β com o objetivo de estudar possíveis efeitos citoprotetores deste hormônio. A PRL atenuou os distúrbios provocados pelo MeHg, aumentando a viabilidade em 33%, a expressão de GFAP, proliferação celular (4x) e atenuando os distúrbios morfológicos, incluindo picnose nuclear e lise. Adicionalmente, a PRL induziu amplificação da liberação de IL1β quando associada ao MeHg. Estes achados confirmam a hipótese de que a PRL possa atuar como um agente citoprotetor em cultura primária de glia e particulamente em astrócitos, ação esta aditiva aos seus efeitos mitogênicos. / Methylmercury (MeHg) is a compound highly neurotoxic and its degenerative mechanisms are not very clear yet. In Central Nervous System, MeHg is mostly uptake by astrocytes, decreasing neuronal exposition. Studies demonstrated that prolactin (PRL) has mitogenic effects on astrocytes and it can regulate pro-inflammatories cytokines expression. The aim of this work was to verify the protective effects of PRL on disturbs provoked by MeHg on cellular viability, morphology, GFAP (glial fibrillary acidic protein) expression, mitogenesis and release of interleukin-1β in glia primary culture of cerebral cortex of newborn rats, with astrocytes in focus. Glia primary culture were exposed to differents concentrations of MeHg (0,1, 1, 5 e 10 μM) in differents time intervals (2, 4, 6, 18 e 24 h) in medium with fetal bovine serum 10%. Results demonstrated progressive decreasing of 20% e 62% on cellular viability after exposed to 5 e 10 μM MeHg for 24 h, respectively, by MTT [3- (4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyl tetrazolium bromide] assay and disturbs in the GFAP expression and distribution. Differents concentrations of PRL (0.1, 1 e 10 nM) were added in free serum medium to evaluate it proliferative action. This was confirmed by mitogenesis induction around 4.5x in 18h at 10 mM PRL. In this conditions (free serum) were evaluated the effects of co-treatment of 1 nM PRL + 5 μM MeHg on cellular viability, morphology, GFAP expression, mitotic index and release of IL-1β. PRL attenuated disturbs caused by MeHg, increasing viability in 33%, GFAP expression, cellular proliferation (4x), and attenuating morphologic alterations like nuclear picnosis and lisis. These findings prove that PRL can act like a cytoprotective agent in primary culture of glia, particularly in astrocytes, in addition to its mitogenic effects.
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Avaliação dos marcadores de injúria miocárdica induzida pela exposição ao metilmercúrio em modelos experimentais de primatas do novo mundo (Cebus Apella)

MAGNO, Ismaelino Mauro Nunes 10 July 2009 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-03-14T20:10:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AvaliacaoMarcadoresInjuria.pdf: 8154334 bytes, checksum: 3dc986140877c9a843badfb9d76d7b96 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-03-18T17:10:28Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AvaliacaoMarcadoresInjuria.pdf: 8154334 bytes, checksum: 3dc986140877c9a843badfb9d76d7b96 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-18T17:10:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AvaliacaoMarcadoresInjuria.pdf: 8154334 bytes, checksum: 3dc986140877c9a843badfb9d76d7b96 (MD5) Previous issue date: 2009 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos dos mecanismos de injúria celular que produzem lesão no coração do macaco Cebus apella expostos durante 120 dias consecutivos com doses diárias de 1,5 mg de metilHg, através de alterações detectadas no marcador bioquímico de lesão miocárdica CK-MB, nos achados histopatológicos assim como pela técnica de imuno-marcação de células apoptóticas. Para tanto foram relacionados os perfis séricos da CK-MB, CK total, AST, ALT, uréia, creatinina e bilirrubina total com os achados histopatológicos e imunohistoquímicos no processo de acometimento do músculo cardíaco durante a exposição ao metilHg, comparando com o grupo controle. O método