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Caracterização petrológica dos granulitos básicos da folha de Guaranésia (MG) / Not available.

Angela Maria Martins Marques dos Santos 10 May 1988 (has links)
A área de enfoque deste trabalho está localizada na parte sul do Estado de Minas Gerais compreendendo parte das folhas topográficas de Guaranésia e Guaxupé. A NW da cidade de Guranésia têm-se uma faixa de rochas granulíticas bandadas onde são registradas rochas granulíticas de composição básica. O objetivo deste trabalho foi o de estudar este grupo especial de rocha no que se refere a sua mineralogia e química. Além dos estudos petrográficos, foram feitas análises químicas de rocha total para elementos maiores e menores. Pares clino-ortopiroxênios foram analisados sob macrossonda eletrônica. Um mapa litológico esquemático foi montado a partir de dados de campo coletados por alguns autores que fizeram anteriormente um primeiro reconhecimento na área. Nos mapa é possível separar-se duas litologias dominantes: migmatitos a SW de Guaranésia e granulitos a NW. Intercalações de granulitos máficos foram identificados tanto no domínio migmatítico quanto nos granulitos, no entanto são mais freqüntes neste último. Os granulitos básicos de Guaranésia são granulitos gabronoríticos e monzonoríticos. Os granulitos gabronoríticos são constituídos essencialmente por plagioclásio (A\'n IND. 40-55-\' 43%), clinopiroxênio (salita - 12%), ortopiroxênio (hiperstênio - 10%) e anfibólio (20%). Para os granulitos monzonoríticos têm-se plagioclásio (A\'n IND. 20-40-\' 59%), clinopiroxênio (salite - 4%), ortopiroxênio (hiperstênio - 6%) e anfibólio (19%) bem como a freqüência em torno de 10% de quartzo e feldspato potássico. Os minerais acenários mais freqüentes são os opacos seguidos pelo zircão e titanita. Foram analisados os pares clino-ortopiroxênios, deste grupo de amostras, sob microssonda eletrônica. Cálculos termométricos, utilizando-se as calibragens de Wood e Banno (1973), Wells (1977) e Kretz (1982) apresentam um valor médio de \'780 GRAUS\'C \'+ OU -\' 60 para a temperatura do metamorfismo que afetou este grupo de rochas. A pressão ) estimada é da ordem de 7,5 quilobários, comparativamente aos dados de Wilson (1976), correspondendo a uma profundidade de crosta em torno de 26 km. Com os dados químicos de rocha total e parâmetros de Niggli, foram construídos diversos diagramas propostos na literatura. Os diagramas MgO - CaO - FeO de Walker (1960) e ACF de Orville (1969) indicam uma possível origem sedimentar. Evidências que indicam uma origem ígnea são apontados nos diagramas que relacionam parâmetros de Niggli C versus mg, 100 mg - C - (al-alk) bem como valores de elementos menores como Cr versus mg, Ni versus mg e Cr versus Ti\'O IND. 2\', todos propostos por Leake (1964). As amostras de granulitos básicos de Guaranésia também se situam no campo ígneo prposto por Van der Kamp (1968). Comparações químicas com as principais séries magmáticas basálticas apontam semelhanças com a série basáltica subalcalina com representantes das subdivisões calco-alcalinas e toleíticas, segundo os limites de MacDonald e Katsura (1964), Irvine e Baragar (1971). Para o diagrama de Jensen (1976) os granulitos de Guaranésia se posicionam no campo dos basaltos toleíticos ricos em Fe. Os valores plotados das amostras de Guaranésia apresentam uma distribuição aleatória e um espalhamento grande pelos campos discriminados nos diagramas propostos por Pearce e Cann (1973) com relação a Ti/100 - Zr - Sr/2 e Ti/100 - Zr - 3y e Pearce e Norry (1979) de Zr/Y versus Zr para os diversos ambientes tectônicos de formação de rochas no Fanerozóico. Foi obtida melhor resposta nos diagramas propostos por Gill (1979). Nos diagramas que relacionam mg*(100 MgO)/(MgO + FeO) versus teores de Ni e Cr os valores dos granulitos de Guaranésia estão comcentrados no campo referente aos basaltos Arqueanos. / This paper presents the results of a study of granulite rocks from Guaranésia region on south Minas Gerais State. In this area two main rocks groups are present: migmatites and granulites. Small lenses or bands of basic granulites occur rather in migmatites or granulites. The pyroxene granulites from Guaranésia region show a basic composition with SiO2 mean values about 49,8%. Petrography studies show that the basic granulites have a gabbronoritic to monzonoritic composition made up essencially by plagioclase (an 40-55), clynopyroxene (salite), orthopyroxene (hypersthene) and amphiboles. Opaques, zircon and sphene are accessory minerals. Microprobe analyses of clino and orthopyroxenes are presented. The mineral pairs of clino-orthopyroxenes give an average temperature of 780 \'+ ou -\' 60°C while a pressure of 7,5 kbar, estimated by Al2O3 content of pyroxenes (according Wilson 1976). Major and traces elements (Cr, Ni, Rb,Sr, Ba) have been determined in 10 samples of basic granulites. Some critical plots are presented. Evidence provided by chemical variation trends suggests that basic granulites of Guaranesia region have probably been derived from basic igneous rocks, rather than calcareous-dolomitic shales. The chemical variation trend of basic granulites are similar to that of subalcalic magma series. Ni (ppm), Cr (p.p.m), Al2O3 (%) and TiO2 (%) as function of mg number (100 Mg/Mg+Fe) diagram, show basic granulites values in the field of Archaean toleiites.
