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Avaliação da impedância intraluminal da faringe após exposição ácida em pacientes com laringite posterior / Intraluminal impedance evaluation of the pharynx after acute exposure in patients with posterior laryngitis

Coutinho, Tanila Aguiar Andrade January 2015 (has links)
COUTINHO, Tanila Aguiar Andrade. Avaliação da impedância intraluminal da faringe após exposição ácida em pacientes com laringite posterior. 2015. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-04T11:58:19Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_taacoutinho.pdf: 2305139 bytes, checksum: 959414a667f41fa78a87ca748bad3f1d (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-04T11:59:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_taacoutinho.pdf: 2305139 bytes, checksum: 959414a667f41fa78a87ca748bad3f1d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T11:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_taacoutinho.pdf: 2305139 bytes, checksum: 959414a667f41fa78a87ca748bad3f1d (MD5) Previous issue date: 2015 / The integrity of the esophageal mucosal barrier is a protective mechanism against gastroesophageal reflux. The baseline value of intraluminal impedance has be used to assess the integrity of the esophageal mucosa. Patients with higher esophageal acid exposure time present lower basal impedance, which leads to structural changes in the mucosa. This study hypothesis is that patients with unspecified chronic laryngopharyngitis have lower basal pharyngeal impedance than healthy individuals after acid exposure. Quantitative, interventional, and open study comprising two groups of patients: Laryngitis Group (LG) (n=11) with patients presenting chronic intermittent hoarseness and laryngeal edema, and Control Group (CG) (n=10) composed by healthy volunteers. LG underwent clinical assessment (standardized questionnaires) and the two groups underwent functional evaluation (high-resolution manometry and intraluminal impedance-pH monitoring). The intervention lasted 55 minutes, from the 1st to 5th, 30mL of water were administered orally (6mL/minute); 16th to 30th, 60mL of hydrochloric acid were administered (2mL/30 seconds); 41st to 45th, 30mL of water were once again administered (6mL/minute). Intraluminal impedance was continuously monitored with a probe whose sensors were placed 2cm above the proximal edge of the upper esophageal sphincter (UES), the edge of the UES, and the proximal esophagus. Values were measured every 5 minutes on stable, artifacts-free segments. Basal impedance 2cm above the upper edge of the UES in laryngitis group was similar to the control (LG=2525±448 vs. CG=2439±282, p=0.72). During acid exposure, 20th minute of the intervention, the impedance was significantly lower in the laryngitis than in control group (LG=1374±334 vs. CG=2595±2110, p=0.02). At the end of the test, 55th minute, this significance was confirmed even after water intake (LG=1088±331 vs. CG=1691±654, p=0.02). In the hypopharyngeal, at the edge of the UES, basal impedance presented no differences among the two groups (LG=2583±322 vs. CG=2514±348, p=0.72). During acid exposure, 20th minute, impedance was lower in LG (LG=1207±212 vs. CG=1518±387, p=0.05) and at the end of the test, 55th minute, there was no significant difference, but the impedance value was higher in control than in laryngitis group (LG=1004±240 vs. CG=1288±427, p=0.19). Hypopharyngeal impedance-pH monitoring values after acid exposure were lower in patients with unspecified chronic laryngitis, commonly attributed to reflux disease, than in healthy volunteers. / A integridade da barreira mucosa do esôfago é um mecanismo de proteção contra o refluxo gastroesofágico. O valor basal da impedância intraluminal tem sido usado para avaliar a integridade da mucosa esofágica. Pacientes com maior tempo de exposição ácida no esôfago têm impedância de base mais baixa e isto se associa a alterações estruturais da mucosa. A hipótese deste estudo é que pacientes com laringofaringite crônica inespecífica teriam menor impedância basal da faringe do que indivíduos