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La présence phénicienne en Syrie du Nord à l’Âge du Fer, 1000-500 av. J.CAl-Olabi, Israa 04 1900 (has links)
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Evaluación de la estabilidad física, química e hidrológica, para el cierre definitivo, del depósito de desmonte N8-PO, aplicando un modelo numérico, Huancavelica 2019 / Evaluation of the physical, chemical and hydrological stability, for the final closure, of the N8-PO mining waste landfill, applying a numerical model, Huancavelica 2019Panez Cotillo, Alcides Elvis 11 January 2021 (has links)
En el Perú, la minería es una de las actividades importantes en el desarrollo del crecimiento económico del país, sin embargo, el uso indiscriminado de los recursos naturales y el impacto ambiental, debido a la extracción del mineral, obligó a las entidades reguladoras como el ANA, OEFA, OSINERGMIN a estandarizar los procesos de extracción y operación. Esto contempla estabilizar ambientalmente los componentes que se encuentran dentro del proceso de extracción del mineral, además, de estabilizar, física, química e hidrológicamente a aquellos que, una vez agotado el recurso (mineral), se transforman en un pasivo que deben ser incorporados de manera estable al medio ambiente (cierre de pasivo).
La presente tesis propone evaluar la condición de estabilidad actual del depósito de desmonte de roca N8-PO.
La evaluación se realizará usando programación lineal a través del método Simus que recoge los parámetros más importantes para cada condición de estabilidad actual, analizado en el pasivo, el cual será comparada con los factores de seguridad requeridos por las entidades reguladoras y las buenas prácticas de construcción. Para el análisis de estabilidad física se recogerán los resultados del análisis estático y pseudo estático, para el análisis de estabilidad geoquímica, se recogerán los resultados de los ensayos ABA, finalmente, para el análisis de estabilidad hidrológica, se tendrá en cuenta el estudio hidrológico, además de la existencia y condición de estructuras hidráulicas presentes. Los resultados de la evaluación indicarán la condición de estabilidad del pasivo. Por último, los resultados recomendarán también, posibles alternativas de cierre a usar. / In Peru, mining is one of the important activities in the development of the country's economic growth, however, the indiscriminate use of natural resources and the environmental impact, due to mineral extraction, forced regulatory entities such as ANA, OFEA, OSINERGMIN to standardize the extraction and operation processes. This includes not only environmentally stabilizing the components that are within the mineral extraction process, but also, physically, chemically and hydrologically stabilizing those who, once the (mineral) resource has been depleted, become a responsibility that must Stably incorporate into the environment (passive closure).
This thesis proposes to evaluate the current stability condition of the N8-PO rock dump and compare with the results of the evaluation that will be carried out with two additional components, of the same characteristics, located near the component under study.
The evaluation will be carried out through a program that uses a numerical method that collects the most important parameters for each stability condition, current, analyzed in the dump, which will be compared with the safety factors required by regulatory entities and Good construction practices. In the analysis of the physical stability the results of the static and pseudostatic analysis will be collected, for the analysis of the geochemical stability, the results of the ABA tests will be collected, finally, for the analysis of the hydrological stability, the studies will be taken Hydrology account, as well as the existence and condition of the hydraulic structures present. The evaluation results will indicate the stability condition of the mining component. Finally, the results will also recommend possible closure alternatives that will be used to achieve the desired stability. / Tesis
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Léxico de la minería : estudio semántico-lexicológico de la Unidad Minera de UchucchacuaRodríguez Saucedo, María Betzabé January 2004 (has links)
Este trabajo tiene por objeto recopilar, registrar y analizar el léxico minero de la Unidad Minera de Uccuchacua de la Compañía de Minas de Buenaventura S. A. A., en un marco de interpretación semántica, lexicológica y lingüística.
Pretendemos, a través del análisis lingüístico de los campos léxicos, describir la actividad de la minería en Oyón la que se ha constituido en el más importante recurso de vida en ese lugar; y, en un medio de comunicación que establece la interrelación de diferentes clases de personas provincianas y extranjeras en tal labor.
La minería es la columna principal de la economía del Perú y tan antigua como el hombre peruano, de allí que de la realización de este trabajo de nvestigación, se desprende que la labor minera abarca muchos procesos tanto desde formas tradicionales como de formas altamente tecnificadas, lo cual, desde la perspectiva lingüística, nos da un vasto repertorio de términologías que se transmiten oralmente de generación en generación.