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Mineralogia e gênese dos pegmatitos turmaliníferos da Mina do Cruzeiro, São José da Safira, Minas Gerais / Not available.

Júlio Cesar-Mendes 09 October 1995 (has links)
Durante a expedição de 1674, o bandeirante Fernão Dias Paes Leme descobriu a Serra Resplandescente ou do Cruzeiro, onde estaria a primeira ocorrência e/ou jazimento de esmeralda, um mineral-gema muito procurado pelos portugueses no lado leste do continente latinoamericano. Com a descrição da turmalina, provou-se tratar apenas de verdelita e este jazimento ficou abandonado até o início deste século. A partir de 1914, uma lavra rudimentar foi iniciada visando a retirada de turmalinas gemológicas. Porém, o real início da mineração no Cruzeiro só veio como o advento da 2ª Guerra Mundial, devido à grande demanda de mica pelos países aliados. Neste período, o Estado de Minas Gerais supriu quase um quarto das necessidades deste mineral aos países aliados, com a Lavra do Cruzeiro contribuindo com mais da metade dessa produção. Finalizada a guerra, todos os trabalhos de explotação voltaram-se para os minerais-gemas e nos dias atuais, o Pegmatito do Cruzeiro é um dos maiores produtores de turmalinas do mundo. A Mina de Turmalina do Cruzeiro está situada no centro-nordeste do Estado de Minas Gerais, aproximadamente a 13,5km a norte da Cidade de São José da Safira. O local dista cerca de 430km de Belo Horizonte e pode ser alcançado facilmente por rodovias em sua maior parte pavimentadas. A região dos Pegmatitos Turmaliníferos da Mina do Cruzeiro não conta com trabalhos geológicos sistemáticos em escala de detalhe ou semidetalhe. Regionalmente, a região de São José da Safira está situada a noroeste da Província Mantiqueira, próxima ao limite dessa província com o Cráton do São Francisco, na Subprovíncia Médio Rio Doce. Esses e outros corpos pegmatíticos estão encaixados em um embasamento constituído de rochas gnáissicas, quartzíticas e xistosas, denominado de Gnaisse Piedade. O mapeamento litológico da região da jazida de Turmalina do Cruzeiro, em uma área de aproximadamente 380km² em torno da mineração, revelou a presença de dois grupamentos litoestruturais distintos, sendo um deles representado pelo Gnaisse Piedade ou pelas rochas xistosas, e o outro por uma seqüência rochosa encaixada nestes xistos, cujos representantes da base para o topo são, uma camada de rocha metaultramáfica, um pacote de metapelitos composto por biotita xisto e um pacote espesso de quartzito com pequenas intercalações de biotita xistos. Em termos petrográficos, as litologias xistosas pertencentes ao Gnaisse Piedade são representadas por três tipos diferentes de xistos; o clorita-moscovita-biotita xisto com granada, o estaurolita-moscovita-biotita xisto com granada e o granada-clorita-moscovita-biotita xisto. A seqüência rochosa formadora da Serra do Cruzeiro ou Resplandescente é dominantemente composta por litologias quartzíticas e, subordinadamente por camadas de rochas xistosas. Entre esses xistos, há tipos provenientes do metamorfismo de rochas ultramáficas e os de composições aluminosas e derivados de pelitos. As assembléias minerais encontradas na região de São José da Safira indicam que as litologias aí presentes foram submetidas a um metamorfismo de pelo menos grau médio (fácies anfibolito), sem atingir o grau forte. Apesar da inexistência de granito, tal fato indica que é grande a possibilidade dos pegmatitos complexos e altamente diferenciados dessa região serem provenientes de corpos graníticos não aflorantes na área mapeada. A Mina do Cruzeiro é composta por três corpos pegmatíticos aproximadamente paralelos, denominados de Veios 01, 02 e 03, principalmente em função de suas espessuras decrescentes, quando caminha-se no sentido de leste para oeste dessa mineração. O Veio 01 tem cerca de 1.300m de comprimento por até 60m de largura; o Veio 02 apresenta 900m de comprimento por cerca de 20m de largura e o Veio 03, um comprimento de 700m e uma largura máxima de 8m, em afloramento no decreto de lavra da Mina do Cruzeiro. As soluções pegmatíticas penetraram ao longo de planos de rupturas de forma tabular, discordantes das estruturas das rochas quartzíticas encaixantes, com direção N20-20W e mergulho 80-86SW. A mineralogia dos Pegmatitos do Cruzeiro é bastante complexa e compreende, até hoje, cerca de 20 espécies minerais diferentes. Micas clara (moscovita), rósea (possivelmente lepidolita ou mica litinífera) e polylithionita; o grupo das turmalinas com as espécies schorlita e elbaíta; os nióbio-tantalatos nas variedades da columbita-tantalita, behierita e o grupo da aeschynita;grandes ripas de espodumênio; ambligonita; feldspatos incluindo albitas, lamelas de cleavelandita e feldspatos potássicos com estruturas gráficas; quartzo leitoso e hialino; berilo azulado e róseo; granadas nas moléculas almandina e espessartita; cassiterita; apatita e algumas raridades mineralógicas. Como esses pegmatitos encontram-se no alto de uma serra e encaixados em quartzitos muito resistentes aos processos erosivos, alguns de seus minerais estão muito alterados. Tal fato, impossibilita a obtenção de análises químicas confiáveis, visando a interpretação geoquímica dos processos evolutivos dessas apófises pegmatíticas. Diante disso, todos os trabalhos desta tese, foram feitos em turmalinas, micas, nióbio-tantalatos, cassiterita, berilos e granadas, uma vez que esses minerais não estão alterados e a interpretação de suas características químicas permitiu compreender os processos genéticos responsáveis pela formação dessa jazida. Com base nos dados obtidos nos trabalhos de campo e de laboratório, foi possível compreender alguns dos inúmeros