saudáveis após exposição ácida. Estudo quantitativo, intervencionista e aberto, composto de dois grupos de pacientes: Grupo Laringite (GL) (n=11), com pacientes apresentando rouquidão intermitente crônica e edema laríngeo; e Grupo Controle (Grupo Controle) (n=10), composto por voluntários saudáveis. O GL foi submetido à avaliação clínica (questionários padronizados) e os dois grupos foram submetidos à avaliação funcional (manometria de alta resolução e impedanciometria intraluminal). Foram 55 minutos de intervenção, do 1º ao 5º foi administrado via oral 30 ml de água (6 ml/minuto), do 16º ao 30º foi administrado 60 ml de ácido clorídrico (2 ml/30 segundos), do 41º ao 45º foinovamente administrado 30 ml de água (6 ml/minuto). A impedância intraluminal foi monitorada continuamente com uma sonda, cujos sensores foram posicionados 2 cm acima do bordo proximal do esfincter esofágico superior (EES), no bordo do EES, e no esôfago proximal. As medidas foram realizadas a cada 5 minutos, em segmentos estáveis do traçado, livres de artefatos. A impedância basal 2 cm acima do bordo superior do EES no grupo laringite foi semelhante ao controle (GL=2525±448 versus GC=2439±282, p=0,72). Durante a exposição ácida, no 20º minuto da intervenção, a impedância foi significantemente mais baixa nos laringites do que nos controles (GL=1374±334 versus GC=2595±2110, p=0,02). Ao final do exame, no 55º minuto, continua significante, mesmo após a ingestão de água (GL=1088±331 versus GC=1691±654, p=0,02). Na faringe mais distal, no bordo do EES, a impedância basal, também não foi diferente entre os dois grupos (GL=2583±322 versus GC=2514±348, p=0,72). Durante o ácido, no 20º minuto, a impedância foi menor no GL (GL=1207±212 versus GC=1518±387, p=0,05) e ao final do exame 55º minuto, não alcançou diferença significante, mas o valor de impedância foi maior nos controles do que nos laringites (GL=1004±240 versus GC=1288±427, p=0,19). Os valores de impedanciometria da hipofaringe, após exposição ácida, foram menores nos pacientes com laringite crônica inespecífica, frequentemente atribuída ao refluxo, do que em voluntários saudáveis.
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Detecção da infecção subclínica de Mycobacterium leprae em menores de quinze anos, contactantes de hansenianos, Fortaleza - Ceará / Detection of subclinical infection of Mycobacterium leprae in minors under fifteen years old, contactants of leprosy patients, Fortaleza - Ceará

Lourenço, Delaide Sampaio Dias January 2016 (has links)
LOURENÇO, Delaide Sampaio Dias. Detecção da infecção subclínica de Mycobacterium leprae em menores de quinze anos, contactantes de hansenianos, Fortaleza - Ceará. 2016. 97 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-16T15:09:39Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_dsdlourenço.pdf: 1997717 bytes, checksum: 37a2ba16f0eb69d74ba617a2e7260f05 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-16T15:10:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_dsdlourenço.pdf: 1997717 bytes, checksum: 37a2ba16f0eb69d74ba617a2e7260f05 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-16T15:10:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_dsdlourenço.pdf: 1997717 bytes, checksum: 37a2ba16f0eb69d74ba617a2e7260f05 (MD5) Previous issue date: 2016 / Leprosy is an infectious disease caused by Mycobacterium leprae, obligate intracellular bacillus. Due to the increase in the incidence of new cases in juveniles under 15 years and the debilitating potential of the disease, especially in paucibacillary patients and neural forms, it is necessary to use detection tools of the presence of the bacillus, in order to diagnose the onset of the disease or subclinical infection detection contacts of cases. This study aimed to investigate the possibility of subclinical infection in contacts ≥5 and <15 years of new cases, detected in Dona Libania Dermatology Centre, in Fortaleza-Ceara. Participated in this study, 69 index cases and 101 contacts under 15 years. Until now, no study sought subclinical detection of contacts of new leprosy cases treated at a Reference Unit. The