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Caracterização do desempenho motor de recém-nascidos em unidade neonatal de nível terciário / Characterization of the motor performance of newborns in neonatal unit of tertiary level

Luciana Giachetta 23 November 2015 (has links)
Introdução: O conhecimento da seqüência do desenvolvimento e a utilização de um instrumento de avaliação validado são ferramentas úteis para guiar os profissionais sobre a necessidade ou não do encaminhamento dos recém-nascidos de risco para os serviços de seguimento ambulatorial. O TIMP (Test of Infant Motor Performance) é um instrumento de avaliação desenvolvido para recém-nascidos pré-termo com idade gestacional de 34 semanas até 4 meses de idade corrigida com alto valor preditivo para aplicação em unidade neonatal. Objetivo: Caracterizar o desempenho motor de recém-nascidos em unidade neonatal de nível terciário e comparar os resultados obtidos aos valores normativos preconizados pelo TIMP. Métodos: Foram incluídos 136 recém-nascidos com idade gestacional corrigida entre 34 a 416/7, em respiração espontânea e estado de consciência 4 ou 5, segundo Brazelton. O TIMP foi aplicado por um fisioterapeuta previamente habilitado, uma única vez em cada recém-nascido, no momento em que estes preencheram os critérios de inclusão durante a internação na unidade neonatal. Para a avaliação comparativa entre os recém-nascidos estudados com os valores normativos do teste, os mesmos foram divididos em quatro grupos: recém-nascidos entre 34 e 356/7 semanas; recém-nascidos entre 36 e 376/7 semanas; recém-nascidos entre 38 e 396/7 semanas e recém-nascidos entre 40 e 416/7 semanas. Na comparação entre os grupos foi utilizada análise de variância (ANOVA) ou teste Kruskal-Wallis e comparações múltiplas de Bonferroni. Os escores TIMP foram comparados com os respectivos valores médios de referência em cada grupo etário através do teste t-Student. Foram calculados os valores de Z-escore e o número de recém-nascidos em cada grupo etário abaixo do percentil 5. Foi considerado significante o valor de p< 0,05. Resultados: Os grupos etários de 34-35 e 36-37 semanas apresentaram escore TIMP semelhante aos valores de referência (p > 0,05); já nos grupos etários de 38-39 e 40-41 semanas os escores TIMP foram estatisticamente menores que os valores de referência (p < 0,001 e p = 0,018 respectivamente). Os grupos de 34-35 semanas e 36-37 semanas foram classificados como dentro da média, enquanto os grupos 38-39 semanas e 40-41 semanas foram classificados como média baixa. A classificação abaixo da média e muito abaixo da média não foi observada em nenhum dos grupos estudados. Conclusões: Houve diferença significativa no desempenho motor dos recém-nascidos nos grupos etários de 38-39 semanas e 40-41 semanas quando comparados aos valores normativos do TIMP. Esse comportamento sugere que a casuística estudada apresenta particularidades que possivelmente influenciaram seu desempenho motor. Apesar da média baixa em dois grupos, todos os recém-nascidos foram classificados como dentro da média, demonstrando que o TIMP é um instrumento de grande utilidade e pode ser usado com segurança em unidade neonatal terciária / Introduction: knowledge of follow-up of the development and use of a validated assessment tool are useful instruments to guide healthcare providers for the need of referring or not the newborns at risk to follow-up services. The TIMP (Test of Infant Motor Performance) is an assessment tool designed for preterm infants with gestational age of 34 weeks up to 4 months of age adjusted to a high predictive value for application in neonatal unit. Objective: to characterize the motor performance of newborns in neonatal unit of tertiary level and compare the results to the regulatory values recommended by the TIMP. Methods: we included 136 newborns with adjusted gestational age between 34 to 416/7, in spontaneous breathing and State of consciousness 4 or 5, according to Brazelton. The TIMP was applied by a previously trained physical therapist, once in every newborn, when they met the criteria for inclusion during the hospitalization in the neonatal unit. For benchmarking among newborns studied with the normative values of the test, they were divided into four groups: newborns between 34 and 356/7 weeks; newborns between 36 and 376/7 weeks; newborns between 38 and 396/7 weeks; newborns between 40 and 416/7 weeks. For the comparison between the groups, it was used analysis of variance (ANOVA) Kruskal-Wallis test and multiple Bonferroni comparisons. The TIMP scores were compared with their average values of reference in each age group through t-Student test. It was calculated the values of Z-score and the number of newborns in each age group below percentile 5. It was considered significant the value of p < 0.05. Results: The age groups of 34-35 and 36-37 weeks showed the TIMP score similar to reference values (p > 0.05); as for the age groups 38-39 and 40-41 weeks, the TIMP scores were statistically lower than the reference values (p= 0.001 and p = 0.018 < respectively). Groups of 34-35 weeks and 36-37 weeks were classified as average, while the 38 groups-39 weeks and 40-41 weeks were classified as low average. The classifications below average and far below average were not observed in any of the groups studied. Conclusions: There was no significant difference in motor performance of newborns in the age groups of 38-39 weeks and 40-41 weeks when compared with the normative values of TIMP. This behavior suggests that the material studied presents peculiarities that possibly influenced its motor performance. Despite the low average rating in the two groups, all newborns were rated as average, demonstrating that the TIMP is a very useful tool and can be safely used in a tertiary neonatal unit
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Morbidade de crianças com baixo peso ao nascer durante o primeiro ano de vida na cidade de Sobral, Ceará / Morbidity of children with low birth weight during the first year of life in the city of Sobral, Ceará

Juliana Rodrigues Pinto 13 September 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O baixo peso ao nascer representa fator de risco importante para a morbidade e mortalidade neonatal e infantil, sendo acompanhado por prematuridade, retardo de crescimento intra-uterino, ou ambos os fatores. OBJETIVO: Estudar as características maternas, perinatais, ambientais, econômicas, evolução ponderoestatural e alimentação das crianças nascidas com baixo peso e sua interação no aumento da morbidade durante o primeiro ano de vida. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo realizado na cidade de Sobral, Ceará, no período de três anos (2005 a 2007) onde foram incluídas 261 crianças nascidas com baixo peso (BP) e acompanhadas pelo Programa de Saúde da Família. Foi utilizado a Base de Dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos e revisão de prontuários hospitalares e ambulatoriais destas crianças para coleta de dados, quantificação e causa das consultas e internações. Para análise das variáveis foram realizadas distribuições de freqüência, Odds Ratio (OR), respectivos intervalos de confiança (95%) e significância estatística das associações. A análise final de associação utilizou modelo de regressão multivariado para avaliar os fatores de risco relacionados com o aumento da morbidade. RESULTADOS: Entre as 261 crianças estudadas, a média da idade materna foi de 24 anos, sendo que 29,12% das mães eram adolescentes. Cerca de 41,76 % das mães eram solteiras e 31,42% casadas ou com união estável, e 24,14% eram sem escolaridade. Quanto às características perinatais, 52,11% das crianças nasceram de parto vaginal, 52,49% pré-termos; 55,56% eram do sexo feminino, 98,08% das crianças obtiveram Apgar de 5 minutos maior que 6. O peso médio de nascimento foi de 2140 g, sendo que 72,03% das crianças nasceram com peso entre 2000 e 2500 g. Houve incremento do escore-z de peso até os quatro meses de idade cronológica para crianças nascidas a termo e idade gestacional corrigida para os pré-termo em cerca de 87% das crianças e 45% do escore-z do comprimento. O índice de aleitamento materno exclusivo foi de 26,05% e 8,43% até os 4 e 6 meses de idade respectivamente. Observou-se que 13,97% das crianças residiam em casa de taipa, 36,49% dos domicílios utilizavam fogão a lenha e 36,11% viviam com renda familiar inferior a um salário mínimo. Quanto a morbidade, as 261 crianças nascidas com baixo peso realizaram 1103 consultas por motivo de doença no Programa de Saúde de Família, tendo como causa principal infecções respiratórias agudas. Ocorreram 469 consultas ocorreram em emergência pediátrica e 156 internações hospitalares, principalmente no período neonatal. Foram identificados como fatores de risco para maior morbidade: a) Interrupção do aleitamento materno exclusivo antes dos quatro meses o qual esteve associado a presença de consulta em emergência (OR 3,07; p<0,001); b) Idade gestacional e peso de nascimento baixos, com maior probabilidade de internação no período neonatal (OR 6,26; p<0,001); c) Prematuridade e a ausência de recuperação de peso até os 4 meses estiveram associados a internação por pneumonia, diarréia aguda e outros motivos (OR 5,15 e 0,65; p = 0,036 e 0,013, respectivamente). As demais variáveis não tiveram relação com a morbidade estudada. CONCLUSÃO: A prematuridade, a interrupção do aleitamento materno exclusivo antes dos quatro meses e a ausência do incremento de peso estiveram associadas a maior morbidade nas crianças de baixo peso ao nascer. Nesta população atendida pelo PSF, as características maternas, ambientais e econômicas não estiveram associadas à maior morbidade / BACKGROUND: Low birth weight represents an important risk factor for neonatal and infant morbidity and mortality, accompanied by prematurity, intrauterine growth restriction, or both. OBJECTIVE: To study maternal, perinatal, environmental, economic characteristics, growth and feeding of children with low birth weight and their interaction in the increased morbidity during the first year of life. METHODS: A retrospective cohort study conducted in the city of Sobral, Ceará, in the period of three years (2005-2007) which included 261 children with low birth weight (LBW) and followed by the Family Health Program. We used the database of the Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) and review data collection of hospital and ambulatory records of these children, quantification and causes of emergency room visits and hospitalizations. For analysis of the variables, were used frequency distributions, odds ratio (OR), confidence intervals (95%) and statistical significance of associations. The final analysis of association used logistic regression analysis to assess the risk factors associated with increased morbidity. RESULTS: Among 261 children studied, the average maternal age was 24 years, and 29.12% of mothers were teenagers. Approximately 41.76% were single mothers and 31.42% were married or with a stable union, and 24.14% were uneducated. Regarding perinatal characteristics, 52.11% were born vaginally, 52.49% were preterm, 55.56% were female and 98.08% of the children had Apgar 5 minutes greater than 6. The average birth weight was 2140 g, and 72.03% of children born weighing between 2000 and 2500 g. There was catch up in weight to four months of chronological age for children born at term and corrected gestational age for preterm at around 87% and 45% in height. The rate of exclusive breastfeeding was 26.05% and 8.43% to 4 and 6 months of age respectively. It was observed that 13.97% of children lived in wattle and daub house, 36.49% of households used wood stoves, and 36.11% lived with less than one minimum wage. As for morbidity, the 261 children born with low birth weight were 1103 visits due to illness in the Family Health Program, with the main cause was acute respiratory infections. There were 469 emergency visits and 156 pediatric emergency hospital admissions, especially in the neonatal period. Were identified as risk factors for increased morbidity: a) interruption of exclusive breastfeeding before 4 months which was associated with the presence of emergency consultation (OR 3.07, p <0.001), b) low gestational age and birth weight, with a greater likelihood of hospitalization in the neonatal period (OR 6.26, p <0.001), c) Prematurity and the no catch up in weight at to 4 months of age were associated with hospitalization for pneumonia, diarrhea and other reasons (OR 5, 15 and 0.65, p = 0.036 and 0.013, respectively). The other variables were not associated with morbidity study. CONCLUSION: Prematurity, interruption of exclusive breastfeeding before four months and no catch up growth were associated with greater morbidity in children with low birthweight. In the population served by the PSF, maternal characteristics, environmental and economic were not associated with increased morbidity
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Fatores de risco para fungemia em recém-nascidos de muito baixo peso / Risk factors for fungemia in very low birth weight newborns

Maria Augusta Bento Cicaroni Gibelli 17 September 2009 (has links)
Introdução: A fungemia no período neonatal é uma complicação grave principalmente entre recém-nascidos de muito baixo peso (RN MBP). O maior conhecimento dos fatores de risco associados possibilita o desenvolvimento de estratégias para prevenir sua ocorrência. Objetivos: 1) descrever a incidência de sepse fúngica e identificar as espécies de fungo; 2) analisar os fatores de risco exploratóriamente nessa população. Métodos: Estudo prospectivo observacional de uma coorte de RN MBP admitidos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital terciário no período de 25 meses, de 01 de junho de 2005 a 30 de junho de 2007. Foram excluídos aqueles com idade igual ou inferior a 72 horas de vida. Criou-se um banco de dados dividindo a amostra em cinco grupos, baseados na primeira hemocultura positiva: sem infecção; sepse com hemocultura negativa; sepse por bactéria gram-positiva; sepse por bactéria gram-negativa; sepse fúngica. Para análise estatística, foram utilizados: teste do qui-quadrado de Pearson, teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e um modelo de regressão logística multinomial para as medidas quantitativas e as categorizadas. Resultados: Foram incluídos no estudo 187 recém-nascidos, dos quais 110 (58,8%) evoluiram com sepse neonatal tardia, sendo 13 casos de sepse fúngica (7%). A taxa de mortalidade foi 69,2%. As espécies de fungo identificadas foram C.albicans (50%), C. parapsilosis (41,7%) e C. não albicans (8,3%). Os fatores de risco encontrados na comparação, entre o grupo com fungemia e o restante da amostra foram: peso de nascimento (PN), idade gestacional (IG), exposição a cateter venoso central (CVC), nutrição parenteral prolongada (NPP), jejum (JJ), ventilação pulmonar mecânica (VPM), exposição