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(IN) Visibilidades caleidoscópicas: a perspectiva das mulheres trans sobre o seu acesso à saúde integral / Kaleidoscopic (in)visibilities: the trans womens perspective on their access to the integral health

Tagliamento, Grazielle 09 April 2012 (has links)
As mulheres trans são consideradas e tratadas como figuras abjetas, por não se enquadrarem no sistema de normas de gênero e sexualidade vigentes na sociedade. Com isso, há os processos de estigmatização e discriminação à sua identidade de gênero, produzindo a negação de seus direitos enquanto cidadãs, inclusive do direito à saúde integral. Por outro lado, recentemente foram produzidas políticas públicas voltadas a essa população, com o intuito de garantir os seus direitos humanos. Diante desse cenário, buscou-se descrever e compreender como se dá o acesso das mulheres trans aos serviços de saúde e à saúde integral no município de Curitiba, à luz das práticas sociais, individuais e programáticas envolvidas em tal processo. Para tanto, foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com a utilização do recurso das cenas, com sete mulheres trans residentes em Curitiba. Para a análise do material obtido, foram eleitas as cenas que mais expressavam o seu (não)acesso à saúde integral, que compuseram, posteriormente, uma narrativa sobre o percurso e vivência delas na área da saúde, tendo como pano de fundo o quadro dos direitos humanos e da vulnerabilidade, e as normas regulatórias de gênero. O exame desse material possibilitou observar que as mulheres trans têm uma trajetória na área da saúde marcada pela violação de seus direitos humanos e à saúde, demonstrando que, por mais que existam documentos que garantam esses direitos, a efetividade destes na vida cotidiana das mulheres trans esbarra em barreiras individuais, sociais e programáticas (que são permeadas e produzidas primordialmente pelas normas regulatórias de gênero), que aumentam a sua vulnerabilidade ao adoecimento. À luz das cenas e narrativas trazidas pelas mulheres trans entrevistadas e considerações apontadas, ao longo deste texto, com base no quadro teórico adotado são oferecidas na conclusão algumas recomendações para o aumento da qualidade das políticas públicas e legislação vigentes, para que assim haja um aumento na efetividade das ações pautadas nesses documentos / The trans women are considered and treated as abject beings, because they dont frame in the system of gender and sexuality norms effective in the society. With that, there are the stigmatization and discrimination processes to their gender identity, producing the denial of their rights while citizens, including the right to the integral health. On the other hand, recently, public politics turned to that population were produced, with the intention of guaranteeing their human rights. Before that, it was looked for to describe and to understand how the trans womens access to the services of health and the integral health in the municipal district of Curitiba happens, to the light of the social, individual and programmatic practices involved in this process. For so much, semi-structured interviews were accomplished, with the use of the scenes resource, with seven trans women residents in Curitiba. For the analysis of the obtained material, they were chosen the scenes that expressed more their (not) access to the integral health, which composed, later, a narrative on the course and existence of them in the health field, having as backdrop the picture of the human rights and of the vulnerability, and the regulatory norms of gender. The exam of that material made possible to observe that the trans women have a path in the health field marked by the violation of their human rights and their right to the health, demonstrating that, no matter how much documents that guarantee those rights exist, their effectiveness in the trans women\'s daily life bumps into individual, social and programmatic barriers (that are permeated and produced firstly by the regulatory norms of gender), that increase their vulnerability to the illness. To the light of the scenes and narratives brought by the trans women interviewees and of the considerations pointed along this text, with base in the adopted theoretical picture, they are offered in the conclusion some recommendations for the increase of the quality of the current public politics and legislation, so that there is an increase in the effectiveness of the actions ruled in these documents
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O gênero encarnado: modificações corporais e riscos à saúde de mulheres trans / The embodied gender: body modifications and health risks for trans women

Ailton da Silva Santos 30 April 2014 (has links)
