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Tendências das internações e da mortalidade por diarréia em crianças menores de um ano: Brasil e suas capitais 1995 a 2005 / Trends in diarrhea hospital admission and mortality rates in lesser children of one year: Brazil, 1995 to 2005.Oliveira, Thaís Claudia Roma de 16 December 2008 (has links)
Introdução - A diarréia ainda se apresenta como uma das principais causas de morbimortalidade em crianças menores de um ano de idade em países em desenvolvimento. Disparidades nas taxas globais de morbimortalidade entre regiões têm sido observadas em todo o mundo. Estudos recentes apontam redução na mortalidade associada à diarréia. Entretanto, a morbidade pela doença não seguiu a mesma tendência. Considerando a existência de poucos estudos em território nacional a respeito do comportamento da mortalidade e internações por diarréia, considerou-se oportuna a análise da tendência das diarréias sob este ponto de vista. Objetivo - Analisar a tendência das internações e da mortalidade por diarréia em crianças menores de um ano, nas capitais do Brasil, no período de 1995 a 2005, e encontrar possíveis padrões no comportamento dos indicadores. Métodos - Foi realizado um estudo ecológico de séries temporais utilizando dados secundários do Sistema de Informação Hospitalar (SIH) e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. Para as análises das tendências das taxas de internações e de mortalidade foram utilizados modelos de regressão polinomial. Resultados - O Brasil e treze capitais brasileiras apresentaram redução tanto nas internações por diarréia quanto na mortalidade infantil por diarréia. Oito capitais tiveram queda somente na mortalidade por diarréia enquanto que três capitais apresentaram decréscimo somente nas taxas de internação por diarréia. Na análise conjunta dos indicadores de diarréia e dos indicadores gerais, observou-se que somente no Brasil e em quatro capitais houve um decréscimo em todas as séries históricas. Conclusões Os resultados encontrados indicam que as medidas empregadas para prevenção e controle da diarréia parecem ter efeito positivo na internação e mortalidade por esta doença em algumas das capitais brasileiras e no Brasil como um todo, necessitando, ainda, de reforço nas ações de prevenção. / Introduction The diarrhea still is presented as one of main causes of morbidity and mortality in children under one year old in developing countries. Differences in the global morbidity and mortality rates among regions have been observed in the whole world. Recent global studies point out a reduction in the mortality associated with the diarrhea. However, the morbidity for the illness did not follow the same trend. There are few studies witches analyzing the trends of the hospitalization and mortality rates by diarrhea in Brazil. Objectives To analyze the trend of hospital admission rates and mortality rates for diarrhea in children under one year old in Brazil as a whole and in its capitals between 1995 and 2005 and to find standards behaviors. Methods This was an ecological study using time-series analysis. The date of hospital admission and mortality rates were collected from Ministry of Health\'s Hospitalization Data System (SIH-SUS) and from Mortality Data System (SIM-MS). Trends were estimated using polynomial regression models. Results Trends for hospital admission rates as well as mortality rates for Brazil as a whole and in thirteen capitals had decreased. Eight capitals had only had reduction in diarrhea mortality rates whereas three capitals had only presented decrease in diarrhea hospitalization rates. The combined analysis of diarrhea indicators and general indicators revealed that only in Brazil as a whole and in four capitals there was a decrease in all the historical series. Conclusions The results indicate that the official measures for prevention and control of the diarrhea seem to have positive effect in the hospital admission rates and mortality rates for the disease in some of the Brazilian capitals and in Brazil as a whole.