a vancomicina, cefepime, meropenem e amicacina. A análise estatística mostrou que: a cada incremento de 10 gramas no PN, o risco de fungemia diminuiu em 3%; a cada dia de CVC, o risco aumentou em 8,1%; a cada dia de VPM, o risco aumentou em 11,1%. Após a categorização das variáveis, observou-se que: o PN 1000 g aumentou o risco para fungemia 23 vezes; a VPM 14 dias, aumentou 36 vezes o risco para fungemia; cada dia de CVC no RN com PN 1000 g aumentou o risco de infecção fúngica em 9,3%. Conclusões: A incidência de sepse fúngica em RNMBP foi de 7%; as espécies de fungo identificadas foram C.albicans, C.parapsilosis e C. não albicans, com mortalidade de 69,2%. O PN 1000 g e a duração da ventilação mecânica 14 dias aumentaram 23 e 36 vezes o risco de sepse fúngica, respectivamente. Cada dia de CVC no RN 1000 g aumentou o risco de infecção fúngica em 9,3%. A maior proporção de recém-nascidos que permaneceu em jejum por tempo igual ou superior a sete dias ocorreu no grupo com sepse fúngica (92,3%). / Introduction: Fungemia is a severe complication on neonatal period among very low birth weight infants (VLBW). A better understanding of the risk factors involved could help improving prevention strategies of its occurrence. Objectives: 1) To describe the incidence of fungal sepsis and to recognize the fungal species involved 2) To analyse the risk factors among this population. Methods: Data were collected prospectively over a 25 months period from 1st june 2005 to 30 june 2007 to asses risk factors among VLBW infants admitted at the Neonatal Intensive Care Unit of a tertiary hospital. All newborns with 72 hours of life or less were excluded from the study. Patients were divided in five groups, based on the first positive blood culture: without sepsis; sepsis with negative blood culture; Gram-positive bacterial sepsis; Gram-negative bacterial sepsis and fungal sepsis. For statistical analyses the Pearson test, the Kruskal-Wallis test and a logistic regression model were used. Results: 187 newborns were included in the study: 110 (58,8%) had late-onset sepsis; 13 (7%) had fungal sepsis. Rate of mortality was 69,2%. The fungal species identified were: C.albicans (50%), C. parapsilosis (41,7%) and one non identified Candida (8,3%). The risk factors identified at the comparison between the fungal sepsis group and the group without fungal sepsis were: birth weight (BW), gestational age (GA), central venous catheter, parenteral nutrition, fasting, mechanical ventilation, exposure to vancomycine, cefepime, meropenem, and amikacine. Further statistical analyses have shown: for each increasing of 10 grams in BW, the risk of fungemia diminished 3%; each day of central venous catheter, increased this risk in 8,1%; each day of mechanical ventilation increased this risk in 11,1%. The analyses of the categorized variables have shown: BW 1000 g increased the risk of fungemia 23 times; mechanical ventilation 14 days increased the risk 36 times; each day of central venous catheter increased the risk of fungemia in 9,3%. Conclusions: The incidence of fungal sepsis in VLBW infant was 7%; the fungal species identified were C.albicans, C.parapsilosis and one non identified Candida. The mortality rate was 69,2%. BW 1000 g and mechanical ventilation during 14 days or more increased the risk of fungemia 23 and 36 times, respectively. Each day of central venous catheter increased the risk of fungemia in 9,3%. 92,3% of the newborns with fungal sepsis were submitted to fasting for seven days or more, the biggest proportion found.
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Evolução hematológica e do conteúdo de ferro em recém-nascidos de termo e pré-termo tardios, com e sem crescimento intrauterino restrito, durante os primeiros dois meses de vida / Hematological and iron content evolution in term and late pre-term newborns, with and without intrauterine growth restriction, during the first two months of life

Renato Takeshi Yamada 31 May 2012 (has links)
O Ferro (Fe) atua em vários processos metabólicos, principalmente do neurodesenvolvimento, cujo conteúdo corporal é ainda de difícil determinação, podendo sofrer influência de fatores como a prematuridade e o Crescimento Intrauterino Restrito (CIUR). Este estudo objetivou descrever a evolução hematológica e do conteúdo de Fe em Recém-Nascidos (RN) de Termo (T) e Pré-Termo Tardios (PT T), com e sem CIUR, em aleitamento materno exclusivo, durante os primeiros dois meses de vida, analisando a influência da prematuridade, presença de CIUR e evolução nutricional. Incluiu-se 95 RN: Grupo 1A, 25 RN PT T sem CIUR; Grupo 1B, 24 RN PT T com CIUR; Grupo 2A, 21 RN T sem CIUR e Grupo 2B, 25 RN T com CIUR. A presença de CIUR foi determinada pelo peso nascimento <P5 para a curva de Alexander. Determinou-se ao nascimento, com um e dois meses de idade: medidas antropométricas (peso, comprimento e perímetro cefálico) e Índice de Massa Corporal (IMC), Hemoglobina (Hb), Hematócrito (Ht), Reticulócitos (Ret), Volume Corpuscular Médio (VCM), Hemoglobina Corpuscular Média (HCM), Variação da Distribuição das Células Vermelhas (RDW), Capacidade de Ligação do Fe (CLFe), Saturação de Transferrina (SatTf), Fe sérico e Ferritina. As análises estatísticas basearam-se: Teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov para testar normalidade. ANOVA One-Way ou Kruskall-Wallis para a análise das variáveis contínuas; Teste Exato de Fischer ou Qui-quadrado para comparação de proporções; Coeficiente de Pearson para análise de correlações. Odds Ratio e respectivos 95% Intervalos de Confiança para avaliação do risco de anemia. Significância de 5%. As medidas antropométricas e IMC evoluíram com aumento ao longo do tempo (p<0,001). Os valores hematológicos reduziramse ao longo do tempo (p<0,001). A Hb foi maior nos grupos com CIUR ao nascimento e no T sem CIUR com dois meses (p<0,001). A variação relativa da Hb entre dois meses e nascimento foi maior no PT T com CIUR e menor no T sem CIUR (p<0,001). As reservas de Fe modificaram-se em todos os grupos. A CLFe foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e com um mês vida (p=0,008). O Fe foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e menor no PT T com CIUR que os grupos RN T com um mês de vida (p=0,007). A ferritina não apresentou diferenças entre os grupos. A Resumo _____________________________________________________________________________________________ xxxii SatTf foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e a variação relativa da SatTf superior no PT T com CIUR (p=0,001). A Hb correlacionouse com o peso em todos os grupos (p<0,001) e a Ferritina nos PT T sem CIUR (r=-0,3250; p=0,0068) e com CIUR (r=-0,3280; p=0,0063). A anemia foi mais frequente nos grupos com CIUR (90,5% PT T com CIUR e 90% T com CIUR), sendo maior entre os RN de T com CIUR em relação aos sem CIUR (OR=16,500; p=0,0013) e nos PT T com CIUR em relação aos T sem CIUR (OR=17,417; p=0,0005). Provavelmente, as diferentes evoluções das reservas de Fe e a maior redução da hemoglobina no PT T com CIUR deveram-se à influência da prematuridade e do CIUR sobre seu crescimento. O CIUR parece ser o fator mais importante no desenvolvimento de anemia em RN em aleitamento materno exclusivo, pois somente os grupos com CIUR apresentaram risco de anemia aos dois meses de idade / Iron (Fe) acts in several metabolic processes, especially neurodevelopmental ones, which body content is still the difficult access and could be influenced by factors, such as, prematurity and Intrauterine Growth Restriction (IUGR). This study aimed at describing the hematological evolution and iron body content in Term (T) and Late Pre-Term (LPT) Newborns (NB), with and without IUGR, exclusive breastfeeding, during the first two months of life, and analyzing the prematurity influence, UGR presence and nutritional evolution. 