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Efeito dos óleos essenciais de Thymus vulgaris e Cinnamomum zeylanicum e seus componentes majoritários sobre o fungo Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici.LIMA, W. P. 23 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-23 / O tomate é a hortaliça de maior consumo no mundo, sendo uma cultura
de importância econômica e social. Porém, em seu cultivo, é propício a incidência de diversas doenças, dentre elas pode-se destacar a murcha de Fusarium, causada pelo Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici. Sendo assim, objetivou-se com este estudo avaliar a atividade in vitro dos óleos essenciais (OEs) de Thymus vulgaris e Cinnamomun zeylanicum e seus componentes majoritários. A caracterização química dos OEs foi realizada por CG/DIC e CG/EM, tendo identificado o eugenol (77,95%) como componente majoritário do OE canela, o carvacrol (23,93%) e o timol (20,23%) do OE de tomilho. No ensaio foram calculados os valores de CE50 e CE100 do crescimento micelial de cada tratamento, sendo: OE de canela (171,79 e 575,18 ppm); OE de tomilho (106,29 e 341,73 ppm); eugenol (187,46 e 374,93 ppm); timol (88,67 e 193,02 ppm) e carvacrol (52,06 e 170,92 ppm). E, para esporulação, foram calculados os valores de: OE de canela (262,20 e 342,72 ppm); OE de tomilho (67,47 e 255,42 ppm); eugenol (80,94 e 359,55 ppm); timol (97,0 e 194,02 ppm) e carvacrol (44,66 e 113,82 ppm). Com isso, os óleos essenciais e seus componentes majoritários podem ser uma alternativa para o controle do F. oxysporum f.sp. lycopersici.
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Caracterização de populações de Ralstonia solanacearum em tabaco no Brasil / Characterization of Ralstonia solanacearum populations in tobacco from BrazilViana, Fernanda Carvalho January 2010 (has links)
Ralstonia solanacearum, agente causal da murcha bacteriana em diversos hospedeiros, dentre eles as solanáceas, causa grandes prejuízos na cultura do tabaco, se não manejada. Por se tratar de uma espécie complexa, esta bactéria é classificada de diversas formas. A mais recente divide a espécie em três níveis taxonômicos: filotipo, sequevar e clone. Devido a ausência de estudos sobre as populações de R. solanacearum na cultura do tabaco, este trabalho teve como objetivo caracterizar 120 isolados oriundos de solos com histórico da doença e plantas de tabaco com murcha bacteriana, coletados em 13 municípios do Paraná, 24 de Santa Catarina, 13 do Rio Grande do Sul, um da Paraíba e dois de Pernambuco, em biovar, filotipo e diversidade genética através das sequências repetitivas BOX, ERIC e REP (rep-PCR). Os resultados indicaram que todos os isolados estudados pertencem a biovar 1 e filotipo II. Embora tenha sido constatada homogeneidade quanto a biovar e o filotipo, os resultados da rep-PCR permitiram a divisão dos isolados em seis grupos (A, B, C, D, E e F), a partir de 61% de similaridade, independente da origem geográfica, tipo de amostra, época de coleta e cultivar. Os grupos A e B foram os que tiveram maior número de representantes, 47 e 20, respectivamente. A variabilidade encontrada por rep-PCR pode significar que outras estratégias para verificar a diversidade da população local de R. solanacearum devam ser utilizadas, tais como titulação da virulência e/ou comparação de sequências de alguns genes, auxiliando desta forma, nos programas de melhoramento genético de tabaco e de manejo integrado da doença. / Ralstonia solanacearum, causal agent of bacterial wilt on different hosts, including members of Solanaceae, causes severe losses in tobacco crop, if not managed. Being a complex species, this bacterium is classified in several ways. Lately, the species is being divided into three taxonomic levels: phylotype, sequevar and clone. Due to lack of studies on populations of R. solanacearum in tobacco, this research aimed to characterize 120 isolates from soil and wilted tobacco plants, from 13 counties from Paraná, 24 from Santa Catarina, 13 from Rio Grande do Sul, one from Paraíba and two from Pernambuco, by biovar, phylotype, and by using repetitive polymerase chain reaction (rep-PCR) element (BOX, ERIC and REP) primers. The results indicated that all isolates belong to biovar 1 and phylotype II. Although there was homogeneity regarding biovar and phylotype, the results of rep-PCR allowed the formation of six groups (A, B, C, D, E and F) from 61% of similarity, regardless of soil or plant or geographical origin, sample type, collecting date or cultivar. Groups A and B were those that had the greatest number of isolates, 47 and 20, respectively. The shown variability by rep- PCR suggests that other strategies, such as titration of virulence and/or comparison of some gene sequences, to study the local population diversity of R. solanacearum should be pursued, in order to provide more precise answers to the breeding programs of tobacco and integrated disease management.
