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Changes in complementarity-determining regions significantly alter IgG binding to the neonatal Fc receptorPiche-Nicholas, Nicole Melissa 22 January 2016 (has links)
A large body of data exists demonstrating the key role of FcRn in extending the half-life of therapeutic antibodies by rescuing them from lysosomal degradation. This led to the widely accepted hypothesis that FcRn binding of an IgG via the CH2-CH3 interface of Fc correlates with IgG half-life. Several studies have demonstrated that in vivo half-life can be modified by changing the binding affinity of IgG to FcRn. These modifications were generated by mutating the coding sequence for the Fc region that resulted in enhanced or reduced FcRn binding at endosomal pH without enhancing binding at neutral pH. In contrast to this, we have observed that the half-lifes of IgG molecules that had showed no target-mediated disposition or off-target binding varies widely, even when they share identical Fc domains. This led us to hypothesize that domains of IgG molecules other than Fc could contribute to the modulation of FcRn binding and affect in vivo half-life. This hypothesis was strengthened by recent publications by other groups showing a correlation between antibody charge and the FcRn affinity and/or in vivo half-life.
In this study we explored the role of IgG domains other than the FcRn binding domain in altering the affinity between IgG and FcRn and its relation to the in vivo half-life. Here we describe a surface plasmon resonance (SPR) based assay developed to examine the steady-state binding affinity (KD) of IgG molecules to FcRn. We systematically dissected the contributions of IgG variable domain regions in modulating the affinity between FcRn and IgG. Through analysis of a broad collection of therapeutic antibodies containing more than 100 unique IgG molecules against more than 25 different therapeutic targets we have demonstrated that variable domains and in particular CDRs significantly alter binding affinity to FcRn, by 10 to 80-fold, whereas heavy and light chain isotypes do not. Because CDRs modulate the affinity between IgG and FcRn in our in vitro studies, it is important to understand the role they play in modulation of IgG half-life in vivo as this would have far-reaching implications in the half-life optimization efforts of IgG therapeutics.
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Efeitos de intervenções no ambiente neonatal sobre a relação mãe-filhote e o comportamento dos ratos na idade adultaAzevedo, Marcia Scherem January 2005 (has links)
O período neonatal corresponde ao período onde as primeiras ligações sociais do animal são formadas e o organismo está muito sensível aos efeitos de estímulos ambientais. Nas últimas décadas, tem havido um grande interesse em compreender quais fatores do ambiente neonatal e de que forma estes fatores podem exercer influência na fisiologia e no comportamento de animais que tiveram qualquer tipo de intervenção neste período. Quando adultos, os animais que sofreram intervenção neonatal apresentam uma menor secreção de corticosterona e um retorno mais rápido a concentração basal, quando submetidos a estímulos estressores. Além de alterar o eixo hipotálmo–hipófise-adrenal, estudos demonstram que ratas manipuladas apresentam ciclos estrais anovulatórios e há uma redução do comportamento sexual tanto em machos quanto em fêmeas, alterando assim o eixo hipotálamo-hipófise-gônada. A intervenção neonatal também altera a relação mãe-filhote. Sendo assim, o presente trabalho teve por objetivo analisar se diferentes tipos de intervenção ambiental (manipulação, separação e estimulação com pincel) promovem alguma alteração na relação mãe-filhote e no comportamento dos animais adultos. Ao parirem (Dia 0), as ratas com suas ninhadas foram divididas em quatro grupos: não manipulado (controle), que não foram tocados durante os 10 primeiros dias após o nascimento; manipulados, que foram manipulados gentilmente pelo experimentador durante 10 minutos por dia, nos 10 primeiros dias de vida; separados, que foram separados da mãe durante 10 minutos por dia, nos 10 primeiros dias de vida; e estimulação tátil com pincel, que foram separados da mãe durante 10 minutos por dia, nos 10 primeiros dias de vida, e durante este tempo foram estimulados com o auxílio de um pincel No experimento 1 foi realizado o registro do comportamento maternal, após o procedimento experimental, no 1º, 5º e 10º dia pós-parto. Neste experimento, foram analisados o comportamento da mãe de lamber os filhotes e de amamentação com dorso arqueado. No experimento 2 os ratos machos com aproximadamente 90 dias de idade e que sofreram intervenção neonatal, passaram pela análise comportamental. Foi analisada a exploração a ambientes novos e medo no campo aberto. No experimento 3, foi analisada a resposta da liberação de prolactina após estresse por contenção, também nos ratos machos com cerca de 90 dias de idade que sofreram intervenção neonatal. Os resultados mostram que ratas, cujos filhotes foram manipulados no período neonatal apresentam um aumento na duração do comportamento de lamber em relação aos grupos não manipulado, separado e estimulação tátil com pincel. No campo aberto ocorreu uma redução na latência de entradas no centro do campo aberto, bem como um aumento no tempo de permanência no centro, em ratos que foram separados e manipulados em relação aos demais. Nossos resultados mostram também que todos os grupos apresentaram um aumento na resposta da prolactina plasmática quando submetidos ao estresse após 15 minutos de contenção.