problemas inerentes à gênese dos pegmatitos formadores da Mina do Cruzeiro. A origem dos corpos, entretanto, permanece ainda como uma questão controvertida, havendo grande possibilidade de uma origem granítica, ligada a granitos não aflorantes na área mapeada. Tratam-se de pegmatitos complexos, altamente diferenciados e portadores de elementos raros. O processo de formação da jazida está intimamente ligado a aspectos estruturais, tendo em vista a presença de lineamentos claramente definidos, alinhados segundo a direção N10-20W nos dois domínios já descritos e dado pela própria orientação das várias minas e garimpos existentes na região. / During the 1674 expedition, the bandeirante (explorer) Fernão Dias Paes Leme discovered the Serra Resplandescente (Shining Mountain) also called Cruzeiro, where he expected to discover the first Brazilian emerald deposit, a gem-mineral widely searched for the Portuguese on the eastern side of the Latin American continent. The deposit he discovered was later proved to be of a green variety tourmaline (verdelite). This deposit was abandoned until the beginning of the 20th C. From 1914 on, small scale mining activities started aimed at the extraction of gemological tourmalines. Large scale mining in Cruzeiro took place during the Second World War for the extraction of mica by the Allied Countries. During this period the State of Minas Gerais supplied approximately a quarter of the demand of this mineral to the Allied Countries. The Cruzeiro region furnished half of this production. With the end of the War, all the exploitation work turned to the gem-minerals and nowadays, the Cruzeiro Pegmatite is one of the world\'s largest producers of tourmalines. The Cruzeiro tourmaline deposit is located 13,5km north of the town of São José da Safira in the Northeastern portion of the State of Minas Gerais. The mine is 420km away from Belo Horizonte and it can easily be reached during the dry season. Systematic geological studies on the country rocks of the tourmaline pegmatites do not exist. The region of São José da Safira in located to the Northwest of the Província Mantiqueira, near the limit of this Provìncia with the Craton do São Francisco, in the Subprovìncia Médio Rio Doce. The pegmatite bodies of the area embedded in a basement complex made up of gneisses, quartzites and schist, called Gnaisse Piedade. The lithologic mapping in an area of 380 square kilometers surrounding the tourmaline mine of Cruzeiro revealed the presence of two distinct lithostructural units called Gnaisse Piedade and the Serra do Cruzeiro Sequence. The Gnaisse Piedade is composed of gneisses, quartzites and mainly schists. This schists are of three different types, the chlorite-muscovite-biotite schists with garnet, the staurolite-muscovite-biotite schists with garnet and the garnet-chlorite-muscovite-biotite schist. The Serra do Cruzeiro Sequence overlies these schists. From the bottom to the top it is composed by a layer of metaultramafic rock, a layer of metapelites composed of biotite-schist and a thick layer of quartzite with small intercalations of biotite schists. The high topography of the Cruzeiro Mountains is due to the quartzitic rocks, which are not easily weathered. The mineral paragenesis found in the rocks of the São José da Safira region indicate that the lithologies were subjected to a metamorphism of at least medium grade (amphibolite facies), without reaching the partial fusion stage. Although granite was not found in the mapped area, there is a great possibility that the highly differentiated and complex pegmatites of this region derived from granitic bodies. The emplacement of the pegmatites seems to have a regional structural control. This is indicated by the concentration of many pegmatite bodies along lineaments orented N10-20W. The Cruzeiro Mine is composed of three pegmatitic lens-shaped bodies with nearly parallel orientations, called here Vein 01, 02 and 03. Vein 01 is about 1,300m long and up to 60 meters wide; Vein 02 is 900m long and about 20m wide and Vein 03 is 700m long with a maximum width of 8m, in outcrop. The pegmatitic solutions penetrates along tabular rupture surfaces. These surfaces are oriented N20-30W/80-86SW. They are discordant with the country rocks. The mineralogy of the Cruzeiro pegmatites is complex and by now about twenty different minerals have been described. The most important of there minerals are light colored micas (muscovite), pink micas (possibly lepidolite, or litniferous mica) and polylithionite; the tourmaline group represented by schorlite and elbaite types; the niobium-tantalites in the varieties of columbite-tantalite, behierite and the goup of aeschynite; spodumene in large sticks; amblygonite, feldspars including cleavelandite and potash feldspars with graphic textures, milky and hyaline quartz, bluish and pink beryl, Mn and Fe-bearing garnets, cassiterite, apatite and some mineralogical rarities. Since the pegmatites are embedded within the more resistant quartzites, they are always much more strongly altered than the country rock. Confronted with this reality, we have been compelled to use minerals resistant to the weathering, such as tourmalines, micas, cassiterite, beryl, garnet and niobium-tantal minerals, to obtain chemical data which have been used for understanding the internal evolution of the Cruzeiro Pegmatites. Taking into consideration the data obtained in the field and lab work, it was possible to understand several of the problems inherent to the genesis and evolution of the Cruzeiro Pegmatites. Even though the origin of the bodies remains a controversial subject, there is a great possibility of its linkage to granites.