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Caracterização de populações de Ralstonia solanacearum em tabaco no Brasil / Characterization of Ralstonia solanacearum populations in tobacco from BrazilViana, Fernanda Carvalho January 2010 (has links)
Ralstonia solanacearum, agente causal da murcha bacteriana em diversos hospedeiros, dentre eles as solanáceas, causa grandes prejuízos na cultura do tabaco, se não manejada. Por se tratar de uma espécie complexa, esta bactéria é classificada de diversas formas. A mais recente divide a espécie em três níveis taxonômicos: filotipo, sequevar e clone. Devido a ausência de estudos sobre as populações de R. solanacearum na cultura do tabaco, este trabalho teve como objetivo caracterizar 120 isolados oriundos de solos com histórico da doença e plantas de tabaco com murcha bacteriana, coletados em 13 municípios do Paraná, 24 de Santa Catarina, 13 do Rio Grande do Sul, um da Paraíba e dois de Pernambuco, em biovar, filotipo e diversidade genética através das sequências repetitivas BOX, ERIC e REP (rep-PCR). Os resultados indicaram que todos os isolados estudados pertencem a biovar 1 e filotipo II. Embora tenha sido constatada homogeneidade quanto a biovar e o filotipo, os resultados da rep-PCR permitiram a divisão dos isolados em seis grupos (A, B, C, D, E e F), a partir de 61% de similaridade, independente da origem geográfica, tipo de amostra, época de coleta e cultivar. Os grupos A e B foram os que tiveram maior número de representantes, 47 e 20, respectivamente. A variabilidade encontrada por rep-PCR pode significar que outras estratégias para verificar a diversidade da população local de R. solanacearum devam ser utilizadas, tais como titulação da virulência e/ou comparação de sequências de alguns genes, auxiliando desta forma, nos programas de melhoramento genético de tabaco e de manejo integrado da doença. / Ralstonia solanacearum, causal agent of bacterial wilt on different hosts, including members of Solanaceae, causes severe losses in tobacco crop, if not managed. Being a complex species, this bacterium is classified in several ways. Lately, the species is being divided into three taxonomic levels: phylotype, sequevar and clone. Due to lack of studies on populations of R. solanacearum in tobacco, this research aimed to characterize 120 isolates from soil and wilted tobacco plants, from 13 counties from Paraná, 24 from Santa Catarina, 13 from Rio Grande do Sul, one from Paraíba and two from Pernambuco, by biovar, phylotype, and by using repetitive polymerase chain reaction (rep-PCR) element (BOX, ERIC and REP) primers. The results indicated that all isolates belong to biovar 1 and phylotype II. Although there was homogeneity regarding biovar and phylotype, the results of rep-PCR allowed the formation of six groups (A, B, C, D, E and F) from 61% of similarity, regardless of soil or plant or geographical origin, sample type, collecting date or cultivar. Groups A and B were those that had the greatest number of isolates, 47 and 20, respectively. The shown variability by rep- PCR suggests that other strategies, such as titration of virulence and/or comparison of some gene sequences, to study the local population diversity of R. solanacearum should be pursued, in order to provide more precise answers to the breeding programs of tobacco and integrated disease management.
