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Caracterização de populações de Ralstonia solanacearum em tabaco no Brasil / Characterization of Ralstonia solanacearum populations in tobacco from Brazil

Viana, Fernanda Carvalho January 2010 (has links)
Ralstonia solanacearum, agente causal da murcha bacteriana em diversos hospedeiros, dentre eles as solanáceas, causa grandes prejuízos na cultura do tabaco, se não manejada. Por se tratar de uma espécie complexa, esta bactéria é classificada de diversas formas. A mais recente divide a espécie em três níveis taxonômicos: filotipo, sequevar e clone. Devido a ausência de estudos sobre as populações de R. solanacearum na cultura do tabaco, este trabalho teve como objetivo caracterizar 120 isolados oriundos de solos com histórico da doença e plantas de tabaco com murcha bacteriana, coletados em 13 municípios do Paraná, 24 de Santa Catarina, 13 do Rio Grande do Sul, um da Paraíba e dois de Pernambuco, em biovar, filotipo e diversidade genética através das sequências repetitivas BOX, ERIC e REP (rep-PCR). Os resultados indicaram que todos os isolados estudados pertencem a biovar 1 e filotipo II. Embora tenha sido constatada homogeneidade quanto a biovar e o filotipo, os resultados da rep-PCR permitiram a divisão dos isolados em seis grupos (A, B, C, D, E e F), a partir de 61% de similaridade, independente da origem geográfica, tipo de amostra, época de coleta e cultivar. Os grupos A e B foram os que tiveram maior número de representantes, 47 e 20, respectivamente. A variabilidade encontrada por rep-PCR pode significar que outras estratégias para verificar a diversidade da população local de R. solanacearum devam ser utilizadas, tais como titulação da virulência e/ou comparação de sequências de alguns genes, auxiliando desta forma, nos programas de melhoramento genético de tabaco e de manejo integrado da doença. / Ralstonia solanacearum, causal agent of bacterial wilt on different hosts, including members of Solanaceae, causes severe losses in tobacco crop, if not managed. Being a complex species, this bacterium is classified in several ways. Lately, the species is being divided into three taxonomic levels: phylotype, sequevar and clone. Due to lack of studies on populations of R. solanacearum in tobacco, this research aimed to characterize 120 isolates from soil and wilted tobacco plants, from 13 counties from Paraná, 24 from Santa Catarina, 13 from Rio Grande do Sul, one from Paraíba and two from Pernambuco, by biovar, phylotype, and by using repetitive polymerase chain reaction (rep-PCR) element (BOX, ERIC and REP) primers. The results indicated that all isolates belong to biovar 1 and phylotype II. Although there was homogeneity regarding biovar and phylotype, the results of rep-PCR allowed the formation of six groups (A, B, C, D, E and F) from 61% of similarity, regardless of soil or plant or geographical origin, sample type, collecting date or cultivar. Groups A and B were those that had the greatest number of isolates, 47 and 20, respectively. The shown variability by rep- PCR suggests that other strategies, such as titration of virulence and/or comparison of some gene sequences, to study the local population diversity of R. solanacearum should be pursued, in order to provide more precise answers to the breeding programs of tobacco and integrated disease management.