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Recuperação hidrometalúrgica de metais da drenagem ácida de minas por precipitação seletiva

Silva, Rodrigo de Almeida January 2010 (has links)
A drenagem ácida de minas (DAM) é um importante problema ambiental na mineração de carvão. O tratamento convencional da DAM envolve a adição de reagentes alcalinos para aumentar o pH e precipitar os metais dissolvidos como hidróxidos. Embora o tratamento ativo seja eficiente, apresenta as desvantagens de um alto custo operacional e problemas relacionados com a disposição do lodo gerado. Uma possível maneira de minimizar esses problemas é com o tratamento da DAM de forma a recuperar os elementos metálicos na forma de produtos com valor agregado. Assim, o objetivo do presente trabalho foi estudar o processo de precipitação seletiva para recuperar o ferro e/ou ferro + alumínio para a produção de coagulantes e pigmentos. A DAM foi coletada em canal próximo a um depósito de rejeitos de carvão no estado de Santa Catarina e caracterizada com relação a pH, vazão, sólidos totais, acidez, sulfatos e metais (Fe, Al, Mn, Zn, Cu, Ca, Ni, Cd, Pb e Cr). O ferro foi recuperado da DAM por precipitação seletiva em pH 3,6 ± 0,1 e ferro + alumínio em pH 5,1 ± 0,1. O precipitado obtido em pH 3,6 ± 0,1 foi utilizado para a produção do coagulante sulfato férrico e dos pigmentos amarelo (goetita), vermelho (hematita) e preto (magnetita). O precipitado obtido em pH 5,1 ± 0,1 foi utilizado para a produção do coagulante sulfato férrico-aluminoso. Ambos os coagulantes foram obtidos e caracterizados em termos de sua composição química e mostraram-se eficientes no tratamento de água para abastecimento público quanto aos parâmetros pH, S.S, turbidez, cor, condutividade, dureza, sulfatos e metais (Al, As, Cd, Cr, Cu, Fe, Mn, Pb, Zn). Os pigmentos produzidos foram caracterizados em função de suas propriedades granulométricas, termogravimétricas, químicas e colorimétricas, podendo ser aplicados na produção de tintas e concretos cromados. Pode-se concluir que pelo processo de precipitação seletiva é possível reduzir em mais de 80% o volume de lodo produzido nas atuais estações de tratamento de efluentes, obtendo-se materiais com valor econômico. A produção de reagentes e materiais com valor agregado a partir da DAM é tecnologicamente viável, podendo até tornar o tratamento de efluentes da mineração superavitário. O processo reduz o desperdício de materiais, minimiza o impacto ambiental e pode se tornar uma fonte de recursos alternativa dentro da cadeia de produção de carvão mineral no Brasil. / Acid mine drainage (AMD) is an important water pollution problem in coal production. The active treatment of AMD involves the addition of alkaline reagents to increase the pH and precipitate the dissolved metals as hydroxides. Although active treatment can provide effective remediation, it has the disadvantages of high operational costs and problems related to the disposal of the bulky sludge that is produced. One potential way to extend the use of natural resources is to recover potentially valuable products, such as some of the precipitated metals from the AMD. The aim of this work was to study the process of selective precipitation for the recovery or iron and/or iron + aluminum for the production of chemical coagulants and iron pigments. The AMD was collected from a drainage channel near a tailing deposit in Santa Catarina State (Brazil) and characterized. Iron was recovered from the AMD by a selective precipitation at pH 3.6 ± 0.1 and iron + aluminum at pH 5.1 ± 0.1. The precipitate obtained at pH 3.6 ± 0.1 was used for the production of the coagulant ferric sulfate and the pigments yellow (goethite), red (hematite) and black (magnetite). The precipitate obtained at pH 5.1 ± 0.1 was used for the production of an aluminum-iron sulfate coagulant. Both coagulants was characterized in terms of their chemical composition and showed to be efficient for water treatment. The pigments were characterized in terms of their particle size, thermal behavior, chemical composition and colorimetric properties. The pigments produces were successfully applied for the production of paints and colored concretes. It was possible to conclude that the process of selective precipitation reduced in about 80% the volume of sludge in AMD treatment plants, allowing producing valuable materials. The technology is feasible and can be economically profitable. The process reduces the material loss, minimizes environmental impacts, and should be considered as an economical activity by the Brazilian coal industry.
