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Duração do período de molhamento foliar: medida com sensores eletrônicos, variabilidade espacial em culturas e estimativa com modelos empíricos / Leaf wetness duration: measurement with electronic sensors, spatial variability in crop canopies and estimation with empirical models

Santos, Eduardo Alvarez 01 September 2006 (has links)
A duração do período de molhamento (DPM) é de grande importância para a epidemiologia de doenças de plantas, pois desempenha papel fundamental em alguns processos epidemiológicos. Dessa forma, sua determinação torna-se indispensável para o entendimento da relação entre o clima e doenças de plantas. Sendo assim, este estudo teve como objetivos: definir uma posição padrão de instalação de sensores cilíndricos para a medida da DPM sobre gramado, avaliar a variabilidade espacial dessa variável em três diferentes culturas, relacionar a DPM medida em culturas agrícolas com aquela obtida em posto meteorológico e comparar a estimativa da DPM obtida com modelos empíricos com aquela medida com sensores eletrônicos. Na fase anterior à sua instalação no campo, todos os sensores eletrônicos foram previamente pintados com tinta látex e tratados termicamente. Após essa etapa, os sensores cilíndricos foram instalados sobre gramado a 30 cm de altura voltados para o sul. No período inicial, os sensores cilíndricos foram mantidos paralelos à horizontal, visando-se a avaliar a variabilidade entre os mesmos. Posteriormente, foram testados cinco diferentes ângulos de instalação. As medidas obtidas por esses sensores foram comparadas com a medida padrão, obtida por sensor de placa a 30 cm de altura e 45º de inclinação. Com a finalidade de se avaliar a variabilidade espacial da DPM, sensores eletrônicos de DPM foram distribuídos no dossel de três culturas: algodão, banana e café. As medidas obtidas nessas culturas foram comparadas com as fornecidas por sensor de placa em posição padrão. A estimativa da DPM foi feita por meio dos seguintes modelos: NHUR > 87%, CART, DPO e limiar estendido de umidade relativa para os períodos seco e chuvoso. As medidas obtidas por sensores cilíndricos sobre gramado apresentaram boa acurácia e precisão. A variação do ângulo de instalação não demonstrou ter efeito expressivo sobre a medida dos sensores cilíndricos para as condições locais. Contudo, é recomendável inclinar o sensor cilíndrico, uma vez que, trabalhos anteriores demonstram que esse pode superestimar a DPM quando instalado na horizontal. A avaliação da variabilidade espacial da DPM demonstrou que essa variável é influenciada pelas condições determinantes do microclima das culturas. O padrão de variação da DPM foi distinto para cada uma das culturas. Na cultura do algodão não foram observadas variações expressivas da DPM. Já no cafeeiro a DPM foi mais longa nas partes baixas da planta, enquanto que na cultura da banana essa foi mais longa no topo da cultura. Foram obtidas boas relações entre a DPM medida sobre gramado e aquela obtida no topo das culturas, demonstrando que é possível estimar tal variável por meio de dados obtidos em posto meteorológico. Os modelos NHUR > 87%, CART e DPO forneceram boas estimativas da DPM com erro absoluto médio variando de 1,4 a 2,8 h nos dois períodos avaliados. Durante a estação seca, os três primeiros modelos tenderam a subestimar a DPM. O modelo do limiar estendido de umidade relativa foi o que apresentou o pior desempenho entre os modelos avaliados, não sendo recomendável sua aplicação para condições semelhantes às deste estudo. / Leaf wetness duration (LWD) is a very important variable for plant disease epidemiology, since it plays an important role in some epidemiological processes. So its determination is essential for the understanding of the climate and plant disease relationship. Therefore, the objectives of this study were: to determine the standard deployment for cylindrical LWD sensors over turfgrass; to assess the spatial variability of this variable in three different crops; to relate the LWD measured at three different crop canopies to that obtained in a weather station; and to compare the LWD estimated by empirical model with that measured by electronic sensors. Before the field assessments, all electronic sensors were painted with white latex paint and submitted to a heat treatment. After this first stage, all cylindrical sensors where installed over turfgrass at 30-cm height deployed facing south. Firstly, all cylindrical sensors were deployed at horizontal in order to assess the variability among them. After that, five different deployment angles were tested. The measurements provided by those sensors were compared with the standard measurement, provided by flat plate sensors at 30-cm height and deployed at 45º. In order to assess the LWD spatial variability, electronic sensors were placed in three different crop canopies: cotton, banana and coffee. The measurements obtained in those crops were compared with LWD measured by flat plate sensors in a standard deployment over turfgrass. LWD were estimated using the following models: NHRH>87%, CART, DPD e extended threshold of relative humidity, for the dry and wet seasons. The measurements provided by cylindrical sensors over turfgrass had good accuracy and precision. The change in the angle of sensor deployment had no effect on LWD measured by cylindrical sensors, for the studied conditions. However, cylindrical sensors should not be deployed at horizontal because previous studies showed that they could overestimate LWD when deployed at horizontal. The LWD spatial variability assessment showed that this variable is dependent on the plant and/or crop conditions, which control the canopy microclimate. The pattern of variation of LWD was different for each crop assessed. In the cotton crop, LWD variations were negligible. On the other hand, in the coffee crop LWD was longer in the lower parts of the canopy while in the banana crop it was longer in the top of the canopy. A good correlation between LWD measured over turfgrass and that obtained in the crop top was achieved, which demonstrates that it is possible to estimate LWD using weather station data. The models NHRH>87%, CART, DPD provided good estimates of LWD with mean absolute error ranging from 1.4 to 2.8 h in both dry and wet periods. During the dry season, those models overestimated the LWD. The extended threshold model had the worst performance in relation to the other models, so it is not advised to use this model for similar climate conditions to this study.