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Caracterização de populações de Ralstonia solanacearum em tabaco no Brasil / Characterization of Ralstonia solanacearum populations in tobacco from Brazil

Viana, Fernanda Carvalho January 2010 (has links)
Ralstonia solanacearum, agente causal da murcha bacteriana em diversos hospedeiros, dentre eles as solanáceas, causa grandes prejuízos na cultura do tabaco, se não manejada. Por se tratar de uma espécie complexa, esta bactéria é classificada de diversas formas. A mais recente divide a espécie em três níveis taxonômicos: filotipo, sequevar e clone. Devido a ausência de estudos sobre as populações de R. solanacearum na cultura do tabaco, este trabalho teve como objetivo caracterizar 120 isolados oriundos de solos com histórico da doença e plantas de tabaco com murcha bacteriana, coletados em 13 municípios do Paraná, 24 de Santa Catarina, 13 do Rio Grande do Sul, um da Paraíba e dois de Pernambuco, em biovar, filotipo e diversidade genética através das sequências repetitivas BOX, ERIC e REP (rep-PCR). Os resultados indicaram que todos os isolados estudados pertencem a biovar 1 e filotipo II. Embora tenha sido constatada homogeneidade quanto a biovar e o filotipo, os resultados da rep-PCR permitiram a divisão dos isolados em seis grupos (A, B, C, D, E e F), a partir de 61% de similaridade, independente da origem geográfica, tipo de amostra, época de coleta e cultivar. Os grupos A e B foram os que tiveram maior número de representantes, 47 e 20, respectivamente. A variabilidade encontrada por rep-PCR pode significar que outras estratégias para verificar a diversidade da população local de R. solanacearum devam ser utilizadas, tais como titulação da virulência e/ou comparação de sequências de alguns genes, auxiliando desta forma, nos programas de melhoramento genético de tabaco e de manejo integrado da doença. / Ralstonia solanacearum, causal agent of bacterial wilt on different hosts, including members of Solanaceae, causes severe losses in tobacco crop, if not managed. Being a complex species, this bacterium is classified in several ways. Lately, the species is being divided into three taxonomic levels: phylotype, sequevar and clone. Due to lack of studies on populations of R. solanacearum in tobacco, this research aimed to characterize 120 isolates from soil and wilted tobacco plants, from 13 counties from Paraná, 24 from Santa Catarina, 13 from Rio Grande do Sul, one from Paraíba and two from Pernambuco, by biovar, phylotype, and by using repetitive polymerase chain reaction (rep-PCR) element (BOX, ERIC and REP) primers. The results indicated that all isolates belong to biovar 1 and phylotype II. Although there was homogeneity regarding biovar and phylotype, the results of rep-PCR allowed the formation of six groups (A, B, C, D, E and F) from 61% of similarity, regardless of soil or plant or geographical origin, sample type, collecting date or cultivar. Groups A and B were those that had the greatest number of isolates, 47 and 20, respectively. The shown variability by rep- PCR suggests that other strategies, such as titration of virulence and/or comparison of some gene sequences, to study the local population diversity of R. solanacearum should be pursued, in order to provide more precise answers to the breeding programs of tobacco and integrated disease management.
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Caracterização de populações de Ralstonia solanacearum em tabaco no Brasil / Characterization of Ralstonia solanacearum populations in tobacco from Brazil

Viana, Fernanda Carvalho January 2010 (has links)
Ralstonia solanacearum, agente causal da murcha bacteriana em diversos hospedeiros, dentre eles as solanáceas, causa grandes prejuízos na cultura do tabaco, se não manejada. Por se tratar de uma espécie complexa, esta bactéria é classificada de diversas formas. A mais recente divide a espécie em três níveis taxonômicos: filotipo, sequevar e clone. Devido a ausência de estudos sobre as populações de R. solanacearum na cultura do tabaco, este trabalho teve como objetivo caracterizar 120 isolados oriundos de solos com histórico da doença e plantas de tabaco com murcha bacteriana, coletados em 13 municípios do Paraná, 24 de Santa Catarina, 13 do Rio Grande do Sul, um da Paraíba e dois de Pernambuco, em biovar, filotipo e diversidade genética através das sequências repetitivas BOX, ERIC e REP (rep-PCR). Os resultados indicaram que todos os isolados estudados pertencem a biovar 1 e filotipo II. Embora tenha sido constatada homogeneidade quanto a biovar e o filotipo, os resultados da rep-PCR permitiram a divisão dos isolados em seis grupos (A, B, C, D, E e F), a partir de 61% de similaridade, independente da origem geográfica, tipo de amostra, época de coleta e cultivar. Os grupos A e B foram os que tiveram maior número de representantes, 47 e 20, respectivamente. A variabilidade encontrada por rep-PCR pode significar que outras estratégias para verificar a diversidade da população local de R. solanacearum devam ser utilizadas, tais como titulação da virulência e/ou comparação de sequências de alguns genes, auxiliando desta forma, nos programas de melhoramento genético de tabaco e de manejo integrado da doença. / Ralstonia solanacearum, causal agent of bacterial wilt on different hosts, including members of Solanaceae, causes severe losses in tobacco crop, if not managed. Being a complex species, this bacterium is classified in several ways. Lately, the species is being divided into three taxonomic levels: phylotype, sequevar and clone. Due to lack of studies on populations of R. solanacearum in tobacco, this research aimed to characterize 120 isolates from soil and wilted tobacco plants, from 13 counties from Paraná, 24 from Santa Catarina, 13 from Rio Grande do Sul, one from Paraíba and two from Pernambuco, by biovar, phylotype, and by using repetitive polymerase chain reaction (rep-PCR) element (BOX, ERIC and REP) primers. The results indicated that all isolates belong to biovar 1 and phylotype II. Although there was homogeneity regarding biovar and phylotype, the results of rep-PCR allowed the formation of six groups (A, B, C, D, E and F) from 61% of similarity, regardless of soil or plant or geographical origin, sample type, collecting date or cultivar. Groups A and B were those that had the greatest number of isolates, 47 and 20, respectively. The shown variability by rep- PCR suggests that other strategies, such as titration of virulence and/or comparison of some gene sequences, to study the local population diversity of R. solanacearum should be pursued, in order to provide more precise answers to the breeding programs of tobacco and integrated disease management.