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Libertação discriminatória de minérios : uma abordagem simulacional integrada

Carvalho, José Manuel Soutelo Soeiro de January 1995 (has links)
Tese de doutoramento. Ciências de Engenharia. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 1995
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A princesa de oeste e o mito da decadência de Minas Gerais : São João del Rei (1831 - 1888) /

Graça Filho, Afonso de Alencastro. January 2002 (has links) (PDF)
Univ., Diss.--Rio Grande do Sul, 1998.
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Untersuchungen zur Epidemiologie der equinen Babesiose in Brasilien /

Heim, Alexandra. January 2008 (has links)
Zugl.: München, Universiẗat, Diss., 2008. / Beitr. teilw. dt., teilw. engl.
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Depósito de Au, Pd e Pt associado a granito, mina buraco do ouro, cavalcante, Goiás : caracterização e modelo da mineralização

Machado, Jacqueline Menez January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2008. / Submitted by Priscilla Brito Oliveira (priscilla.b.oliveira@gmail.com) on 2009-09-09T19:51:40Z No. of bitstreams: 1 Dissert_JacquelineMenezMachado.pdf: 1466074 bytes, checksum: 754838f2133eb9477720c2cb6afb7823 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-12-12T11:09:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_JacquelineMenezMachado.pdf: 1466074 bytes, checksum: 754838f2133eb9477720c2cb6afb7823 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-12T11:09:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_JacquelineMenezMachado.pdf: 1466074 bytes, checksum: 754838f2133eb9477720c2cb6afb7823 (MD5) Previous issue date: 2008 / A região nordeste de Goiás apresenta diversas ocorrências, garimpos e minas de ouro, documentadas desde a primeira metade do século XVIII, ainda no período colonial. O minério localiza-se, principalmente, no domínio antes considerado como pertencente ao Complexo Granito-Gnáissico. Atualmente, sabe-se que esse domínio é formado por um amplo conjunto de granitos paleoproterozóicos que se distribuem no nordeste de Goiás e compõem a Suíte Aurumina. Tais granitos são peraluminosos, sintectônicos e do tipo-S e possuem idades em torno de 2,15 Ga. Além de ouro em Cavalcante e Aurumina, a Suíte Aurumina hospeda estanho e tântalo na região de Monte Alegre de Goiás e urânio na região de Campos Belos (GO) e Arraias (TO). A mina Buraco do Ouro, na cidade de Cavalcante, é explotada de forma intermitente desde 1740. Está localizada numa zona de cisalhamento E-W, nas proximidades do contato entre o biotita-muscovita granito da Suíte Aurumina e sua rocha encaixante, pertencente à Formação Ticunzal, a qual é composta por xistos e paragnaisses grafitosos. A zona de cisalhamento, que possui zonas silicificadas, sericitizadas e com alteração hidrotermal, foi gerada quase que concomitantemente às intrusões graníticas e desenvolve uma faixa de milonitos sobre o biotita-muscovita granito. O minério de Cavalcante ocorre nas proximidades do contato entre a Suíte Aurumina e a Formação Ticunzal. As rochas hospedeiras do minério são extremamente silicosas e micáceas, denominadas de muscovita-quartzo milonito, e foram desenvolvidas sobre o biotita-muscovita granito da Suíte Aurumina. A concentração de ouro e prata nos veios de quartzo atinge teores médios de 14 g/t e 8 g/t, respectivamente. A mina Buraco do Ouro é conhecida pela associação entre ouro e minerais de Elementos do Grupo da Platina (EGP), em que os EGP apresentam concentrações anômalas, que não são observadas nas demais ocorrências associadas à Suíte Aurumina. Os teores de Pt e Pd na mineralização aurífera de Cavalcante alcançam dezenas de ppm, entretanto, até agora, os platinóides nunca foram explotados como subproduto do ouro. O minério aurífero de Cavalcante está relacionado com os seguintes minerais metálicos, em ordem de abundância: guanajuatita (Bi2Se3), ouro nativo, kalungaíta (PdAsSe), estibiopaladinita (Pd5Sb2), uraninita (UO2), padmaíta (PdBiSe), sperrylita (PtAs2), bohdanowiczita (AgBiSe2) e claustalita (PbSe). A presença de calcopirita, viii pirita, magnetita e hematita é rara, embora existam alguns bolsões de magnetita nas proximidades dos corpos de minério. Em geral, o ouro ocorre em grãos isolados, mas também se associa aos minerais metálicos. O intercrescimento simplectítico entre calcopirita, estibiopaladinita e guanajuatita, calcopirita e estibiopaladinita e ouro e kalungaíta é uma textura característica do minério e pode ser usado para o entendimento da gênese da mineralização. O minério da mina Buraco do Ouro, bem como as demais mineralizações auríferas da região de Cavalcante, situa-se sempre próximo ao contato entre a Suíte Aurumina e a Formação Ticunzal. No caso da mina, as condições de óxido-redução no sistema exerceram papel importante na gênese e localização do minério de Au-EGP. Com base nas variações da fO2, três estágios podem ser sugeridos para a formação do minério. O