utilizado para dosagem e análise das substâncias bioquímicas séricas e para a dosagem de mercúrio no sangue foi o cinético ultravioleta e espectrometria de absorção atômica, respectivamente; para análise histopatológica utilizou-se a técnica de Hematoxilina Eosina e para detecção dos perfis apoptóticos o método APOPTAG. Foram obtidas consideráveis informações que permitem correlacionar as alterações bioquímicas, histopatológicas e os perfis apoptóticos ao mecanismo do acometimento cardíaco nos três animais expostos ao metilHg comparando-os com o grupo controle. Verificou-se que de todas as substâncias bioquímicas analisadas, houve apenas acentuado aumento sérico da enzima CK-MB, enquanto que na histopatologia observou-se lesão celular reversível por acúmulo de água nos três órgãos analisados (coração, fígado e rim). Destaca-se também a observação de uma nítida marcação células apoptóticas no tecido cardíaco, hepático e renal dos animais expostos, evidenciando-se maior número de células positivas nas células dos túbulos renais, ressaltando que não se observou infiltrado inflamatório em torno destes elementos descritos em nenhum dos tecidos analisados e ausência das referidas lesões nos tecidos dos três animais controle. Concluiu-se que a enzima CK-MB, a degeneração hidrópica e o mecanismo de apoptose podem ser indicadores de lesão miocárdica na exposição aguda ao metilHg, cuja etiopatogenia pode estar relacionada a descompensação mitocondrial pelo comprometimento maciço na bomba de Na+ / K+ e Ca++. Fazendo-se necessário um maior aporte de estudos experimentais que venham esclarecer com precisão a etiopatogenia, o mecanismo de agressão e injúria celular em indivíduos expostos a doses tóxicas de metilHg. / This study aimed to examine effects of the mechanisms of injury producing cellular damage in the heart of the monkey Cebus apella exposed for 120 consecutive days, with daily dose of 1.5 methyl Hg, by changes detected in biochemical markers of myocardial injury CK - MB, the histopathological findings as well as the technique of immunolabeling of apoptotic cells. For that, we related to the serum profiles of CK-MB, total CK, AST, ALT, urea, creatinine and total bilirubin with the histopathological and immunohistochemical findings in the involvement of the heart muscle during exposure to methyl Hg, and compared with a control group. The method used for determination and analysis of the serum and the determination of mercury in blood was the kinetic ultraviolet; atomic absorption spectroscopy, respectively; for histopathological analysis used the technique of Hematoxylin and Eosin; and for detection of apoptotic profiles the method APOPTAG. Was obtained information that correlate the biochemical changes, histopathologic profiles and apoptotic mechanism of cardiac involvement in three animals exposed to methyl Hg, when compared with control group. Among all substances of biochemical analysis were found that there was only marked increase of serum CK-MB enzyme, whereas, the histopathologic analysis showed reversible cell damage by accumulation of water in the three organs examined (heart, liver and kidney). It is also the observation of a clear labeling of apoptotic cells in heart, liver and kidney tissues of exposed animals, showing a higher number of positive cells in cells of renal tubules. Emphasizing that there was no inflammatory infiltrate around these tissues described and analyzed, and was there absence of such lesions in tissues of three control animals. It was concluded that the enzyme CK-MB, the hydropic degeneration and the mechanism of apoptosis may be indicators of myocardial injury in acute exposure to methyl Hg whose pathogenesis could be related to mitochondrial decompensation because massive commitment of the Na + / K + and Ca + + pumps. Requiring a greater intake of experimental studies that can clarify the exact pathogenesis, the mechanism of cellular injury and aggression in individuals exposed to toxic doses of methyl Hg.