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Influência de fatores epidemiológicos na podridão de Alternaria em uva var. Itália

SILVA, Leilson Lopes Santos 23 February 2011 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-14T16:25:14Z No. of bitstreams: 1 Leilson Lopes Santos Silva.pdf: 648009 bytes, checksum: 3453befdc26841cf0fe7cf84e0463cf2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-14T16:25:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leilson Lopes Santos Silva.pdf: 648009 bytes, checksum: 3453befdc26841cf0fe7cf84e0463cf2 (MD5) Previous issue date: 2011-02-23 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The grape variety of Italy is the main table grapes exported by Brazil mainly in the region of the São Francisco, but has major problems that arise after the harvest, among them is the rot. Among several agents of rot in grapes is of alternaria rot caused by Alternaria alternata which has caused great losses to producers and consumers. Objective was to verify the influence of different concentrations of inoculum (103, 104, 105,106 e 107 conídios/mL), wet period (0, 12, 24, 36 e 48 h) and temperature (10, 15, 20, 25, 30 e 35ºC) on the development of two isolates of A. alternata grape var. Italy, in addition to possible physical-chemical changes (pH, TSS, TA and ascorbic acid) in grape. Bunches of grape apparently free of disease in commercial maturation stage were inoculated by two most aggressive isolates were selected for the test of aggression, with 10μL of suspensão A. alternata, and concentration of 106 conidia/mL showed the greatest lesion size, no significant difference between different periods of wetness and temperature of 25°C favored the development of rot and temperature 10°C is recommended for storage for seven days without affecting the physical-chemical and providing the decrease in disease severity. / A variedade de uva Itália é a principal uva fina de mesa exportada pelo Brasil principalmente na Região do Vale do São Francisco, mas possui grandes problemas que se apresentam após a colheita, entre eles se encontra as podridões. Entre vários agentes de podridões em uva se encontra a podridão de alternaria causada por Alternaria alternata que tem provocado grandes perdas aos produtores e consumidores. O objetivo do trabalho foi de verificar a influência de diferentes concentrações de inóculo (103, 104, 105, 106 e 107 conídios/mL), do período de molhamento (0, 12, 24, 36 e 48 h) e da temperatura (10, 15, 20, 25, 30 e 35ºC) sobre o desenvolvimento de dois isolados de A. alternata em uva var. Itália, além das possíveis alterações físico-químicas (pH, SST, AT e ácido ascórbico) nos cachos. Os cachos de uva aparentemente livre de doenças em estádio de maturação comercial foram inoculados por dois isolados mais agressivos, selecionados pelo teste de agressividade, com 10μL da suspensão de A. alternata, sendo que a concentração de 106 conídios/mL foi a que apresentou maior tamanho de lesão, não houve diferença significativa (ao nível de 5%) entre os diferentes períodos de molhamento e a temperatura em torno 25ºC favoreceu ao desenvolvimento da podridão e a temperatura ao redor 10ºC é recomendada para armazenamento durante sete dias sem afetar as características físico-químicas e proporcionando a diminuição da severidade da doença
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Duração do período de molhamento foliar: medida com sensores eletrônicos, variabilidade espacial em culturas e estimativa com modelos empíricos / Leaf wetness duration: measurement with electronic sensors, spatial variability in crop canopies and estimation with empirical models

Eduardo Alvarez Santos 01 September 2006 (has links)
A duração do período de molhamento (DPM) é de grande importância para a epidemiologia de doenças de plantas, pois desempenha papel fundamental em alguns processos epidemiológicos. Dessa forma, sua determinação torna-se indispensável para o entendimento da relação entre o clima e doenças de plantas. Sendo assim, este estudo teve como objetivos: definir uma posição padrão de instalação de sensores cilíndricos para a medida da DPM sobre gramado, avaliar a variabilidade espacial dessa variável em três diferentes culturas, relacionar a DPM medida em culturas agrícolas com aquela obtida em posto meteorológico e comparar a estimativa da DPM obtida com modelos empíricos com aquela medida com sensores eletrônicos. Na fase anterior à sua instalação no campo, todos os sensores eletrônicos foram previamente pintados com tinta látex e tratados termicamente. Após essa etapa, os sensores cilíndricos foram instalados sobre gramado a 30 cm de altura voltados para o sul. No período inicial, os sensores cilíndricos foram mantidos paralelos à horizontal, visando-se a avaliar a variabilidade entre os mesmos. Posteriormente, foram testados cinco diferentes ângulos de instalação. As medidas obtidas por esses sensores foram comparadas com a medida padrão, obtida por sensor de placa a 30 cm de altura e 45º de inclinação. Com a finalidade de se avaliar a variabilidade espacial da DPM, sensores eletrônicos de DPM foram distribuídos no dossel de três culturas: algodão, banana e café. As medidas obtidas nessas culturas foram comparadas com as fornecidas por sensor de placa em posição padrão. A estimativa da DPM foi feita por meio dos seguintes modelos: NHUR > 87%, CART, DPO e limiar estendido de umidade relativa para os períodos seco e chuvoso. As medidas obtidas por sensores cilíndricos sobre gramado apresentaram boa acurácia e precisão. A variação do ângulo de instalação não demonstrou ter efeito expressivo sobre a medida dos sensores cilíndricos para as condições locais. Contudo, é recomendável inclinar o sensor cilíndrico, uma vez que, trabalhos anteriores demonstram que esse pode superestimar a DPM quando instalado na horizontal. A avaliação da variabilidade espacial da DPM demonstrou que essa variável é influenciada pelas condições determinantes do microclima das culturas. O padrão de variação da DPM foi distinto para cada uma das culturas. Na cultura do algodão não foram observadas variações expressivas da DPM. Já no cafeeiro a DPM foi mais longa nas partes baixas da planta, enquanto que na cultura da banana essa foi mais longa no topo da cultura. Foram obtidas boas relações entre a DPM medida sobre gramado e aquela obtida no topo das culturas, demonstrando que é possível estimar tal variável por meio de dados obtidos em posto meteorológico. Os modelos NHUR > 87%, CART e DPO forneceram boas estimativas da DPM com erro absoluto médio variando de 1,4 a 2,8 h nos dois períodos avaliados. Durante a estação seca, os três primeiros modelos tenderam a subestimar a DPM. O modelo do limiar estendido de umidade relativa foi o que apresentou o pior desempenho entre os modelos avaliados, não sendo recomendável sua aplicação para condições semelhantes às deste estudo. / Leaf wetness duration (LWD) is a very important variable for plant disease epidemiology, since it plays an important role in some epidemiological processes. So its determination is essential for the understanding of the climate and plant disease relationship. Therefore, the objectives of this study were: to determine the standard deployment for cylindrical LWD sensors over turfgrass; to assess the spatial variability of this variable in three different crops; to relate the LWD measured at three different crop canopies to that obtained in a weather station; and to compare the LWD estimated by empirical model with that measured by electronic sensors. Before the field assessments, all electronic sensors were painted with white latex paint and submitted to a heat treatment. After this first stage, all cylindrical sensors where installed over turfgrass at 30-cm height deployed facing south. Firstly, all cylindrical sensors were deployed at horizontal in order to assess the variability among them. After that, five different deployment angles were tested. The measurements provided by those sensors were compared with the standard measurement, provided by flat plate sensors at 30-cm height and deployed at 45º. In order to assess the LWD spatial variability, electronic sensors were placed in three different crop canopies: cotton, banana and coffee. The measurements obtained in those crops were compared with LWD measured by flat plate sensors in a standard deployment over turfgrass. LWD were estimated using the following models: NHRH>87%, CART, DPD e extended threshold of relative humidity, for the dry and wet seasons. The measurements provided by cylindrical sensors over turfgrass had good accuracy and precision. The change in the angle of sensor deployment had no effect on LWD measured by cylindrical sensors, for the studied conditions. However, cylindrical sensors should not be deployed at horizontal because previous studies showed that they could overestimate LWD when deployed at horizontal. The LWD spatial variability assessment showed that this variable is dependent on the plant and/or crop conditions, which control the canopy microclimate. The pattern of variation of LWD was different for each crop assessed. In the cotton crop, LWD variations were negligible. On the other hand, in the coffee crop LWD was longer in the lower parts of the canopy while in the banana crop it was longer in the top of the canopy. A good correlation between LWD measured over turfgrass and that obtained in the crop top was achieved, which demonstrates that it is possible to estimate LWD using weather station data. The models NHRH>87%, CART, DPD provided good estimates of LWD with mean absolute error ranging from 1.4 to 2.8 h in both dry and wet periods. During the dry season, those models overestimated the LWD. The extended threshold model had the worst performance in relation to the other models, so it is not advised to use this model for similar climate conditions to this study.