primeiro estágio ocorreu sob baixas condições de fO2, o que permitiu a precipitação de sperrylita, estibiopaladinita e ouro. No segundo estágio, provavelmente o mais importante para a concentração de EGP, o aumento da fO2 ocasionou a precipitação dos selenetos guanajuatita, kalungaíta, padmaíta e claustalita. No fim desse estágio, houve formação de magnetita e uraninita. No terceiro estágio, houve uma redução na fO2 após a deposição dos óxidos e ocorreu o reequilíbrio das assembléias formadas no segundo estágio, a formação de fases ricas em Se e a geração de intercrescimento entre calcopirita, estibiopaladinita e guanajuatita. Pode ser presumido que a fonte dos EGP são xistos e paragnaisses da Formação Ticunzal. É provável que porções da bacia, onde se deu a deposição dessa formação, propiciaram o ambiente necessário para a geração de folhelhos negros, que são rochas argilosas e carbonosas, que podem ser originalmente enriquecidas em EGP. Possivelmente a mobilização desses elementos, para a gênese do minério, ocorreu via fluidos aquosos e pouco salinos. A mina Buraco do Ouro possui algumas características importantes de depósitos de ouro do tipo intrusion-related como o ambiente compressional, a associação regional com depósitos de Sn, o baixo conteúdo de sulfetos no minério e a íntima associação do minério com o plúton granítico. Entretanto, existem algumas diferenças: (1) têm relação com magmatismo peraluminoso do tipo-S; (2), possuem associação metálica com Au-Pt-Pd-Se±Pb±Ag; e (3) não apresentam forte zonação. Mesmo com estas diferenças, o modelo genético proposto para o depósito Buraco do Ouro é do tipo relacionado à intrusão. Contudo, trata-se de um depósito do tipo intrusion-related com forte influência das rochas encaixantes na geração do minério. ix A associação Au-EGP hospedada em zona de cisalhamento desenvolvida sobre biotita-muscovita granito, sem assinatura geoquímica de rochas ultramáficas, constitui uma associação não convencional de platinóides. _____________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Gold occurrences and mines are documented in the northeastern part of Goiás State since the beginnig of the 18th century. The main mineralizations are associated to Paleoproterozoic peraluminous, syn-tectonic granites of the Aurumina Suite and their metasedimentary graphite-bearing country rocks of the Ticunzal Formation. Besides gold mineralizations, the Aurumina Suite hosts Sn and Ta mineralizations in Monte Alegre de Goiás and U mineralizations in Campos Belos, and Arraias in the State of Tocantins. The Buraco do Ouro gold mine is located near the Cavalcante city downtown and although the deposit has been exploited sporadically since 1740 by small miners, the improvement of underground operations only occurred in the 1970s. The deposit is hosted in muscovite-quartz mylonite in an E-W trending shear zone near the contact between the 2.15Ga biotite-muscovite granite of the Aurumina Suite and paragneiss and schists of the Ticunzal Formation. Hidrothermal alterations in both granite and country rocks are sericitization and silicification, with minor potassification in the last ones. The mineralization is considered to be synchronous to the syn-tectonic granite intrusion, during syn-emplacement shearing and alteration. The gold and silver concentration reach 14g/t and 8g/t, respectively. In this mine, the association between granitic rocks and PGE-bearing gold mineralization is uncommon and unique in the Aurumina Suite and Ticunzal Formation context. Although Pt and Pd concentrations in the Cavalcante gold deposit reach hundred of ppm, these metals were never exploited as a gold subproduct. The Buraco do Ouro Au-PGE deposit as well as all the gold mineralizations in the northeastern part of the Goiás State are located near the contact between the Aurumina Suite granites and the Ticunzal Formation metasedimentary country rocks. In Cavalcante, the mineralized mylonite is considered of granitic origin because the presence of magmatic muscovite clasts and because their similar REE patterns. Although Pd and Pt minerals are known only in Cavalcante, PGE anomalies have a regional distribution, hosted in peraluminous granite, schists and paragneisses as well as in their mylonites. Chondrite normalized Au, Pd, Pt and Rh patterns are also similar in xi granite and mylonites samples from the Buraco do Ouro mine and elsewhere. The source of PGE in this uncommon association is probably related to the graphite-rich metasedimentary rocks, interpreted as having been derived from anoxic marine sediments, which crops out near the Buraco do Ouro mine and is intruded by the peraluminous granite. These sediments are similar to marine black shales, that have been reported in the literature as important concentrators of platinum group elements (PGE). The role of the peraluminous granite magmatism is not completely understood, but should be, at least, the source of part of mineralizing fluids, in an environment involving also