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Estudo comportamental sobre os efeitos do tratamento crônico com imipramina em ratos manipulados no período neonatalPortella, André Krumel January 2005 (has links)
Eventos precoces, particularmente diferentes tipos de estresse, como hipóxiaisquemia, infecções, desnutrição/hipernutrição e negligência materna, podem trazer conseqüências para toda a vida. Tais conseqüências variam conforme a qualidade, a intensidade e a janela de tempo em que o agente agressor atuou, além da susceptibilidade do organismo que o recebeu. Os mecanismos pelos quais estes eventos levam a tais alterações ainda não estão totalmente esclarecidos, mas sabe-se que esta fase da vida constitui-se ao mesmo tempo de um período de hiporresponsividade ao estresse, assim como uma fase crítica para desenvolvimento de diversos órgãos e sistemas. Sabe-se que desafiando a homeostasia do organismo nesse momento, ocorre uma programação de diversos sistemas envolvidos na resposta ao estresse a um novo equilíbrio funcional, o que pode alterar a relação saúde-doença na vida adulta. Dentre os modelos para o estudo de intervenções precoces, temos a Manipulação Neonatal, que consiste numa separação breve da mãe, durante o período hiporresponsivo ao estresse. Nesse trabalho usou-se a separação por 10 min, nos primeiros 10 dias de vida. A partir desta intervenção animais tornam-se menos reativos ao estresse, apresentam comportamento menos ansioso frente a estressores e têm comportamento alimentar caracterizado por um aumento no consumo de alimento palatáveis, sem alteração no consumo de ração padrão. O controle da alimentação envolve basicamente dois componentes, um homeostático e outro hedônico. A preferência alimentar alterada dos animais manipulados no período neonatal indica possivelmente uma alteração da percepção hedônica do alimento. As vias dopaminérgicas mesolímbicas estão associadas a recompensas naturais ou biológicas como alimentação, sexo, drogadição. Sabe-se que animais manipulados no período neonatal apresentam redução de receptores D3 no núcleo acumbens. A Imipramina é um antidepressivo tricíclico que age principalmente por inibição da recaptação de serotonina e noradrenalina, e com ações indiretas sobre o sistema dopaminérgico e eixo Hipotálamo – Pituitária - Adrenal. Seu uso crônico reforça a capacidade do organismo de enfrentar o estresse e de sentir recompensas naturais como a da alimentação. O objetivo desse trabalho foi investigar se o tratamento crônico com Imipramina reverteria o comportamento alimentar alterado de animais manipulados no periodo neonatal. Adicionalmente investigou-se o efeito deste tratamento sobre outras alterações comportamentais como a menor inibição exploratória no Labirinto em Cruz Elevado e menor habituação no teste do Campo Aberto. No consumo basal de alimento doce, houve aumento de consumo de alimento doce apenas em machos manipulados, sendo que o tratamento com Imipramina diminui este efeito. Os animais machos manipulados não tiveram aumento de consumo em resposta ao estresse de contenção nem à exposição a um ambiente enriquecido, porém responderam à novidade. Novamente aqui o tratamento com Imipramina reverteu o comportamento, pois os animais tratados apresentaram maior reatividade aos estímulos, igualando seu modo de reagir ao dos animais não manipulados. As fêmeas não apresentaram diferenças no consumo de alimento doce no basal, porém o tratamento com