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Impacto da estratégia de regionalização da assistência ao parto no âmbito do Sistema Único de Saúde na redução da mortalidade infantil no estado do Rio Grande do SulWalcher, Eleonora Gehlen January 2017 (has links)
O parto e o nascimento são eventos de grande relevância. O atendimento especializado à mulher por ocasião do parto é fundamental para a redução da mortalidade materna e neonatal, porém muitas mulheres em países de baixa e média renda são assistidas fora das unidades de saúde, sem ajuda especializada. Nesta pesquisa, avaliamos o impacto da regionalização do acesso aos serviços de saúde responsáveis pela atenção ao parto e ao nascimento enquanto política pública instituída no Rio Grande do Sul em 2004. Identificamos os óbitos infantis evitáveis, relacionados a partos ocorridos em hospitais de pequeno porte, em especial aqueles com ocorrência de nascimentos inferior a 104 partos anuais e localizados em pequenos municípios. A realocação dos partos desses estabelecimentos para outros de maior ocorrência foi definida como uma das ações para a redução da mortalidade infantil. Os nascimentos e óbitos infantis registrados em 2004 foram selecionados por município de ocorrência hospitalar do nascimento e distribuídos em cinco estratos de parto anual: 1 a < 104; 104 a < 208; 208 a < 365; 365 e +; e zero. Analisamos os coeficientes de mortalidade neonatal precoce, neonatal tardia, infantil tardia e infantil por estrato de parto anual em 2004 e em 2013, 10 anos após a instituição da regionalização. Os municípios do menor estrato de ocorrência de nascimentos foram considerados prioritários nesse processo. Analisamos, também, diversas variáveis relacionadas à mãe, ao parto e nascimento, ao recém-nascido, ao nível de desenvolvimento municipal e sua relevância em relação à regionalização. Para cada óbito ocorrido no primeiro ano de vida em 2004 e em 2013, identificamos o município de ocorrência do nascimento da criança falecida e calculamos os coeficientes de mortalidade por município de ocorrência do nascimento para cada estrato de parto. O período 2004 a 2013 apresentou redução dos coeficientes de mortalidade infantil em todos os componentes por faixa etária de ocorrência do óbito e por estrato de parto. No nível estadual, o coeficiente de mortalidade neonatal precoce por município de residência da mãe caiu de 7,20 para 4,93, o de mortalidade neonatal tardia de 2,87 para 2,22, o de mortalidade infantil tardia de 5,09 para 3,46 e o de mortalidade infantil de 15,16 para 10,61. Houve uma redução estatisticamente significativa dos coeficientes de mortalidade neonatal precoce, mortalidade infantil tardia e mortalidade infantil no conjunto dos 55 municípios regionalizados e dos coeficientes de mortalidade neonatal precoce, mortalidade neonatal tardia, mortalidade infantil tardia e mortalidade infantil no conjunto de 214 municípios referência de parto à gestante de risco habitual. Em conclusão, a estratégia foi eficiente para a redução da mortalidade infantil em nível estadual, tanto nos 55 municípios com parto regionalizado quanto nos 58 municípios que receberam gestantes desses municípios com parto regionalizado, assim como nos demais 156 municípios referência de parto à gestante de risco habitual que não receberam gestantes desses municípios com parto regionalizado. / Delivery and childbirth are very important events. However, many women in low- and middle-income countries receive care outside health facilities, without specialized assistance. In this study, we evaluated the impact of regionalization of access to health services involving delivery and birth care as a public policy implemented in Rio Grande do Sul in 2004. We identified preventable neonatal deaths related to births occurring in small hospitals, especially those with a rate of less than 104 births per year and located in small municipalities. Relocation of deliveries from these hospitals to other facilities with higher birth rates was defined as an action to reduce infant mortality. All births and infant deaths recorded in 2004 were selected according to the municipality where the hospital birth occurred and distributed in five strata of annual childbirth: 1 to < 104; 104 to < 208; 208 to < 365; 365 and +; and zero. We analyzed early neonatal, late neonatal, late infant and infant mortality rates by annual childbirth stratum in 2004 and in 2013, 10 years after the implementation of regionalization. Municipalities within the lowest stratum of hospital births were considered a priority in the regionalization process. We also analyzed several variables related to the mother, the birth, the neonate, the level of municipal development, and its relevance in relation to regionalization. For each death in the first year of life occurring in 2004 and in 2013, we identified the municipality where the deceased child was born and calculated mortality rates by municipality of hospital birth for each childbirth stratum. The 2004-2013 period showed a reduction in mortality rates in all components per age at death and per childbirth stratum. At the state level, early neonatal mortality rate per mother’s place of residence dropped from 7.20 to 4.93, late neonatal mortality rate from 2.87 to 2,22, late infant mortality rate from 5.09 to 3.46, and infant mortality rate from 15.16 to 10.61. There was a statistically significant reduction in early neonatal mortality, late infant mortality and infant mortality rates in the group of 55 regionalized municipalities and in early neonatal mortality, late neonatal mortality, late infant mortality and infant mortality rates in the group of 214 municipalities serving as referral centers for normal-risk delivery. In conclusion, the strategy was effective in reducing infant mortality at the state level, both in the 55 municipalities with regionalized delivery care and in the 58 municipalities that received pregnant women from these municipalities, as well as in the remaining 156 municipalities identified as referral centers for normal-risk deliveries that did not receive pregnant women from the municipalities with regionalized delivery care.