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Ferrugem da videira: preservação de urediniósporos de Phakopsora euvitis e fatores relacionados à infecção do hospedeiro / Grapevine rust: preservation of urediniospores and factors related to the infection of the host

Alves, Renan Fernandes 30 June 2015 (has links)
A ferrugem da videira, causada pelo fungo Phakopsora euvitis, é uma doença importante para a viticultura brasileira por causar desfolha precoce e, consequentemente, prejudicar a maturação dos frutos e comprometer as safras seguintes. Por ser um patógeno biotrófico, a preservação de urediniósporos para estudos com o patógeno, se faz em folhas do hospedeiro vivo. Em outras espécies de ferrugens é possível conservar os esporos em condições controladas por longos períodos de armazenamento. Outro ponto importante, para auxiliar na compreensão da epidemiologia do patossistema, está relacionado com as condições ambientais favoráveis na germinação de urediniósporos e na patogenicidade do fungo em folhas de videira. Com o objetivo de preservar o patógeno e determinar as condições ambientais favoráveis para a doença, foram avaliados: (1) O efeito da temperatura e desidratação na manutenção da viabilidade dos esporos; (2) O efeito da temperatura e do período de molhamento na germinação de urediniósporos e na patogenicidade em mudas de \"Niágara Rosada\" inoculadas. Os resultados obtidos mostraram que a desidratação dos esporos proporcionou maior viabilidade destes ao longo do tempo, para todas as condições de armazenamento testadas. A desidratação seguida pelo armazenamento a -80°C conseguiu manter os esporos viáveis, com uma alta porcentagem de germinação, por até 150 dias de armazenamento. Os urediniósporos armazenados no ambiente, independente do processo de desidratação, não conseguiram manter sua viabilidade por um período superior a 15 dias. A faixa de temperatura para germinação de urediniósporos foi ampla, entre 10 e 30°C, com um ótimo em 20°C. A expressão de sintomas em plantas inoculadas foi maior nas temperaturas de 25 e 30°C. O período de molhamento mínimo estimado pelo modelo monomolecular foi de 7 horas para as plantas mantidas a 15 °C e 5 horas para as plantas mantidas a 20, 25 e 30 °C. Para períodos acima de 6 horas de molhamento, a maior severidade da doença ocorreu na temperatura de 30 °C. Não ocorreu sintomas em plantas inoculadas e mantidas a 35°C em nenhum dos períodos de molhamento testados. O período de latência da ferrugem foi de 7 dias para plantas inoculadas e mantidas a 25 e 30°C, estendendo-se para 13 dias quando as plantas foram mantidas a 15°C. / Grapevine rust, caused by Phakopsora euvitis, is an important disease in brazilian viticulture, causing early defoliation and jeopardizing the maturation of fruits and the following crop season. P. euvitis is a biotrophic pathogen, and for research purpose, uredospores are kept through inoculation in grapevine plants. In other species of rust, it is possible to preserve spore under controlled conditions for long periods of storage. Understand the favorable environmental conditions for uredospores germination and the pathogenicity of the fungus on grapevine leaves are important for the understanding of the pathosystem epidemiology. In order to preserve the pathogen and determine the favorable conditions for the disease were evaluated: (1) The effect of temperature and dehydration in maintaining the viability of the spores; (2) The effect of temperature and wetness period on uredospores germination and pathogenicity in \'Niágara Rosada\' inoculated plants. The results showed that spore dehydration maintained high viability, for all the tested storage conditions. Dehydration followed by storage at -80°C kept viable spores, with a high percentage of germination, for 150 days of storage. The uredospores stored in the environment, independent of the dehydration process, could not maintain their viability for a period exceeding 15 days. The temperature range for uredospores germination varied from 10 to 30°C, with an optimal at 20°C. The expression of symptoms in inoculated plants was higher at 25°C and 30°C temperatures. The minimum wetness period estimated by the monomolecular model was 7 hours for plants kept at 15 °C and 5 hours for plants kept at 20, 25 and 30 ºC. For wetness periods up to 6 hours, the highest disease severity occurred at 30 °C. There were no symptoms on inoculated plants maintained at 35°C in any of the tested wetness periods. The rust latency period was 7 days for inoculated plants kept at 25 and 30°C extending for 13 days when the plants were kept at 15°C.
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Determinação da duração do período de molhamento foliar em cultivos de batata / Determining the leaf wetness duration period in potato crops

Streck, Luciano 10 April 2006 (has links)
The beginning of wetness and the end of leaf drying in potato crop was determined aiming to compare observed values of wetness duration with values estimated from meteorological data and from mathematical models. Three growing seasons with potato were performed at the experimental area of the Crop Science Department of the Federal University of Santa Maria, from 05/03 to 07/06/2004, from 23/07 to 20/10/2004, and from 10/03 to 09/06/2005. Plants were grown at a 0.3x0.8 m spacing. The duration of the leaf wetness was observed visually in the 2004 growing seasons and with six electronic wetness sensors in the 2005 growing season. Meteorological data were measured in an automated weather station installed at 1.5 m above the canopy and a datalogger with psycrometric sensors installed within the canopy (0.1 m height), and above it at 0.4 m, 1.0 m and 1.5 m heights in 2004 and at 0.5 m and 1.5 m heights in 2005. Net radiation was also measured above the canopy. For estimating the duration of the wetness period, the relative humidity thresholds of ≥80%, ≥85%, ≥87%, ≥90%, and ≥87% with an extension up to values of 70% relative humidity. This extension for relative humidity to values of 70%, considered that the beginning of leaf wetness was assumed when a minimum increase of 3% in relative humidity occurred in the 70% and 87% range, during half an hour, and the end of drying was assumed when a decrease of relative humidity greater than 2% occurred in half an hour in the range of 87% and 70% relative humidity. In addition, estimates from the difference of temperature and dew point temperature, and vapor pressure deficit at different heights were performed after defining the thresholds for the moments of beginning of wetness and end of leaf drying. Estimates were also performed with CART model, leaf energy budget model, and Penman model. Visual observations showed that, regardless of the time of the year, wetness and drying of leaves lasts about 1h15min and 3h at evening and dawn, respectively, when conditions are favorable to both processes. It was verified that the duration of leaf wetness can be estimated using the 87% relative humidity threshold with an extension down to 70% measured in the canopy at 1.5 m height. It was also verified that the 90% relative humidity threshold above canopy is not appropriated to estimate the dew wetness period, but this threshold can be used when is measured at 0.1 m within the canopy and so is the 87% relative humidity threshold. CART model with correction of wind speed to the top canopy can be used to estimate the wetness period, with equivalent results to the relative humidity at 1.5 m height approach. The leaf energy budget model is the most appropriated for estimating dew wetness period in a potato canopy, even though this model needs additional calculation and meteorological variables compared to others models. / Determinou-se o início do molhamento e o término da secagem das folhas da