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Resistência de porta-enxertos e híbridos de tomateiro à Ralstonia solanacearum

BUSATO, L. M. 22 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:33:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10479_Laedio Magno Busato20170518-73947.pdf: 619733 bytes, checksum: 1a3d9792299f86c904e1dcf0f926fddc (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Diante da grande necessidade de desenvolvimento de técnicas que potencializem a produção de alimentos livres de produtos químicos para atender a grande pressão da sociedade mundial por alimentos mais saudáveis e devido ao aumento do uso de técnicas de enxertia, objetivou-se neste trabalho avaliar a resistencia de porta-enxertos e diferentes híbridos de tomate (Solanum lycopersicum L.) sobre Ralstonia solanacearum, agente causal da murcha bacteriana do tomateiro. O experimento foi realizado em casa de vegetação, com plantas cultivadas em vasos de 21 litros, com espaçamento de 0,55m x 1,0m e sistema de irrigação por gotejamento. Foram testados 12 tratamentos, oriundos da combinação com enxertia de 4 porta-enxertos (TSV2261, AV3-1509, Shincheonggang e Defensor) e de 3 híbridos comerciais (Fusion, Ivanhoé e BRS Imigrante), adicionados de 7 tratamentos contendo plantas não enxertadas dos genótipos em estudo, totalizando 19 tratamentos. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado dividido em dois grupos, ambos com 19 tratamentos, para avaliações de características distintas. O primeiro grupo foi inoculado com suspensão de inoculo contendo 6,0 x 107 UFC de R. solanacearum/mL, e avaliada a resistência dos tratamentos à murcha bacteriana. O segundo grupo não foi inoculado, de modo a se avaliar o potencial produtivo, o desenvolvimento vegetativo e o efeito proveniente da enxertia para cada material genético. Todos os híbridos testados foram suscetíveis à murcha bacteriana. Apenas o porta-enxerto TSV2261 apresentou resistência completa ao isolado de R. solanacearum utilizado nos testes. Para os porta-enxertos Defensor e Shincheonggang, houve variação no nível de resistência de acordo com o hibrido enxertado. Os porta-enxertos Defensor, AV3-1509, Shincheonggang e TSV2261 apresentaram produtividade inferior aos híbridos e aos tratamentos enxertados, o que permite inferir que sua utilização em áreas infestadas com R. solanacearum é viável quando enxertados com hibridos produtivos. Todos os híbridos apresentaram variação na quantidade (frutos/planta) e qualidade (peso e calibre diâmetro) dos frutos quando comparados testes puros com os tratamentos enxertados, sendo que os enxertados sobre Shincheonggang apresentaram maior porcentagem de frutos com maior diâmetro para todos os híbridos avaliados. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que a enxertia é uma alternativa viável e eficiente para o cultivo do tomateiro em solos infestados com R. solanacearum, porém a escolha dos materiais genéticos deve ser criteriosa para garantir o sucesso da técnica e da lavoura. Palavras-chave: tomate, murcha bacteriana, enxertia, manejo integrado.