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Fatores de risco associados a mortalidade infantil em Cotia e Vargem Grande Paulista, sp, 1984-1985: uma proposta de instrumentos preditivos / Risk factors associated with infant mortality in Cotia and Vargem Grande Paulista, SP, 1984-1985: a proposal of predictive toolsCesar, Chester Luiz Galvao 19 May 1989 (has links)
Estudou-se a aplicação do conceito de \"risco\" na área materno-infantil, partindo da proposta da Organização Mundial de Saúde relativa ao \"enfoque de risco\" na organização dos serviços de saúde. O estudo concentrou-se mais no desenvolvimento de instrumentos de identificação de grupos de alto risco de óbito infantil, seja no período neonatal, seja no período pós-neonatal. O trabalho baseou-se em um estudo de caso-controle, onde o grupo de casos correspondeu a óbitos registrados de menores de um ano de idade, ocorridos nos anos de 1984 e 1985, de pais residentes nos municípios de Cotia e Vargem Grande Paulista, totalizando 149 óbitos (casos). O grupo controle foi formado por uma amostra probabilística de 216 crianças nascidas em 1984, filhas de pais residentes em Cotia e Vargem Grande Paulista e que sobreviveram ao primeiro ano de vida. As mães de ambos os grupos responderam a um questionário, através de entrevistas domiciliárias para a identificação de variáveis independentes associadas ao óbito infantil. As variáveis que mostraram associação estatisticamente significante foram então agrupadas de forma a constituírem quatro escalas de risco: a primeira para uso em pré-natal, a segunda para uso por ocasião do parto, a terceira para uso no período neonatal e a quarta para uso em puericultura após o período neonatal. As variáveis participaram nas escalas ponderadas pelos valores das razões dos produtos cruzados. As escalas apresentam diferentes pontos de corte e a cada um deles corresponde uma dada sensibilidade, especificidade e poder preditivo. As características específicas do sistema de saúde nos municípios estudados e a tendência de alguns indicadores de saúde infantil nesta área indicam a oportunidade e o potencial da aplicação da estratégia de enfoque de risco no setor materno-infantil. Os instrumentos preditivos propostos neste estudo são possivelmente adequados a esta estratégia, uma vez que foram desenvolvidos a partir dos dados locais. No entanto, a sua efetiva utilidade só poderá ser melhor avaliada após sua aplicação em um programa concreto de atenção materno-infantil, baseado no enfoque de risco. / It was studied the application of the concept of \"risk\" in maternal and child health, the starting point being the World Health Organization proposal of \"risk approach\" in health services. The study was concerned with the development of a scoring system for identification of high risk groups of death in the first year of life, whether in the neonatal or in the post-neonatal periods, and was based on a case control study. The case group was the registered death of children under one year of life, during the years of 1984 and 1985, whose parents lived in Cotia and Vargem Grande Paulista. It was studied 149 cases. The control group was a probabilistic sample of 216 children born in 1984, which survived the first year of life and whose parents lived in the study area (Cotia and Vargem Grande Paulista). All the mothers were interviewed according to a questionnaire for the identification of independent variables associated to infant death. The statistically associated variables were grouped in four scales; the first one to be used in the antenatal period, the second to be used before the delivery, the third to be used in the neonatal period and the fourth to be used in the post neonatal period. The variables were weighted in the scales by the values of the odds ratio, and they have different cut points, each one having its own sensibility, specificity and predictive value. The health system and the trends of the infant health indicators of the study area show the opportunity and the potencial for the use of the strategy of \"risk approach\" in maternal and child health care. The predictive scales of this study are, possibly, appropriated to the risk strategy, once they were developed with local data. Nevertheless, its efficiency will be better evaluated only with its real use in a maternal and child health programme, based on the \"risk approach\".