cultura da batata com o objetivo de realizar a comparação dos valores reais da duração do período de molhamento por orvalho com os valores estimados a partir da utilização de dados micrometeorológicos e de modelos matemáticos. Foram realizados três cultivos de batata, na área experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria, nos períodos de 05/03 a 07/06/2004, de 23/07 a 20/10/2004 e de 10/03 a 09/06/2005. As plantas foram cultivadas distanciadas de 0,3 m entre si e de 0,8 m nas fileiras. A determinação da duração do período de molhamento foliar foi realizada por observação visual nos cultivos de 2004 e por seis sensores eletrônicos de molhamento no cultivo em 2005. Os elementos meteorológicos foram obtidos através de uma estação automática da marca μ-Metos instalada a 1,5 m no interior dos cultivos e de um datalogger com sensores psicrométricos instalados no interior do dossel (0,1 m de altura) e acima deste nas alturas de 0,4 m, 1,0 m e 1,5 m em 2004 e de 0,5 m e 1,5 m em 2005, além da medição do saldo de radiação acima do dossel. Na estimativa da duração do período de molhamento foram utilizados os limites de umidade relativa do ar ≥80%, ≥85%, ≥87%, ≥90% e ≥87% com a extensão até valores de 70%, sendo considerado início do molhamento foliar o momento em que, entre os valores de 70% e 87% de umidade relativa do ar, ocorreu um incremento mínimo de 3% em meia hora e o término da secagem quando, entre 87% e 70% de umidade relativa do ar, ocorreu um decréscimo maior do que 2% em meia hora. Foram obtidas ainda estimativas através da diferença entre a temperatura e a temperatura do ponto de orvalho do ar e do déficit de pressão de vapor do ar nas diferentes alturas, após a definição dos seus limites para os momentos de início do molhamento e de término da secagem das folhas. Também foram obtidas estimativas através do modelo CART e dos modelos do balanço de energia de folhas individuais e do modelo de Penman. A partir do acompanhamento visual foi possível verificar que, independente da estação do ano, o processo de molhamento e de secagem das folhas dura em torno de 1h15min e 3h, no anoitecer e na manhã, respectivamente, quando ocorrem condições favoráveis para ambos os processos. Foi verificado que a duração do período de molhamento foliar pode ser estimada a partir do limite de umidade relativa ≥87% com a extensão dos valores até 70%, medidos no cultivo a 1,5 m de altura do solo. Verificou-se também que o limite de 90% de umidade relativa do ar medida acima da cultura não é adequado para estimar o período de molhamento por orvalho, mas pode ser utilizado quando a medição é feita a 0,1 m de altura em meio às plantas, da mesma forma que o limite de 87%. Verificou-se ainda que o modelo CART com correção da velocidade do vento para o nível do topo das plantas pode ser utilizado na estimativa do período de molhamento, com resultados equivalentes à umidade relativa medida a 1,5 m de altura e que o modelo do balanço de energia das folhas é o mais adequado para estimar o período de molhamento por orvalho em um dossel de plantas de batata, embora seja necessário utilizar um número maior de cálculos e de variáveis meteorológicas do que nos outros modelos.
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Ferrugem da videira: preservação de urediniósporos de Phakopsora euvitis e fatores relacionados à infecção do hospedeiro / Grapevine rust: preservation of urediniospores and factors related to the infection of the host

Renan Fernandes Alves 30 June 2015 (has links)
A ferrugem da videira, causada pelo fungo Phakopsora euvitis, é uma doença importante para a viticultura brasileira por causar desfolha precoce e, consequentemente, prejudicar a maturação dos frutos e comprometer as safras seguintes. Por ser um patógeno biotrófico, a preservação de urediniósporos para estudos com o patógeno, se faz em folhas do hospedeiro vivo. Em outras espécies de ferrugens é possível conservar os esporos em condições controladas por longos períodos de armazenamento. Outro ponto importante, para auxiliar na compreensão da epidemiologia do patossistema, está relacionado com as condições ambientais favoráveis na germinação de urediniósporos e na patogenicidade do fungo em folhas de videira. Com o objetivo de preservar o patógeno e determinar as condições ambientais favoráveis para a doença, foram avaliados: (1) O efeito da temperatura e desidratação na manutenção da viabilidade dos esporos; (2) O efeito da temperatura e do período de molhamento na germinação de urediniósporos e na patogenicidade em mudas de \"Niágara Rosada\" inoculadas. Os resultados obtidos mostraram que a desidratação dos esporos proporcionou maior viabilidade destes ao longo do tempo, para todas as condições de armazenamento testadas. A desidratação seguida pelo armazenamento a -80°C conseguiu manter os esporos viáveis, com uma alta porcentagem de germinação, por até 150 dias de armazenamento. Os urediniósporos armazenados no ambiente, independente do processo de desidratação, não conseguiram manter sua viabilidade por um período superior a 15 dias. A faixa de temperatura para germinação de urediniósporos foi ampla, entre 10 e 30°C, com um ótimo em 20°C. A expressão de sintomas em plantas inoculadas foi maior nas temperaturas de 25 e 30°C. O período de molhamento mínimo estimado pelo modelo monomolecular foi de 7 horas para as plantas mantidas a 15 °C e 5 horas para as plantas mantidas a 20, 25 e 30 °C. Para períodos acima de 6 horas de molhamento, a maior severidade da doença ocorreu na temperatura de 30 °C. Não ocorreu sintomas em plantas inoculadas e mantidas a 35°C em nenhum dos períodos de molhamento testados. O período de latência da ferrugem foi de 7 dias para plantas inoculadas e mantidas a 25 e 30°C, estendendo-se para 13 dias quando as plantas foram mantidas a 15°C. / Grapevine rust, caused by Phakopsora euvitis, is an important disease in brazilian viticulture, causing early defoliation and jeopardizing the maturation of fruits and the following crop season. P. euvitis is a biotrophic pathogen, and for research purpose, uredospores are kept through inoculation in grapevine plants. In other species of rust, it is possible to preserve spore under controlled conditions for long periods of storage. Understand the favorable environmental conditions for uredospores germination and the pathogenicity of the fungus on grapevine leaves are important for the understanding of the pathosystem epidemiology. In order to preserve the pathogen and determine the favorable conditions for the disease were evaluated: (1) The effect of temperature and dehydration in maintaining the viability of the spores; (2) The effect of temperature and wetness period on uredospores germination and pathogenicity in \'Niágara Rosada\' inoculated plants. The results showed that spore dehydration maintained high viability, for all the tested storage conditions. Dehydration followed by storage at -80°C kept viable spores, with a high percentage of germination, for 150 days of storage. The uredospores stored in the environment, independent of the dehydration process, could not maintain their viability for a period exceeding 15 days. The temperature range for uredospores germination varied from 10 to 30°C, with an optimal at 20°C. The expression of symptoms in inoculated plants was higher at 25°C and 30°C temperatures. The minimum wetness period estimated by the monomolecular model was 7 hours for plants kept at 15 °C and 5 hours for plants kept at 20, 25 and 30 ºC. For wetness periods up to 6 hours, the highest disease severity occurred at 30 °C. There were no symptoms on inoculated plants maintained at 35°C in any of the tested wetness periods. The rust latency period was 7 days for inoculated plants kept at 25 and 30°C extending for 13 days when the plants were kept at 15°C.