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Caracterização de populações de Ralstonia solanacearum em tabaco no Brasil / Characterization of Ralstonia solanacearum populations in tobacco from BrazilViana, Fernanda Carvalho January 2010 (has links)
Ralstonia solanacearum, agente causal da murcha bacteriana em diversos hospedeiros, dentre eles as solanáceas, causa grandes prejuízos na cultura do tabaco, se não manejada. Por se tratar de uma espécie complexa, esta bactéria é classificada de diversas formas. A mais recente divide a espécie em três níveis taxonômicos: filotipo, sequevar e clone. Devido a ausência de estudos sobre as populações de R. solanacearum na cultura do tabaco, este trabalho teve como objetivo caracterizar 120 isolados oriundos de solos com histórico da doença e plantas de tabaco com murcha bacteriana, coletados em 13 municípios do Paraná, 24 de Santa Catarina, 13 do Rio Grande do Sul, um da Paraíba e dois de Pernambuco, em biovar, filotipo e diversidade genética através das sequências repetitivas BOX, ERIC e REP (rep-PCR). Os resultados indicaram que todos os isolados estudados pertencem a biovar 1 e filotipo II. Embora tenha sido constatada homogeneidade quanto a biovar e o filotipo, os resultados da rep-PCR permitiram a divisão dos isolados em seis grupos (A, B, C, D, E e F), a partir de 61% de similaridade, independente da origem geográfica, tipo de amostra, época de coleta e cultivar. Os grupos A e B foram os que tiveram maior número de representantes, 47 e 20, respectivamente. A variabilidade encontrada por rep-PCR pode significar que outras estratégias para verificar a diversidade da população local de R. solanacearum devam ser utilizadas, tais como titulação da virulência e/ou comparação de sequências de alguns genes, auxiliando desta forma, nos programas de melhoramento genético de tabaco e de manejo integrado da doença. / Ralstonia solanacearum, causal agent of bacterial wilt on different hosts, including members of Solanaceae, causes severe losses in tobacco crop, if not managed. Being a complex species, this bacterium is classified in several ways. Lately, the species is being divided into three taxonomic levels: phylotype, sequevar and clone. Due to lack of studies on populations of R. solanacearum in tobacco, this research aimed to characterize 120 isolates from soil and wilted tobacco plants, from 13 counties from Paraná, 24 from Santa Catarina, 13 from Rio Grande do Sul, one from Paraíba and two from Pernambuco, by biovar, phylotype, and by using repetitive polymerase chain reaction (rep-PCR) element (BOX, ERIC and REP) primers. The results indicated that all isolates belong to biovar 1 and phylotype II. Although there was homogeneity regarding biovar and phylotype, the results of rep-PCR allowed the formation of six groups (A, B, C, D, E and F) from 61% of similarity, regardless of soil or plant or geographical origin, sample type, collecting date or cultivar. Groups A and B were those that had the greatest number of isolates, 47 and 20, respectively. The shown variability by rep- PCR suggests that other strategies, such as titration of virulence and/or comparison of some gene sequences, to study the local population diversity of R. solanacearum should be pursued, in order to provide more precise answers to the breeding programs of tobacco and integrated disease management.
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DESENVOLVIMENTO de um Processo de Limpeza Clonal de Abacaxizeiro para Pineapple Mealybug Wilt Associated Virus (pmwav) Com o Uso da HidrotermoterapiaLOPEZ, K. J. A. 28 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-28 / A murcha do abacaxizeiro é uma doença de elevada importância econômica que ocorre em todas as regiões produtoras de abacaxi no mundo. A doença é causada pela associação do complexo de vírus Pineapple mealybug wilt associated virus (PMWaV-1, PMWaV-2 e PMWaV-3) e a cochonilha Dysmicoccus brevipes. No Brasil, a doença tem sido associada à presença do PMWaV-2 e, os métodos de controle não tem sido efetivos no controle das plantas infectadas. Neste estudo, foi desenvolvida uma metodologia de limpeza clonal do PMWaV-2 com o uso da hidrotermoterapia (48°C, 50°C, 52°C) por 10, 20 e 30 min e 54°C, 56°C, 58°C e 60°C por 10, 20, 30, 40 e 50 minutos, em mudas do tipo filhote de abacaxizeiros cv. Pérola. Foi determinada a viabilidade dos tecidos das mudas com diferentes concentrações do tetrazólio (0,01%, 0,05%, 0,075%, 0,1%, 0,5% e 1%), sendo selecionadas como melhores a 0,075% e 0,05%. Com o tratamento hidrotérmico, foi possível obter mudas viáveis com temperaturas de 54°C a 58°C por até 50 minutos e de 60 °C por até 30 minutos de tratamento. A sobrevivência das mudas diminui drasticamente quando expostas a temperaturas de 60°C por mais de 30 min. A indexação das mudas pela análise molecular por RT-PCR mostrou a presença do PMWaV-2 nas mudas controle não submetidas aos tratamentos hidrotérmicos. No tratamento de 56°C por 30 minutos, observou-se que em uma amostra de folha e três amostras de raiz estavam sem a presença do PMWaV-2. No entanto, no tecido foliar das mudas submetidas a 54°C, 58°C e 60°C por 30 minutos, 54°C/ 40 min, 56°C/ 40 e 50 min e 60°C por 10, 20 e 30 minutos foi detectado o vírus. Pelo método proposto verificou-se que foi possível obter mudas de abacaxi cv. Pérola, livres do PMWaV-2 mediante tratamento hidrotérmico a 56°C por 30 minutos. Estes resultados mostram que a hidrotermoterapia poderá se tornar um método viável e econômico para a limpeza de material propagativo a ser incorporado nas estratégias de controle da murcha causada pelo PMWaV.