Para obtener la información requerida, hemos acudido a los trabajadores mineros de la Unidad Minera arriba mencionada, a quienes consideramos como los mejores informantes.
Hemos tenido una vida comunitaria durante dos años en el Campamento Minero de Chacua; estuvimos en sus casas con sus familias, en las labores dentro de la mina, o como generalmente se llama, en el socavón; en el deporte (sus favoritos, fútbol y vóleibol), en sus fiestas costumbristas y, por qué no decirlo, también en uno que otro velorio pues los accidentes fatales en la mina son muy comunes, ya que la madre naturaleza es a veces implacable.
Una vez recopilada la información se seleccionaron los datos, se formó el corpus y se hizo el análisis respectivo.
Para hacer este estudio, nos hemos acogido a la luz de las teorías lingüísticas de los estructuralistas como la de Eugenio Coseriu, en su obra “Principios de Semántica Estructural”; y la de sus discípulos y otros sobre lexicología.
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Estudo da remoção de manganês de efluentes de mineração utilizando cal, calcário e dióxido de manganês / Study of manganese removal from mining effluent using lime, limestone and manganese dioxideRute Almeida Duarte 19 June 2009 (has links)
O manganês é um contaminante comum em drenagem ácida de mina (DAM). Sua alta
solubilidade em uma grande faixa de pH torna difícil removê-lo de águas contaminadas. No
Brasil, o problema de DAM se destaca no Complexo Mínero Industrial de Poços de Caldas-
CIPC, das Indústrias Nucleares do Brasil. A DAM gerada possui pH em torno de 2,8 e
concentrações de manganês próxima de 144 mgL-1, valor esse bem acima dos valores
permitidos para descarte de 1 mgL-1. O tratamento atual da água ácida é realizado com cal
(CaO) e tem consumido grandes quantidades deste reagente com geração intensa de
precipitado.
O presente trabalho apresenta os resultados de remoção do manganês do efluente ácido
acima, através de ensaios contínuos em colunas e ensaios em batelada, com utilização de cal,
calcário e dióxido de manganês. Nos experimentos em batelada foram investigadas as
seguintes variáveis: Eh, pH, influência da aeração, tempo de reação, eficácia do agente
precipitante, dentre eles cal, calcário e utilização do MnO2 como sorvente de Mn solúvel. Ao
comparar os ensaios realizados com cal e o calcário não se observou diferença entre os dois
precipitantes, na faixa de pH entre 2,7 e 11. Tanto com cal quanto com calcário, a remoção de
Mn ocorreu de maneira eficiente apenas em pH maior ou igual a 10, nos ensaios sem aeração.
Na presença de aeração, a remoção foi efetiva em pH acima de 9,6, ou seja, a influência dessa
variável não foi expressiva. Na ausência de aeração, a influência do Eh na remoção de Mn
ocorreu apenas em valores abaixo de 200 mV para os ensaios com calcário e, menores que
100 mV para os ensaios com cal. No sistema aerado os resultados mais eficientes foram
obtidos em valores de Eh menores que 100 mV para os dois reagentes. Com a utilização do
MnO2, foi possível atingir o limite para descarte em uma faixa de pH entre 6,8 e 7,2, com 2 g
de MnO2 e tempo mínimo de 2 horas de reação.