Este estudo discute as transformações corporais realizadas por mulheres trans a partir das suas narrativas, coletadas através de entrevistas semi-estruturadas e complementadas pela observação participante realizada em seus diferentes espaços de sociabilidade. Agrega também análise documental e pesquisa bibliográfica, com o objetivo de contextualizar e localizar histórica e socialmente o objeto da pesquisa. Fizeram parte deste estudo: travestis, mulheres transexuais, bombadeiras, cirurgiões plásticos e a equipe de saúde do ambulatório trans de um hospital universitário da cidade do Rio de Janeiro.O processo de investigação desdobrou-se em três diferentes níveis: análise dos discursos contidos nos dispositivos legais, políticas de saúde voltadas para as pessoas trans, materiais informativos, técnicos e educativos; análise das narrativas de travestis e mulheres transexuais em seus itinerários de reconstrução corporal; e análise de saberes e práticas de bombadeiras, cirurgiões plásticos e profissionais de saúde, suas concepções sobre a relação corpo e gênero e sua percepção de risco e cuidados com a saúde. Os dados coletados foram sistematizados e interpretados à luz da análise de conteúdo temática, privilegiando as narrativas dos sujeitos sobre suas experiências, saberes e práticas, comparando-os aos resultados da revisão de literatura e ao previsto nos dispositivos legais que normatizam o direito das mulheres trans à saúde.Os resultados demonstram que as mulheres trans investigadas começam a estranhar seus corpos, gostos e desejos ainda na infância e que dois fatos parecem indispensáveis para a decisão em modificar o corpo: a emergência e aceitação da identidade trans e o acesso à informação sobre técnicas, substâncias e pessoas que podem ajudá-las a fazer um corpo de mulher. As minhas interlocutoras demonstraram conhecer os riscos do uso do silicone industrial e hormônios na construção clandestina do corpo, mas também me fizeram constatar que é a situação financeira de cada uma que define as formas seguras ou não de modificação corporal. O conjunto de normativas, através das leis, resoluções e portarias que, de certa forma, anunciam uma política de saúde para as mulheres trans, entende de forma diferenciada e reducionista as identidades trans, localizando travestis e transexuais em diferentes alternativas de cuidado à saúde, muitas vezes, centrando as travestis nas estratégias de prevenção das DST-AIDS e as mulheres transexuais no acesso à cirurgia de transgenitalização, sem que seja proposto, ou melhor, efetivados serviços e práticas de modificação corporal no SUS. Essa conformação das políticas, sistemas e serviços de saúde, acaba por recrudescer a recorrência das mulheres trans aos serviços das bombadeiras, fato que aumenta os riscos à saúde dessas pessoas. Mesmo para as mulheres transexuais cadastradas no processo transexualizador, o foco do atendimento é a construção da genitália, ficando a modificação corporal (implante de próteses mamária e/ou glúteos, depilação a laser, lipoescultura, rinoplastia e feminização da face) para quando possível. Estas mulheres esperam que o sistema de saúde compreenda sua necessidade de modificação corporal não como uma questão meramente de estética, mas como uma questão de saúde pública.
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O gênero encarnado: modificações corporais e riscos à saúde de mulheres trans / The embodied gender: body modifications and health risks for trans women

Ailton da Silva Santos 30 April 2014 (has links)
Este estudo discute as transformações corporais realizadas por mulheres trans a partir das suas narrativas, coletadas através de entrevistas semi-estruturadas e complementadas pela observação participante realizada em seus diferentes espaços de sociabilidade. Agrega também análise documental e pesquisa bibliográfica, com o objetivo de contextualizar e localizar histórica e socialmente o objeto da pesquisa. Fizeram parte deste estudo: travestis, mulheres transexuais, bombadeiras, cirurgiões plásticos e a equipe de saúde do ambulatório trans de um hospital universitário da cidade do Rio de Janeiro.O processo de investigação desdobrou-se em três diferentes níveis: análise dos discursos contidos nos dispositivos legais, políticas de saúde voltadas para as pessoas trans, materiais informativos, técnicos e educativos; análise das narrativas de travestis e mulheres transexuais em seus itinerários de reconstrução corporal; e análise de saberes e práticas de bombadeiras, cirurgiões plásticos e profissionais de saúde, suas concepções sobre a relação corpo e gênero e sua percepção de risco e cuidados com a saúde. Os dados coletados foram sistematizados e interpretados à luz da análise de conteúdo temática, privilegiando as narrativas dos sujeitos sobre suas experiências, saberes e práticas, comparando-os aos resultados da revisão de literatura e ao previsto nos dispositivos legais que normatizam o direito das mulheres trans à saúde.Os resultados demonstram que as mulheres trans investigadas começam a estranhar seus corpos, gostos e desejos ainda na infância e que dois fatos parecem indispensáveis para a decisão em modificar o corpo: a emergência e aceitação da identidade trans e o acesso à informação sobre técnicas, substâncias e pessoas que podem ajudá-las a fazer um corpo de mulher. As minhas interlocutoras demonstraram conhecer os riscos do uso do silicone industrial e hormônios na