collected material was analyzed using three techniques: determination of bacterial index, according to the Procedural Guidelines of Bacilloscopy Technical Leprosy of the Ministry of Health-2010; molecular detection of M. leprae DNA in nasal secretion, collected with pre-humidified swabs in Tris-EDTA buffer. The DNA extraction was performed using the DNeasy Blood and Tissue Kit Qiagen, held at -20°C, for subsequent amplification. The RLEP-R1 e RLEP-R2 primers were used for the specific region RLEP. The PCR reaction occurred in a thermocycler using the kit Ilustra™ Pure Taq Ready-to-go PCR beads GE HEALTHCARE; ML-Flow analysis, immunoassay for the detection of IgM PGL-1, which was adopted collection technique of whole blood, making up a puncture on the right or left forefinger. Measuring the positivity of the three techniques used in the study, we obtained the frequencies of 16.1% for PCR DNA, 1.98% for bacterial index in nasal secretion and 33.7% for ML-Flow. The M. leprae DNA PCR combined with serology of anti-PGL-1 antibodies show how sensitive and specific tools, which can assist in monitoring contacts at greater risk of developing the disease, especially in childhood. The detection of M. leprae in the nasal mucosa reflects the presence of this site bacillus, which can become a source of infection or transmission. This information combined with the investigation of seropositivity anti-PGL-1 strengthen the diagnosis of subclinical infection, including the possibility of the presence of bacillus in other sites, for example, skin and/or nerves. / A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, causada pelo Mycobacterium leprae, bacilo intracelular obrigatório. Devido o aumento na incidência de casos novos em menores de 15 anos e ao potencial incapacitante da doença, principalmente em pacientes paucibacilares e com formas neurais, é necessário o emprego de ferramentas de detecção da presença do bacilo, visando ao diagnóstico no início da doença ou detecção de infecção subclínica em contactantes de casos. Este estudo teve como objetivo investigar a possibilidade de infecção subclínica nos contactantes ≥5 e <15 anos de casos novos, detectados no Centro de Dermatologia Dona Libânia, no município de Fortaleza-Ceará. Participaram deste estudo, 69 casos índices e 101 contactantes menores de 15 anos. Até o momento, nenhum estudo buscou a detecção subclínica da infecção em contatos de casos novos de hanseníase, atendidos em uma Unidade de Referência. O material coletado foi analisado através de três técnicas: determinação do Índice Baciloscópico, de acordo com o Guia de Procedimentos Técnicos de Baciloscopia em Hanseníase do Ministério da Saúde-2010; detecção molecular de DNA de M. leprae, em secreção nasal, colhidas com swabs previamente umedecidos em tampão Tris-EDTA. A extração do DNA foi realizada utilizando o Dneasy Blood and Tissue kit Qiagen, mantido a -20ºC, para posterior amplificação. Foram utilizados os iniciadores RLEP-R1e RLEP-R2 para a região específica RLEP. A reação de PCR ocorreu em termociclador utilizando o kit Ilustra™ Pure Taq Ready-to-go PCR beads GE HEALTHCARE; análise de ML-Flow, teste imunocromatográfico para a detecção da IgM para PGL-1, na qual foi adotada a técnica de coleta do sangue total, fazendo-se uma punctura no dedo indicador esquerdo ou direito. Avaliando a positividade das três técnicas usadas no estudo, obtivemos frequência de 16,1% para PCR de DNA, 1,98% para Índice Baciloscópico na secreção nasal e 33,7% para ML-Flow. A PCR de DNA de M. leprae aliada à sorologia de anticorpos anti-PGL-1 se mostram como ferramentas sensíveis e específicas, podendo auxiliar no monitoramento dos contatos com maior risco de desenvolver a doença, principalmente na infância. A detecção do M. leprae na mucosa nasal reflete a presença do bacilo neste sítio, que pode tornar-se uma fonte de infecção ou transmissão. Esta informação aliada à investigação da soropositividade ao anti-PGL-1 reforçam o diagnóstico de infecção subclínica, inclusive com a possibilidade da presença do bacilo em outros sítios, como por exemplo, pele e/ou nervos.