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Desempenho da nova vers?o do Paediatric Index of Mortality (PIM 3) em uma avalia??o independente no sul do BrasilFucks, Aline Acatrolli 16 June 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-09-27T12:22:55Z
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Previous issue date: 2016-06-16 / Objetive: To evaluate the performance of the latest version of the Pediatric Index of Mortality 3 (PIM 3) and compare it with the Pediatric Index of Mortality 2 (PIM 2) Intensive Care Unit Hospital of Pediatric S?o Lucas of the Catholic University of Rio Grande do South (PICU HSL / PUCRS). Methods: A prospective cohort study, longitudinal, descriptive observational census. The study included all patients aged 1 month to 18 years who were hospitalized in the Pediatric ICU HSL / PUCRS day 1 January 2015 to 31 December 2015. We excluded patients with less than 8 hours admission to the PICU with order no resuscitation or diagnosis of brain death in the first four hours of admission. Interventions: None. Results: Three hundred and ninety-nine children were included in the study during the period. We collected the data necessary to calculate the PIM 2 and PIM 3 in the first hour of admission to the PICU. The overall mortality rate was 3.5% and mortality index Standardized (SMR) was 1.13 (CI 95% 0,61-1,89), z = - 0,52 for the PIM 2 and 1.61 (CI 95% 0,88-2,70), z = - 2,15 to PIM 3. In relation to discrimination, there was a larger area under the ROC curve similar to PIM 2 and PIM 3 with 0.934 values (CI 95% 0.87-0.98) and 0.937 (CI 95% 0.88 to 0.98), respectively. The similarity between the mortality observed in the sample with expected mortality by calculating the PIM 2 in Hosmer-Lemeshow fit test showed a chi-square of 7.22 (p = 0.205). As for the PIM-3 showed a chi squared 12.88 (p = 0.025). Conclusion: Compared to the general population mortality by standardized mortality rate (SMR) we showed that the PIM 2 shows a predicted mortality very close to the observed mortality with no significant difference between them. The PIM 3 underestimates the mortality significantly. PIM 2 showed good calibration, not rejecting H0, while the PIM 3 does not possess good calibration, rejecting H0. By using the area under the ROC curve, both as PIM 2 PIM 3 showed a good discriminative power. / Objetivo: Avaliar o desempenho da vers?o mais recente do Pediatric Index of Mortality 3 (PIM 3) e compar?-lo com o Pediatric Index of Mortality 2 (PIM 2) em Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (UTI Pedi?trica HSL/PUCRS). M?todos: Estudo de coorte prospectivo, longitudinal, observacional descritivo, de censo. Foram inclu?dos no estudo todos pacientes com idade de 1 m?s a 18 anos que internaram na UTI Pedi?trica HSL/PUCRS do dia 01 de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015. Foram exclu?dos os pacientes com interna??o menor que 8 horas na UTIP, com ordem de n?o reanima??o ou diagn?stico de morte cerebral nas primeiras 4 horas da interna??o. Interven??es: Nenhuma. Resultados: Trezentos e noventa e nove crian?as foram inclu?das no estudo no per?odo analisado. Foram coletados os dados necess?rios para o c?lculo do PIM 2 e PIM 3 na primeira hora de interna??o na UTI Pedi?trica. A taxa de mortalidade geral foi 3,5% e ?ndice Padronizado de mortalidade (SMR) foi de 1,13 (IC 95% 0,61-1,89), z = - 0,52 para o PIM 2 e 1,61 (IC 95% 0,88-2,70), z = - 2,15 para o PIM 3. Em rela??o ? discrimina??o, evidenciou-se uma ?rea sob a curva ROC semelhante para PIM 2 e PIM 3 com valores de 0,934 (IC95% 0,87-0,98) e 0,937 (IC95% 0,88-0,98) respectivamente. A semelhan?a entre a mortalidade observada na amostra com a mortalidade esperada pelo c?lculo do PIM 2 no teste de ajuste de Hosmer-Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 7,22 (p= 0,205). Quanto ao PIM 3 evidenciou um qui-quadrado de 12,88 (p=0,025). Conclus?o: Em rela??o ? mortalidade geral da popula??o atrav?s do ?ndice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PIM 2 apresenta uma mortalidade prevista muito pr?xima da mortalidade observada, sem diferen?a significativa entre elas. O PIM 3 subestima a mortalidade de forma significativa. O PIM 2 apresentou boa calibra??o, n?o rejeitando o H0, enquanto o PIM 3 n?o possu? boa calibra??o, rejeitando H0. Ao utilizarmos a ?rea sob a curva ROC, tanto PIM 2 quanto PIM 3 apresentaram um bom poder de discrimina??o.