Nos experimentos em colunas, foram avaliadas as seguintes variáveis: vazão, tempo de
residência, volume de leito e eficácia do calcário e do óxido do manganês. A água de mina foi
passada por uma coluna contendo calcário, MnO2 ou mistura de calcário e MnO2. Os leitos constituídos apenas por calcário, alimentados com água de mina em pH 2,8 por um tempo de
residência de 5 horas não apresentaram resultados satisfatórios. De forma semelhante, quando
se utilizou mistura de calcário/MnO2, os resultados foram insatisfatórios não tendo atingido o
padrão de lançamento de 1mgL-1 em nenhuma das condições avaliadas. Finalmente, os
melhores resultados em colunas foram referentes a um volume leito de 40 mL, em uma coluna
de 35 cm de comprimento e 19,05 mm de diâmetro, constituído apenas por MnO2, alimentado
com solução neutralizada com calcário e tempo de residência de 3,3 h. O carregamento
máximo de manganês obtido nesta condição foi de 13,9 mgg-1. / Manganese is a common component of acid mine drainage (AMD). Due to its high
solubility over a wide pH range, it is notoriously difficult to remove it from contaminated
waters. The AMD that occurs in Mineral Industrial Complex of Poços de Caldas (CIPC) ��
which belongs to the Nuclear Industries of Brazil (INB), is due to the great amount of sulfite
waste disposed of the surrounding areas near the mining region. The generated acid waters
with pH around 2,7 contain manganese (140 mgL-1) in concentration above the permissible
level for discharging in the environment (1 mg L-1). The current water treatment removes
manganese by adding lime (CaO), which produces high quantity of precipitate.
This study shows the results of the removal of manganese present in acid waters of the
CIPC through batch and continuous column experiments by using lime, limestone and
manganese dioxide. Batch experiments evaluated the following parameters: Eh, pH, aeration,
reaction time, efficiency of lime and limestone as precipitant agents, and manganese dioxide
as sorbent of soluble Mn. The results show no difference between lime and limestone in
manganese precipitation at pH range from 2,7 to 11. By using lime and limestone, under
unaerated conditions, it was produced em effective manganese removal at pH �� 10. Under
aerated conditions, the efficient removal occurred when pH reached 9,6, i.e, the aeration was
not very important in the conditions studied. Under no aeration, the effective removal was at
Eh < 200 mV for limestone and 100 mV for lime. For the aerated system, the best results were
obtained at Eh below 100 mV for both reagents. When manganese dioxide was used, the
metal concentration meet the discharging limit in the pH range 6,8-7,2 with 2 g of MnO2 and
2 h of reaction.
The parameters studied in the experiments with columns were: flow rate, residence
time, bed volumn and the efficiency of limestone and manganese dioxide. The mine water
was used as feed solution in columns packed with limestone, MnO2 or the mixture limestone/
MnO2. For columns packed with limestone, fed with mine water with pH 2,7 and 5 h of
residence time, the manganese concentration did not meet the discharging limit of 1 mgL-1, as for columns containing the mixture limestone/MnO2. Finally, the best results were obtained
for columns consisted of 40 mL bed volumn, packed with MnO2, fed with mine water
neutralized with limestone and a residence time of 3,3 h. The highest manganese loading
capacity obtained in this condition was 13,9 mgg-1
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Maps of gender and imperialism in travel writing by Anna Jameson, Mina Hubbard, and Margaret LaurenceRoy, Wendy J. January 2002 (has links)
This dissertation is an analysis of writings and illustrative material by Canadian travel writers Anna Jameson, Mina Hubbard, and Margaret Laurence, that attempts to reconcile the masculinist focus of postcolonial criticism and the charges of cultural imperialism levied against feminist criticism with the role postcolonial and feminist theories play in understanding women's travel narratives. I argue that Jameson's 1838 Winter Studies and Summer Rambles in Canada, Hubbard's 1908 A Woman's Way through Unknown Labrador, and Laurence's 1963 The Prophet's Camel Bell provide maps of the political, cultural, and physical features of the areas through which the women travelled, and of their own social and cultural positions. Their mapping is also done through more graphic media---including Hubbard's cartographic work, Hubbard's and Laurence's photographs, and Jameson's unpublished sketches---which reflect and complicate the written negotiations of gender and imperialism in which the three women engage. / Because my aim is to reconcile theoretical contradictions, I examine in detail books that clearly dramatize colonialist or anti-imperialist approaches and considerations or exemplifications of issues of gender. Not surprisingly, the three writers draw very different maps of those subjects, as a function of their disparate geographical and historical contexts. This study reveals, however, that the maps themselves are drawn with similar tools, which include an anti-racist philosophy and an acute awareness of women's position in their own and the visited societies. Thus Jameson makes philosophical connections between mid-nineteenth-century feminist and anti-racist theoretical approaches; Hubbard provides insights into an early twentieth-century woman traveller's relationship to First Nations men who have both more and less power than she; and Laurence serves as a witness to and astute reporter on oppression of mid-twentieth century women by specific colonial and patriarchal forces.