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Diversidade populacional de Ralstonia solanacearum em pimentão no Estado de Pernambuco e controle da murcha bacteriana

GARCIA, Alessandra de Lima 25 February 2011 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-02-21T11:24:32Z No. of bitstreams: 1 Alessandra de Lima Garcial.pdf: 600161 bytes, checksum: ea17d29c4e5e21f8284154d25994db6d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-21T11:24:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandra de Lima Garcial.pdf: 600161 bytes, checksum: ea17d29c4e5e21f8284154d25994db6d (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / Bacterial wilt caused by Ralstonia solanacearum is important worldwide mainly due to the great losses it causes in a large and diverse host range and its difficult control. In Brazil, bacterial wilt in solanaceous mainly occurs in Northeastern, North and Southeastern regions and may cause 100% losses. In the state of Pernambuco, bacterial wilt may be destructive to bell pepper in the producing counties of Mesorregiões Agreste and Mata. This work aimed: (i) to analyze 78 bacterial strains obtained from wilted bell pepper plants at producing counties of the state of Pernambuco, Brasil identified as R. solanacearum by multiplex PCR with reference to biochemical, virulence, molecular and genotypic diversity, and (ii) to evaluated the commercial disinfectant product Kilol- L® and its components, the ascorbic, citric and lactic acids for disease control. In the first paper the biochemical analysis characterized biovars and biotypes. The virulence studies included analysis of disease severity, area under disease progress curve and incubation period after inoculation of bell pepper, tomato, eggplant and tobacco plants by root wounding and inoculum drenching. The molecular characterization was performed by multiplex PCR, Rep-PCR and ISSR. The genotypic diversity was studied considering the number of observed genotypes and how they distributed by population differing in richness, evenness and diversity. There was predominance (97. 44%) of strains belonging to biovar 3, biotype 8 and phylotype I, but also were found biovar 1, biotypes 3 and 6, and phylotype II. The multivariate analysis performed with UPGMA and using the pool of the virulence data permitted the separation of R. solanacearum strains in 12 similarity groups, pointing out high variability, with strains of different areas in the same group. The Rep-PCR with REP and BOX markers and ISSR showed similarity among most of the R. solanacearum strains, although they did not separate strains belonging to biovars, biotypes, phylotypes, or from distinct areas. The genotypic diversity analysis evidenced moderate diversity in the total population but high variability among strains from the same county. In the second paper, initially it was evaluated in vitro the sensitivity of R. solanacearum to Kilol-L® (0.4, 0.8, 2.5, 5, 10 and 100%) and its components the ascorbic, citric and lactic acids (0.25, 0.5, 1, 2.5, 5 and 10%). After the phytotoxicity test in bell pepper cv. Atlantis, the concentrations Kilol-L® 0.8% and ascorbic, citric and lactic acids 1% were selected and tested for bacterial wilt severity reduction, by spraying of shoots or immersion of roots both using 21days-old plants. Ralstonia solanacearum strain CGH41 was inoculated by wounding roots and pouring inoculum. According to the analysis of the inhibition halos R. solanacearum showed high sensitivity to lactic acid 10% and medium sensitivity to lactic acid 5 and 2.5 %, ascorbic and citric acids 10% and Kilol-L® 100%. The immersion of roots in lactic acid 1% controlled bell pepper bacterial wilt by 100% however without difference from ascorbic and citric acids 1%. The method of root immersion differed from the shoot spray for most of the treatments. The unique significant effect of Kilol-L® was to elevate de incubation period when applied by shoot spraying. / A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum tem importância mundial devido aos grandes prejuízos causados, à variada e extensa gama de hospedeiros e ao difícil controle. No Brasil, a murcha bacteriana das solanáceas ocorre principalmente nas Regiões Nordeste, Norte e Sudeste, podendo causar 100% de perdas. Em Pernambuco, a murcha bacteriana causa grandes prejuízos à cultura do pimentão nos municípios produtores das Mesorregiões do Agreste e Mata. Os objetivos deste trabalho foram: (i) analisar a diversidade bioquímica, da virulência, molecular e genotípica de 78 isolados obtidos de plantas de pimentão com murcha, em