the participation of fluids from the country rocks during syn-magmatic shearing. The ore mineralogy in the deposit consists of native gold, guanajuatite (Bi2Se3), unnamed Ag-Pb-Bi-Se minerals, kalungaite (PdAsSe), stibiopalladinite (Pd5Sb2), uraninite (UO2), padmaite (PdBiSe), sperrylite (PtAs2), bohdanowiczite (AgBiSe2) and clausthalite (PbSe). Chalcopyrite, pyrite, magnetite, and hematite are rare although there is some magnetite pockets near the orebodies. Generally the gold occurs as individual grains or associated wich PGE-minerals, selenides, and rarely uraninite. Kalungaite is a mineral species recently discovered in the Buraco do Ouro mine and uraninite is for the first time recognized in this mineral assemblage. The mineral assemblage, the textural relationships and the intergrowths among gold, PGE-minerals, and selenides indicate a three stages mineralization controlled by fO2 variation, with Au, Pd, Pt, As and Sb precipitation in a early reducing stage, followed by an increasing in the fO2 conditions and precipitation of selenides, uraninite, and magnetite. A late stage is characterized by a fO2 decreasing and reequilibrium of previous assemblages. The Buraco do Ouro gold mine has the following important characteristics of intrusion-related gold deposits: the compressional environment; the association with Sn deposits; the low sulfide content in the ore; and the strong association of the gold mineralization with the granitic pluton. However, there are also important differences: the probably continent-continent collisional environment; the relation to a peraluminous S-type magmatism; the Au-Pt-Pd-Se±Pb±Ag metallic association; and the lack of strong metal zoning. In spite of these differences, the Buraco do Ouro gold deposit is considered an intrusion-related deposit with strong influence of the country rocks in the ore generation. The PGE association hosted in a shear zone, located in a biotitemuscovite granite, near the contact with graphite-bearing metasedimentary rocks,xii without geochemistry signature of ultramafic rocks, represent an unconventional small PGE deposit.
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Mostra de teatro de Montes Claros: registro e reflexão sobre uma organização teatral na cidade de Montes Claros, Minas Gerais.

Narciso, Teresinha Corrêa 14 March 2013 (has links)
145 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-03-07T14:58:27Z No. of bitstreams: 1 Teresinha Corrêa Narciso.pdf: 1689443 bytes, checksum: 3d3bec726d4efcc5aae9aa43f10fc7b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Valdinéia Ferreira(neiabf@ufba.br) on 2013-03-14T13:28:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Teresinha Corrêa Narciso.pdf: 1689443 bytes, checksum: 3d3bec726d4efcc5aae9aa43f10fc7b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-14T13:28:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teresinha Corrêa Narciso.pdf: 1689443 bytes, checksum: 3d3bec726d4efcc5aae9aa43f10fc7b5 (MD5) / A presente pesquisa tem como objetivo o registro histórico crítico da Mostra de Teatro de Montes Claros, que é realizada há nove anos, na cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais. A Mostra de Teatro já faz parte do calendário cultural do município e surgiu da necessidade dos grupos de teatro em abrir espaço para apresentação e divulgação de seus trabalhos. Desta necessidade inicial surgiu a descoberta de que a união dos grupos era ponto fundamental para a continuidade do evento, surgindo então a Associação dos Artistas e Técnicos em Espetáculo de Diversão – AARTED. Nos três capítulos é dada a visão do surgimento dos festivais na Antiguidade até os modernos (Brasil, Minas, Norte de Minas e Montes Claros), o surgimento da Mostra de Teatro de Montes Claros, os grupos participantes e situação atual do evento. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica embasada nos estudos de Michel Foucault, Hermes de Paula, Patrice Pavis, Margot Berthold, Maria Inês Ribeiro B. de Pinho, entre outros; documental, a partir da coleta de documentos, registros e publicações em periódico e entrevista com o idealizador da Mostra, Marcos Eduardo Freire Guimarães, representantes da AARTED, diretores de grupos que participam desde a primeira Mostra, atores, alunos da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes, representante de entidade de consultoria e assessoramento a projetos de produção cultural, secretário e ex-secretário municipal de Cultura. A pesquisa se justifica pela relevância do evento para a comunidade montesclarense, sendo importante para fomentar as manifestações da cultura local e garantir uma rotatividade maior na economia do município. A pesquisa revelou que a Mostra de Teatro de Montes Claros passa por um momento de crise e varias ações precisam ser tomadas para preencher as lacunas existentes, o que dependerá da postura da AARTED diante da definição de seus objetivos. / Universidade Federal da Bahia. Universidade Estadual de Montes Claros.Salvador-Ba, 2011.