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Alterações morfológicas em epitélio lingual de camundongos expostos ao Álcool Etílico a 40°GL

Sanfelice, Julio César January 2001 (has links)
O álcool nunca foi apontado como um carcinógeno isoladamente, a literatura se refere ao álcool como um elemento que facilitaria a atuação de um carcinógeno ou um elemento que agiria em sinergia juntamente com o tabaco no desenvolvimento do câncer bucal. Buscando avaliar o papel do álcool como modificador da morfologia da mucosa da língua realizamos o experimento com 60 camundongos divididos em três grupos – Controle, Álcool Contínuo e Álcool Tópico – durante o período de um ano. Os animais do Grupo Álcool Contínuo seguiram com a alimentação normal tendo sido substituída a bebida por álcool a 40ºGL e os do Grupo Álcool Tópico recebiam aplicação tópica de álcool 40ºGL duas vezes por semana, simulando um consumo eventual. Através de amostras retiradas do dorso da língua, no início do experimento e depois a cada seis meses, fez-se a análise de alterações morfológicas no epitélio (espessura do epitélio, espessura da camada de ceratina, relação entre comprimento da camada basal e superficial e relação núcleo citoplasma das células do epitélio (camada basal e intermediária)). Através de análise estatística dos resultados verificamos alterações significativas em quase todos os itens avaliados. Concluímos que o álcool pode ser apontado como um agente modificador da morfologia da mucosa do dorso da língua quando ingerido ou aplicado topicamente.
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Quantificação de AgNORs em epitélio lingual de camundongos submetidos à aplicação tópica e ingestão de etanol a 40° GL

Carrard, Vinícius Coelho January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade proliferativa das células epiteliais da mucosa lingual de camundongos frente à ação do etanol a 40° GL, baseado na contagem e mensuração das áreas das AgNORs através da técnica de impregnação pela prata. Foram utilizados 32 camundongos com 2 meses de vida, divididos em três grupos. Os grupos controle e aplicação tópica receberam ração padrão e água comum, sendo o último submetido ainda a 2 aplicações tópicas semanais de 1ml de etanol a 40 °GL. No grupo ingestão a água foi substituída por etanol na mesma graduação alcoólica. Os animais foram biopsiados no centro do dorso da língua, no início, aos 6 e 12 meses de experimento, e as peças submetidas ao processamento de rotina para inclusão em parafina. Fizeram-se cortes histológicos de 4 µm submetidos à técnica de impregnação pela prata. Foram avaliadas a contagem e área das AgNORs de 50 células da camada basal e 50 da camada suprabasal. Os resultados foram comparados pelo teste da análise da variância (ANOVA) e teste post-hoc da mínima diferença significativa (LSD). Observou-se um aumento da média do número e da área das AgNORs na camada suprabasal aos 12 meses, no grupo ingestão (p < 0,05). Conclui-se que a ingestão de etanol a 40° GL provoca um aumento da proliferação celular na mucosa bucal.
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Quantificação da apoptose em epitélio lingual de camundongos submetidos à ingestão e ação tópica do álcool etílico a 40°GL

Danesi, Cristiane Cademartori January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativamente a apoptose em células epiteliais submetidas ao etanol. Para tanto, foram formados três grupos de 10 animais: Grupo I ingeria álcool a 40o GL em substituição a água, durante todo período experimental; Grupo II recebia aplicações tópicas de álcool a 40o GL na cavidade bucal, duas vezes por semana, simulando um consumo eventual; e Grupo III, dieta livre. Para a investigação das células apoptóticas, utilizou-se a técnica de TUNEL (Terminal deoxinucleotidil transferase Uracil Nick End Labeling). Foram analisadas as células das camadas basal, suprabasal e superficial do epitélio lingual, realizando comparações dentro dos mesmos grupos e entre os grupos. Através da análise estatística dos resultados, observou-se que, aos doze meses do experimento, houve aumento da apoptose na camada superficial do epitélio no grupo que ingeria álcool continuamente (p=0,03). Nos grupos controle e submetidos à aplicação tópica, não foram evidenciadas diferenças estatísticas significantes no índice de apoptose. Concluímos que a ingestão continuada do álcool aumenta o número de células em apoptose na camada superficial do epitélio lingual de camundongos, ao longo do tempo e leva a um comportamento epitelial, similar ao observado no epitélio senil.