Imipramina reduziu a intensidade da resposta aos diferentes estímulos, levando-as a um menor consumo. Nos testes comportamentais, de um modo geral, animais manipulados, tanto machos (no Labirinto em Cruz Elevado), quanto fêmeas (no Campo Aberto), mostraram sinais de menor ansiedade, sem efeito da Imipramina. Porém entre os não manipulados, a Imipramina teve efeito ansiolítico apenas em fêmeas. Tanto o tratamento medicamentoso, quanto a manipulação neonatal levaram a uma menor habituação ao Campo Aberto. Na Preferência Condicionamada de Lugar houve igual desempenho de todos os animais. O principal achado deste trabalho foi o fato dos animais manipulados não tratados com Imipramina terem apresentado uma reduzida variabilidade nas respostas decorrentes de mudanças ambientais, evidenciado tanto no comportamento alimentar persistentemente mantido no mesmo patamar (independentemente das intervenções), quanto na resistência a habituação ao Campo Aberto. A Imipramina foi eficaz em reverter apenas a alteração do comportamento alimentar de ratos machos manipulados no período neonatal, permitindo-lhes uma maior variabilidade de resposta, o que aproximou o seu comportamento ao dos animais não manipulados.
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Efeito da estimulação neonatal sobre a estrutura e o desenvolvimento folicular ovariano de ratas adultasFrey, Rosana Maria January 2007 (has links)
A manipulação no período neonatal tem sido utilizada há algumas décadas como modelo experimental para analisar os mecanismos pelos quais variações precoces no ambiente do animal afetam o desenvolvimento de sistemas neurais, dando origem a alterações comportamentais e neuroendócrinas estáveis na vida adulta. Em ratos, a manipulação neonatal consiste do manuseio suave dos filhotes por alguns minutos, em geral durante as duas primeiras semanas de vida. Trabalhos prévios demonstram que a manipulação neonatal altera o eixo hipotálamo-hipófise-gônada, reduzindo a capacidade reprodutiva de fêmeas através da diminuição do comportamento sexual, do bloqueio da ovulação e promove um atraso na instalação da puberdade. Com isso, o objetivo desse trabalho foi estudar os efeitos da manipulação neonatal sobre a função ovariana de ratas. Animais foram submetidos à manipulação neonatal durante 1 minuto, nos dez primeiros dias de vida pós-natal, e após três ciclos estrais regulares os ovários foram retirados, na fase do proestro, para análise histológica dos mesmos. A análise estrutural dos ovários das ratas manipuladas mostrou que não houve diferença estatisticamente significativa no peso ovariano, no número total de folículos antrais por ovário e nos diferentes diâmetros da espessura da camada das células da teca de folículos antrais normais e atrésicos. A manipulação neonatal induziu aumento do número de folículos antrais normais por ovário, redução no número de folículos antrais atrésicos por ovário, aumento do númerode folículos antrais normais com diâmetros inferiores a 300 mm e uma diminuição do número de folículos antrais atrésicos com diâmetros entre 401-500 mm. Em conjunto, nossos resultados demonstraram que a manipulação neonatal não induz alterações no desenvolvimento morfológico folicular e que, os mecanismos que levam a redução da capacidade reprodutiva de fêmeas provocada pela manipulação neonatal, como o bloqueio da ovulação, já visto em trabalhos do nosso laboratório, não estão associados a alterações de estrutura ovariana.