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Tambor de crioula et tambor de mina, expressions musicales rituelles afro-descendantes de São Luis do Maranhão (Brésil) : créolité, identité, "culture de résistance"Cousin, Marie 28 June 2013 (has links) (PDF)
Cette thèse de doctorat a pour l'objet l'approche ethnomusicologique de deux expressions afro-descendantes du Maranhão (Brésil) : le tambor de crioula et le tambor de mina, réalisées en l'honneur de São Benedito et des voduns, orixás et encantados. L'analyse du matériau musical et chorégraphique servira de base à la mise en lumière des relations entretenues par ces deux rituels avec les problématiques de la construction des identités (créolisation), de l'élaboration d'un patrimoine musical national (programme brésilien du patrimoine immatériel) et de mémoire des esclavages (réappropriation de l'histoire et de la mémoire, liberté de pratiquer des rituels autrefois interdits et stigmatisés). Le tambor de crioula et le tambor de mina, expressions pluri-identitaires et polysémiques, puisant dans un héritage africain bantou et mina jeje-nagô, permettent de canaliser les identifications et servent de référents culturels et imaginaires. Cependant, le processus de patrimonialisation va induire des phénomènes de transformation : perte du sens symbolique lors de la pratique hors-rituel, raccourcissement de la durée des moments musico-chorégraphiques, abandon de l'improvisation, uniformisation des tenues vestimentaires et des esthétiques (miroir de l'identité), remise en question de la transmission maître/disciple par le programme de patrimonialisation. Face à ces transformations, les acteurs sociaux apportent dynamisme, créativité et renouveau dans les répertoires musicaux, vocaux et chorégraphiques, instituant la personnalité, l'individualité, son expression et son développement, au centre des rituels.
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Controle estrutural dos pegmatitos terras raras associados ao granito madeira, Mina de Pitinga, Amazonas, BrasilRonchi, Fernanda Claas January 2017 (has links)
Nós estudamos o controle estrutural dos veios de pegmatitos graníticos (tipo F-ETR-Li) associados à fácies albita granito (AEG) do granito Madeira (~1.83Ga). Esta fácies corresponde ao depósito, de classe mundial, de Sn-Nb-Ta-F (criolita) da mina de Pitinga. Atualmente, esses pegmatitos ricos em ETR (xenotima e gagarinita) são explorados junto com o minério disseminado, porém possuem potencial para exploração por lavra seletiva. Todos os pegmatitos possuem arranjo geométrico e mineralogia similares, o que sugere mesma fonte. Também possuem mineralogia igual à da encaixante e seu alojamento ocorreu na própria rocha parental. O arranjo geométrico dos pegmatitos foi controlado por estruturas contracionais frágeis (falhas inversas, leques de imbricação e cavalos). Os planos de falhas inversas (N320/60SW) serviram como condutos para o fluido que se alojou preferencialmente em fraturas horizontais distensivas. O arranjo geométrico bem definido dessas estruturas e o fato de que também há planos de falhas inversas sem pegmatitos demonstram que as fraturas que hospedam os pegmatitos não foram formadas pela pressão do fluido. A orientação das estruturas contracionais no AEG indica que ocorreu um transporte de SW para NE. Como este corpo possui pequena dimensão, resfriou-se rapidamente. Contudo, sua localização na crosta superior fria e a baixa temperatura solidus permitiram a formação dos pegmatitos. No nível estrutural em que se encontram os pegmatitos estudados, quando esses veios se alojaram, o AEG estava cristalizado e posicionado acima da profundidade crustal crítica, onde o estresse normal mínimo é vertical. / We study the structural control of pegmatites (F-REE-Li vein-type granite pegmatite) associated to the albite-enriched granite facies (AEG) of the Madeira A-type granite (~1.83 Ga). This facies corresponds to the Madeira world-class Sn-Nb-Ta-F (cryolite) deposit at the Pitinga mine. These REE-rich pegmatites (xenotime and gagarinite), presently exploited together with the disseminated ore, have potential to explotation by selective mining. They have a common geometric arrangement and share a same mineralogy, therefore they all originate from the same source. They have the same mineralogical composition of the host rock and their emplacement occurred in the parental rock itself. The geometric arrangement of the pegmatites is settled by contractional brittle structures (reverse faults, imbrication fans and horses). The reverse fault planes (~N320/60SW) were essentially the conduits for the fluid. The preferential sites for the pegmatites bodies were the horizontal tensile fractures. The well-marked geometric arrangement of the tectonic structures and the fact that there are also reverse faults planes without pegmatites show that the fractures that host the pegmatites were not formed by the fluid pressure. The orientation of the contractional structures in the AEG indicates a transport from SW to NE. With reduced surface dimensions, the AEG cooled fast, however its location in the cold upper crust and the low solidus temperature allowed pegmatites formation. At the structural level of the studied pegmatites, when these veins positioned, the AEG was crystallized in a position above the critical crustal depth, where minimum normal stress is vertical.