construção clandestina do corpo, mas também me fizeram constatar que é a situação financeira de cada uma que define as formas seguras ou não de modificação corporal. O conjunto de normativas, através das leis, resoluções e portarias que, de certa forma, anunciam uma política de saúde para as mulheres trans, entende de forma diferenciada e reducionista as identidades trans, localizando travestis e transexuais em diferentes alternativas de cuidado à saúde, muitas vezes, centrando as travestis nas estratégias de prevenção das DST-AIDS e as mulheres transexuais no acesso à cirurgia de transgenitalização, sem que seja proposto, ou melhor, efetivados serviços e práticas de modificação corporal no SUS. Essa conformação das políticas, sistemas e serviços de saúde, acaba por recrudescer a recorrência das mulheres trans aos serviços das bombadeiras, fato que aumenta os riscos à saúde dessas pessoas. Mesmo para as mulheres transexuais cadastradas no processo transexualizador, o foco do atendimento é a construção da genitália, ficando a modificação corporal (implante de próteses mamária e/ou glúteos, depilação a laser, lipoescultura, rinoplastia e feminização da face) para quando possível. Estas mulheres esperam que o sistema de saúde compreenda sua necessidade de modificação corporal não como uma questão meramente de estética, mas como uma questão de saúde pública.
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(IN) Visibilidades caleidoscópicas: a perspectiva das mulheres trans sobre o seu acesso à saúde integral / Kaleidoscopic (in)visibilities: the trans womens perspective on their access to the integral health

Grazielle Tagliamento 09 April 2012 (has links)
As mulheres trans são consideradas e tratadas como figuras abjetas, por não se enquadrarem no sistema de normas de gênero e sexualidade vigentes na sociedade. Com isso, há os processos de estigmatização e discriminação à sua identidade de gênero, produzindo a negação de seus direitos enquanto cidadãs, inclusive do direito à saúde integral. Por outro lado, recentemente foram produzidas políticas públicas voltadas a essa população, com o intuito de garantir os seus direitos humanos. Diante desse cenário, buscou-se descrever e compreender como se dá o acesso das mulheres trans aos serviços de saúde e à saúde integral no município de Curitiba, à luz das práticas sociais, individuais e programáticas envolvidas em tal processo. Para tanto, foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com a utilização do recurso das cenas, com sete mulheres trans residentes em Curitiba. Para a análise do material obtido, foram eleitas as cenas que mais expressavam o seu (não)acesso à saúde integral, que compuseram, posteriormente, uma narrativa sobre o percurso e vivência delas na área da saúde, tendo como pano de fundo o quadro dos direitos humanos e da vulnerabilidade, e as normas regulatórias de gênero. O exame desse material possibilitou observar que as mulheres trans têm uma trajetória na área da saúde marcada pela violação de seus direitos humanos e à saúde, demonstrando que, por mais que existam documentos que garantam esses direitos, a efetividade destes na vida cotidiana das mulheres trans esbarra em barreiras individuais, sociais e programáticas (que são permeadas e produzidas primordialmente pelas normas regulatórias de gênero), que aumentam a sua vulnerabilidade ao adoecimento. À luz das cenas e narrativas trazidas pelas mulheres trans entrevistadas e considerações apontadas, ao longo deste texto, com base no quadro teórico adotado são oferecidas na conclusão algumas recomendações para o aumento da qualidade das políticas públicas e legislação vigentes, para que assim haja um aumento na efetividade das ações pautadas nesses documentos / The trans women are considered and treated as abject beings, because they dont frame in the system of gender and sexuality norms effective in the society. With that, there are the stigmatization and discrimination processes to their gender identity, producing the denial of their rights while citizens, including the right to the integral health. On the other hand, recently, public politics turned to that population were produced, with the intention of guaranteeing their human rights. Before that, it was looked for to describe and to understand how the trans womens access to the services of health and the integral health in the municipal district of Curitiba happens, to the light of the social, individual and programmatic practices involved in this process. For so much, semi-structured interviews were accomplished, with the use of the scenes resource, with seven trans women residents in Curitiba. For the analysis of the obtained material, they were chosen the scenes that expressed more their (not) access to the integral health, which composed, later, a narrative on the course and existence of them in the health field, having as backdrop the picture of the human rights and of the vulnerability, and the regulatory norms of gender. The exam of that material made possible to observe that the trans women have a path in the health field marked by the