municípios produtores de Pernambuco, Brasil, identificados como R. solanacearum por PCR multiplex e (ii) avaliar o efeito do produto comercial Kilol-L® e seus componentes, ácidos ascórbico, cítrico e láctico, no controle da doença. No primeiro trabalho, na caracterização bioquímica foram determinados a biovar e o biotipo. Para o estudo da virulência, plantas de pimentão, tomate, berinjela e fumo foram inoculadas por ferimento de raízes e deposição do inóculo, analisando-se severidade, área abaixo da curva de progresso da doença e período de incubação. A caracterização molecular dos isolados foi realizada utilizando-se as técnicas de PCR-multiplex, Rep-PCR e ISSR. A diversidade genotípica foi estudada considerando o número de genótipos observados e como eles se distribuíam pela população, diferindo em riqueza, igualdade e diversidade. Nas populações estudadas foi observada a predominância (97,44%) de isolados da biovar 3, biotipo 8 e filotipo I, mas foram encontrados também a biovar 1, biotipos 3 e 6 e filotipo II. A análise multivariada por UPGMA, utilizando o conjunto dos dados de virulência,permitiu a separação dos isolados em 12 grupos de similaridade, indicando alta variabilidade, com isolados de diferentes áreas em um mesmo grupo. As análises de Rep-PCR, utilizando os marcadores REP e BOX, e ISSR, mostraram a existência de similaridade entre a maioria dos isolados de R. solanacearum. No entanto, esses marcadores não permitiram separar os isolados por biovares, biotipos, filotipos, nem por áreas diferentes. A análise da diversidade genotípica evidenciou diversidade moderada na população total, porém alta variabilidade dos isolados de um mesmo município. No segundo trabalho, inicialmente foi avaliada a sensibilidade in vitro de R. solanacearum ao Kilol-L® (0,4; 0,8; 2,5; 5; 10 e 100%) e seus componentes, os ácidos ascórbico, cítrico e láctico (0,25; 0,5; 1; 2,5; 5 e 10%). Após teste de fitotoxidez em plantas de pimentão ‘Atlantis’, as concentrações Kilol-L® 0,8% e ácidos ascórbico, cítrico e láctico a 1% foram selecionadas e testadas para redução da severidade da murcha bacteriana, aplicadas por pulverização da parte aérea ou pela imersão de raízes de plantas com 21 dias. Ralstonia solanacearum isolado CGH41 foi inoculado por ferimento de raízes e deposição do inóculo. A análise dos halos de inibição mostrou alta sensibilidade do patógeno ao ácido láctico 10% e média sensibilidade ao ácido láctico 5 e 2,5 %, ácidos ascórbico e cítrico 10% e Kilol-L® 100%. A imersão de raízes em ácido láctico 1% proporcionou 100% de controle da murcha bacteriana em pimentão, embora sem diferir estatisticamente dos ácidos ascórbico e cítrico 1%. O método de aplicação pela imersão de raízes diferiu da pulverização da parte aérea para a maioria dos tratamentos. O único efeito do Kilol-L® foi elevar o período de incubação, no método de pulverização.
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Aspectos epidemiológicos e de resistência à Ralstonia solanacearum na cultura da batata no Rio Grande do Sul

Silveira, José Ricardo Pfeifer January 2002 (has links)
Plantas de batata (Solanum tuberosum L.) com sintomas de murcha bacteriana (MB) foram coletadas em 25 lavouras de 10 municípios de quatro regiões produtoras do Rio Grande do Sul (RS), de setembro a dezembro de 1999. Quatrocentos e noventa isolados de Ralstonia solanacearum foram obtidos e 96 e 4% identificados como biovares 1 e 2, respectivamente. A análise dos resultados da PCR-ERIC e BOX de 13 estirpes da biovar 1 e 72 da biovar 2 demonstrou baixa variabilidade genética. Através de RAPD foi possível associar local de origem do isolado com perfil eletroforético. Em outro experimento avaliou-se o comportamento de 14 cultivares e clones de batata cultivados nos períodos das safras de primavera de 1999 e 2000, em uma área naturalmente infestada com a biovar 2, em Caxias do Sul, RS. O número de plantas com sintomas foi registrado semanalmente. Os tubérculos produzidos por plantas assintomáticas foram coletados e submetidos a testes para detectar a presença de R. solanacearum. A área sob a curva de progresso da doença foi utilizada para comparar a resistência dos genótipos de batata à MB e o modelo logístico foi o que melhor se ajustou. A cultivar cruza 148 e o clone MB 03 mostraram-se como os mais resistentes, apresentando, no entanto, tubérculos com infecções latentes. As implicações da incidência de R. solanacearum em lavouras de batata e de sua variabilidade genética, assim como da resistência dos genótipos acompanhada de infecções latentes, no manejo integrado da MB no RS foram discutidas.