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Resistência de porta-enxertos e híbridos de tomateiro à Ralstonia solanacearumBUSATO, L. M. 22 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-22 / Diante da grande necessidade de desenvolvimento de técnicas que potencializem a produção de alimentos livres de produtos químicos para atender a grande pressão da sociedade mundial por alimentos mais saudáveis e devido ao aumento do uso de técnicas de enxertia, objetivou-se neste trabalho avaliar a resistencia de porta-enxertos e diferentes híbridos de tomate (Solanum lycopersicum L.) sobre Ralstonia solanacearum, agente causal da murcha bacteriana do tomateiro. O experimento foi realizado em casa de vegetação, com plantas cultivadas em vasos de 21 litros, com espaçamento de 0,55m x 1,0m e sistema de irrigação por gotejamento. Foram testados 12 tratamentos, oriundos da combinação com enxertia de 4 porta-enxertos (TSV2261, AV3-1509, Shincheonggang e Defensor) e de 3 híbridos comerciais (Fusion, Ivanhoé e BRS Imigrante), adicionados de 7 tratamentos contendo plantas não enxertadas dos genótipos em estudo, totalizando 19 tratamentos. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado dividido em dois grupos, ambos com 19 tratamentos, para avaliações de características distintas. O primeiro grupo foi inoculado com suspensão de inoculo contendo 6,0 x 107 UFC de R. solanacearum/mL, e avaliada a resistência dos tratamentos à murcha bacteriana. O segundo grupo não foi inoculado, de modo a se avaliar o potencial produtivo, o desenvolvimento vegetativo e o efeito proveniente da enxertia para cada material genético. Todos os híbridos testados foram suscetíveis à murcha bacteriana. Apenas o porta-enxerto TSV2261 apresentou resistência completa ao isolado de R. solanacearum utilizado nos testes. Para os porta-enxertos Defensor e Shincheonggang, houve variação no nível de resistência de acordo com o hibrido enxertado. Os porta-enxertos Defensor, AV3-1509, Shincheonggang e TSV2261 apresentaram produtividade inferior aos híbridos e aos tratamentos enxertados, o que permite inferir que sua utilização em áreas infestadas com R. solanacearum é viável quando enxertados com hibridos produtivos. Todos os híbridos apresentaram variação na quantidade (frutos/planta) e qualidade (peso e calibre diâmetro) dos frutos quando
comparados testes puros com os tratamentos enxertados, sendo que os enxertados sobre Shincheonggang apresentaram maior porcentagem de frutos com maior diâmetro para todos os híbridos avaliados. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que a enxertia é uma alternativa viável e eficiente para o cultivo do tomateiro em solos infestados com R. solanacearum, porém a escolha dos materiais genéticos deve ser criteriosa para garantir o sucesso da técnica e da lavoura.
Palavras-chave: tomate, murcha bacteriana, enxertia, manejo integrado.