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Controle estrutural dos pegmatitos terras raras associados ao granito madeira, Mina de Pitinga, Amazonas, BrasilRonchi, Fernanda Claas January 2017 (has links)
Nós estudamos o controle estrutural dos veios de pegmatitos graníticos (tipo F-ETR-Li) associados à fácies albita granito (AEG) do granito Madeira (~1.83Ga). Esta fácies corresponde ao depósito, de classe mundial, de Sn-Nb-Ta-F (criolita) da mina de Pitinga. Atualmente, esses pegmatitos ricos em ETR (xenotima e gagarinita) são explorados junto com o minério disseminado, porém possuem potencial para exploração por lavra seletiva. Todos os pegmatitos possuem arranjo geométrico e mineralogia similares, o que sugere mesma fonte. Também possuem mineralogia igual à da encaixante e seu alojamento ocorreu na própria rocha parental. O arranjo geométrico dos pegmatitos foi controlado por estruturas contracionais frágeis (falhas inversas, leques de imbricação e cavalos). Os planos de falhas inversas (N320/60SW) serviram como condutos para o fluido que se alojou preferencialmente em fraturas horizontais distensivas. O arranjo geométrico bem definido dessas estruturas e o fato de que também há planos de falhas inversas sem pegmatitos demonstram que as fraturas que hospedam os pegmatitos não foram formadas pela pressão do fluido. A orientação das estruturas contracionais no AEG indica que ocorreu um transporte de SW para NE. Como este corpo possui pequena dimensão, resfriou-se rapidamente. Contudo, sua localização na crosta superior fria e a baixa temperatura solidus permitiram a formação dos pegmatitos. No nível estrutural em que se encontram os pegmatitos estudados, quando esses veios se alojaram, o AEG estava cristalizado e posicionado acima da profundidade crustal crítica, onde o estresse normal mínimo é vertical. / We study the structural control of pegmatites (F-REE-Li vein-type granite pegmatite) associated to the albite-enriched granite facies (AEG) of the Madeira A-type granite (~1.83 Ga). This facies corresponds to the Madeira world-class Sn-Nb-Ta-F (cryolite) deposit at the Pitinga mine. These REE-rich pegmatites (xenotime and gagarinite), presently exploited together with the disseminated ore, have potential to explotation by selective mining. They have a common geometric arrangement and share a same mineralogy, therefore they all originate from the same source. They have the same mineralogical composition of the host rock and their emplacement occurred in the parental rock itself. The geometric arrangement of the pegmatites is settled by contractional brittle structures (reverse faults, imbrication fans and horses). The reverse fault planes (~N320/60SW) were essentially the conduits for the fluid. The preferential sites for the pegmatites bodies were the horizontal tensile fractures. The well-marked geometric arrangement of the tectonic structures and the fact that there are also reverse faults planes without pegmatites show that the fractures that host the pegmatites were not formed by the fluid pressure. The orientation of the contractional structures in the AEG indicates a transport from SW to NE. With reduced surface dimensions, the AEG cooled fast, however its location in the cold upper crust and the low solidus temperature allowed pegmatites formation. At the structural level of the studied pegmatites, when these veins positioned, the AEG was crystallized in a position above the critical crustal depth, where minimum normal stress is vertical.