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Mortalidade infantil em São Luis, MA, no ano de 2010 / Infant mortality in São Luis, MAPires, Maria do Perpétuo Socorro Balby 02 July 2012 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-10T18:26:23Z
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Previous issue date: 2012-07-02 / Introduction: Higher than the national average and regional levels, the infant mortality rate in São Luís still shows the early neonatal and post neonatal components, and its decrease has occurred more slowly in the south, southeast and northeast. The present study aims to estimate rates, and to identify factors associated with infant mortality in São Luís, MA, in 2010. Methodology: This is a transversal study which identified all deaths of live births occurring in the period from January to June 2010, the death certificates of the SIM, the Municipal Health Secretary of São Luís. Infant mortality was divided in early neonatal, late neonatal and post-neonatal mortality, and the studied variables were: sex, birth weight, mother’s age, child's age, length of gestation, type of birth, place of death, basic cause of death. The selection of the basic cause of death was carried out according to the WHO criteria for classification of infant mortality and tabulated according to the 10th. CID review. The causes were divided into five major groups: perinatal causes, congenital anomalies, pneumonias, diarrheas and others. Results: It was evaluate 126 death certificates in the period from January to June, 2010. The infant mortality rate for the period studied was 14.75 per thousand, 65 in the early neonatal period, 19 late neonatal and 42 in the post-neonatal period. Related to maternal age, 20.6% had less than 19 years, 75% from 19 to less than 35 years and 5.5% over 35 years. About the weight, 35% had weight below 1000g, 27.2% had weight between 1000g and less than 2500g and 29.3%, more than 2500g. The gestational age, 48.4% had less than 22-36 weeks and 35.7% 37-41 weeks, and 10.31%, less than 22 weeks. Vaginal delivery was predominant 62.7%. Causes: DMH (31%), neonatal infection (28%) and malformations (24%). Conclusion: The early neonatal mortality rate remains high, with associated factors that demonstrate attention to deficiency in pregnancy and childbirth in the city of São Luís. / Introdução: O Coeficiente de Mortalidade Infantil em São Luís ainda apresenta os componentes neonatal precoce e pós-neonatal, superiores à média nacional e regional, e o seu decréscimo tem se dado de forma mais lenta que nas regiões Sul, Sudeste e outras cidades do Nordeste. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal onde foram identificados todos os óbitos de nascidos vivos, ocorridos no período de janeiro a junho de 2010, nas declarações de óbitos do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), da Secretaria Municipal de Saúde de São Luís. A mortalidade infantil foi dividida em neonatal precoce, neonatal tardio e pósneonatal, sendo as variáveis estudadas: sexo, peso ao nascer, idade da mãe, idade da criança, duração da gestação, tipo de parto, local de óbito, causa básica do óbito, escolaridade materna. A seleção da causa básica do óbito foi realizada de acordo com os critérios da OMS para classificação da mortalidade infantil e tabulada de acordo com a 10a revisão da CID. As causas foram distribuídas em 5 grandes grupos: causas perinatais, anomalias congênitas, pneumonias, diarréias e outras. Resultados: Foram avaliadas 126 declarações de óbitos, no período de janeiro a junho de 2010. O coeficiente de mortalidade infantil para o período estudado foi 14,75 por mil nascidos vivos, sendo 65 no período neonatal precoce, 19 neonatal tardio e 42, no período pós-neonatal. Em relação à idade materna, 20,6% tinham menos que 20 anos, 75% de 20 a 35 anos ou mais. Quanto ao peso, 35% tinham peso abaixo de 1000g, e 29,3%, mais que 2.500g. Quanto à idade gestacional, 48,4% tinham de 22-36 semanas e 35,7% de 37-41 semanas. O parto vaginal foi predominante (62,7%). As causas mais frequentes foram Doença de Membrana Hialina (31%), infecção neonatal (28%) e malformações (24%). Conclusão: O coeficiente de mortalidade infantil teve como principal componente o coeficiente neonatal precoce, que permanece elevado, tendo como fatores associados o baixo peso ao nascer e a duração da gestação.
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Tendência da desigualdade em mortalidade infantil na cidade de Porto Alegre, RSBenatti, Rosange Maria January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Valida??o do escore progn?stico Pediatric Index of Mortality (PIM 3) em uma unidade de terapia intensiva no BrasilArantes, Karla Loyola de Oliveira 31 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-11-09T10:20:25Z