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Efeitos da manipulação neonatal sobre a proliferação celular na área pré-óptica medial, no núcleo para ventricular do hipotálamo, hipocamo e locus coeruleusPadilha, Camila Batista January 2007 (has links)
A manipulação neonatal ocasiona alterações comportamentais frente a situações estressantes, mostrando animais hiporresponsivos ao estresse, exibindo uma menor reatividade emocional, uma menor taxa de defecação e maior exploração que os nãomanipulados quando colocados em um ambiente novo, mesmo que este inclua seu predador natural, como no caso do campo aberto com predador (Levine et al., 1967; Padoin et al., 2001; Severino et al., 2004). A manipulação neonatal prejudica ainda a função reprodutiva dos animais na idade adulta, seja na exibição do comportamento sexual em machos e em fêmeas, ou na redução ou bloqueio da ovulação e exibição de ciclos anovulatórios pelas fêmeas (Gomes et al., 1999). Outro efeito bastante marcante é observado na morfologia do encéfalo destes animais, dando suporte neural às alterações comportamentais e neuroendócrinas observadas nestes animais. O presente trabalho teve por objetivo verificar se a redução do número de neurônios em animais de 11 e 90 dias, constatada na área pré-óptica medial, no locus coeruleus e no núcleo paraventricular do hipotálamo dos animais manipulados quando comparados aos não-manipulados, deve-se a uma redução da proliferação celular nestes núcleos aos 11 dias de idade, e se o aumento do número de neurônios na região CA1 da formação hipocampal observado nos animais manipulados quando comparados aos nãomanipulados, se deve ao aumento da proliferação celular no animais manipulados também aos 11 dias de idade, logo após o término da manipulação neonatal. Foram utilizadas ratas Wistar prenhas do biotério central da UFRGS, sendo os filhotes divididos em dois grupos: Não-Manipulados e Manipulados, dos quais utilizamos os filhotes fêmeas. Para o estudo das regiões de interesse o encéfalo dos animais foi retirado após perfusão, incluído em parafina, fatiado em um micrótomo, submetido a imunoístoquímica para o BrdU, sendo o número de células contado com auxilio de um microscópio óptico. Os resultados do presente trabalho indicaram, através do uso do BrdU como marcador de proliferação celular, que a mesma encontra-se de fato alterada nas fêmeas manipuladas, sendo menor na área pré-óptica medial, núcleo paraventricular e locus coeruleus e maior na região CA1 da formação hipocampal. O registro de um menor número de células nestas estruturas não extingue a possibilidade de morte celular ocorrendo de forma concomitante a esta diminuição da proliferação celular observada neste trabalho. De maneira mais geral, a principal conclusão deste trabalho é a de que a manipulação neonatal, leva a alterações de longo prazo na morfologia do encéfalo destes filhotes, as quais são mantidas mesmo durante a idade adulta, mas que se iniciam durante a infância, nestes primeiros 10 dias de vida em que o animal recebe o estímulo da manipulação.