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Avaliação do efeito protetor da prolactina em linfócitos expostos a ação do metilmercúrio

JESUS, Maria Izabel de 23 May 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-12-04T17:58:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoEfeitoProtetor.pdf: 1613941 bytes, checksum: 367436baf933f8daa67c171995e6584b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-12-05T16:29:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoEfeitoProtetor.pdf: 1613941 bytes, checksum: 367436baf933f8daa67c171995e6584b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-05T16:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoEfeitoProtetor.pdf: 1613941 bytes, checksum: 367436baf933f8daa67c171995e6584b (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O mercúrio pode ser encontrado em diversas formas, sendo a orgânica como metilmercúrio (MeHg), considerada a mais tóxica. Facilmente absorvido por via oral, se acumula na cadeia trófica e se amplifica em carnívoros aquáticos, principalmente em peixes, daí o risco maior para as populações que deles se alimentam preferencialmente, como os ribeirinhos Amazônidas. O efeito neurotóxico dessa forma de mercúrio tem sido amplamente demonstrado através de estudos epidemiológicos e experimentais. Alguns desses estudos também mostraram que hormônios e substâncias antioxidantes podem agir protegendo o organismo contra a ação deletéria do mercúrio. A prolactina é um destes hormônios que apresenta ação protetora, mas age também como citocina pró-inflamatória. Desde que o MeHg pode também agir como uma substância imunotóxica, procuramos neste trabalho estudar a ação citoprotetora da PRL em cultivos contínuos de linhagem B95-A de linfócitos de primata afim de avaliar sua fragilidade ao MeHg e sua reatividade a ação da PRL. Com o objetivo de avaliar a integridade funcional dos linfócitos expostos ao MeHg utilizou-se teste de reação colorimétrica para 3-(4,5-dimetiltiazol-2-yl)-2,5-difenil tetrazólio bromide (MTT), o qual detecta atividade metabólica mitocondrial. Para avaliar a resposta imune do linfócito, medidas da concentração do fator de necrose tumoral alfa (TNF α) no sobrenadante do cultivo, foram realizadas por ELISA. É uma citocina pró-inflamatória liberada em resposta a agressão celular de diferentes causas, incluindo estresse oxidativo, um dos efeitos agudos mais evidentes do MeHg, além disso, esta citocina também poder responder a regulação prolactinérgica em linfócitos humanos. Após 18 horas de exposição do cultivo a crescentes concentrações do metal (0,1; 1, 5, 10 e 50 μM) verificou-se significativa diminuição do tipo dose-dependente da viabilidade celular a partir de 1 μM (35%) e progressivamente até 50 μM (80%), quando poucas células íntegras foram encontradas nos cultivos. Um efeito bifásico em forma de “sino” ocorreu na liberação de TNF α, onde concentrações mais baixas de MeHg inibiram (0,1 e 1 μM), a intermediária estimulou (5 μM) e as duas maiores (10 e 50 μM) voltaram a inibir. A prolactina também diminuiu a viabilidade celular, em cerca de 30%, somente na dose mais elevada (10 nM). Por outro lado, na dose de 1 nM a PRL preveniu a diminuição de 40% da viabilidade celular resultante a exposição ao MeHg a 5 μM. Esta dose de 1 nM de PRL foi a única a estimular a liberação de TNF α, mas curiosamente, reverteu a liberação desta citocina quando associada a 5 μM de MeHg, concentração que igualmente estimulou a secreção de TNF α. Os resultados confirmaram a toxidade do MeHg para linfócitos de primatas (linhagem B95-A) e sua reversão por uma possível ação protetora da PRL. Um efeito bifásico na secreção de TNF α resultou da exposição ao MeHg, sugerindo a presença de diferentes mecanismos citotóxicos resultantes a ação mercurial. Por outro lado, a PRL foi pouco efetiva em estimular a secreção daquela citocina, invertendo esta resposta quando associada ao MeHg. No entanto, estes resultados são preliminares e carecem de um estudo mais acurado para sua completa elucidação. / Mercury can be found in several forms, as being organic methylmercury (MeHg), considered the most toxic. Readily absorbed orally, accumulates in the food chain and is amplified in aquatic carnivores, especially in fish, hence the greater risk to populations that preferentially feed on them, such as riparian Amazonian populations. The neurotoxic effect of this form of mercury has been widely demonstrated by epidemiological and experimental studies. Some of these studies have also shown that hormones and antioxidants may act by protecting the body against the deleterious effects of mercury. Prolactin is a hormone that has such protective action, but also acts as a proinflammatory cytokine. Since MeHg can also act as an immunotoxic substance, we have studied the cytoprotective action of PRL in continuous cultures of strain B95-A primate lymphocytes in order to assess their vulnerability to MeHg and its responsiveness to the action of PRL. In order to assess the functional integrity of lymphocytes exposed to MeHg we used to test color reaction for 3 - (4,5-dimethylthiazol-2-yl) -2,5-diphenyl tetrazolium bromide (MTT), which detects activity mitochondrial metabolism. To evaluate the immune response of lymphocytes, measures of tumor necrosis factor alpha (TNF α) concentration in the middle were performed by ELISA. It is a proinflammatory cytokine released in response to cellular injury from different causes, including oxidative stress, one of the most obvious acute effects of MeHg, and this cytokine also be able to