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Previous issue date: 2016-08-31 / Introduction: Prognostic scores are useful tools in assessing the effectiveness of treatments, mortality risk and quality of services, allowing the comparison between different Intensive Care Units as the implementation and improvement of treatment and public health policies and protocols. The PIM (Pediatric Index of Mortality) is one of the most widely used prognostic scores in pediatrics and has improved generating PIM 2 and PIM 3. The latest has not been validated in developing countries. Objectives: Validation of PIM 3 score in a tertiary pediatric hospital in southeastern Brazil, and comparison of its performance with the PIM 2, currently used. Methods: A contemporary cohort study undertaken between January 1 and December 31, 2014, at the Pediatric Intensive Care Unit of HEINSG (Hospital Estadual Infantil Nossa Senhora da Gl?ria). The sample characterization was performed using the observed frequency, percentage, measures of central tendency and variability. The calibration of the scores was analyzed by the Hosmer-Lemeshow test setting, while the Z statistic Flora was used to evaluate the similarity between overall mortality and the one observed through the standardized mortality rate (SMR - Standardized Mortality Rate). For Flora z test, it is considered critical values for the non-null hypothesis rejected the two standard deviations (SD) (or between <1.96 and> -1.96). The area under the ROC curve (Receiver Operating Characteristic) was used to analyze the discrimination capacity of PIM2 and PIM3 models among patients who were discharged or died, and the assessment of the concordance between the measures of PIM 2 and PIM3 was performed using the Student t test for independent samples. The agreement between the measures of PIM 2 and PIM3 was evaluated by Bland & Altman plot. The significance alpha level used in the analyzes was 5% and 95% confidence interval. Data were collected in an Excel table, confirmed on medical records and later transferred to IBM SPSS software to perform all analyzes. Results: 293 patients were admitted to the PICU during the studied period, 38 of whom presented exclusion criteria. 35 (13.7%) of the 255 patients studied died. The average score PIM2 was significantly higher than the PIM3, and Flora Z statistics showed no difference between the overall mortality observed and the expected one in PIM2, but this difference was found in PIM3. The PIM2 score got an excellent discrimination (AUC = 0.830) and its sensitivity was 85.7, and the specificity was 69.1. On the other hand, the PIM 3 score had an acceptable discrimination (AUC = 0.748), while its sensitivity was 74.3, and its specificity was 67.7. The comparison between the areas under the ROC curve of PIM2 and PIM3 was significant (p = 0.015), showing that there is a difference between their areas, with better performance for PIM2 compared to PIM 3 (Z Flora 2.427). The Bland-Altman diagramme indicated that the 95% limits of concordance between the two versions of PIM ranged from -1.2 to 2.3, indicating that the measures are inconsistent. There is discordance of 10.6% above and below the limit ? 1.96 standard deviations (SD) between the mentioned values, that is about twice the tolerable 5%. Conclusion: In our study, the PIM 2 shows better results to discriminate those patients who will die. We suggest, based on these results, that data collection should be maintained using the 2 versions of the score in this unit. Than, these data could be reanalyzed with a larger sample, and these results could be compared with new studies conducted in locations where population have similar characteristics. / Introdu??o: Escores progn?sticos s?o ferramentas ?teis na avalia??o da efic?cia de tratamentos, risco de mortalidade e qualidade de servi?os, possibilitando compara??o entre diferentes UTI (Unidade de Terapia Intensiva), al?m de implementa??o e melhorias de protocolos de tratamento e pol?ticas de sa?de p?blica. O PIM (Pediatric Index of Mortality) ? atualmente um dos escores progn?sticos mais utilizados na pediatria, tendo sido aperfei?oado gerando o PIM 2 e mais recentemente o PIM 3, este ?ltimo at? o momento n?o validado em pa?ses em desenvolvimento. Objetivos: Valida??o do PIM3 em um hospital pedi?trico terci?rio no sudeste do Brasil, e compara??o de sua performance com o PIM 2, escore atualmente utilizado. M?todos: Estudo de coorte hist?rico retrospectivo, realizado entre 1? de janeiro e 31 de dezembro de 2014 na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP) do HEINSG (Hospital Estadual Infantil Nossa Senhora da Gl?ria). A caracteriza??o da amostra foi realizada atrav?s da frequ?ncia observada, porcentagem, medidas de tend?ncia central e de variabilidade. A calibra??o dos escores foi analisada pelo teste de ajuste de Hosmer-Lemeshow, enquanto a estat?stica Z de Flora foi utilizada para avaliar a semelhan?a entre a mortalidade geral e observada atrav?s do ?ndice padronizado de mortalidade (SMR - Standardized Mortality Rate). Para o teste z de Flora, considerou-se valores cr?ticos para n?o-rejei??o da hip?tese nula o intervalo de dois desvios padr?o (DP) (ou entre < 1,96 e > -1,96). A ?rea sob a curva ROC (Receiver Operating Characteristic) foi utilizada para a an?lise da capacidade de discrimina??o dos modelos PIM2 e PIM3 entre os pacientes que teriam alta ou evoluiriam para o ?bito, e a avalia??o da semelhan?a entre as m?dias do PIM2 e PIM3 foi feita atrav?s do teste t de Student para amostras independentes. A concord?ncia entre as medidas do PIM2 e PIM3 foi avaliada pelo gr?fico de Bland & Altman. O n?vel alfa de signific?ncia utilizado nas an?lises foi de 5% e intervalo de confian?a de 95%. Os dados foram coletados em uma tabela Excel, conferidos em prontu?rios m?dicos e posteriormente transferidos