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Cancro cítrico (Xanthomonas axonopodis pv. citri) e sua interação com a lagarta minadora dos citros (Phyllocnistis citrella) em laranja doce (Citrus sinensis) / Citrus canker (Xanthomonas axonopodis pv. citri) and its interaction with citrus leafminer (Phyllocnistis citrella) on sweet orange (Citrus sinensis)

Christiano, Rock Seille Carlos 03 July 2006 (has links)
O cancro cítrico, causado por Xanthomonas axonopodis pv. citri (Xac), é um dos mais graves problemas fitossanitário da citricultura brasileira. Com a introdução da lagarta minadora dos citros (Phyllocnistis citrella [LMC]), houve um aumento drástico do número de focos do cancro cítrico, além da mudança do padrão espacial de fortemente agregado para moderadamente agregado e ao acaso. Foram avaliados: (1) suscetibilidade de três condições foliares: folha intacta, ferimento mecânico e injúria de LMC nas fases ovo, 1º ínstar, 3º ínstar e pupa, inoculados em diferentes concentrações de Xac (101, 102, 104 e 106 ufc/ml); (2) período de suscetibilidade da folha intacta, do ferimento mecânico e injúria de LMC inoculados a 106 ufc/ml; e (3) efeito da temperatura (12, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 42°C) e duração do molhamento foliar (0, 4, 8, 12, 16, 20 e 24 h) em folhas sem ferimento inoculadas a 106 ufc/ml. A concentração mínima de inóculo para causar sintomas da doença em folha intacta, injúria de LMC fase ovo e 1º ínstar foi de 104 ufc/ml; em ferimento mecânico e injúria de LMC fase 3º ínstar e pupa, 102 ufc/ml. Injúria da fase pupa resultou em grande severidade do que nos demais tratamentos a 106 ufc/ml (2 vezes maior do que em folha intacta).O período de suscetibilidade da injúria de LMC foi seis vezes mais longo do que do ferimento mecânico e a máxima suscetibilidade foi três vezes maior que em folha intacta. A LMC está relacionada com o aumento do dano que expõem mesofilo foliar à infecção direta de Xac, aumentando a suscetibilidade da folha por longo período. A faixa de temperatura ótima para o desenvolvimento do cancro cítrico foi de 25-35ºC. Entretanto, a severidade foi mais alta entre 30-35ºC. Sintomas de cancro não desenvolveram a 42ºC e na ausência de molhamento foliar. O efeito da temperatura foi maior do que a duração do molhamento foliar. A mínima duração de molhamento para infecção de Xac foi menor que 4 horas. / Asiatic citrus canker, caused by X. axonopodispv.citri (Xac), is one of the most serious phytosanitary problems in Brazilian citrus crops.The introduction of the citrus leafminer (Phyllocnistis citrella [CLM]), has resulted in an increase in the number of disease foci and has changed the spatial pattern of citrus canker symptomatic trees from strong aggregation to intermediate aggregation and random patterns. We evaluated: (1) susceptibility of three distinct leaf condition: intact leaves, mechanical wounding, and injury caused by CLM at the egg stage, 1st instar, 3rd instar, and pupal stage, inoculated at different concentration of Xac (101, 102, 104, and 106 cfu/ml); (2) susceptibility period of intact leaves, mechanical wounding, and CLM injury inoculated at 106 ufc/ml; and (3) effect of temperature (12, 15, 20, 25, 30, 35, 40 and 42°C) and leaf wetness durations (0, 4, 8, 12, 16, 20, and 24 h) on unwounded leaves inoculated at 106 ufc/ml. The minimum inoculum concentration to cause symptom development in intact leaves, CLM injury at the egg stage and 1st instar was 104 cfu/ml; in mechanically wounded leaves and CLM injuries at the 3rd instar and pupa stage, 102 cfu/ml. The injuries from pupa stage resulted in greater disease severity than other treatments at 106 cfu/ml (two times higher than in the intact leaf). Susceptibility period of CLM injury was six time longer than mechanical wounding and maximum observed susceptibility was three times higher than intact leaf. CLM is related to the amount of damage that exposes mesophyll cells to direct Xac infection, increasing the susceptibility of leaf for long period. Optimal temperature for development of citrus canker was 25-35°C. However, disease severity was highest in the range 30-35°C. Symptoms did not develop at 42°C and zero hour of leaf wetness duration. Effect of temperature was .greater than leaf wetness duration. The minimum wetness duration for Xac infection was as short as 4 h.