95 NB were included: Group 1A, 25 LPTNB without IUGR, Group 1B, 24 LPTNB with IUGR, Group 2A, 21 TNB without IUGR and Group 2B, 25 TNB with IUGR. The presence of IUGR was determined by birth weight <P5 of Alexander Curve. At birth, one and two months of age were determined: anthropometric measures (weight, length, cephalic circumference) and Body Mass Index (BMI), Hemoglobin (Hb), Hematocrit (Ht), Reticulocytes, mean corpuscular volume, mean corpuscular hemoglobin, red blood cells distribution width, serum Fe, ferritin, Iron Binding Capacity (IBC) and Transferrin Saturation (TfSat). Statistical analysis was based on: Kolmogorov-Smirnov Test was used to verify normality. ANOVA One-Way or Kruskal-Wallis Test for continuous variables analysis, Fisher\'s Exact Test or Chi-Square Test for Comparison of proportions, Pearson Coefficient for correlations analysis, Odds Ratio and 95% Confidence Intervals for evaluation of anemia risk, Multiple Regression Stepwise Backward and Binary Logistic Regression for risk factors of Hb and anemia analysis at two months. Significance was set at 5%. The anthropometric measures and BMI increased along the time (p<0.001) and the hematological values decreased (p<0.001). The Hb was higher in groups with IUGR at birth and in T without IUGR at 2 months (p<0.001). The relative variation between 2 months and birth was higher in LPT with IUGR and lower in T without IUGR (p<0.001). The iron stores were modified in all the groups along the time. The IBC was higher in T without IUGR at birth (p<0,001) and 1 month of life (p=0.008). The serum iron was higher in T without IUGR at birth (p<0.001) and lower in LPT with IUGR than in the T NB groups at 1 month at life (p=0.007). Ferritin levels did not differ among the groups. The TfSat levels were higher in T without IUGR at birth (p<0.001) and the relative variation of TfSat was higher in LPT with IUGR (p=0.001). The Hb correlated with weight in all the groups (p<0.001) and the Ferritin in LPT without IUGR (r=-0.3250; p=0.0068) and with IUGR (r=-0.3280; p=0.0063). The anemia was more frequent in IUGR groups (90.5% in LPT with IUGR and 90% in T with IUGR). The anemia risk was hugher in T with IUGR than in without IUGR (OR=12.37, p=0.0022) and in LPT with IUGR in relation to T without IUGR (OR=13.06, p=0.0019). The different evolutions of the iron stores and the higher reduction of Hb in LPT with IUGR could be an effect of prematurity and IUGR influence on their growth. The IUGR must be the most important anemia development factor in exclusive breastfeeding NB, because only groups with IUGR showed risk for anemia at two months of age
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Avaliação da mineralização óssea em recém-nascidos pré-termo e termo adequados para a idade gestacional, alimentados com leite humano / Evaluation of bone mineralization in breastfed preterm and full-term newborns

Virginia Spinola Quintal 18 August 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A Doença Metabólica Óssea é uma patologia caracterizada por alterações da mineralização esquelética decorrente do acréscimo deficiente do conteúdo mineral ósseo do recém-nascido pré-termo (RNPT). A densitometria óssea tem sido o método de escolha para avaliar o conteúdo mineral ósseo, particularmente no RNPT alimentado ou não com leite humano. OBJETIVOS: 1. Comparar os resultados do conteúdo e densidade minerais ósseos obtidos do corpo inteiro através da densitometria óssea em RNPT adequados para a idade gestacional (AIG) com os valores obtidos em recém-nascidos de termo (RNT), alimentados com leite humano exclusivo; 2. Comparar os parâmetros bioquímicos ósseos sanguíneos (cálcio, fósforo e fosfatase alcalina) entre os RNPT e RNTAIG; 3. Analisar a excreção urinária de cálcio e fósforo no RNPTAIG, alimentado com leite humano exclusivo. MÉTODOS: Estudo coorte prospectivo realizado na Unidade Neonatal da Divisão de Clínica Pediátrica do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP). Durante o período de julho de 2006 a setembro de 2008 foram estudados 28 RN sendo 14 RNPT com idade gestacional inferior a 34 semanas e 14 RNT, em 3 momentos: 40 semanas de idade pósconcepcional corrigida, 3 e 6 meses de idade pós-natal corrigida, alimentados com leite humano exclusivo da própria mãe ou procedente do banco de leite. Foi realizada a densitometria óssea através da técnica de dupla emissão de fonte de Raio-X (DXA) em um aparelho da marca Hologic, modelo Discovery A, no laboratório de metabolismo ósseo da Faculdade de Medicina da USP, sendo avaliados: conteúdo mineral ósseo (BMC), densidade mineral óssea (BMD) e massa magra. Foram também realizados: cálcio, fósforo e fosfatase alcalina séricos nas idades de 40 semanas pósconcepcionais (RNPT e RNT) e com 6 meses de idade pós-natal corrigida (RNPT). Além disso, analisou-se a concentração de cálcio e fósforo na urina de 6 horas dos RNPT entre a 3ª e a 4ª semanas de vida. RESULTADOS: O BMC do RNPT foi inferior ao obtido no RNT na mesma idade de 40 semanas pós-concepcionais (p<0,001), o mesmo ocorreu com o BMD (p<0,001) e com a massa magra (p=0,047). Destacamos que houve uma importante aceleração para que os pré-termos atingissem os valores normais encontrados nos recém-nascidos de termo aos 6 meses de idade corrigida, ie, BMC (137,1422,46 vs. 152,8620,92 g, p=0,054), BMD (0,220,02 vs. 0,230,02 g/cm2, p=0,618) e massa magra (5.750,13765,11 vs. 5.745,88726,52g, p=1,00) que foram comparáveis nos dois grupos. Os parâmetros bioquímicos séricos foram semelhantes entre os RNPT e os RNT. Entre os RNPT, três (21,4%) apresentaram exames urinários sugestivos de Síndrome da Deficiência de Fósforo sendo indicado o uso da solução oral de cálcio e fósforo. CONCLUSÕES: A avaliação da mineralização óssea através da DXA do corpo inteiro pode ser utilizada em RNPT constituindo exame de excelência, com precisão elevada e exposição baixa à radiação para detecção de alterações ósseas quando há risco de Doença Metabólica Óssea. Neste estudo, a alimentação com leite humano seja da própria mãe ou do banco de leite pode proporcionar um crescimento ósseo adequado, no RNPT, semelhante ao do RNT nos primeiros 6 meses de vida. Os parâmetros bioquímicos urinários (cálcio e fósforo) foram de utilidade para detecção precoce de hipofosfatúria e risco de deficiência mineral nos RNPT, entretanto requerem coleta de urina de 6 horas, tornando difícil a investigação após a alta hospitalar. Mesmo os RNPT, com exames urinários normais, apresentaram na densitometria óssea um BMC inferior aos valores encontrados nos RNT mostrando que a DXA se constitui em um método sensível e que poderá ser utilizada para o seguimento destes RNPT. / BACKGROUND: Metabolic Bone Disease is a pathology characterized by skeletal mineralization changes resulting from insufficient increase of the bone mineral content in preterm newborns (PTNB). Bone densitometry has been the method of choice to evaluate the bone mineral content, particularly in the PTNB that is or is not fed with human milk. OBJECTIVES: 1. To compare the bone mineral content and density results obtained from the whole body using bone