answer prolactin regulation in human lymphocytes. After 18 hours of cultivation exposure to increasing concentrations of the metal (0.1, 1, 5, 10 and 50 mM) showed significant decrease in dose-dependent cell viability from 1 mM (35%) and progressively up to 50 mM (80%), when few intact cells were found in the cultivation. A biphasic effect in a "bell" shaped occurred in the release of TNF-α, where lower concentrations of MeHg inhibited (0.1 and 1 mM) stimulated the intermediate (5 mM) and the two largest (10 and 50 mM) returned to inhibit. Prolactin also decreased the cell viability by about 30% only at the highest dose (10 nM).Moreover, at a dose of 1 nM prevented PRL 40% decrease in cell viability due to exposure to 5 mM MeHg. This dose of 1 nM PRL was the only one to stimulate the release of TNF-α, but curiously reversed the release of this cytokine when combined with 5 mM of MeHg, concentrations that also stimulated the secretion of TNF-α. The results confirmed the toxicity of MeHg to lymphocytes of primates (strain B95-A) and its reversion by possible protective action of PRL. A biphasic effect on the secretion of TNF α resulted from MeHg exposure, suggesting the presence of different mechanisms of cytotoxic action resulting from mercury. Moreover, PRL was less effective in stimulating the secretion of that cytokine, reversing this response when the associated with MeHg. However, these results are preliminary and require a more accurater study for their complete elucidation.
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Preparação e caracterização de um material de referência de peixe / Preparation and characterization of the fish reference material

João Cristiano Ulrich 01 March 2011 (has links)
Os materiais de referência certificados (MRCs) desempenham importante papel na obtenção de resultados de medições rastreáveis ao Sistema Internacional de Unidades (SI), por meio de uma cadeia contínua de comparações. Dessa forma, a demanda por novos materiais de referência certificados (MRC) aumenta a cada dia em todas as áreas do conhecimento. A disponibilidade de materiais de referência, principalmente no Brasil, ainda é incipiente, face a demanda que excede em muito a variedade disponível desses materiais. Entre as diversas áreas carentes de materiais de referência, destaca-se a área de alimentos pela importância desses produtos na balança comercial do país. A certificação de produtos alimentícios, destinados tanto para exportação como para o consumo interno, requer metodologias de análise que ofereçam resultados precisos e exatos a fim de assegurar a qualidade do produto. Este trabalho descreve a produção e certificação de um material de referência na matriz peixe em mercúrio e metilmercúrio. O estudo reúne desde a etapa de seleção do material, preparação, desenvolvimento dos estudos de homogeneidade e estabilidade e a caracterização. A certificação foi realizada por meio de medições utilizando duas técnicas analíticas, a Espectrofotometria de Absorção Atômica (AAS) com sistema de injeção em fluxo e geração de vapor frio (FIA-CV-AAS) e a Diluição Isotópica aplicada a Espectrometria de Massas (IDMS), sendo este um método primário. Neste trabalho as normas da série ISO 30 (ABNT 3034) e ISO Guide 35 foram utilizadas como base para a preparação e caracterização do material. Para o cálculo de incertezas foi utilizado o GUM e o guia Eurachem. Como resultado, foi produzido e certificado um lote do material em relação ao teor de mercúrio (Hg = 0,271±0,057 &mu;g g-1) e metilmercúrio (MeHg = 0,245±0,038 &mu;g g-1), além de valores informativos de chumbo e arsênio. / The certified reference materials (CRMs) play an important role in obtaining measurement results traceable to the International System of Units, through an unbroken chain of comparisons. Thus, the demand for new certified reference materials (CRMs) increases every day in all areas of knowledge. The availability of reference materials, mainly in Brazil is still incipient, given that the demand far exceeds the available variety of these materials. The amount of certified reference materials available in the country is insufficient to meet the need of the scientific community and demands for development of new methodologies. Among the many areas in need of reference materials, we highlight the importance for the food trade balance for these products within the country. The certification of food products, intended both for export and for domestic consumption, requires analysis methods that provide precise and accurate results to ensure product quality. This paper describes the preparation and certification of a reference material in the fish matrix in mercury and methylmercury. The study brings together since the stage of material selection, preparation, development of homogeneity and stability studies and characterization. The certification was performed by means of measurements using two analytical techniques, flow injection analysis - cold vapor atomic absorption spectrometry (FIA-CV-AAS) and isotope dilution applied to mass spectrometry (IDMS), which is a primary method. In this work the standards of the ISO 30 (ABNT 30-34) and ISO Guide 35 was used as the basis for the preparation and characterization of the material. For the calculation of uncertainties was used the GUM and Eurachem guide. As a result, was produced and certified a lot of material in relation to the concentration of mercury (Hg = 0.271 ± 0.057 mg g-1) and methylmercury (MeHg = 0.245 ± 0.038 mg g-1), and informational values of lead and arsenic .