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Equações de estimação generalizadas (GEE) : aplicação em estudo sobre mortalidade neonatal em gemelares de Porto Alegre, RS (1995-2007)Agranonik, Marilyn January 2009 (has links)
A gravidez múltipla, como a de gêmeos e trigêmeos, é um exemplo de conglomerado natural no qual as respostas dos fetos são interdependentes ou agregadas. Ou seja, em estudos com gêmeos e trigêmeos é esperado que exista correlação entre os dados dos irmãos. Desse modo, os modelos de regressão tradicionais, como os GLM, podem levar à inferências incorretas, uma vez que a suposição de independência entre os sujeitos não é mais satisfeita. Para solucionar este problema, Zeger e Liang (1986) propuseram uma classe de Equações de Estimação Generalizadas (GEE), semelhante aos GLM, porém, incluindo uma estrutura de correlação de trabalho nas estimativas dos parâmetros do modelo. Ainda hoje, poucos estudos utilizam esta metodologia. Considerando que a taxa de mortalidade infantil é maior em gemelares do que para os demais e a tendência de aumento da taxa de gemelaridade, existe uma preocupação crescente para um aumento do risco de morte precoce para gêmeos e trigêmeos quando comparados aos não gemelares. Este trabalho busca apresentar a metodologia do GEE, através de uma aplicação na análise de dados de mortalidade neonatal em gemelares. Foram utilizados dados de gêmeos e trigêmeos provenientes do SIM e do SINASC, nos quais todas as crianças que constituem o par ou o trio nasceram vivas em Porto Alegre, com peso superior a 500g entre 1995 a 2007. Verificou-se a associação de fatores perinatais, como peso ao nascer e índice de Apgar, com a mortalidade neonatal. Comparando os resultados obtidos no GEE com os do GLM foram encontradas pequenas diferenças nas estimativas pontuais dos parâmetros do modelo. Entretanto, ao comparar os erros padrões, as diferenças foram maiores, interferindo na significância de uma das variáveis (tipo de hospital). Maiores diferenças entre os modelos não foram encontradas, provavelmente porque o tamanho da amostra utilizado era grande. Desse modo, recomenda-se a utilização do GEE quando houver agrupamento de indivíduos, já que este modelo considera a correlação entre sujeitos do mesmo grupo e está implementado nos programas estatísticos. / Multiple births such as twins and triplets are a natural cluster in which the responses of the fetuses are interdependent. That is, in multiple births studies correlation can exists between siblings data. Therefore, traditional regression models, such as Generalized Linear Models (GLM), can lead to incorrect inferences because the assumption of independence among the subjects no longer exists. To solve this problem, Zeger and Liang (1986) proposed a class of Generalized Estimation Equation (GEE), similar to GLM, however, including a working correlation structure to estimate the regression parameters. Even today, few studies use this methodology. Considering the higth rates of infant mortality in multiple births when compared to singles and the trend of increased multiple births rate, there is a concern for an increased risk of early death for twins and triplets compared to singletons. This study present GEE through an application in neonatal mortality in twins and triplets. Data from twins and triplets were obtained from SIM and SINASC, considering only clusters were all children were live births and had more than 500g in Porto Alegre from 1995 to 2007. There was association of perinatal factors, such as birth weight and Apgar score, with neonatal mortality. Comparing the results from GEE and GLM, small differences were found in model parameters estimates. However, when comparing the standard errors, the differences were larger, interfering in the significance of a variable (type of hospital). Major differences between the models were not found, probably because the sample size used was large. Thus, it is recommended the use of GEE when there is clustered data, since this model considers the correlation between subjects within the group and is implemented in statistical programs.
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Relações de poder no manejo do cateter percutâneo por enfermeirasAraújo, Cristina Nunes Vitor de 26 April 2013 (has links)