densitometry in appropriate-for-gestational-age (AGA) PTNB with the values obtained from full-term newborns (FTNB), exclusively fed with human milk; 2. To compare blood bone biochemical parameters (calcium, phosphorus, and alkaline phosphatase) obtained from PTNB and AGA FTNB; 3. To analyze calcium and phosphorus urinary excretion in AGA PTNB exclusively fed with human milk. METHODS: Prospective cohort study conducted at the University of Sao Paulo (USP) University Hospital Pediatric Clinic Neonatal Unit. From July 2006 to September 2008, 28 NB were studied, with 14 of them being PTNB of gestational age inferior to 34 weeks and 14 being FTNB, in 3 timepoints: 40 weeks of corrected post-conception age, and 3 and 6 months of corrected postnatal age, exclusively fed with human milk from their own mothers or from a human milk bank. Bone densitometry was performed by using the dual-energy X-ray absorption (DXA) technique in a Hologic device, Discovery A model, at USP Medical School bone metabolism laboratory, and the following were evaluated: bone mineral content (BMC), bone mineral density (BMD), and lean mass. Also, the following were performed: serum calcium, phosphorus, and alkaline phosphatase at 40 weeks post-conception (PTNB and FTNB) and 6 months of corrected postnatal age (PTNB). In addition, calcium and phosphorus concentrations in PTNBs 6-hour urine were analyzed at 3 and 4 weeks of life. RESULTS: The BMC of preterm newborn was lower than in fullterm at the same 40 weeks postconceptional age (p<0.001), the same occurred with the BMD (p<0.001) and the lean mass (p=0.047). Interestingly, there was an important acceleration to achieve the normal values seen in fullterm at six months age, ie, BMC (137.14+-22.46 vs. 152.86+-20.92 g, p=0.054), BMD (0.22+-0.02 vs. 0.23+-0.02 g/cm2, p=0.618) and lean mass (5,750.13+-765.11 vs. 5,745.88726.52g, p=1.00) were comparable in both groups. PTNB and FTNBs serum biochemical parameters were similar. Among PTNBs, three (21.4%) had urinary exams suggesting Phosphorus Deficiency Syndrome, with the use of oral calcium and phosphorus solution being indicated. CONCLUSIONS: The bone mineralization evaluation using whole-body DXA may be used in PTNBs, being an optimal exam of high precision and low radiation exposure to detect bone changes when there is a risk for MBD. In this study, being fed with human milk, either from the own mothers or from a human milk bank is able to provide appropriate bone growth in PTNBs, similar to that seen in FTNBs in the first 6 months of life. Urinary biochemical parameters (calcium and phosphorus) were useful for the early detection of hypophosphaturia and mineral deficiency risk in PTNBs; however, the collection of 6-hour urine is required, as the investigation becomes difficult after hospital discharge. Even PTNBs with normal urinary exams showed, upon bone densitometry, a BMC inferior to the values found in FTNBs, which supports that DXA presents a sensitive method that can be used to follow up these PTNBs.
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Prevalência de asfixia perinatal e encefalopatia hipóxico-isquêmica em recém-nascidos de termo considerando dois critérios diagnósticos e o tipo de assistência obstétrica / Prevalence of perinatal asphyxia and hypoxic-ischemic encephalopathy in term newborns considering two diagnostic criteria and the type of obstetric assistance

Ana Cristina Silvestre da Cruz 18 September 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A asfixia perinatal é uma das principais causa de óbito nos recémnascidos (RN) de termo acima de 2500g no Brasil, sendo também a causa mais importante de encefalopatia e lesão cerebral permanente em crianças. Não existindo ainda um consenso acerca de qual seria o melhor critério para seu diagnóstico. OBJETIVOS: Verificar a prevalência de asfixia e de encefalopatia hipóxico-isquêmica segundo dois critérios diagnósticos, avaliar influência do tipo de parto e a evolução neurológica. MÉTODO: Corte transversal prospectivo, onde foram incluídos 30 recém-nascidos que apresentaram asfixia segundo dois critérios diagnósticos: critério 1 foi preconizado pela AAP/ACOG de 1996 (pH de cordão 7,0, disfunção múltipla de órgãos, manifestações neurológicas na primeira semana de vida além do Apgar entre 0-3 no quinto minuto); o critério 2 foi de Buonocore em 2002, modificado (pH de cordão 7,2, Apgar de 4-6 no quinto minuto e necessidade de fração de oxigênio inspirada 0,40 manter saturação de 86%); num período de dois anos (2004/2006) sendo excluídos aqueles que pudessem apresentar encefalopatia por outras causas como malformações, infecções congênitas, erro inato do metabolismo. Para realizar o diagnóstico foram colhida gasometria de cordão dos recémnascidos a termo que apresentaram Apgar de quinto minuto 6 e feitas provas de função cardíaca, hepática, renal e controle hematológico além da avaliação neurológica pelos critérios clínicos de Sarnat e Sarnat de 1976, para verificar o grau de encefalopatia. RESULTADOS: Durante este período a prevalência observada de asfixia foi de 3,2 por 1000 nascimentos a termo (IC a 95% - [2,1 por mil; 4,5 por mil]) e de encefalopatia de 1,7 por 1000 nascimentos a termo (IC a 95% - [0,8 por mil; 2,5 por mil]). A taxa de mortalidade foi de 16,7% e 36,7% evoluíram com encefalopatia grave. Não houve correlação estatística da asfixia e nem da encefalopatia quanto às características maternas, exceto uma tendência maior nas nulíparas e primíparas com parto normal. Quanto à indicação do parto 46,7% apresentava trabalho de parto sem intercorrências, mas pelo critério 1 houve maior número com sofrimento fetal relacionado à maior gravidade da asfixia. O sexo mais freqüente foi o masculino e em ambos os grupos apresentaram acidose metabólica e respiratória e alterações enzimáticas principalmente cardíacas e hepáticas e, função renal com aumento da creatinina. Foi observado que para Sarnat estágios 1 e 2, leve e moderada, houve uma maior proporção de recém-nascidos no critério 2 enquanto que para o Sarnat estágio 3, grave, a maior proporção foi com o critério 1 Resumo (p = 0,016). Enquanto o Apgar de primeiro minuto não mostrou correlação com a gravidade da encefalopatia, 85% dos recém-nascidos com encefalopatia leve/moderada tiveram Apgar de quinto minuto entre 4-6 e a maioria com quadro grave o Apgar foi entre 0-3 (p = 0,018). Houve uma tendência de acordo com o aumento da gravidade da encefalopatia a uma redução do dióxido de carbono sanguíneo, bicarbonato e aumento negativo do excesso de base além do aumento de enzima cardíaca (creatina fosfoquinase), mas não foi estatisticamente significante. CONCLUSÃO: Não houve correlação estatística entre asfixia e a gravidade da encefalopatia com fatores maternos. Todos os recém-nascidos apresentaram acidose respiratória e metabólica e entre as alterações enzimáticas cardíacas foram as mais importante. Em relação ao índice de Apgar, a nota de quinto minuto mostrou melhor correlação com a gravidade evolutiva dos pacientes. Com o critério 1 (Academia Americana de Pediatria) houve melhor correlação com a mortalidade, no entanto por ser muito rigoroso acaba por excluir recém-nascidos que evoluem com quadros de encefalopatia grave / INTRODUCTION: The perinatal asphyxia is one of the main causes of death in newborns and also the most important cause of encephalopathy and permanent cerebral lesion in children. OBJECTIVES: To check the prevalence of asphyxia and of hypoxic-ischemic encephalopathy