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Desenvolvimento e validação de qPQR para detecção de pectobactérias e Ralstonia solanacearum em tubérculos de batata / Development and validation of qPCR for detection of pectobacteria and Ralstonia solanacearum in potato tuber

Carvalho, Joseane Biso de January 2010 (has links)
Pectobactérias (Pectobacterium spp. e Dickeya spp.) são os agentes causais da canela-preta e podridão-mole, e Ralstonia solanacearum da murcha bacteriana. A principal fonte de inóculo dessas doenças é o tubérculo-semente assintomático. As importações brasileiras de tubérculo-semente podem representar um risco à cultura. Tubérculos-semente livres de patógenos é considerada a melhor estratégia para manejar essas doenças. Entrentanto, métodos sensíveis para detecção desses patógenos são necessários. Sendo assim, o principal objetivo dessa pesquisa foi desenvolver e validar um método para detecção de pectobactérias e R. solanacearum presentes em baixa densidade populacional em tubérculos de batata, através de qPCR. A qPCR foi realizada com sondas de hidrólise (sondas TaqMan® MGB) e fluoróforo intercalante de DNA fita-dupla (SYBR Green I). Esse método poderá ser utilizado como uma ferramenta em estudos epidemiológicos, programas de certificação e inspeção quarentenária. O uso de cartões FTA para a coleta e extração do DNA dos tubérculos foi testado, utilizando três métodos de transferência de amostras: pressão direta; cone triturado em PBS; e fragmentos retirados com seringa e triturados em PBS. O primeiro método foi o mais sensível, proporcionando um limite de detecção por PCR de 1x102 UFC.mL-1. Oligonucleotídeos iniciadores foram desenhados para as bactérias-alvo, exceto para R. solanacearum, na qual se usou os oligonucleotídeos iniciadores OLI1/Y2 em PCR e qPCR. Dickeya spp. (54,9%) e R. solanacearum (52,9%) apresentaram a maior incidência nas 206 amostras analisadas por qPCR, seguidas por P. brasiliensis (16,5%), P. atrosepticum (9,2%), P. carotovorum (6,3%) e P. betavasculorum (1,9%). Esta última trata-se do primeiro registro em batata no Brasil. Associações entre as espécies bacterianas nos tubérculos também foram verificadas, onde Dickeya spp. e R. solanacearum foram encontradas em associação (24,8%) nos tubérculos, mas estavam presentes isoladamente em 20,8 e 13,4%, respectivamente. Dentro desse contexto, a presença de uma população bacteriana heterogênea nos tecidos vasculares dos tubérculos foi demonstrada. / Pectobacteria (Pectobacterium spp. and Dickeya spp.) are the causal agent of blackleg and soft rot, and R. solanacearum of bacterial wilt, in potato crop. The main source of inocula is symptomless seed potato tuber. The Brazilian imports of seed potato may pose a risk to the crop. Pathogen-free seed is the best strategy to manage these diseases. Therefore high-sensitive methods for detection of these bacteria are mandatory. Thus, the main objective of this study was to develop and validate a method for detection of pectobacteria and R. solanacearum present in low population density in potato tubers, by qPCR (absolute quantification) in assay with hydrolysis probes (TaqMan® MGB probes) and double-stranded DNA binding dye (SYBR Green I). This method can be used as a tool in epidemiological studies, certification programs, and quarantine inspection. The use of FTA cards to collection, and DNA extraction was tested using three methods: direct pressure, cone crushed in PBS, and small pieces removed with syringe and crushed in PBS. The first method was the most sensitive, providing a limit of detection by PCR of 1x102 CFU.mL-1. Primers were designed for target bacterial species, except for R. solanacearum, in which was used OLI1/Y2 primers for PCR and qPCR. Dickeya spp. (54.9%) and R. solanacearum (52.9%) had the highest incidence in the 206 samples analyzed by qPCR, followed by P. brasiliensis (16.5%), P. atrosepticum (9.2%), P. carotovorum (6.3%) and P. betavasculorum (1.9%). The occurrence of P. betavasculorum in potato is the first record of potato in Brazil. Associations between bacterial species in the tubers were also found, where Dickeya spp. and R. solanacearum were found in association (24.8%) in the tubers, but were present alone in 20.8 and 13.4%, respectively. Within this context, the presence of a heterogeneous bacterial population in the vascular tissues of the tubers was demonstrated.