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Dissertação_Enf_Cristina Araújo.pdf: 1182667 bytes, checksum: 948678450666777062d0165381417dbf (MD5) / Este estudo cuja temática trata das relações de poder durante o manejo do cateter percutâneo por enfermeiras neonatologistas, parte do pressuposto de que existem conflitos durante o procedimento, mediadas pelas relações de poder entre os profissionais da assistência e a administração destas unidades. O trabalhador da saúde não consegue sozinho dar conta do complexo objeto do ato de cuidar, ele sempre depende de um sistema de troca com os outros para que este trabalho se concretize. Desta forma, existe uma pactuação do processo de trabalho entre os sujeitos envolvidos, que resulta em disputas, produto da correlação de forças que se estabelece neste processo, que se expressam sob a forma de relações de poder. Pela importância de tal tema, realizou-se o presente estudo exploratório de abordagem qualitativo-descritiva com o objetivo de compreender as relações de poder vivenciadas por enfermeiras durante o manejo do cateter, identificar como são estabelecidos os limites profissionais sobre este procedimento, descrever as relações de dominação ou de resistência vivenciadas pelas enfermeiras durante o manejo do cateter. Para orientar esta investigação, adotou-se como eixo de sustentação teórica o pensamento de Michel Foucault para o estudo das relações de poder, com maior ênfase para os dispositivos disciplinares. A coleta de dados processou-se em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de uma Maternidade de Referência da cidade de Salvador/BA através de uma entrevista semi-estruturada, gravada. Foram sujeitos da investigação, treze enfermeiras assistenciais, especialistas, habilitadas para o manejo do cateter percutâneo que estavam em pleno exercício de suas atividades. Sob a ótica da Análise do Conteúdo, os resultados geraram um conjunto de três categorias de estudo: A disciplina no manejo do cateter percutâneo por enfermeiras, a ambiguidade do saber: poder e resistência e a presença de um poder soberano. A partir dos discursos das enfermeiras, pode-se perceber como a disciplina esquadrinha o agir destas profissionais, que mesmo possuindo o saber teórico e prático sobre o procedimento contraditoriamente, não exercem este poder/saber ou o exercem de forma velada, com resistência fraca, permitindo que estas relações se manifestam sob a forma de conflitos com uma tendência das enfermeiras se submeterem à dominação médica para bom andamento do serviço. Estas observações sugerem a necessidade da adoção de uma postura crítica frente ao contexto desta prática e de um maior aprofundamento desta temática por parte das organizações, das trabalhadoras e das instituições de ensino. / Salvador
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Experiências de enfermeiras na admissão do prematuro extremo na terapia intensiva neonatalSilva, Denise Santana da 17 February 2011 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-08-12T14:18:46Z
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Previous issue date: 2011-02-17 / A admissão do prematuro extremo na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) requer do enfermeiro conhecimento e habilidade para atendê-lo integralmente, devido às peculiaridades inerentes à sua condição de nascimento. O objeto deste estudo consistiu nas experiências vivenciadas pelas enfermeiras no cuidado ao prematuro extremo na admissão na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Os objetivos foram descrever os cuidados prestados na admissão do prematuro extremo na UTIN e identificar os desafios vivenciados pelas enfermeiras durante a admissão. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório fundamentado no cuidado humano. Foram entrevistadas 11 enfermeiras da UTIN de um hospital público de Salvador, no período de 05 de maio a 05 de julho de 2010. Para coleta de dados foram utilizadas a entrevista semi-estruturada e a observação descritiva. A análise dos depoimentos foi fundamentada na Análise de Conteúdo de Bardin, modalidade Temática. Emergiram três categorias: expectativas de enfermeiras na admissão do prematuro extremo, que obteve três subcategorias: fragilidade do prematuro extremo, atendimento adequado na admissão e emoções que permearam o momento da admissão. A segunda categoria o cuidar do prematuro extremo na UTIN durante a admissão, obteve três subcategorias: organização da unidade, cuidados prestados no momento da admissão e assistência a família. A terceira categoria os desafios vivenciados pelas enfermeiras na admissão do prematuro extremo com as seguintes subcategorias: números de vagas insuficientes na UTIN, deficiência