in term newborns, using two diagnostic criteria; to assess whether the diagnostic criterion used and the type of obstetric assistance are related to the grade of seriousness of the asphyxia and of the encephalopathy. Methods: Prospective transversal cut study carried out in a public hospital in the East Zone of São Paulo, in which 30 term newborns with perinatal asphyxia were included and classified in two groups, according to two diagnostic criteria adopted: criterion 1 recommended by American Academy of Pediatrics (1996), and which considers as bearer of perinatal asphyxia the newborn presenting: cord pH 7.0, multiple organ dysfunction, neurological manifestations in the first week of life and Apgar value in the fifth minute of life between 0-3. Criterion 2 defined by Buonocore in 2002 and which consists in: cord pH 7.2, Apgar value in the fifth minute of life between 4-6 and fraction inspired of oxygen need 0.40 to maintain a saturation of 86%. To confirm the diagnosis, the following laboratorial examinations were carried out: gasometry, hepatic, renal and cardiac function tests, besides the hematological control. To assess the neurological function and verify the grade of hypoxic-ischemic encephalopathy, the clinical criteria of Sarnat and Sarnat were used. RESULTS: The prevalence of perinatal asphyxia observed in this case was of 3.2 per 1,000 term births (IC at 95% - [2.1 per one thousand; 4.5 per one thousand]) and of hypoxic-ischemic encephalopathy was of 1.7 per 1,000 term births (IC at 95% - [0.8 per one thousand; 2.5 per one thousand]). As regards the criteria used, the newborns of criterion 1 statistically presented more fetal suffering when compared to those of criterion 2, and this fact was also related to the grade of seriousness of the asphyxia. The newborns of the two groups presented cardiac changes with elevation of the specific enzyme, hepatic changes with elevation of the glutamic pyruvic and oxaloacetic transaminases and renal changes proven by elevation of creatinine, besides the relevant respiratory and metabolic acidosis. The newborns with serious metabolic acidosis and high levels of creatine phosphokinase had a greater degree of neurological impairment. In 85% of newborns with light/moderate encephalopathy was verified an Apgar value at fifth minute of life between 4-6, and in newborns with serious encephalopathy this value was between 0-3 (p = 0.018). A positive trend for Summary the presence of asphyxia and encephalopathy was found in children of primiparous mothers and born during normal parturition. When assessing the degree of neurological impairment through the criteria of Sarnat and Sarnat, A greater proportion of newborns of criterion 2 were found in the lighter degrees. In degree 3, which is the most serious, a greater proportion of newborns of criterion 1 (p = 0,016) was found. The mortality rate in these cases was of 16.7%, and most of the newborn were of criterion 1. CONCLUSION: The prevalence of perinatal asphyxia and hypoxic -ischemic encephalopathy is as mentioned in the world literature, and smaller than found in Brazil. Criterion 1 was the one that showed a better correlation with the mortality of patients. However, as it is too rigorous, it may exclude the newborn that survive and develop hypoxic-ischemic encephalopathy. As regards the type of obstetric assistance, despite the fact that no statistically significant difference was observed, there was a positive trend to the presence of asphyxia and encephalopathy in children of primiparous mothers born during normal parturition
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Oferta de minerais a partir do leite materno e níveis séricos de cálcio e fósforo em recém-nascidos de termo: influência do retardo de crescimento intra-uterino / Nutritional restriction and hyperoxia effects on lung development in preterm rabbits

Marta Maria Galli Bozzo Mataloun 08 September 1997 (has links)
Os recém-nascidos pré-termo extremos, por estarem ainda em uma fase do desenvolvimento pulmonar anterior à alveolização, estão mais vulneráveis a fatores como a hiperoxia, o barotrauma, o volutrauma e, o uso de medicações como os corticosteróides. A ação destes fatores, associada à imaturidade pulmonar, pode alterar a organização estrutural pulmonar, interferindo na alveolização e na organização de fibras elásticas e de colágeno. Estas alterações são comuns à \"nova\" displasia broncopulmonar, patologia freqüente entre os recém-nascidos pré-termo, especialmente os extremos. Criou-se um modelo experimental de restrição nutricional e hiperoxia, em coelhos pré-termo, com o objetivo de analisar os efeitos da restrição nutricional e da hiperoxia sobre a arquitetura pulmonar (número de alvéolos, intercepto linear médio(ILm), área de superfície interna(ASI), espessura de septo interalveolar), especialmente em relação à deposição de fibras elásticas e de colágeno. Após a realização de cesárea, em coelhas New Zealand White, com idade gestacional de 28 dias, seus filhotes foram divididos em 4 grupos, de acordo com a dieta e a concentração de oxigênio administradas: GIA (dieta padrão e FiO2=0,21) (n=120); GIB (dieta padrão e FiO2>0,95) (n=232); GIIA (restrição nutricional e FiO2=0,21) (n=72); GIIB (restrição nutricional e FiO2>0,95) (n=368). A restrição nutricional foi definida como uma redução em 30% de todos os nutrientes, em relação à dieta padrão. Os coelhos foram pesados, diariamente. Após o sacrifício, aos 7 e 11 dias de vida, os pulmões foram removidos, pesados e fixados em formol tamponado 10%, com uma pressão de 30 cm de H2O. O volume pulmonar total foi medido pelo método de deslocamento de água. Nos cortes histológicos utilizou-se as seguintes colorações: hematoxilina-eosina, para contagem do número de alvéolos, ILm, ASI, medida de septo interalveolar; orceína-resorcina modificada para análise de fibras elásticas e picrosirius, para análise de colágeno. Os resultados foram apresentados através de médias e realizou-se ANOVA para comparação dos resultados, considerando-se um p < 0,05 como significante. A restrição nutricional alterou o crescimento somático, reduzindo o ganho de peso e, alterou o crescimento e a morfologia pulmonares, reduzindo o volume pulmonar, o número de alvéolos e a deposição de fibras elásticas e de colágeno aos 7 e 11 dias de vida. A hiperoxia elevou a mortalidade e modificou a arquitetura pulmonar, reduzindo o número de alvéolos e aumentando suas dimensões, bem como aumento da espessura dos septos interalveolares, aos 7 e 11 dias de vida. Aos 11 dias, a hiperoxia reduziu a deposição de colágeno. A restrição nutricional associada à hiperoxia teve os seus efeitos intensificados sobre a redução do número de alvéolos e do depósito de colágeno, aos 7 e 11 dias. Estes resultados ilustram o papel da nutrição como modulador da lesão pulmonar pela hiperoxia, em pulmões em desenvolvimento / Characteristic pathologic findings in bronchopulmonary dysplasia are the presence of alveolization impairment, widened alveolar septa, disordered collagen and elastic fibers deposition. There are likely to be multiple factors that result in the histological changes seen with the development of bronchopulmonary dysplasia, besides the lung imaturity: hyperoxia, volutrauma, barotrauma, nutrition. The aim of this study is to developed an experimental model, in preterm rabbits, to evaluate the effects of nutritional restriction and hyperoxia on lung weight and volume, alveoli number, mean linear intercept (Lm), internal surface area (ISA), alveolar septal thickness, elastic fibers and collagen density. After c-section, 28 days preterm New Zealand White rabbits were randomized into 4 groups: GIA (regular diet and FiO2=0,21) (n=120); GIB (regular diet and FiO2?0,95) (n=232); GIIA (nutritional restriction and FiO2=0,21) (n=72); GIIB (nutritional restriction and FiO2?0,95) (n=368). They were kept in incubators, warmer and humidified oxygen (Plexiglas chamber). Nutritional restriction was defined as caloric-proteic intake limited to 70% of the regular diet. After sacrifice with 7 and 11 days, the lungs were removed and fixed in 10% formalin under 30 cm H2O transtracheal pressure. The total lung volume was measured by displacement water. Lung slices were stained with hematoxylin and eosin for alveoli number, Lm, ISA and alveolar septal thickness; resorcin-orcein for elastic fibers and Picrosirius for collagen (fibers/parenchyma pointy counting). Statistical analysis was done by ANOVA. Level of significance was set at 0,05. Values are means ? sd. It was observed that GIA and GIB (regular diet) put on more weight than nutritional restriction groups from 8th till 11th day of life. Nutritional restriction influenced the ponderal evolution and reduced lung volume, alveoli number, collagen and elastic fibers deposition at 7th and 11th days of life. Hyperoxia elevated the mortality. In relation to lung architetural, the hyperoxia reduced alveoli number and elevated Lm, besides widened alveolar septal at 7th and 11th days of life. At 11th days, hyperoxia reduced collagen deposition, too. Nutritional restriction and hyperoxia had an additive efect on the reduction of alveoli number and collagen deposition. These findings suggest that nutrition has a modulator effect on lung injury by hyperoxia. This study strengthened the contribution of nutrition on preterm lung development
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Influência do crescimento intra-uterino restrito e da asfixia perinatal sobre os níveis séricos de magnésio em recém-nascidos de termo na primeira semana de vida / Influence of intrauterine growth restriction and perinatal asphyxia on serum magnesium levels in term neonates in the first week of life

Naila de Oliveira Elias Barbosa 11 September 2003 (has links)
O Magnésio é o segundo cátion intracelular mais comum e desempenha importante papel na modulação de funções de transporte e receptores, atividades enzimáticas, metabolismo energético, síntese de proteínas e ácidos nucleicos e proteção de membranas biológicas. Apesar de sua importância, o conhecimento de sua homeostase não é completo, principalmente por dificuldade de acesso a seus estoques intracelulares e da ausência de métodos laboratoriais confiáveis para medida da fração iônica. O desenvolvimento recente de um eletrodo íon-seletivo permitiu a determinação das concentrações de Mg iônico(Mgi), em pequenas amostras de sangue, o que possibilitou a realização de estudos para determinação desta fração no período neonatal. A presença de alguns distúrbios, como o Crescimento Intra-uterino Restrito(CIUR) e a Asfixia Perinatal, poderiam potencialmente levar a desvios da homeostase do Mg, ainda não totalmente esclarecidos. O objetivo deste estudo foi descrever, em Recém-nascidos de termo(RNT) sem CIUR, os níveis de Mgi e total (MgT) em sangue de cordão umbilical, 3o e 7o dias de vida e comparar os valores obtidos entre os RNT, com e sem CIUR e asfixia perinatal. Realizou-se um estudo prospectivo, no qual foram incluídos 95 RNT, divididos em dois grupos de estudo: Grupo I - sem CIUR(50 RN - 52,6%) e Grupo II - com CIUR(45 RN - 47,4%). A presença de CIUR foi determinada por um peso de nascimento abaixo do percentil 10 para a curva de Ramos(1983), associado a uma relação P/P50 < 0,85. Cada um desses grupos foi subdividido em 2 subgrupos : Grupo Ia - 30 RN (31,6%), sem CIUR e sem asfixia perinatal; Grupo Ib - 20 RN(21,0%), sem CIUR e com asfixia perinatal; Grupo IIa - 40 RN(42,1%), com CIUR e sem asfixia perinatal; Grupo IIb - 5 RN(5,3%), com CIUR e asfixia perinatal. A presença de asfixia perinatal foi indicada por um Apgar de 5o minuto < 6 associada a presença de um dos seguintes critérios: pH de sangue de cordão umbilical < 7,2 , disfunção de um ou mais órgãos, sequelas neurológicas no período neonatal imediato. Foram realizadas determinações de Mgi, Cálcio iônico(Cai), Uréia(U), pH, MgT, Fósforo(P) e Creatinina(Cr), em sangue de cordão umbilical, no 3o e no 7o dias de vida. Verificou-se que nos RNT sem CIUR(Grupo Ia), as concentrações médias de MgT, ao nascimento, foram menores do que as de RN com CIUR e elevaram-se, de forma significante, até o 7o dia de vida, enquanto as de Mgi mantiveram-se. As concentrações de Mgi neste grupo, foram significativamente menores do que as de RN com CIUR(Grupo IIa) durante a 1a semana de vida e do que as de RN com asfixia perinatal(Grupo Ib) no 3o e 7o dias de vida. Concluiu-se que, em RNT sem CIUR, há um aumento dos níveis de MgT durante a 1a semana de vida, sem alteração das concentrações de Mgi. A presença de CIUR, bem como a asfixia perinatal, podem influenciar as concentrações neonatais de Mg, através de seus efeitos de modulação da homeostase deste íon, durante os períodos fetal e neonatal / Magnesium is the second most abundant intracellular cation and plays an important role in regulation of transporting and receptors functions, enzymatic activities, energy metabolism, protein and nucleic acid synthesis and biologic membranes protection. In spite of this, the knowledge of its homeostasis is still limited, mainly due to inacessibility of its intracellular stores and the absence of a reliable methodology to measuring the ionized fraction. The recent development of an ion-selective electrode has allowed not only the determination of ionized magnesium(iMg) concentrations in a small blood sample volume, but also an increasing number of researches as to this fraction in neonatal period. The presence of some disorders,i.e. like Intrauterine Growth Restriction (IUGR) and Perinatal Asphyxia, could lead to an unclear imbalance of magnesium homeostasis, in a way not yet clear. The aim of this study was to describe, in term newborns without IUGR, iMg and Total Mg (TMg) concentrations in umbilical cord blood, third and seventh days of life and to compare the results among term newborns with and without IUGR and perinatal asphyxia. Ninety-five term newborn infants were enrolled in a prospective study and were divided into two study groups: Group I : without IUGR(50RN - 52.6%) and Group II - with IUGR(45RN - 47.4%). Intrauterine growth restriction was defined as a birth weight below the 10th percentil for Ramos Curve(1983) besides to a birth weight ratio <0,85. Each one of these groups were divided in two subgroups: Group Ia :30 RN (31,6%), without IUGR or perinatal asphyxia; Group Ib : 20 RN (21,0%), without IUGR, with perinatal asphyxia ; Group IIa : 40 RN (42,1%), with IUGR, without perinatal asphyxia; Group IIb: 5 RN(5,3%), with perinatal asphyxia and IUGR. Perinatal asphyxia was defined as a 5 minutes Apgar score < 6 besides to one of the following: umbilical cord blood pH < 7,2, disfunction of one or more organs, neonatal neurologic manifestations. iMg, TMg, ionized calcium, urea, pH, phosphorus and creatinine concentrations were determined in umbilical cord blood, third and seventh days of life. We observed that in term newborns without IUGR (Group Ia), TMg concentrations increased significantly during the first week of life, while iMg concentrations remained unchanged. iMg levels in this group, were significantly lower than in the group with IUGR (Group IIa) from birth to 7th day of life and than in the group without IUGR, with perinatal asphyxia (Group Ib) in the third and seventh days of life. We concluded that in term newborns without IUGR, TMg levels increased during the first week of life, while iMg levels remained unchanged. The presence of IUGR, as well as, perinatal asphyxia, may influence neonatal levels of magnesium, through their effect on the modulation of this ion homeostasis, during fetal and neonatal periods