para o software IBM SPSS para a realiza??o de todas as an?lises. Resultados: Foram admitidos 293 pacientes no per?odo estudado, sendo 38 exclu?dos por apresentarem um dos crit?rios de exclus?o. Dos 255 pacientes analisados, 35 (13,7%) foram a ?bito. O escore m?dio do PIM2 foi significativamente maior que o do PIM3, e a estat?stica Z de flora evidenciou n?o haver diferen?a entre a mortalidade geral observada e esperada no PIM2, mas h? diferen?a destas no PIM3. O PIM2 obteve uma discrimina??o excelente (AUC = 0.830) e sua sensibilidade foi de 85.7 e especificidade de 69.1. J? o PIM3 obteve uma discrimina??o aceit?vel (AUC = 0.748) e sua sensibilidade foi de 74.3 e especificidade de 67.7. A compara??o entre as ?reas sob a curva ROC do PIM2 e PIM3 foi significativa (p = 0.015), evidenciando que h? diferen?a entre as suas ?reas, com melhor desempenho do PIM2 em rela??o ao PIM 3 (Z de Flora 2.427). O gr?fico de Bland-Altman indicou que os limites de 95% de concord?ncia entre as 2 vers?es do PIM variaram de -1,2 a 2,3, indicando que as medidas s?o inconsistentes, havendo discord?ncia entre as mesmas que incluem 10,6% valores acima e abaixo do limite ? 1,96 DP, cerca do dobro do toler?vel de 5%. Conclus?es: Neste estudo, o PIM 2 apresentou melhores resultados para discriminar aqueles pacientes que ir?o a ?bito, se comparado ao PIM 3. Poderia se sugerir, partindo desses resultados, que fosse mantida a coleta de dados utilizando as 2 vers?es do escore nesta unidade, para que estes dados possam ser novamente analisados com uma amostra maior, e que esses resultados possam ser comparados com novos estudos que devem surgir em locais com popula??es com caracter?sticas semelhantes.
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Prematuridade e baixo peso ar nascer em três municípios da Paraíba no período de 1997 a 2011Fernandes, Jacqueline Bezerra Araújo 27 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-27 / The advances in care during pregnancy and the fetus are not available seamlessly to all the regions of the country. Prematurity and low birth weight, adverse outcomes of pregnancy are two conditions that can be prevented. Their risk factors have been investigated in different locations and specific characteristics of population groups or health systems that modify these relationships. This study aims to estimate the prevalence of low birth weight and prematurity and to investigate its risk factors in live births in the cities of Patos, Cajazeiras and Sousa, county of Alto SertãoParaibano from 1997 to 2011. This is a cross-sectional study using data from System Live Birth Information. Public data were obtained from the Unified Health System data logging system. The study included all infants born to single pregnancy, residents mother of children in the three counties of interest during the fixed period. A descriptive analysis of all variables was done. To investigate the association between low birth weight and prematurity with the explanatory variables the Pearson chi-square test or Fisher's exact test were used. To evaluate the risk factors we used logistic regression univariate and multivariate model. All independent variables with statistical significance level less than 0.2 were included in the multivariate model specific to each outcome. The significance level adopted to confirm associations and to identify risk factors for prematurity and low birth weight in both univariate logistic models as in multiple models was 5%. Among the 51,830 live births from mothers living in Patos, Cajazeiras and Sousa city from 1997 to 2011, 3,124 (6.03%) were newborns with low weight and 2,079 (4.01%) were premature. Regarding to the risk factors for low birth weight, female sex (OR = 1.43, 95% CI 1.30 to 1.56) and prenatal less than six consultations (OR = 1.37; 95% CI 1.24 to 1.50) were the ones that stood out and should be mentioned that being a teenager mother and have basic education or no education were also risk factors for this outcome. To prematurity, widowed or separated mother (OR = 2.13, 95% CI 1.38 to 3.30), fewer than six prenatal consultations (OR = 1.85, 95% CI 1.66 to 2, 06) and mothers with 36 years or more (OR = 1.40, 95% CI 1.15 to 1.69) were the most relevant risk factors, although the teenage or single mother also have been shown to be independent risk factors. For both outcomes, cesarean section showed a protective factor. We can conclude that despite the limitations in the structures of health services in the studied region, the prematurity prevalence and low birth weight are no greater than those observed in other Brazilian cities located in areas with higher HDI values and known risk factors and in other studies, some of them preventable, are still present in the genesis of these adverse outcomes, deserving attention and taking action to eliminate or to reduce them. / Os avanços na área da atenção à gestação e ao concepto ainda não estão disponível de modo homogêneo para todasa regiões do país. A prematuridade e o baixo peso, desfechos adversos da gestação, são duas condições que podem ser evitadas. Seus fatores de risco têm sido investigados em diferentes locais e características específicas de grupos populacionais ou de sistemas de saúde que modificam estas relações. Este estudo objetiva estimar a prevalência de baixo peso ao nascer e