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Avaliação dos efeitos da Eugenia Dysenterica em cultura primária de células de mucosa gengival e ligamento periodontal

Costa, Cláudio Rodrigues Rezende 01 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-19T16:16:11Z No. of bitstreams: 1 2016_CláudioRodriguesRezendeCosta.pdf: 3347733 bytes, checksum: 9681f3bf003d6bb60d7a5814cd12ecad (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-03T21:20:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_CláudioRodriguesRezendeCosta.pdf: 3347733 bytes, checksum: 9681f3bf003d6bb60d7a5814cd12ecad (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T21:20:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_CláudioRodriguesRezendeCosta.pdf: 3347733 bytes, checksum: 9681f3bf003d6bb60d7a5814cd12ecad (MD5) / Pesquisas recentes têm mostrado compostos bioativos como responsáveis por efeitos farmacológicos de plantas. Dentre muitas, a Eugenia dysenterica tem apresentado efeitos antioxidante, antifúngico, antidiarreico, atividade inibitória sobre a enzima tirosinase e potencial efeito para tratamentos gástricos. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da Eugenia dysenterica em cultura primária de células de mucosa gengival e ligamento periodontal. Foi estabelecido cultura primária das células e ensaio de MTT foi realizado em linhagens celulares de mucosa gengival e ligamento periodontal humanos, testando nove concentrações de fração acetônica do extrato de folhas de Eugenia dysenterica. As concentrações de 41,5 e 8,3μg/mL apresentaram menor citotoxicidade em células gengivais (p<0,05), porém foram citotóxicas para as linhagens do ligamento periodontal. Na concentração de 83μg/mL a fração acetônica de folhas do extrato de Eugenia dysenterica não apresentou ação antifúngica para Candida albicans. Como controle positivo foi utilizado o digluconato de clorexidina nas concentrações de 0,12% e 0,2%. O digluconato de clorexidina apresentou intensa citotoxicidade para as células gengivais quando comparadas ao extrato de Eugenia dysenterica (p<0,05). O ensaio de ferida com as células gengivais mostrou que não houve indução do fechamento da ferida pós tratamento com Eugenia dysenterica, assim como também diminuiu a motilidade das células após o tratamento. O ensaio de mineralização foi evidenciado com vermelho de alizarina S e Von Kossa para as células de ligamento periodontal tratadas com o extrato de Eugenia dysenterica e estas não apresentaram diferenciação e capacidade de mineralização. Frente aos resultados, concluiu-se que o extrato de Eugenia dysenterica não se apresentou citotóxico para as células gengivais, porém nas concentrações utilizadas inibiu a proliferação e motilidade de células gengivais, alterou a morfologia celular e não apresentou efeito osteogênico para as células do ligamento periodontal. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Recent research has determined bioactive compounds as responsible for pharmacological effects of plants. Among all, the Eugenia dysenterica has shown antioxidant, anti-fungal and anti-diarrheal effects, inhibitory activity on the enzyme tyrosinase and potential effect on gastric treatments. This study aimed to evaluate the effects of Eugenia dysenterica in primary culture of gingival mucosa and periodontal ligament cells. First, the primary culture of cells were established and MTT assay was performed both cell lines. Nine concentrations of Eugenia dysenterica extract were used. The concentrations of 41.5 and 83μg/mL showed less cytotoxicity in gingival cells (p <0.05), but were cytotoxic to the periodontal ligament samples. The concentration of 83μg/mL Eugenia dysenterica extract had no antifungal effects on Candida albicans. As a positive control, chlorhexidine digluconate was used at concentrations of 0.12% and 0.2%. Chlorhexidine was severe cytotoxic to gingival cells when compared to the Eugenia dysenterica extract (p <0.05). The healing assay with gingival and periodontal ligament cells showed no induction of wound closure after treatment with Eugenia dysenterica, as well as decreased the motility of the cells after treatment. Alizarin Red S and Von Kossa staining were used to evidence the mineralization of periodontal ligament cells treated with the extract Eugenia dysenterica but there was no or mineral deposits on these cells after the treatment. Based on the results, it was concluded that the Eugenia dysenterica extract were not cytotoxic to gingival cells. However, the concentrations used inhibited proliferation and motility of cells, modified cellular morphology and did not have osteogenic effect for periodontal ligament cells.