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Análise molecular da microbiota fecal de recém-nascidos saudáveis / Molecular analysis of fecal microbiota from healthy newborns

Kátia Galeão Brandt 18 December 2008 (has links)
Objetivo: Analisar através de metodologia molecular a microbiota fecal de recém-nascidos (RN) saudáveis, em aleitamento materno exclusivo. Materiais e métodos: Amostras fecais de dez RN foram avaliadas no 2º, 7º e 30º dias de vida (DV), através de sequenciamento do 16S rDNA bacteriano. Real-time PCR para bifidobacterias foi empregado nas amostras de 30 dias. Resultados: A diversidade bacteriana fecal aumentou do 2º para o 30º DV. E. coli predominou no 2º e 7º DV, e Clostridium no 30º DV. Usando real-time PCR, bifidobacterias foram identificadas em todas as amostras de 30 dias. Conclusão: Enterobacterias predominaram na primeira semana de vida. Aos 30 DV observou-se uma maior diversidade bacteriana, com predomínio de Clostridium.. A técnica inicial não permitiu identificar bifidobacterias. / Purpose: To evaluate by molecular methodology the fecal microbiota of healthy newborns, exclusively breastfed. Materials and methods: Fecal samples from ten neonates were analyzed on 2nd, 7th and 30th day of life, using 16S rDNA sequencing and real-time PCR for bifidobacteria. Results: The fecal bacteria diversity increased from the second to the 30th day of life. E. coli was predominant in the fecal samples from the 2nd and 7th day of life, and Clostridium.in the samples of the 30th day. Using real-time PCR bifidobacteria were identified in all 30th day samples. Conclusion: Enterobacteria were predominant in the first week of life. On 30th day of life a greater bacterial diversity was observed with predominance of Clostridium. The initial technique didnt allow the identification of bifidobacteria.
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Avaliação das declarações de nascido vivo como fonte de informação sobre defeitos congênitos / Evaluation of the birth certificates as source of information on birth defects

Ana Lívia Geremias 24 November 2008 (has links)
Introdução: O Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) é um instrumento importante para o monitoramento de defeitos congênitos (DC) ao nascer, porém há falhas de preenchimento dessa informação e possivelmente são registrados nas Declarações de Nascido Vivo (DN) os DC mais aparentes, o que pode subestimar a prevalência dos mesmos. A linkage de bancos de dados do SINASC e do SIM (Sistema de Informação de Mortalidade) permite recuperar as informações sobre DC registrados no SIM complementando os dados e fornecendo uma estimativa mais real da prevalência dos DC. Objetivo: Estimar a prevalência de DC em uma coorte de nascidos vivos (NV) vinculando-se os bancos de dados do SIM e do SINASC. Método: Estudo descritivo para avaliar as DN como fonte de informação sobre DC. A população de estudo são os NV hospitalares do 1º semestre de 2006 de mães residentes e ocorridos no Município de São Paulo no período de 01/01/2006 a 30/06/2006 e óbitos neonatais provenientes da coorte. As diferenças entre portadores e não portadores de DC foram testadas através do risco relativo, valor de p e IC 95%. Resultados: Os defeitos congênitos mais prevalentes segundo o SINASC foram: malformações congênitas e deformidades do aparelho osteomuscular (44,7%), malformação congênita do sistema nervoso (10,0%) e anomalias cromossômicas não classificadas em outra parte (8,6%). Através da linkage, houve uma recuperação de 48 casos (80,0%) de DC do aparelho circulatório, 11 casos (73,3%) de DC do aparelho respiratório e 5 casos (62,5%) de outros DC do aparelho digestivo. O SINASC fez 55,2% das notificações de DC e o SIM notificou 44,8%, mostrando-se importante para a recuperação dos dados de DC presentes na Declaração de Óbito (DO). A taxa de prevalência para os DC da coorte segundo o SINASC foi de 75,4/10.000 NV; com os dados corrigidos pelo SIM, essa taxa passou para 86,2/10.000 NV. As variáveis idade da mãe, idade gestacional, tipo de parto, Apgar, sexo e peso ao nascer mostraram-se associadas à presença de DC (p<0,001). Não foi encontrada associação entre anos de estudo, estado marital, paridade, filhos mortos anteriores, pré-natal, tipo de gravidez, raça/cor e a presença de DC. Conclusão: A complementação dos dados pelo SIM fornece um perfil diferente da prevalência de DC do que aquele que seria registrado apenas pelo SINASC, mostrando a importância do uso conjunto das duas fontes de dados. / Introduction: Live Birth Information System (SINASC) is an important instrument to monitor birth defects (BD) at the birth, however it has fulfilling imperfections of this information and they are probably registered in the Birth Certificates (BC) the BD more apparent, what can under estimate the prevalence of the some ones. The linkage of the data of SINASC and of SIM (Mortality Information System) allows the recovery of information about BD registered in SIM complementing the data and supplying a more real estimate of the prevalence of BD. Objective: Come with the prevalence of BD in a cohort of live birth (LB) associating the data base of SIM and the SINASC. Methods: Descriptive study to evaluate BD as source of information about BD. The population of study is the LB hospital of 1° semester of 2006 of resident mothers and that had happened in São Paulo city in the period from 01/01/2006 to 06/30/2006 and neonatal deaths from the cohort. The differences of carriers and not carrying of BD had been tested through the relative risk, p value and CI 95%. Results: According to SINASC the most prevalent birth defects were: birth defects and osteomuscular system deformity (44,7%), birth defects of nervous system (10,0%) and cromossomics anomalies not classified in another part (8,6%). Through linkage, it had a recovery of 48 cases (80,0%) of BD of circulatory system, 11 cases (73,3%) of BD of respiratory system and 5 cases (62,5%) of other BD of digestive system. SINASC made 55,2% of the notifications of BD and SIM notified 44,8%, showing its importance to recovery data of BD presents in Death Certificate (DC). The tax of prevalence for the BD of cohort according to SINASC was 75,4/10.000 LB; with all the data corrected by SIM, this tax changed for 86,2/10.000 LB. The variable age of mother, pregnancy age, birth type, Apgar, sex and weight at birth are associated to the presence of BD (p<0,001). Association between the years of study, marital status, parity, previous dead children, prenatal, pregnancy type, race and the presence of BD were not found. Conclusion: Data complementing by SIM supplies a different profile of prevalence of BD from those ones that would be registered only by SINASC showing the importance of the usage of two data sources.

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