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Murcha-de-ceratocytis em Eucalipto: Método de Detecção Não Destrutivo e Precoce da Resistência e Aspectos Morfológicos e Anatômicos da InfecçãoOLIVEIRA, R. G. S. 24 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-24 / Ceratocystis fimbriata Ellis & Halsted é um patógeno que causa murcha vascular em Eucalyptus, considerado de difícil controle devido ao seu caráter sistêmico e variabilidade genética dos isolados. O plantio de material resistente é a principal forma de controle. Sendo assim, no presente trabalho objetivou-se: 1) desenvolver um método de detecção fenotípica precoce e não destrutiva com discos foliares de clones (E. grandis x E. urophylla), quanto à resistência em eucalipto a infecção de C. fimbriata. 2) avaliar respostas morfofisiológicas e anatômicas a infecção de C. fimbriata em clones de eucalipto. Foram utilizados os clones AEC 1528, BA 7346, CO 1407 e BA 6021 (seis meses de idade). Primeiramente, foram inoculados 0,1 mL de esporos do fungo (2,5 X 106 mL-1), com seringa, no tecido foliar próximo a nervura, na face adaxial dos discos foliares (Ø2 cm) de cada clone e mantidos em câmara úmida e climatizada. A severidade foi avaliada após seis dias de inoculação. Para a comparação dessa metodologia, discos de meio de cultura MAEY (Ø5mm) com micélio do fungo, foram colocados em ferimentos (dois cm de comprimento) entre o lenho e a casca, no caule de 10 plantas por clone e mudas como controle (sem fungo). Para ambos os ensaios foi utilizado escala de frequência, sendo possível distinguir clones resistentes de suscetíveis. Ao término do segundo experimento foram feitas análises morfológicas, matéria seca das folhas e do caule, altura e diâmetro do caule dos clones infectados e não infectados e análises anatômicas no local da lesão e três cm antes e depois da lesão, para avaliação do crescimento do micélio de C. fimbriata nos vasos do xilema, antes e após 50 dias, da inoculação. Pode-se observar mecanismo de resistência: gomas ou géis, tecidos novos próximos à região de infecção.
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Diversidade genética de isolados de Fusarium oxysporum f. sp. cubense em helicônia utilizando ARDRA e RAPDSILVA, Denise de Santana 23 January 2009 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-02-20T13:53:01Z
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Previous issue date: 2009-01-23 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Heliconias are the most cultivated flowers in tropical floriculture of the Brazil northeast, due to its characteristics like beauty, exotic, exuberant colors and rusticity, but its yield has being affected by Fusarium wilt caused by Fusarium oxysporum f. sp. cubense. The present study had how objective to determine the genetic diversity existing between the isolates of F. oxysporum f. sp. cubense collected in heliconia and banana through the ITS region of rDNA using ARDRA (Amplified Ribossomal DNA Restriction Analysis), markers like RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA). In the ARDRA analysis products amplified by ITS1 and ITS4 primers were digested by restriction enzymes Hae III, Xho I, Hind III and Eco IV by 37ºC. But only enzyme Hae III showed to be efficient a molecular marker, to analysis genetic diversity of F. oxysporum f. sp. cubense to RAPD marker was realized the Polymerase Chain Reaction (PCR) using tenoligonucleotides follow arbitrary up, only seven oligonucleotides generated a total 44 bands polymorphic with fragments varying from 100 pb to 700 pb. The two techniques used in the study genetic diversity showed high genetic variability of fungal, don’t related to with geographical region where were colleted the isolates. / As helicônias são as flores mais cultivadas dentro da floricultura tropical no Nordeste brasileiro, devido a características como beleza, exoticidade, cores exuberantes e rusticidade, porém a produção de várias espécies vem sendo afetada pela murcha de fusário, causada pelo fungo de Fusarium oxysporum f. sp. cubense. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar a diversidade genética existente entre os isolados de F.oxysporum f. sp. cubense, coletados em helicônias e bananeiras através da análise da região ITS do rDNA utilizando ARDRA (Amplified Ribossomal DNA Restriction Analysis) e marcadores do tipo RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA). Para a amplificação da região do rDNA, foram utilizados os primers ITS1 e ITS4 que foram digeridos pelas enzimas de restrição Hae III, Xho I, Hind III e Eco IV a 37ºC. Porém apenas a enzima Hae III, neste trabalho mostrou ser um marcador molecular eficiente,utilizada na técnica de ARDRA para estudos de diversidade genética dos isolados. Para o marcador RAPD realizou-se a Polymerase Chain Reaction (PCR) utilizando-se dez oligonucleotídeos de seqüência arbitrária, onde apenas sete oligonucleotídeos geraram um total de 44 bandas polimórficas com fragmentos que variaram de 100pb a 700pb. As duas técnicas utilizadas no estudo de diversidade genética evidenciaram alta variabilidade genética do fungo, não relacionada com as regiões geográficas onde foram coletados os isolados.