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Alterações de expressão gênica na linhagem de glioblastoma humano U87 após exposição ao MeHg e HgCl2

GOMES, Bruna Puty Silva 02 December 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-03-27T13:23:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlteracoesExpressaoGenica.pdf: 1521162 bytes, checksum: e7fdda9133d3f1502a75c0fa557a3a10 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-03-29T16:28:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlteracoesExpressaoGenica.pdf: 1521162 bytes, checksum: e7fdda9133d3f1502a75c0fa557a3a10 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T16:28:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlteracoesExpressaoGenica.pdf: 1521162 bytes, checksum: e7fdda9133d3f1502a75c0fa557a3a10 (MD5) Previous issue date: 2016-12-02 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As formas orgânicas e inorgânicas de mercúrio vem sendo apontadas como importantes contaminantes em várias regiões do mundo devido suas características toxicológicas. Diversos estudos já relataram que a intoxicação por metilmercúrio (MeHg) e cloreto de mercúrio (HgCl2) podem ocasionar danos ao SNC. Acredita-se que as células da glia são reconhecidamente importantes para os mecanismos de proteção celular frente aos danos ocasionados pelo mercúrio. No entanto, pouco se sabe a respeito da influência deste metal no genoma dessas células. Desta forma, neste trabalho nós realizamos um mapeamento completo da rede gênica de células da glia humana, da linhagem U87 após exposição mercurial, com o intuito de identificar as possíveis alterações genéticas ocasionadas pelas formas orgânicas e inorgânicas do mercúrio. Nossos resultados demonstraram que as células U87 são mais sensíveis a exposição ao MeHg quando comparado com a exposição ao HgCl2. Após análise de curvas de concentração, foi identificado uma LC50 de 28.8μM e 10,68μM após 4h e 24h de exposição a MeHg e uma LC50 de 92.25μM e 62.75μM após o mesmo tempo de exposição a HgCl2. Em relação ao conteúdo gênico, nossos resultados demonstraram que ambos os metais ocasionaram alteração na dosagem gênica, sendo a exposição ao MeHg altamente influenciada pela concentração e tempo de exposição, enquanto a exposição a HgCl2 parece ser fortemente influenciada pelo tempo de exposição. No total, foram identificados 205 genes com diminuição na dosagem gênica e 188 genes com expressão aumentada (Fold change > 5) após 4h de exposição a 5μM de MeHg e 204 genes down-regulados e 180 up-regulados após exposição na mesma concentração de HgCl2. As análises após 24h de exposição identificaram alteração em 90 genes down-regulados e 3 genes up-regulados após exposição a 1μM de MeHg, 116 genes down-regulados e 66 genes up-regulados após exposição a 10μM de MeHg. Já em relação ao HgCl2, foram identificados 98 genes down-regulados e 73 genes up-regulados nos grupos expostos a 5μM de HgCl2, 326 genes down-regulados e 66 genes up-regulados nos grupos expostos a 62,75μM de HgCl2. Nossos dados sugerem que ambas as formas mercuriais são capazes de alterar o perfil gênico das células da linhagem U87, interferindo assim em importantes vias de sinalização capazes de ocasionar alterações bioquímicas e fenotípicas nas células gliais. / The organic and inorganic forms of mercury have been pointed as important contaminants in several world regions due to its toxicological characteristics. Various studies have reported that the intoxication by methylmercury (MeHg) and mercury chloride (HgCl2) can lead to central nervous system impairment. It is generally agreed that glial cells are important for the mechanisms responsible for cellular protection against the damages caused by the mercury. However, little is known about the influence of the mercury in the cells genome. Hence, in the present study we did a complete mapping of the humam glial cells genetic network after mercury exposition with the aim to indentify the possible genetic alterations that occurred via the organic and inorganic forms of mercury. Our results demonstrated that U87 lineage cells are more sensitive to MeHg exposition when compared with HgCl2 exposition. Using an analysis of the