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Pré-Penetração de Guignardia psidii em goiaba: influência da temperatura, duração do molhamento, idade dos frutos e concentração de etileno e dióxido de carbono / Pre-penetration of Guignardia psidii in guava: effect of temperature, wetness duration, fruit age and concentrations of ethylene and carbon dioxide

Escanferla, Maria Eugenia 30 January 2008 (has links)
A pinta preta provocada pelo fungo Guignardia psidii Ullasa e Rawal (Phyllosticta psidiicola (Petrak) van der Aa) vem gerando perdas pós-colheita na produção de goiaba para consumo in natura. Este trabalho buscou maiores informações sobre esta doença por meio do estudo do efeito da temperatura, da duração do período de molhamento, do efeito dos gases dióxido de carbono e etileno, e da idade dos frutos de goiabeira na pré-penetração de conídios de G. psidii. Os estudos in vitro foram avaliados por meio de microscópio de luz e os in vivo por meio de microscópio eletrônico de varredura, registrando-se a porcentagem de conídios germinados, apressórios formados e apressórios melanizados (in vitro). O efeito da temperatura (10 a 40ºC) e da duração do período de molhamento (6 a 48 in vitro e 6 a 24 horas in vivo) na germinação, formação de apressórios e apressórios melanizados (in vitro) foram avaliados em superfície de poliestireno e de frutos de goiabeira. Em ambas as superfícies, à medida que a temperatura aumentou, observou-se o aumento gradual da germinação, formação de apressório e apressório melanizado atingindo o máximo a 25ºC e duração de período de molhamento de 24 horas in vivo e 48 horas in vitro. Nessas condições, os valores obtidos foram 38% de conídios germinados, 37,7% de apressórios formados e 32,7% de apressórios melanizados in vitro e 45,6% de conídios germinados e 11,2% de apressórios formados in vivo. As taxas de germinação e formação de apressório foram maiores no experimento in vivo. A germinação e formação de apressório de conídios de G. psidii foram avaliadas em cinco diferentes idades de frutos: 10 dias, 35 dias, 60 dias, 85 dias e 110 dias. Observou-se o aumento gradual das variáveis avaliadas com o aumento da idade do fruto, apresentando, em frutos com 10 dias, 8,4% de conídios germinados e 3,2% de apressórios formados, enquanto os frutos com 110 dias apresentaram 43,2% de conídios germinados e 26,4% de apressórios formados. O efeito das concentrações 0, 3, 6 e 12% de dióxido de carbono e 0, 1, 3 e 6 ppm de etileno na pré-penetração de conídios de G. psidii foram avaliadas in vitro e in vivo. No experimento in vitro, o aumento das concentrações de dióxido de carbono provocou queda na germinação dos conídios de G. psidii quando comparado ao controle. No entanto, entre as concentrações deste gás a taxa de germinação manteve-se estável. Portanto, no controle esta variável apresentou valor médio de 45,1% enquanto que nas concentrações 3, 6 e 12% do gás passou para, respectivamente, 24,6%, 22,6% e 25,8%. Entretanto, o aumento das concentrações deste gás provocou decréscimo progressivo da taxa de formação de apressórios e apressórios melanizados. Na concentração de 3% de dióxido de carbono houve 10,3% de apressórios formados e 5,4% de apressórios melanizados e na concentração de 12%, esses valores foram reduzidos para 4,1% e 0,5%, respectivamente. No entanto, no experimento in vivo, as taxas de germinação e formação de apressórios apresentaram redução gradativa entre as concentrações 3 e 6% de dióxido de carbono, elevando-se novamente a 12%, passando de 28,2% de conídios germinados e 20,5% de apressórios formados na concentração de 6% de dióxido de carbono para, respectivamente, 49,3% e 38,2% a 12% de concentração desse gás. Esse comportamento pode ser explicado devido à remoção dos conídios não germinados durante o preparo das amostras para visualização em microscópio eletrônico. O etileno, tanto nos experimento in vitro quanto in vivo não apresentou efeito sobre a germinação e formação de apressórios de G. psidii. Apresentando no controle in vitro 34,6% de conídios 9 germinados, 34,2% de apressórios formados e 29,9% de apressórios melanizados e na maior concentração de etileno estudada (6 ppm) 26,7% de conídios germinados, 26,3% de apressórios formados e 20,2% de apressórios melanizados. Nos ensaios in vivo, o controle apresentou 40% de conídios germinados e 32,7% de apressórios formados e na maior concentração de etileno estudada 49,3% de conídios germinados e 38,2% de apressórios formados. / The black spot caused by the fungus Guignardia psidii Ullasa and Rawal (Phyllosticta psidiicola (Petrak) van der Aa) has been causing post-harvest losses of guava fruit for consumption in natura. This work was designed to investigate the effects of temperature, wetness duration, carbon dioxide and ethylene concentration, and guava fruit age on the pre-penetration of G. psidii. The percentages of germinated conidia, formed appressoria and melanized appressoria were evaluated in both in vitro and in vivo experiments, using a light microscope in the former and a scanning electron microscope in the later. The effects of temperature (10 to 40ºC) and wetness duration (6 to 48 hours in vitro and 6 to 24 hours in vivo) on the germination, appressoria formation and melanized appressoria (in vitro) were evaluated on a polystyrene surface and on the fruit\'s surface. In both surfaces, as the temperature increased a gradual increase in conidia germination, appressoria formation and melanized appressoria was observed, reaching maximum at 25ºC with wetness duration being 24 hours in vivo and 48 hours in vitro. In these conditions, the values obtained were 38.0% germinated conidia, 37.7% formed appressoria and 32.7% melanized appressoria in vitro and 45.6% germinated conidia and 11.2% formed appressoria in vivo. Conidia germination and appressoria formation rates were higher in the in vivo experiment. G. psidii conidia germination and appressoria formation were evaluated at five different fruit ages: 10 days, 35 days, 60 days, 85 days and 110 days. A gradual increase of the evaluated variables was observed as the fruit\'s age increased, presenting in fruits with 10 days, 8.4% germinated conidia and 3.2% formed appressoria, while the fruits with 110 days presented 43.2% germinated conidia and 26.4% formed appressoria. The effects of carbon dioxide concentration at 0, 3, 6 and 12% and ethylene at 0, 1, 3 and 6 ppm on the pre-penetration of G. psidii were evaluated in vitro and in vivo. In the in vitro experiment an increase in the carbon dioxide concentration provoked a decrease in G. psidii conidia germination when compared to the control. However, between the gas concentrations tested, the germination rate was stable. Therefore, in the control this variable presented a mean value of 45.1% while in the gas concentration of 3, 6 and 12%, the mean values were, respectively, 24.6%, 22.6% and 25.8%. However, increasing carbon dioxide concentration caused a progressive decrease in appressoria formation and melanized appressoria rates. At a concentration of 3% carbon dioxide, there was 10.3% formed appressoria and 5.4% melanized appressoria and at 12% concentration these values were reduced to 4.1% and 0.5%, respectively. Nonetheless, in the in vivo experiment, the rates of germination and appressorium formation presented a gradual reduction between the 3 and 6% dioxide carbon concentrations, increasing again at 12%, increasing from 28.2% germinated conidia and 20.5% formed appressoria at 6% carbon dioxide concentration to, respectively, 49.3% and 38.2% at 12% concentration of this gas. This behavior could be due to the removal of the conidia that did not germinate, during the preparation of the sample for electron microscope observation. Ethylene, in both the in vitro and in the in vivo experiments, showed no effect on G. psidii germination and appressoria formation, presenting in the in vitro control, 34.6% germinated conidia, 34.2% formed appressoria and 29.9% melanized appressoria and in the highest ethylene concentration studied (6 ppm) 26.7% germinated conidia, 26.3% formed appressoria and 20.2% melanized appressoria. In the in vivo assays, the control presented 40.0% 11 germinated conidia and 32.7% formed appressoria and in the highest ethylene concentration studied 49.3% germinated conidia and 38.2% formed appressoria.