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Controle ótimo H2 para coluna de flotação.

Lima, Luciana Batista de January 2008 (has links)
Submitted by Stéfany Moreira (stemellra@yahoo.com.br) on 2013-02-28T14:49:23Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ControleÓtimoColuna.pdf: 2334766 bytes, checksum: 4ea52145f43d5cf4b0064ba51c78d508 (MD5) / Approved for entry into archive by Neide Nativa (neide@sisbin.ufop.br) on 2013-03-13T22:05:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ControleÓtimoColuna.pdf: 2334766 bytes, checksum: 4ea52145f43d5cf4b0064ba51c78d508 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-13T22:05:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ControleÓtimoColuna.pdf: 2334766 bytes, checksum: 4ea52145f43d5cf4b0064ba51c78d508 (MD5) Previous issue date: 2008 / Devido ao aumento na demanda de recursos naturais não renováveis e a inevitável exaustão das jazidas minerais de alto teor, o desafio de efetuar o beneficiamento de minérios mais complexos, atendendo a especificações cada vez mais rígidas, tem proporcionado um maior destaque ao processo de flotação em coluna no contexto da indústria mineral. Na flotação em coluna, partículas hidrofóbicas, de um fluxo descendente de material alimentado a uma altura de aproximadamente ⅔ da coluna, medidos a partir de sua base, são arrastadas para uma zona de espuma por um fluxo ascendente de bolhas de ar em contracorrente, sendo que as partículas hidrofílicas são levadas para a região de limpeza por um fluxo de água de lavagem. Esta técnica de beneficiamento de minério têm se consolidado por permitir melhorias dos concentrados na aplicação a diferentes tipos de minérios, incluindo os de granulometrias de liberação mais fina, e economia no investimento e manutenção de projeto. Neste trabalho é apresentado um sistema de controle multivariável robusto para o processo de flotação em coluna utilizando um controlador ótimo H2. A utilização desta técnica de controle é bastante pertinente, considerando a sua grande capacidade em manter a estabilidade do processo e rejeitar perturbações. Este sistema de controle no processo de flotação em coluna atua de forma direta sobre as variáveis manipuladas (vazão de água de lavagem, ar e não flotado) de modo a afetar adequadamente as variáveis controladas (nível da camada de espuma, bias e holdup do ar) acompanhando as variações em seus valores de referência e minimizando a interação entre as variáveis, mesmo com a ocorrência de perturbações. É apresentado o desenvolvimento e avaliação do projeto do controlador multivariável H2 para a operação de coluna de flotação visando melhoria no desempenho final do processo. Ferramentas de software são utilizadas para simular diversas condições operacionais sendo que a avaliação da eficiência do controlador proposto é realizada verificando as respostas obtidas das simulações. ______________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Due to the increase in demand for non-renewable natural resources and unavoidable depletion of mineral deposits of high-level, the challenge to make the mineral processing more complex, given the increasingly strict specifications, has provided a greater prominence to the column flotation process in the mineral industry. In a column flotation, hydrophobic particles, in a downward flow of material supplied fed to a height of about ⅔ of the column, measured from its bottom, are dragged into a foaming zone on an upward flow of air bubbles in counterflow, and the particles hydrophilic (pulp) are taken to the cleaning zone by a wash water flow. This technique of mineral processing have been consolidated to allow improvements in the concentrates grade in the implementation to different types of minerals, including the liberation of finest grain size, economy in investment and maintenance of projects. This work present a robust multivariable control system for a flotation column process based on a H2 controller. This proposal is quite appropriate, when considering its great capacity to maintain the stability of the process and disturbances rejection of the system. This control system in flotation column process acts directly on the manipulated variables (wash water, air and non-floated fraction flow rates) in order to properly adjust controlled variables (froth layer height, bias and air holdup in the recovery zone), maintaining set-point changes and minimizing the interaction between the variables, even with the occurrence of any perturbations or other disturbances. It is presented the development and evaluation of the design of multivariable H2 controller to column floatation, aiming to improving the performance of the end of the process. Software tools are used to simulate various operating conditions, and the evaluation of the efficiency of the proposed controller is done checking output responses obtained of the simulations.
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As causas da concentração espacial da atividade economica em Minas Gerais

Andrade, Afranio Alves de January 1974 (has links)
Submitted by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2011-04-14T14:02:22Z No. of bitstreams: 1 000100565.pdf: 14007821 bytes, checksum: 23b895dbfc0e0c8acef5e8d2da5e7e47 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha(marcia.bacha@fgv.br) on 2011-04-14T14:02:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 000100565.pdf: 14007821 bytes, checksum: 23b895dbfc0e0c8acef5e8d2da5e7e47 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-14T14:02:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000100565.pdf: 14007821 bytes, checksum: 23b895dbfc0e0c8acef5e8d2da5e7e47 (MD5) Previous issue date: 1974

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