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Pseudomonas fluorescentes provenientes da rizosfera de solanáceas no controle de Ralstonia solanacearum em tomateiro / Fluorescent Pseudomonas from the rhizosphere of the cerrado Solanaceae for the control of Ralstonia solanacearum in tomato

Batista, Josefa Neiane Goulart 21 December 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-05-16T16:34:25Z No. of bitstreams: 1 2015_JosefaNeianeGoulartBatista.pdf: 1197579 bytes, checksum: 35d111a817d27403622bf10c4e105c6d (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-05-27T14:29:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_JosefaNeianeGoulartBatista.pdf: 1197579 bytes, checksum: 35d111a817d27403622bf10c4e105c6d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T14:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_JosefaNeianeGoulartBatista.pdf: 1197579 bytes, checksum: 35d111a817d27403622bf10c4e105c6d (MD5) / A Murcha Bacteriana (Ralstonia solanacearum) é uma das mais importantes doenças do tomateiro em regiões tropicais. Seu controle é difícil, a principal medida é evitar a entrada da bactéria no local de plantio, principalmente em cultivo protegido. O objetivo deste trabalho foi encontrar isolados de Pseudomonas fluorescentes provenientes da rizosfera de solanáceas do cerrado, para uso no controle biológico de R. solanacearum. Foram realizadas coletas de solo da rizosfera de diversas plantas da família Solanaceae, de onde foram obtidos 40 isolados de Pseudomonas spp. Esses isolados foram submetidos a teste in vitro pela metodologia de prospecção de antibiose pelo teste de dupla camada, onde verificou se que 33 isolados conseguiram inibir o crescimento de R. solanacearum. Os isolados que induziram os maiores diâmetros do halo de inibição, 12 (F 1.5, PEDRA, F 1.2, F 4.1, JOMG 1.1, JBR, T3, RJ 1.1, JOBA, PSD 9, JAL, JCP 8.1) e foram selecionados para os ensaios em casa de vegetação. Os ensaios em casa de vegetação foram divididos em dois, um com uma estirpe de R. solanacearum (UnB 1173), outro com a mistura de três estirpes do patógeno ( UnB, 1033, 1103 e 1173). Cinco isolados (RJ 1.1, F 4.1, JCP 1.1, PEDRA e JOBA) controlaram a doença no ensaio com uma estirpe do patógeno. Oito isolados (RJ 1.1, F 1.2, F 1.5, F 4.1, JCP 8.1, PSD 9, JOBA e JAL) controlaram a doença com a mistura de três estirpes do patógeno. Os isolados RJ 1.1, F 4.1, JAL, JOBA conseguiram controlar a doença nos dois ensaios, demonstrando assim potencial para uso no controle biológico da murcha bacteriana. / The bacterial wilt (Ralstonia solanacearum) is one of the most important tomato diseases in tropical regions. His control is difficult, the key measure is to prevent bacteria from entering the local planting, especially in protected cultivation. The objective of this study was to find fluorescent Pseudomonas isolated from the rhizosphere of the cerrado nightshade, for use in the biological control of R. solanacearum. Soil samples were collected from the rhizosphere of various plants of the Solanaceae family, from which they were obtained 40 isolates of Pseudomonas spp. These isolates were subjected to in vitro test methodology for prospecting antibiosis the double layer pattern, which found that 33 isolates were able to inhibit the growth of R. solanacearum. Isolates that induced the larger diameters of inhibition zone, 12 (F 1.5, STONE, F 1.2, F 4.1, JOMG 1.1, JBR, T3, RJ 1.1 JOBA, PSD 9, JAL, JCP 8.1) and were selected for the trials in the greenhouse. The tests in the greenhouse were divided into two, one with a strain of R. solanacearum (UNB 1173), another with a mixture of three strains of the pathogen (UNB, 1033, 1103 and 1173). Five isolates (RJ 1.1, F 4.1, JCP 1.1, PEDRA and JOBA) controlled the disease in the test with a strain of the pathogen. Eight isolates (RJ 1.1, F 1.2, F 1.5, F 4.1, JCP 8.1, PSD 9, JOBA and JAL) controlled the disease with the mixture of three strains of the pathogen. Isolated RJ 1.1, F 4.1, JAL, JOBA managed to control the disease in two trials, demonstrating potential for use in biological control of bacterial wilt.