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Diversidade populacional de Ralstonia solanacearum em pimentão no Estado de Pernambuco e controle da murcha bacterianaGARCIA, Alessandra de Lima 25 February 2011 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-02-21T11:24:32Z
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Previous issue date: 2011-02-25 / Bacterial wilt caused by Ralstonia solanacearum is important worldwide mainly due to the great losses it causes in a large and diverse host range and its difficult control. In Brazil, bacterial wilt in solanaceous mainly occurs in Northeastern, North and Southeastern regions and may cause 100% losses. In the state of Pernambuco, bacterial wilt may be destructive to bell pepper in the producing counties of Mesorregiões Agreste and Mata. This work aimed: (i) to analyze 78 bacterial strains obtained from wilted bell pepper plants at producing counties of the state of Pernambuco, Brasil identified as R. solanacearum by multiplex PCR with reference to biochemical, virulence, molecular and genotypic diversity, and (ii) to evaluated the commercial disinfectant product Kilol- L® and its components, the ascorbic, citric and lactic acids for disease control. In the first paper the biochemical analysis characterized biovars and biotypes. The virulence studies included analysis of disease severity, area under disease progress curve and incubation period after inoculation of bell pepper, tomato, eggplant and tobacco plants by root wounding and inoculum drenching. The molecular characterization was performed by multiplex PCR, Rep-PCR and ISSR. The genotypic diversity was studied considering the number of observed genotypes and how they distributed by population differing in richness, evenness and diversity. There was predominance (97. 44%) of strains belonging to biovar 3, biotype 8 and phylotype I, but also were found biovar 1, biotypes 3 and 6, and phylotype II. The multivariate analysis performed with UPGMA and using the pool of the virulence data permitted the separation of R. solanacearum strains in 12 similarity groups, pointing out high variability, with strains of different areas in the same group. The Rep-PCR with REP and BOX markers and ISSR showed similarity among most of the R. solanacearum strains, although they did not separate strains belonging to biovars, biotypes, phylotypes, or from distinct areas. The genotypic diversity analysis evidenced moderate diversity in the total population but high variability among strains from the same county. In the second paper, initially it was evaluated in vitro the sensitivity of R. solanacearum to Kilol-L® (0.4, 0.8, 2.5, 5, 10 and 100%) and its components the ascorbic, citric and lactic acids (0.25, 0.5, 1, 2.5, 5 and 10%). After the phytotoxicity test in bell pepper cv. Atlantis, the concentrations Kilol-L® 0.8% and ascorbic, citric and lactic acids 1% were selected and tested for bacterial wilt severity reduction, by spraying of shoots or immersion of roots both using 21days-old plants. Ralstonia solanacearum strain CGH41 was inoculated by wounding roots and pouring inoculum. According to the analysis of the inhibition halos R. solanacearum showed high sensitivity to lactic acid 10% and medium sensitivity to lactic acid 5 and 2.5 %, ascorbic and citric acids 10% and Kilol-L® 100%. The immersion of roots in lactic acid 1% controlled bell pepper bacterial wilt by 100% however without difference from ascorbic and citric acids 1%. The method of root immersion differed from the shoot spray for most of the treatments. The unique significant effect of Kilol-L® was to elevate de incubation period when applied by shoot spraying. / A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum tem importância mundial devido aos grandes prejuízos causados, à variada e extensa gama de hospedeiros e ao difícil controle. No Brasil, a murcha bacteriana das solanáceas ocorre principalmente nas Regiões Nordeste, Norte e Sudeste, podendo causar 100% de perdas. Em Pernambuco, a murcha bacteriana causa grandes prejuízos à cultura do pimentão nos municípios produtores das Mesorregiões do Agreste e Mata. Os objetivos deste trabalho foram: (i) analisar a diversidade bioquímica, da virulência, molecular e genotípica de 78 isolados obtidos de plantas de pimentão com murcha, em municípios produtores de Pernambuco, Brasil, identificados como R. solanacearum por PCR multiplex e (ii) avaliar o efeito do produto comercial Kilol-L® e seus componentes, ácidos ascórbico, cítrico e láctico, no controle da doença. No primeiro trabalho, na caracterização bioquímica foram determinados a biovar e o biotipo. Para o estudo da