concentration curves the LC50 was obtained from 28.8μM and 10,68μM after 4h and 24h exposition to MeHg and a LC50 of 92.25μM and 62.75μM after the same time periods exposition to HgCl2. Regarding the genic pool, our results have shown that both metal forms led to alterations in the genic dosage where the MeHg exposition was highly influenced by the concentration and time, whereas the HgCl2 exposition seemed have been strongly influenced by the exposition time. In total there were 205 indentified genes with a lower genic dosage and 188 genes with elevated expression, (Fold change > 5) after 4h exposition and 5μM of MeHg, and 204 down-regulated genes; and 180 up-regulated genes after HgCl2 exposition in the same concentration. The analysis after 24h exposition showed 90 down-regulated genes and 3 up-regulated genes after 1μM of MeHg; 116 genes were down-regulated and 66 genes were up-regulated after a 10μM exposition of MeHg. As for the HgCl2, there were 98 down-regulated genes and 73 up-regulated genes for the groups exposed to 5μM of HgCl2; 326 down-regulated genes and 66 up-regulated genes for the groups exposed to 62,75μM of HgCl2. Our dataset suggests that both mercurial forms are able to alter the cell genetic expression profile thus interfering in important signaling paths prone to gives rise to biochemical impairments and glial cells phenotypes.
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Variações inter-individuais em biomarcadores de exposição ao mercúrio em uma população ribeirinha do rio Tapajós, Pará / Inter-individual variations of mercury exposure biomarkers in a population of the Tapajós river, Pará.

Schulz, Aretha Rodrigues 22 April 2009 (has links)
O mercúrio (Hg) é um metal tóxico extensamente estudado em todo mundo, distribuído no ambiente a partir de fontes naturais ou antropogênicas e que oferece risco a população por ser altamente biocumulativo e possuir efeitos nocivos à saúde. Até algum tempo atrás, acreditava-se que a principal fonte de exposição ao Hg na Região Amazônica, decorria do uso deste metal para amalgamação de ouro nos garimpos da região. No entanto, o Hg é encontrado naturalmente nos solos da Região Amazônica e ao atingir os sistemas aquáticos, favorecidos principalmente pela erosão e pelas chuvas, passa por um processo de metilação catalisada por microorganismos, dando origem à forma orgânica do metal, o metilmercúrio (MeHg). Esta forma do metal se acumula no sedimento dos rios e em peixes representando atualmente a principal fonte de exposição ao mercúrio em população ribeirinha. Os biomarcadores de exposição ao Hg são freqüentemente utilizados para identificar e estimar o risco em que um indivíduo ou uma população está exposta. No entanto, pouco se conhece a respeito das variações inter-individuais de cada um deles. Neste sentido, este estudo teve como objetivo avaliar as variações inter-individuais em biomarcadores de exposição ao Hg em uma população ribeirinha do rio Tapajós, Pará. Para tal, 410 ribeirinhos, residentes em 12 comunidades ao longo do rio Tapajós, no estado do Pará participaram do estudo. Foram determinadas as concentrações de mercúrio total (THg) em sangue total, plasma, eritrócito, urina e de IHg e MeHg em cabelo dos voluntários. As concentrações de THg no sangue total variaram de 1,7 a 288,9 µg/L e no plasma de 0,2 a 40,0 µg/L. A concentração de THg no plasma apresentou uma alta correlação com as concentrações de THg em sangue total (r=0,7529, p<0,0001). A fração plasmática de THg variou 0,5% a 61% e não apresentou qualquer correlação com as concentrações de THg em sangue total (r= 0,06284, p=0,2041), indicando que a mobilização de THg para o plasma não ocorre devido à saturação dos eritrócitos. A distribuição de THg entre eritrócitos e plasma observada nesta população, é diferente do que foi observado em outros estudos sobre exposição à MeHg. As concentrações de THg no cabelo variaram de 0,97 a 62,4 µg/g e apresentaram uma correlação muito forte com as concentraçoes no sangue (r=0,8718, p<0,0001) indicando que as concentrações de THg no cabelo refletem as concentrações de THg no sangue. Também foi observada uma forte correlação entre as concentrações de MeHg e de