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Componentes monocíclicos e quantificação de danos no patossistema Corynespora cassiicola - soja / Monocyclic components and damage quantification of Corynespora cassiicola - soybean pathosystem

Mesquini, Renata Moreschi 28 January 2013 (has links)
A soja é a cultura de grãos mais importante no Brasil. Na safra de 2010/11 ocupou uma área de 24 milhões de hectares, se destacando como principal oleaginosa produzida e consumida no mundo. Alguns fatores podem limitar a produção da soja, entre eles as doenças. A mancha- alvo (Corynespora cassiicola) é frequente nas em todas as regiões produtoras de soja no Brasil e nos últimos anos tem se atribuído prejuízos crescentes à doença. Os objetivos deste trabalho foram: determinar a faixa ideal de temperatura para o crescimento micelial de diferentes isolados de C. cassiicola; verificar a esporulação em função do meio de cultura; avaliar a germinação de conídios sob diferentes períodos de molhamento foliar; estudar o efeito da temperatura e molhamento foliar nos componentes monocíclicos e realizar estudos de quantificação de danos. Para avaliar o efeito da temperatura no crescimento micelial, diferentes isolados foram mantidos nas temperaturas de 5°C, 10°C, 15°C, 20°C, 25°C, 30°C e 35°C. A temperatura mínima e máxima estimada pela função beta generalizada para o crescimento micelial foi de 6,9°C e 33°C, respectivamente. A esporulação foi estudada nos meios de cultura BDA e Czapek. Os dados obtidos foram comparados por meio do teste Scott-Knott (P<0,05). A produção de conídios foi variável em função do isolado, tanto em meio BDA como Czapek. O ensaio de germinação foi feito em folhas de soja utilizando-se diferentes períodos de molhamento foliar (2, 6, 12, 24, 48 e 72 horas). A contagem de conídios germinados foi feita em microscópio eletrônico de varredura. A germinação de conídios na superfície das folhas foi verificada a partir do período de 6 horas. Para o estudo dos componentes monocíclicos as temperaturas testadas foram 10ºC, 15ºC, 20ºC, 25 ºC e 30ºC e os períodos de molhamento foliar foram 12, 24, 48 e 72 horas. As variáveis quantificadas foram a severidade, o número e o diâmetro das lesões. Os dados foram ajustados às funções beta generalizada e monomolecular. A temperatura mínima, máxima e ótima capazes de promover o desenvolvimento da mancha-alvo foram de 18°C, 32°C e 27°C, respectivamente. O período de molhamemto foliar de 48 horas resultou em maior desenvolvimento da doença. No ensaio de quantificação de danos, cultivares comerciais foram semeadas em duas épocas. Os componentes avaliados em campo foram: a severidade, a área foliar, o indice vegetativo da diferença normalizada (NDVI) e a produtividade (kg ha-1). Com o uso destes dados foram calculadas a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), a área abaixo da curva de progresso do índice de área foliar (AULIAPC), o indice de área foliar (LAI), o indice de área foliar sadia (HLAI), a duração da área foliar sadia (HAD) e a absorção da área foliar sadia (HAA). Neste ensaio verificou-se que valores de severidade de até 37% no dossel inferior não causam danos no patossistema C.cassicola - soja. As variáveis HLAI e AULAIPC se correlacionaram com a produtividade e podem ser úteis para estudos futuros de quantificação de danos para este patossistema. / Soybean is the most important grain crop in Brazil. The production of 2010/11 occupied an area of 24 million hectares, becoming the most important oilseed produced and consumed worldwide. Some factors, such as diseases, may limit soybean production. The target spot caused by Corynespora cassiicola is frequent in all soybean producing regions in Brazil and in the past years, an increasing loss has been assigned to it. The aims of the present study were to determine the ideal temperature range for mycelial growth of different isolates of C. cassiicola; verify the sporulation in relation to the culture medium; evaluate the conidia germination under different periods of leaf wetness; study the effect of the temperature and the leaf wetness on the monocyclic components and carry out studies of crop loss in the field. In order to evaluate the effect of the temperature on the mycelial growth, different isolates were cultivated at the temperatures of 5°C, 10°C, 15°C, 20°C, 25°C, 30°C and 35°C. The minimum and maximum estimated temperature by the beta function to provide C.cassiicola mycelial growth was 6.9 °C and 33 °C, respectively. The sporulation was analyzed in PDA and Czapek culture media. The results obtained were compared through the Scott-Knott test (P <0.05). The conidia production varied according to each isolate on both PDA and Czapek medias. The germination test was carried out in soybean leaves using different leaf wetness periods (0, 12, 24, 48 and 72 hours). The germinated conidia measurement was done in a scanning electron microscope. The conidia germination on the leaves surface was observed from 6 hours. The temperatures used to study the monocyclic components were 10 º C, 15 º C, 20 º C, 25 º C and 30 º C and the leaf wetness periods were 12, 24, 48 and 72 hours. The variables quantified were severity, number and diameter of lesions. The data were adjusted to the generalized beta and monomolecular functions. The minimum, maximum and optimum temperature able to promote the development of target spot in soybean leaves were 18 ° C, 32 ° C and 27 ° C, respectively. The 48- hour leaf wetness resulted in greater development of the disease. For damage quantification, commercial cultivars were sown in two sowing times. The components evaluated in the field were: severity, leaf area, normalized difference vegetation index (NDVI) and grain yield (kg ha-1). Using these data, it was calculated the area under disease progress curve (AUDPC), area under the leaf area index progress curve (AULIAPC), leaf area index (LAI), healthy leaf area index (HLAI), healthy area duration (HAD) and healthy area absorption area (HAA). The severity values up to 37% in the lower canopy do not cause crop loss in C.cassicola - soybean pathosystem .The variables HLAI and AULAIPC correlated with grain yield and may be useful for future studies of crop loss for this pathosystem.