virulência, plantas de pimentão, tomate, berinjela e fumo foram inoculadas por ferimento de raízes e deposição do inóculo, analisando-se severidade, área abaixo da curva de progresso da doença e período de incubação. A caracterização molecular dos isolados foi realizada utilizando-se as técnicas de PCR-multiplex, Rep-PCR e ISSR. A diversidade genotípica foi estudada considerando o número de genótipos observados e como eles se distribuíam pela população, diferindo em riqueza, igualdade e diversidade. Nas populações estudadas foi observada a predominância (97,44%) de isolados da biovar 3, biotipo 8 e filotipo I, mas foram encontrados também a biovar 1, biotipos 3 e 6 e filotipo II. A análise multivariada por UPGMA, utilizando o conjunto dos dados de virulência,permitiu a separação dos isolados em 12 grupos de similaridade, indicando alta variabilidade, com isolados de diferentes áreas em um mesmo grupo. As análises de Rep-PCR, utilizando os marcadores REP e BOX, e ISSR, mostraram a existência de similaridade entre a maioria dos isolados de R. solanacearum. No entanto, esses marcadores não permitiram separar os isolados por biovares, biotipos, filotipos, nem por áreas diferentes. A análise da diversidade genotípica evidenciou diversidade moderada na população total, porém alta variabilidade dos isolados de um mesmo município. No segundo trabalho, inicialmente foi avaliada a sensibilidade in vitro de R. solanacearum ao Kilol-L® (0,4; 0,8; 2,5; 5; 10 e 100%) e seus componentes, os ácidos ascórbico, cítrico e láctico (0,25; 0,5; 1; 2,5; 5 e 10%). Após teste de fitotoxidez em plantas de pimentão ‘Atlantis’, as concentrações Kilol-L® 0,8% e ácidos ascórbico, cítrico e láctico a 1% foram selecionadas e testadas para redução da severidade da murcha bacteriana, aplicadas por pulverização da parte aérea ou pela imersão de raízes de plantas com 21 dias. Ralstonia solanacearum isolado CGH41 foi inoculado por ferimento de raízes e deposição do inóculo. A análise dos halos de inibição mostrou alta sensibilidade do patógeno ao ácido láctico 10% e média sensibilidade ao ácido láctico 5 e 2,5 %, ácidos ascórbico e cítrico 10% e Kilol-L® 100%. A imersão de raízes em ácido láctico 1% proporcionou 100% de controle da murcha bacteriana em pimentão, embora sem diferir estatisticamente dos ácidos ascórbico e cítrico 1%. O método de aplicação pela imersão de raízes diferiu da pulverização da parte aérea para a maioria dos tratamentos. O único efeito do Kilol-L® foi elevar o período de incubação, no método de pulverização.
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Seleção para resistência à murcha-de-fusário em genótipos de algodoeiroMACHADO, Litervaldo Pereira 26 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The cotton wilt caused by Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum is one of the most important cotton diseases of the world. This disease is potentially destructive and had caused losses to cotton farms in the main cotton growing area in Brazil. The use of resistant cultivars is the main recommended practice to manage fusarium cotton wilt. In this study is described a simple, precise, and fast method to screen cotton germplasm for wilt resistance. By employing this method was identified new resistance sources of cotton genotypes to fusarium cotton wilt, as the genotypes FM 993, Stoneville LA 887, CNPA GO 2002-3778, and HS 26 among 64 accessions inoculated with a Brazilian pathogen population sample. / A murcha-de-fusário, causada pelo fungo Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum, é uma das principais doenças do algodoeiro em todo o mundo. Apesar da baixa incidencia da doença no cerrado, principal região produtora do Brasil, a murcha-de-fusário tem preocupado os produtores de algodão na região em virtude de ser potencialmente destrutiva. A tática de manejo da doença mais desejável é o uso de cultivares resistentes. Neste trabalho desenvolveu-se um método para seleção de genótipos de algodoeiro, que consistiu no plantio de sementes de algodoeiro em bandejas de plástico para germinação, que foram dispostas em casa-de-vegetação climatizada. As células das bandejas foram preenchidas com vermiculita esterilizada, e em cada célula foi plantada uma semente. Aos 5 e 7 dias após o plantio, depositou-se, em cada célula, uma suspensão de esporos. Foram testados 64 genótipos de algodoeiro com intuito de avaliar a sua resistência à murcha-de-fusário. O uso desse método possibilitou a identificação de novas fontes com alta resistência a murcha-de-fusário, como os genótipos FM 993, Stoneville LA 887,CNPA GO 2002-3778 e HS 26.
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