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Efeitos da terapia fotodinâmica sobre cepas de Candida isoladas de pacientes submetidos à antibioticoterapia prolongada /

Majewski, Marta. January 2008 (has links)
Orientador: Juliana Campos Junqueira / Banca: Antonio Olavo Cardoso Jorge / Banca: Aguinaldo Silva Garcez Segundo / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da terapia fotodinâmica, utilizando-se os fotossensibilizadores azul de metileno e azuleno associados ao laser em baixa intensidade, sobre cepas de Candida isoladas da cavidade bucal humana. Foram estudadas 20 cepas de Candida, sendo 5 C. albicans, 4 C. tropicalis, 4 C. glabrata, 2 C. parapsilosis, 2 C. kefyr, 1 C. krusei, 1 C. stellatoidea e 1 C. lipolytica. Cada cepa foi submetida a 6 condições experimentais: associação de laser em baixa intensidade com 660 nm e azul de metileno (L+AM+), associação de laser e azuleno (L+AZ+), irradiação com laser (L+F-), tratamento com azul de metileno (L-AM+), tratamento com azuleno (LAZ+) e tratamento apenas com solução fisiológica como controle (L-F-). Após o tratamento de cada cepa, foram realizadas diluições seriadas e semeaduras em ágar Sabouraud dextrose. Os dados de unidades formadoras de colônias (UFC/mL) foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey (p<0,05). Os resultados demonstraram que todos os grupos tratados com laser (L+AM+, L+AZ+ e L+F-) apresentaram médias de UFC/mL (Log) inferiores aos grupos sem laser (L-AM+, L-AZ+ e L-F-). Os grupos com terapia fotodinâmica (L+AM+ e L+AZ+) apresentaram média de UFC/mL (Log) semelhante ou superior ao grupo L+F-. Concluiu-se que as cepas de Candida isoladas da cavidade bucal de pacientes submetidos à antibioticoterapia prolongada foram resistentes a terapia fotodinâmica com azul de metileno e azuleno nos parâmetros utilizados neste trabalho. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the effects of the photodynamic therapy using methylene blue and azulene on isolated Candida strains of the oral cavity of patients who underwent a prolonged antibioticotherapy to treat lung tuberculosis. Twenty Candida strains were studied: 5 C. albicans, 4 C. tropicalis, 4 C. glabrata, 2 C. parapsilosis, 2 C. kefyr, 1 C. krusei, 1 C. stellatoidea and 1 C. lipolytica. Each strain underwent 6 experimental conditions: laser in combination with methylene blue (L+MB+), laser in combination with azulene (L+AZ+), irradiation with laser (L+P-), treatment with methylene blue (L+MB+), treatment with azulene (L+AZ+), and treatment with physiologic solution as a control group (L-P-). After the treatment of each strain, serial dilutions and spreading on Sabouraud dextrose agar were performed. Data from colony forming units per milliliter (CFU/ml) were analyzed by Tukey's test (p<0.05). The results showed that all the groups treated with laser (L+MB+, L+AZ+ and L+P-) presented the lowest mean CFU/ml (Log) value in relation to the groups treated without laser (L+MB+, L+AZ+ and L+F-). The groups treated with photodynamic therapy (L+MB+, L+AZ+) presented an average of CFU/ml (Log) similar or higher to the L+P- group. In summary, the results showed that isolated Candida strains of the oral cavity of patients who underwent a prolonged antibioticotherapy were resistant to the photodynamic therapy with methylene blue and azulene. / Mestre
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Tomografia computadorizada volumétrica : mensuração de tecidos moles gengivais e da mucosa mastigatória do palato e aplicações clínicas

Barriviera, Maurício January 2009 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-07-21T19:14:06Z No. of bitstreams: 1 2009_MauricioBarriviera_Tese.pdf: 1412114 bytes, checksum: bd1beb010c6816eed539ae500bd0806c (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-07-24T02:18:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_MauricioBarriviera_Tese.pdf: 1412114 bytes, checksum: bd1beb010c6816eed539ae500bd0806c (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-24T02:18:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_MauricioBarriviera_Tese.pdf: 1412114 bytes, checksum: bd1beb010c6816eed539ae500bd0806c (MD5) Previous issue date: 2009 / As dimensões e relações das estruturas