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Geologia e controle estrutural do depósito cuprífero caraíba, Vale do Curabá, Bahia, BrasilSilva, Luiz José Homem D´El-Rey 12 1900 (has links)
Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2011-11-03T16:52:11Z
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1984_LuizJoseDelReySilva.pdf: 8874596 bytes, checksum: 3c70a62301cbb5b587fd6947661ded34 (MD5) / No Vale do Curaçá, situado na parte norte-nordeste do Estado da Bahia, distante cerca de 500 km da Capital, ocorrem cerca de três
centenas de corpos máfico/ultramáficos potencialmente portadores de sulfetos de cobre, encerrando uma dezena de depósitos atualmente conhecidos, destacando-se dentre eles a mina Caraíba, a 29 maior jazida
de cobre no País, com cerca de 185 milhões de toneladas de minério a 1% Cu, em média.
Possivelmente entre 2,6 e 2,0 Ga instalou-se na crosta arqueana um sistema 'rift' norte-sul, com cerca de 300 a 400 km de comprimento
norte-sul, tendo nele se implantado uma suíte de litologias supracrustais (sedimentos quartzo-feldspáticos, anfibolitos, rochas
calcosilicatadas, quartzitos, formação ferrífera) a qual foi deformada e metamorfisada em três eventos principais, seguidos de pelo menos dois eventos tardios (cisalhamentos e falhas ou dobras abertas)
de menor importância na montagem do arcabouço geológico.
Os corpos máfico/ultramáficos, derivados de magma parental toleítico, foram intrudidos pré-tectonicamente como 'sills' diferenciados.
A presença de mineralização é função do estágio inicial de diferenciação, sobretudo relacionada com os níveis basais de composição ortopiroxenítica. Os corpos onde predominam tipos gabróicos e gabro-noríticos são normalmente estéreis.
O depósito Caraíba é o maior dos corpos hipersteníticos conhecidos e ocorre associado a uma suíte magnesiana (gabro-noritos, wherlitos, lherzolitos, serpentinitos) não mineralizada (potencialmente
niquelífera) sendo que a primeira mostra-se mais jovem do ponto de
vista estratigráfico, ainda que ambas sejam pré-tectônicas.
O sistema 'rift' foi fechado com o advento de duas fases iniciais
de deformações, as quais geraram movimentos de cavalgamento
('thrusting' e 'understhrusting') supostamente no sentido este para
oeste (19 fase) e de sul para norte (2a fase) em cada uma das
quais foram colocados corpos estratóides de ortognaisses de composição
tonalítica e granodiorítica.
A pilha original foi então espessada e submetida ametamorfismo anfibolítico alto (M1) e granulítico (M2) . Durante F1/M1 ocorreram intensos fenômenos de transposição e migmatização, gerando as dobras intrafoliais (D1) trapeadas ao longo do bandamento metamórfiS1.
Durante F2 foram produzidas dobras D2 apertadas com planoaxial
E-W a N60°W com mergulho 20°S e eixos horizontalizados.
A consolidação crustal veio com uma terceira fase de deformação,
de esforço compressivo E-W muito forte, que gerou dobras apertadas
a abertas, com planos axiais verticalizados, xistosidade plano-axial penetrativa regionalmente e eixo de atitude norte-sul com
caimento médio de 16 a 20 para sul na região da mina Caraíba. Concomitantemente
ocorreu um enxame de intrusões de corpos graníticos potássicos elongados N-S e paralelos com as estruturas regionais,
inclusive a intrusão do sienito Itiúba, hoje uma serra com cerca de 00 km norte-sul 10 km este-oeste.
Esta última fase principal se deu em condições de metamorfismo
anfibolito alto/localmente granulito, e esteve associada a fortes
transposições e migmatização.
Como resultado, o corpo Caraíba é hoje um cogumelo (Fig. 2 de
interferência de Ramsay, 1967) resultante da superposição de um sinforme
D3 sobre as dobras D2 com eixo N60°W. Essa estrutura está posicionada
no flanco oeste do grande antiforme D3 Caraíba, flanco esse
que tem direção N20°W e mergulho acentuado (70°) para oeste/sudoeste.
Os sulfetos de cobre foram concentrados nas charneiras das dobras D2 , ao longo de corpos cilíndricos paralelos ao eixo B2 e à lineação
L2l , originalmente horizontalizados portanto, mas tendo continuidade
limitada.