de prematuridade e investigar seus fatores de risco nos nascidos vivos das cidades de Patos, Sousa e Cajazeiras município do Alto Sertão Paraibano, entre 1997 a 2011. Este é um estudo transversal utilizando dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Os dados públicos foram obtidos junto ao sistema de registro de dados do Sistema Único de Saúde. Foram incluídos no estudo todos os recém-nascidos de gestação única, filhos de mãe residentes nos três municípios de interesse, durante o período definido. Foi feita a análise descritiva de todas as variáveis. Para verificar a associação entre baixo peso e prematuridade com as variáveis explicativas foram utilizados os testes de quiquadrado de Pearson ou o teste exato de Fisher. Para se avaliar fatores de risco foi utilizado o modelo de regressão logística univariado e múltiplo. Todas as variáveis independentes que apresentaram nível de significância estatística menor que 0,2 foram incluídas no modelo múltiplo especifico para cada desfecho. O nível de significância adotado para confirmar associações e para identificar fatores de risco para prematuridade e baixo peso, tanto nos modelos logísticos univariados quanto nos modelos múltiplos foi de 5%. Entre os 51.830 nascidos vivos de mães residentes nos município de Patos, Sousa e Cajazeiras no período, de 1997 a 2011, 3.124 (6,03%) foram recém-nascidos com baixo peso e 2.079 (4,01%) foram prematuros. Em relação aos fatores de risco para o baixo peso, sexo feminino (RC = 1,43; IC 95% 1,30 ¿ 1,56) e pré-natal com menos de seis consultas (RC = 1,37; IC 95% 1,24 ¿ 1,50) foram os que se destacaram, devendo ser mencionado que ser mãe adolescente e ter escolaridade fundamental ou nenhuma escolaridade também foram fatores de risco para este desfecho. Para prematuridade, mãe viúva ou separada (RC = 2,13; IC 95% 1,38 ¿ 3,30), menos que seis consultas de pré-natal (RC = 1,85; IC 95% 1,66 ¿ 2,06) e mães com 36 anos ou mais (RC = 1,40; IC 95% 1,15 ¿ 1,69) foram os fatores de risco mais relevante, embora mãe a adolescente ou solteira também tenham se mostrado fatores de risco independente. Para ambos os desfechos, parto cesáreo se mostrou fator de proteção. Podemos concluir que apesar das limitações na estrutura dos serviços de saúde na região estudada, as prevalências de prematuridade e de baixo-peso não são maiores do que as observadas em outras cidades brasileiras localizadas em regiões com maiores valores de IDH e que fatores de risco conhecidos e encontrados em outros estudos, alguns deles evitáveis, ainda estão presentes na gênese destes desfechos adversos, merecendo atenção e a adoção de ações para eliminá-los ou reduzi-los.
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China shock: environmental impacts in Brazil / China shock: impactos ambientais no BrasilDornelas, Victor Simões 23 July 2019 (has links)
We study whether the \"China shock\'\", defined as China\'s rapid emergence in global markets, caused environmental impacts in Brazilian municipalities, since previous evidence points to effects on real wages and formal sector employment over the period of 2000 to 2010. Building on recent theoretical developments, we implement a shift-share strategy to explore variation in economic specialization between municipalities and find that China\'s direct influence on the deforestation of the Amazon and Cerrado was on average insignificant, which is supported by the literature. On the other hand, China\'s demand for commodities seemed to increase pollution-related mortality of children in mining municipalities, a result obtained by comparing it to mortality caused by other factors. However, we show that this is most likely explained by a municipality\'s degree of specialization in mining activities rather than its exposure to trade with China. We conclude that the environmental effects of the China shock on Brazilian municipalities were small, if not negligible. / Investigamos se o \"choque China\'\", definido como a rápida ascensão da China nos mercados internacionais, causou impactos ambientais em municípios brasileiros, uma vez que estudos anteriores identificaram efeitos sobre o salário real e emprego formal ao longo do período de 2000 a 2010. Orientados por avanços recentes na teoria, nós usamos uma estratégia shift-share para explorar diferenças na especialização econômica de municípios e encontramos que a influência direta da China sobre o desmatamento da Amazônia e do Cerrado foi na média insignificante, o que vai ao encontro da literatura. Por outro lado, a demanda por commodities da China pareceu elevar a mortalidade infantil causada por doenças relacionadas à poluição em municípios mineradores, um resultado obtido ao se compará-la com mortes por outras causas. Todavia, nós mostramos que a explicação mais provável é o grau de especialização do município em atividades de mineração, e não o quanto ele estava exposto ao comércio com a China. Concluímos que os impactos ambientais do choque China sobre municípios brasileiros foram pequenos, senão negligenciáveis.
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Atencao hospitalar perinatal e a mortalidade neonatal no municipio de Juiz de Fora= MGMagalhaes, Maria da Consolacao. January 2000 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2000.
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