dento-gengivais sempre foram negligenciadas devido a falta de habilidade para as determinar. O propósito do presente estudo era obter através de tomografia computadorizada volumétrica, imagens de qualidade para visualização de tecidos moles e determinar as dimensões e relações das estruturas dento-gengivais. Duas imagens tomográficas diferentes foram obtidas de três pacientes com biótipos periodontais diferentes. A primeira imagem tomográfica foi obtida seguindo um padrão conhecido mundialmente e a segunda imagem os pacientes tiveram os lábios separados das gengivas através de um afastador de plástico. Com a primeira tomografia foram obtidas as medidas das distâncias da junção esmalte cementária (CEJ) para a crista óssea vestibular e a espessura do osso vestibular. Em contraste, a segunda imagem tomográfica permitiu aferir medidas da distância da margem gengival para a crista óssea vestibular, da margem gengival para a junção esmalte cementária e a largura da gengiva vestibular. A segunda imagem tomográfica permite uma visualização clara das dimensões e análise das relações das estruturas do periodonto e de todo complexo dento-gengival.
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Quantificação de AgNORs em epitélio lingual de camundongos submetidos à aplicação tópica e ingestão de etanol a 40° GL

Carrard, Vinícius Coelho January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade proliferativa das células epiteliais da mucosa lingual de camundongos frente à ação do etanol a 40° GL, baseado na contagem e mensuração das áreas das AgNORs através da técnica de impregnação pela prata. Foram utilizados 32 camundongos com 2 meses de vida, divididos em três grupos. Os grupos controle e aplicação tópica receberam ração padrão e água comum, sendo o último submetido ainda a 2 aplicações tópicas semanais de 1ml de etanol a 40 °GL. No grupo ingestão a água foi substituída por etanol na mesma graduação alcoólica. Os animais foram biopsiados no centro do dorso da língua, no início, aos 6 e 12 meses de experimento, e as peças submetidas ao processamento de rotina para inclusão em parafina. Fizeram-se cortes histológicos de 4 µm submetidos à técnica de impregnação pela prata. Foram avaliadas a contagem e área das AgNORs de 50 células da camada basal e 50 da camada suprabasal. Os resultados foram comparados pelo teste da análise da variância (ANOVA) e teste post-hoc da mínima diferença significativa (LSD). Observou-se um aumento da média do número e da área das AgNORs na camada suprabasal aos 12 meses, no grupo ingestão (p < 0,05). Conclui-se que a ingestão de etanol a 40° GL provoca um aumento da proliferação celular na mucosa bucal.
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Quantificação da apoptose em epitélio lingual de camundongos submetidos à ingestão e ação tópica do álcool etílico a 40°GL

Danesi, Cristiane Cademartori January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativamente a apoptose em células epiteliais submetidas ao etanol. Para tanto, foram formados três grupos de 10 animais: Grupo I ingeria álcool a 40o GL em substituição a água, durante todo período experimental; Grupo II recebia aplicações tópicas de álcool a 40o GL na cavidade bucal, duas vezes por semana, simulando um consumo eventual; e Grupo III, dieta livre. Para a investigação das células apoptóticas, utilizou-se a técnica de TUNEL (Terminal deoxinucleotidil transferase Uracil Nick End Labeling). Foram analisadas as células das camadas basal, suprabasal e superficial do epitélio lingual, realizando comparações dentro dos mesmos grupos e entre os grupos. Através da análise estatística dos resultados, observou-se que, aos doze meses do experimento, houve aumento da apoptose na camada superficial do epitélio no grupo que ingeria álcool continuamente (p=0,03). Nos grupos controle e submetidos à aplicação tópica, não foram evidenciadas diferenças estatísticas significantes no índice de apoptose. Concluímos que a ingestão continuada do álcool aumenta o número de células em apoptose na camada superficial do epitélio lingual de camundongos, ao longo do tempo e leva a um comportamento epitelial, similar ao observado no epitélio senil.

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