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Seleção artificial para resistência à murcha bacteriana

Medeiros, Cláudio Vidal de January 2005 (has links)
O desenvolvimento de materiais tipo Burley resistente a Murcha Bacteriana é de suma importância para a fumicultura brasileira. Em fumo tipo Burley não existem variedades comerciais com boa adaptação resistentes à R. solanacearum. O objetivo desse trabalho foi determinar o efeito da seleção artificial para resistência à murcha bacteriana na população Burley x Virgínia em diferentes gerações segregantes. Este estudo foi realizado em um infectário de R. solanacearum, localizado em Santa Cruz do Sul, RS. Foi realizado cruzamento entre um cultivar tipo Burley moderadamente resistente (BY 26) e um material tipo Virgínia resistente à murcha (Oxford 207). Foram comparados quatro gerações F1, F3, F5, F7, pai moderadamente resistente (BY 26), pai resistente (OX 207) e uma testemunha suscetível (01528). O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com quatro repetições e 10 plantas em cada parcela, para uniformizar e aumentar o nível de severidade da moléstia, as plantas foram inoculadas através da deposição de 20 mL de uma suspensão (108 UFC/mL) de R. solanacearum. Para a murcha bacteriana não houve diferença significativa entre as médias das quatro gerações e nem destas com o genitor resistente, já que provavelmente a seleção efetuada em todas as gerações foi suficiente para manter os níveis de resistência observados na geração F1. Observou-se em F7 que várias linhas já estavam fixas com níveis de resistência à murcha semelhante ao genitor resistente. Portanto, os resultados finais mostraram que a seleção artificial foi eficiente para selecionar a resistência à murcha bacteriana, e que é possível transferir resistência a R. solanacearum de fumo Virgínia para fumo tipo Burley – mantendo as características desejadas de cor e tipo do fumo Burley com a resistência similar a do pai resistente.
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Aspectos epidemiológicos e de resistência à Ralstonia solanacearum na cultura da batata no Rio Grande do Sul

Silveira, José Ricardo Pfeifer January 2002 (has links)
Plantas de batata (Solanum tuberosum L.) com sintomas de murcha bacteriana (MB) foram coletadas em 25 lavouras de 10 municípios de quatro regiões produtoras do Rio Grande do Sul (RS), de setembro a dezembro de 1999. Quatrocentos e noventa isolados de Ralstonia solanacearum foram obtidos e 96 e 4% identificados como biovares 1 e 2, respectivamente. A análise dos resultados da PCR-ERIC e BOX de 13 estirpes da biovar 1 e 72 da biovar 2 demonstrou baixa variabilidade genética. Através de RAPD foi possível associar local de origem do isolado com perfil eletroforético. Em outro experimento avaliou-se o comportamento de 14 cultivares e clones de batata cultivados nos períodos das safras de primavera de 1999 e 2000, em uma área naturalmente infestada com a biovar 2, em Caxias do Sul, RS. O número de plantas com sintomas foi registrado semanalmente. Os tubérculos produzidos por plantas assintomáticas foram coletados e submetidos a testes para detectar a presença de R. solanacearum. A área sob a curva de progresso da doença foi utilizada para comparar a resistência dos genótipos de batata à MB e o modelo logístico foi o que melhor se ajustou. A cultivar cruza 148 e o clone MB 03 mostraram-se como os mais resistentes, apresentando, no entanto, tubérculos com infecções latentes. As implicações da incidência de R. solanacearum em lavouras de batata e de sua variabilidade genética, assim como da resistência dos genótipos acompanhada de infecções latentes, no manejo integrado da MB no RS foram discutidas.

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