IHg no cabelo (r=0,8979, p<0,0001), confirmando as informações da literatura, que sugerem que a fração de IHg no cabelo se deve a demetilação no sangue, no folículo capilar ou no preparo da amostra e análise. Em relação a razão entre concentração de mercúrio entre cabelo e sangue, observamos uma elevada variação entre os indivíduos, de 1:13 a 1:13274. Entre as mulheres observamos que esta variação ocorre de acordo com a idade. Resultados preliminares apontam para uma considerável variação inter-individual nos biomarcadores de exposição na população em estudo, indicando a necessidade de se identificar os fatores que influenciam este achado. Considerando a cinética do mercúrio, podemos concluir que estas variações inter-individuais na fração plasmática, podem alterar a taxa de eliminação do Hg e também os efeitos tóxicos decorrentes da exposição. Palavras- Chave: biomarcadores de exposição, mercúrio, variações inter-individuais / Mercury (Hg) is a toxic metal widely studied worldwide. In the atmosphere Hg may occur due to natural or anthropogenic sources. It offers risk to the population due to be highly bioaccumulated and to cause harmful effects to humans. Gold Mining activities were considered in the past the main sources of Hg contamination in the Amazon region. However, new findings indicated that Hg is naturally found in the soils of the Amazon area. When reaching the aquatic systems, facilitated mainly by the erosion and for the rains, the inorganic mercury is methylated, by microorganisms, forming the more toxic form methylmercury (MeHg). This form of the metal accumulates in the sediment of the rivers and in fish, meaning the main exposure source of mercury to riverine population. Biomarkers of exposure to Hg (levels of Hg in blood, plasma, urine, hair) are frequently used to identify and to esteem the risk of an individual or a population to harmful effects. However, little it is known regarding the inter-individual variations of these biomarkers. In this sense, this study evaluated inter-individual variations in the biomarkers of exposure to mercury (Hg in plasma, blood, urine and hair) in a riverside population (Tapajós river, Pará). Volunteers (n=410), residents in 12 communities along the Tapajós river, in the state of Pará participated in the study. Total mercury (THg) levels were determinated in whole blood, plasma, red blood cells and urine and of IHg and MeHg in hair. The concentration of mercury ranged from 1.7 to 288.9 µg/L and of plasma from 0.2 to 40.0 µg/L. The concentration of THg in the plasma presented a high correlation with concentrations of Hg in total blood (r=0.7529, p<0.0001). The plasmatic fraction of THg ranged from 0.5% to 61% and did not present any correlation with the concentrations of THg in the whole blood (r= 0.06284 p=0.2041), indicating that the mobilization of Hg to the plasma does not occur to the saturation of the red blood cells. The distribution of THg between red blood cells and plasma observed in this population is in disagreement when compared to other populations. The mercury concentrations in hair ranged from 0.97 to 62.4 µg/g and presented a very strong correlation with the whole blood (r=0.8718, p<0.0001), indicating that the concentrations of Hg in hair reflect the concentrations of THg in blood. Also a strong correlation was observed among the concentrations of MeHg and of IHg in hair (r=0.8979, p<0.0001), confirming the information in the literature, that suggest the fraction of IHg in hair is due to demethylation process or by sample preparation and analysis. Regarding the ratio between concentration of mercury between hair and blood, we observed a high variation between individuals, ranged from 1:13 to 1:13274. Among the women we observed this variation occurring according to age. In conclusion our results together demonstrated a considerable inter-individual variation in the biomarkers of exposure to mercury in the study population, demonstrating probably a different rate of biotransformation and elimination of Hg in this population. Then, future studies are necessary to elucidate factors are influencing this variation.

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