O corpo mineralizado Caraíba apresenta em superfície, na sua
parte central, uma seqüência de quatro charneiras de dobras D2, com
eixos B2 verticalizados pela superposição do sinforme D3 apertado,
o qual tem eixo B3 caindo em média 16 a 20 para sul, mas que tem
caimento abrupto (80 ) para norte na parte central, como resultado
da acomodação à atitude pós-D2 e pré-D3 do corpo mineralizado naquela
parte da jazida. O minério está então controlado ao longo de charutos
verticalizados descontínuos.
Os teores de cobre se distribuem de forma muito heterogênea horizontal e verticalmente na jazida, como resultado da intensa história
evolutiva, implicando em diluição inevitável nas atividades de lavra a céu aberto e subterrânea para os métodos de extração em
andamento.
A mina encontra-se em operação de lavra a céu aberto, com produção de quatro milhões de toneladas de minério/ano a 0,83% Cu em
média e preparação para início de lavra subterrânea (previsão de 1.800.000 toneladas de minério/ano a 1% Cu em média) tendo a infraestrutura global atual vida útil prevista para mais 11 anos.
É proposto modelo geotectônico global para a evolução do Vale do Curaçá, serra de Itiúba, Vale do Jacurici ('Cr-belt') rochas
do Grupo Jacobina Inferior e quartzitos da serra de Jacobina, como hipótese de trabalho. _______________________________________________________________________________
ABSTRACT / The Caraíba deposit, located in the northern part of Bahia State, in the Curaçá river valley, is a chalcopirite/bornite-bearing mafic/ultramafic sill, derived from a tholeiitic magma, which was intruded into a volcanic-sedimentary sequence composed of quartzfeldspar gneisses, leptinites, banded iron formation, calcsilicate rocks and amphibolites. Probably between 2.6 and 2.0 Ga, that sequence was deposited and submited to at least three main tectonic-magmatic events. The first two deformational events were thrust-undesthrusting types, producing a crustal thickening by interleaving of the layers and injection of several G1 and G2 orthogneissic sheet-like intrusions, tonalitic/trondhjemitic and granodioritic in composition. Amphibolite and granulite facies metamorphism acomppanied the first and second phases, resulting in a mixed pile with a strong metamorphic S1 foliation with transposed N-S trending D1 intrafolial folds, followed by N60°W trending tight folds. After the horizontal tectonic regime a strong E-W compressive stress field resulted in a regional sequence of tight to open D3 folds with N-S 80 S axial planes and 16° to 20°S plunging regional axes. M3 metamorphism reached high-amphibolite to locally granulite facies and, together with a strong deformation, created a very strong and penetrative foliation, S3 , marked by oriented quartz-plagioclasebiotite- hornblende crystals. Many of syntectonic pottassic lens shaped granitic bodies, were intruded during F3, including the huge Itiúba syenite, all of them strongly foliated and with a characteristic pink-red colour. As a result, the Caraiba copper deposit is now alobate interference pattern (type 2 of Ramsay, 1967) between a D3 tight synform positioned on the 70°W dipping limb of the major N-S trending D3 Caraiba antiform, refolding the recumbent tight D2 folds. The sulphide mineralization is now concentrated along vertical and disrupted rods which marked originally a horizontal N60°W lineation (or B2 ) . Because of this poliphase tectonic-metamorphic history with associated strong migmatization, the copper content is very heterogeneously distributed inside the pyroxenitic/noritic host -rocks, adding difficulties to the mining works, mainly the underground operations. Two later events of shearing are also described and probably one fourth folding fase, but not important for the ore control. A very hypothetical regional tectonic rift-valley system is proposed for the crustal evolution of the Curaçá region, Itiúba s y e n i t e and the Cr-belt on its eastern side, and the Jacobina Group, all of them enclosed between two Archean blocks.
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Differences in security between native applications and web based applications in the field of health careDahl, Andreas, Nylander, Kristofer January 2015 (has links)
Developing native applications for different platforms with different resolutions and screen sizes is both time consuming and costly. If developers were able to develop one web based application which can be used on multiple platforms, yet retain the same level of security as a native application, they would be able to reduce both development time and costs. In this thesis we will investigate the possibilities of achieving a level of security in a web-based application that can equal that of a native application, as well as how to develop an application that uses the Mina Vårdkontakter (My Healthcare Contacts) framework.
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