violation of their human rights and their right to the health, demonstrating that, no matter how much documents that guarantee those rights exist, their effectiveness in the trans women\'s daily life bumps into individual, social and programmatic barriers (that are permeated and produced firstly by the regulatory norms of gender), that increase their vulnerability to the illness. To the light of the scenes and narratives brought by the trans women interviewees and of the considerations pointed along this text, with base in the adopted theoretical picture, they are offered in the conclusion some recommendations for the increase of the quality of the current public politics and legislation, so that there is an increase in the effectiveness of the actions ruled in these documents
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[pt] DIREITO À SAÚDE PARA QUEM?: EXPERIÊNCIAS DE MULHERES TRANS E TRAVESTIS NEGRAS NO ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE / [en] RIGHT TO HEALTH FOR WHOM?: EXPERIENCES OF TRANS WOMEN AND BLACK TRANSVESTITES IN ACCESSING SERVICES

RENATA DE SOUZA SILVA 06 October 2022 (has links)
[pt] Atualmente o Brasil, consta nas primeiras colocações no ranking de países onde a população LGBT, em especial as travestis e mulheres trans – particularmente as negras – sofrem graves violações de direitos humanos, por comportarem em seus corpos mais de um tipo de opressão colonial, principalmente no que tange o acesso aos serviços de saúde. O presente estudo tem por objetivo central compreender a partir de um olhar interseccional, como se configura o acesso destas aos serviços de saúde, levando em conta como essas mulheres, como pessoas em situação de extremo risco social, buscam a efetividade de seus direitos, por meio de estratégias de sobrevivência. A discussão do referido estudo são fundamentadas pelas correntes teóricas do feminismo decolonial, interseccionalidade e do transfeminismo, por apreender que este percurso teórico permitiria contemplar as falas de mulheres tão invisibilizadas pelo processo da colonialidade de poder e de gênero que permanece até os dias atuais. Assumindo o pressuposto que a existência de uma política nacional de atenção à saúde integral da população LGBT não é garantia de acesso aos serviços de saúde por mulheres trans e travesti negra é demonstrada por meio da dificuldade que estas têm seu acesso aos serviços de saúde, devido à discriminação. Utilizamos como técnica metodológica o grupo focal com 6 mulheres trans e travestis negras, a fim de valorizar a historicidade destas, dos significados/sentidos que atribuem às suas vivências, sentimentos, experiências, crenças etc., no acesso aos serviços de saúde pública. Ao final do estudo foi possível vislumbrar que Política Nacional de Saúde Integral LGBT, é algo que não está presente efetivamente na realidade cotidiana da vida destas mulheres, considerando que ao tentarem acessar os serviços saúde não são atendidas dentro da complexidade de suas vivências plurais, mas sim por meio de uma lógica reducionista segregatória, que ao reproduz mais invisibilidade social. / [en] Currently, Brazil is in the first places in the ranking of countries where the LGBT population, especially transvestites and trans women - particularly black women - suffer serious violations of human rights, for having more than one type of colonial oppression in their bodies, mainly regarding access to health services. The main objective of the present study is to understand, from an intersectional point of view, how their access to health services is configured, taking into account how these women, as people in extreme social risk, seek the effectiveness of their rights, for through survival strategies. The discussion of the aforementioned study is based on the theoretical currents of decolonial feminism, intersectionality and transfeminism, by apprehending that this theoretical path would allow us to contemplate the speeches of women so invisible by the process of coloniality of power and gender that remains until the present day. Assuming that the existence of a national policy for comprehensive health care for the LGBT population is not a guarantee of access to health services for trans women and black transvestites, it is demonstrated through the difficulty they have in accessing health services, due to to discrimination. We used as a methodological technique the focus group with 6 trans women and black transvestites, in order to value their historicity, the meanings/senses they attribute to their experiences, feelings, experiences, beliefs, etc., in the access to public health services. At the end of the study, it was possible to see that the National Policy for Integral Health,LGBT, is something that is not effectively present in the daily reality of these women s lives, considering that when they try to access health services, they are not served within the complexity of their plural experiences, but rather yes, through a segregating reductionist logic, which reproduces more social invisibility.

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