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Rice performance, water and nitrogen efficiency in different irrigation regimes in tropical lowland / Performance do arroz, eficiência de água e nitrogênio em diferentes regimes de irrigação em planícies de inundação tropical

Reis, André Fróes de Borja 20 June 2017 (has links)
Rice (Oryza sativa L.) crop has an important role to attend the food demand of a growing world population, and the production increment will come not just from increasing efficiency in the current cropland, but also from expansion to new areas. The tropical lowland plains of northern Brazil are already being converted to rice production, although the lack of scientific knowledge and agricultural practices suited local conditions. This region presents soils with weathered clays with distinct properties from those grown in traditional rice regions, and deploying agricultural practices developed to others agroecosystem lead to instable crop yield inadequate uses of agricultural inputs. Water is the greatest resource that rice crop relies on, and worldwide continuous flooding is broadly used. Alternative irrigations regimes with purpose to save water have been proposed due the threatens of water scarcity, and promising results stimulate this approach, despite grain yield penalties due drought stress and/or decrease of soil N availability. The soil moisture and oxygen amount interfere on nitrogen dynamics, thus can enhance loss process and change crop response to N fertilizer. In tropical lowland region of Brazil water and nitrogen are limited and continuous flooding irrigation is not sustainable due huge water amount used associated to low grain yields. Therefore, this research was performed aiming an integrated assessment of irrigation regimes, nitrogen use and crop performance in rice crop in Brazilian tropical lowland. The field experiment was done during three years in a Plinthaquults soil at Tocantins. The first stage was aimed to identify the irrigation regime which provides the best water use efficiency (WUE), nitrogen use efficiency (NUE) and crop performance with indigenous N soil supply and nitrogen fertilizer. The second stage compared the best observed irrigation regime to continuous flooding, and the nitrogen relationship to crop components along their development and harvest. The first experiment was a split-plot design with 5 irrigation regime (IR) in main plot: alternate wet and dry in short cycle (AWDS); alternate wet and dry in long cycle (AWDL); Continuous flooding (CF); Non-flooding aerobic (NF); saturated soil without ponding water (SS). And subplot was N fertilizer rate: 0 and 150 kg ha-1 of N. Crop performance was affected by IR and N level. In the average of three years nitrogen uptake (NU) was 32% higher in NF than any other irrigation regime. Grain yield across N level was 7.2, 8.8 and 7.5 Mg ha-1 in NF and in CF were 5.6, 8.2 and 6.9 Mg ha-1, respectively in 2014, 2015 and 2016. The isotopic NUE showed total recovery of 81.5 % of 15N in NF and 62, 61, 56, 56% in SS, AWDS, AWDL, CF respectively. The average WUE of delivered water was 0.7 kg grain m-3 in NF, and 0.47, 0.40, 0.35, 0.32 kg grain m-3 water in SS, AWDS, AWDL and CF, respectively. The second experiment was a split-plot design with: continuous flooding (CF) and non- flooding aerobic (NF) in the main plot and fertilizer nitrogen (0, 50, 150 and 250 kg ha-1) in the subplot during the 2014, 2015 and 2016. Biomass (AGB) nitrogen uptake (NU) and leaf area index (LAI) were observed along crop development in the 0 and 150 subplots in 2015 and 2016 growing seasons. As was the relationship between AGB, NU, panicle density (PD), spikelet number (NS) and grain yield (GY) at physiological maturity. The aerobic rice provided higher NU throughout rice development and LAI equal or superior to CF. At harvesting, NU and PD had different relationships to N rates among CF and NF, with NF showing 18% higher NU as 27% PD higher than CF across years and N rate. The grain GY relationship to N rates was also distinct in 2014 and 2015, and GY across N rates in NF was 20% and 12% higher than CF for 2014 and 2015, respectively. This research concludes for such agroecosystem, as long there is no drought stress, rice crop in non-flooding aerobic irrigation regime performs higher efficiency of water and N use, and moreover presents better overall crop performance with less need to nitrogen fertilizer than traditional continuous flooding or any other water saving irrigation regime. / A cultura do arroz (Oryza sativa L.) tem importante papel em fornecer alimento à crescente população mundial, e o incremento da produção virá não só do ganho de eficiência de áreas em uso, mas também da incorporação de novas áreas. As planícies tropicais do norte do Brasil já estão sendo convertidas para cultivo de arroz, apesar da falta de conhecimento científico e práticas agrícolas apropriadas às condições locais. Essa região apresenta solos com minerais de argila intemperizados e propriedades distintas daqueles de regiões tradicionais de cultivo, e a transferência das práticas agrícolas desenvolvidas para outros agroecossistemas têm resultado em produtividades variáveis e uso inadequado de insumos. A água é principal recurso no cultivo do arroz, e a irrigação com inundação constante é largamente disseminada pelo mundo. Regimes alternativos de irrigação a fim de economizar agua tem sido propostos em razão da ameaça de escassez de água, e resultados promissores estimulam a disseminação dessa técnica, apesar de prejuízos à produtividade em razão do estresse por seca e/ou menor disponibilidade de nitrogênio (N) do solo. A umidade do solo e a quantidade de oxigênio interferem na dinâmica de N e podem favorecer processos de perdas e alterar a resposta do cultivo à adubação nitrogenada. Nas planícies tropicais do Brasil a disponibilidade de água e N são limitadas, e a inundação contínua não é sustentável em razão da quantidade de agua requerida associada a baixa produtividade da cultura. Portanto, esta pesquisa foi realizada com o objetivo de estudar de forma integrada o regime de irrigação e o uso de N, e performance da cultura em várzea tropical. O experimento foi realizado durante três anos em Plintossolo no estado do Tocantins. Na primeira etapa da pesquisa procurou-se identificar o regime de irrigação que proporciona maior eficiência de uso da água (WUE), eficiência de uso de nitrogênio (NUE) e performance de cultivo com N nativo do solo e quando aplicado N fertilizante. Na segunda fase comparou-se o regime de irrigação que proporcionou melhores índices de eficiência de água e N ao regime de lâmina contínua com a hipótese que a relação entre aplicação de fertilizante N e componentes de produção seriam diferentes entre os regimes. Na primeira fase adotou-se delineamento de parcela subdividida com 5 regimes de irrigação (IR): lâmina alternada de inundação e drenagem em ciclo curto (AWDS); lâmina alternada de inundação e drenagem em ciclo longo (AWDL); lâmina contínua (CF); sem formação de lâmina e solo aeróbico (NF); e sem formação de lâmina e solo saturado (SS). Nas subparcelas avaliou-se as doses de N fertilizante: 0 e 150 kg ha-1. A performance de cultivo foi afetada pelo IR e dose de N. Na média dos 3 anos, o acúmulo de nitrogênio na parte aérea (NU) foi 32% maior em NF do que em todos os outros regimes de irrigação. A produtividade de grãos média entre as duas doses de N foi 7,2, 8,8 e 7,5 Mg ha-1 em NF e 5,6, 8,2, 6,9 Mg ha-1 in CF, respectivamente em 2014, 2015 e 2016. A NUE foi de 81,5% de recuperação de 15N em NF e 62, 61, 56 e 26% em SS, AWDS, AWDL e CF, respectivamente. A média de WUE em relação a água aplicada foi 0,7 kg grão m-3 em NF e 0,47, 0,40, 0,35, 0,32 kg grão m-3 água em SS, AWDS, AWDL e CF, respectivamente. Na segunda fase adotou-se o delineamento experimental de parcelas subdivididas com inundação contínua (CF) e sem formação de lâmina e solo aeróbico (NF) na parcela principal e aplicação de N fertilizante (0, 50, 150, 250 kg ha-1) nas safras 2014, 2015, 2016. Biomassa (AGB) acúmulo de nitrogênio (NU) e índice de área foliar (LAI) foram avaliados ao longo do desenvolvimento da cultura nas doses de 0 e 150 kg ha-1 nas safras de 2015 e 2016. Assim como a relação entre AGB, NU densidade de panícula (PD), número de espiguetas (NS) e produtividade de grãos (GY) na maturidade fisiológica A condição aeróbica proporcionou maior NU ao longo do desenvolvimento e LAI maior ou igual a CF. Na colheita, NU e PD tiveram diferentes repostas ao nitrogênio fertilizante quando em NF ou CF, mostrando NU 18% maior em NF assim como PD 27%maior em NF do que em CF na média de anos e dose de N. A resposta da GY ao nitrogênio fertilizante também foi diferente quando em NF ou CF, e na médias de dose de N fertilizante, NF proporcionou produtividade 20% e 12% maior do que CF em 2014 e 2015, respectivamente. Conclui-se nessa pesquisa que nesse agroecossistema, desde de que que não ocorra estresse por seca, o arroz cultivado em sistema de irrigação sem formação de lâmina e solo aeróbico é mais eficiente no uso de água e nitrogênio. E ainda, com melhor desempenho de produtividade e menor dependência de N fertilizante em comparação ao cultivado em lâmina contínua ou qualquer outro regime alternativo que economize água.

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