de recursos humanos e escassez de recursos materiais e equipamentos. Os resultados mostraram que as entrevistadas consideram o prematuro extremo frágil sendo necessário um atendimento por profissionais competentes; vivenciaram emoções de alegria, tristeza e surpresa que podem gerar-lhes sofrimento psíquico. Afirmaram a relevância de informar à família o quadro clínico do filho e as rotinas da unidade; descreveram os cuidados prestados ao prematuro durante a admissão: termorregulação, monitorização, acesso venoso, suporte ventilatório, cuidados com a pele, manipulação e o conforto. Apontaram como desafios a falta de vagas, deficiência de recursos humanos e materiais. Conclui-se que o cuidado ao recémnascido prematuro extremo deve ser dado por profissionais com conhecimento específico sobre as suas peculiaridades, garantindo-lhe atendimento integral para que possa desenvolver plenamente seus potenciais afetivo, cognitivo e produtivo. Assim, sugere-se que outros estudos sobre o tema sejam realizados com a finalidade de contribuir com a aquisição do conhecimento sobre a admissão do prematuro extremo na UTIN e propiciar a criação de políticas públicas para ampliar o número de leitos, de profissionais e de equipamentos adequados à complexidade do atendimento a que se destinam. / Salvador
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Recém-nascidos com malformações congênitas : prevalência e cuidados de enfermagem na unidade neonatal / Newborns with congenital malformations : prevalence and nursing care in the neontal unitFontoura, Fabíola Chaves January 2012 (has links)
FONTOURA, Fabíola Chaves. Recém-nascidos com malformações congênitas : prevalência e cuidados de enfermagem na unidade neonatal. 2012. 121 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-02-26T15:27:29Z
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Previous issue date: 2012 / The newborns (NB) with congenital malformation (CM) requires from nursing professionals the performance of specific and individualized care. This study aimed at evaluating the prevalence of newborns with congenital malformation in public institutions and the nursing care provided to these children admitted to the Neonatal Unit (NU) in the first 24 hours of life. This is a descriptive, cross-sectional and quantitative study, which was conducted in three Neonatal Units of hospitals (A, B, C) from the city of Fortaleza-CE/Brazil. The sample was composed of 159 newborns; from which 75 belong to institution A; 44 to B; and 40 to C. The data were collected in 2012, from January to June in A and B, and from March to August in C. Records and documents were investigated in the aformentioned units and, subsequently, they were recorded in the proper forms containing maternal and neonatal variables, after approval by the Ethical Committee. Results showed prevalence of 3.3%, 2.1% and 3.6% of malformed newborns in the institutions, respectively. Of the sample, 53% were male, 57% with 37 to 41,6 gestation weeks, 52% weighing between 2,500 g and 3999g, 66% with height 39-49 cm, Apgar score at 1st (60%) and 5th (79%) minutes from seven to ten. Among the implemented therapies to the NB, it should be highlighted oxygenotherapy in Oxy-hood (42%); Zero diet (37%); intravenous hydration (36%); central venous access puncture for infusions (44%); handling for every three hours (89%) and did not undergo surgery throughout the period (75%). Among the dressings, the highlighted location was the sacral region (54%) and the coverage with sterile compress (21%). The diagnosed congenital malformations were categorized according to the classification of the ICD – 10, prevailing those ones belonging to the Musculoskeletal System (30%) and to the Central Nervous System (CNS) (21.1%) highlighting the Congenital clubfoot, Polydactyly, Hydrocephalus and Myelomeningocele. It should also be highlighted the isolated malformations (61%) and the nursing care records involving examinations (24.4%) and oxygenotherapy (16.9%). There were statistically significant associations between the malformations categories and some specific variables: (CM of the CNS) x (GI, Drug Therapy) (CM of the eye, ear, face, neck) x (GI, Drug use and Schooling); (CM of the Circulatory System) x (Maternal age and Drug use) (CM of the Respiratory System) x (Drug use and Drug therapy); (Cleft-lip and palate) x (Maternal age and Drug use); (Others CM of the Digestive System) x (Ventilation modality and Nutrition and Surgery forms); (CM of the Genitalia) x (Gender, Family Income and Nutrition form); (Musculoskeletal CM) x (Number of pregnancies and Ventilation modality); (Others CM) x (GI and weight), and (Chromosomal Abnormalities) x (Maternal age), all with p <0.05. We have concluded that the number of NB with CM it is still prevalent and the nursing staff implements the healthcare according to the clinical conditions, pathology and hemodynamic balance of each NB and not specifically for each type of malformation. / Os recém-nascidos (RN) com malformação congênita (MC) requerem dos profissionais de enfermagem atenção e cuidados específicos e individualizados. O estudo objetivou avaliar a prevalência dos recém-nascidos com malformações congênitas em instituições públicas e a assistência de enfermagem prestada a essas crianças internadas na Unidade Neonatal (UN) nas primeiras 24 horas de vida. Estudo descritivo, transversal, quantitativo, realizado em três Unidades Neonatais de instituições hospitalares (A, B e C) de Fortaleza, Brasil. A amostra foi composta de 159 recém-nascidos, sendo 75 na instituição A; 44 na B; e 40 na C. Os dados foram coletados em 2012, de janeiro a junho em A e B, e de março a agosto em C. Investigou-se prontuários e documentos nas unidades referidas e, posteriormente, eles foram registrados em formulários próprios contendo variáveis maternas e neonatais, após a aprovação pelos Comitês de Ética. Os resultados revelaram prevalência de 3,3%, 2,1% e 3,6% de RN malformados nas instituições, respectivamente. Da amostra, 53% eram masculinos, 57% com 37 a 41,6 semanas gestacionais, 52% pesando entre 2.500g e 3999g, 66% com estatura de 39 a 49 cm, Apgar no 1º(60%) e 5º(79%) minutos de sete a dez. Dentre as terapias implementadas ao RN, sobressaíram-se oxigenoterapia sob Oxi-hood (42%); Dieta zero (37%); hidratação venosa (36%); punção de acesso venoso central para infusões (44%); manuseio de três em três horas (89%) e não realizaram cirurgias no período (75%). Dentre os curativos, o local destacado foi a região sacral (54%) e a cobertura com compressa estéril (21%). As malformações congênitas diagnosticadas foram categorizadas conforme classificação do CID – 10, prevalecendo aquelas pertencentes ao Sistema Osteomuscular (30%) e Sistema Nervoso Central (SNC) (21,1%), ressaltando o Pé torto congênito, Polidactilia, Hidrocefalia e Mielomeningocele. Destacaram-se as malformações isoladas (61%) e os registros de cuidados de enfermagem envolvendo exames (24,4%) e oxigenoterapia (16,9%). Ocorreram associações estatisticamente significantes entre as categorias de malformações e algumas variáveis específicas: (MC do SNC) x (IG, Terapia Medicamentosa); (MC do olho, ouvido, face, pescoço) x (IG, Uso de drogas e Escolaridade); (MC Aparelho Circulatório) x (Uso de drogas e Terapia Medicamentosa); (MC Aparelho Respiratório) x (Idade materna e Uso de drogas); (Fenda labial ou palatina) x (Idade materna e Uso de drogas); (Outras MC do Aparelho Digestivo) x (Modalidade Ventilatória, Forma de Nutrição e Cirurgia); (MC dos Órgãos Genitais) x (Sexo, Renda familiar e Forma de Nutrição); (MC Osteomuscular) x (Número de Gestações e Modalidade Ventilatória); (Outras MC) x (IG e Peso); e (Anomalias Cromossômicas) x (Idade materna), todos com p<0,05. Concluiu-se que ainda se faz prevalente o número de MC em RN e que a equipe de enfermagem implementa cuidados de acordo com as condições clínicas, da patologia e equilíbrio hemodinâmico de cada RN e não especificamente para cada tipo de malformação.
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Infecção relacionada à assistência à saúde precoce em unidade neonatal de alto risco / Infection related to early health care in a neonatal unit at high riskDias, Vânia Maria de Oliveira January 2013 (has links)
Vânia Maria de Oliveira Dias. Infecção relacionada à assistência à saúde precoce em unidade neonatal de alto risco. 2013. 87 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-05-14T12:52:48Z
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Previous issue date: 2013 / Infections related to Health Care (IRAS), neonatology, include both the care-associated infections, and those related to failure to care, prevention, diagnosis and treatment, the example of transplacental and early neonatal of maternal origin. The IRAS affect more than 30% of neonates, and when compared to the pediatric population, their rates can be up to five times higher. It is estimated that in Brazil, 60% of infant mortality occur in the neonatal period, neonatal sepsis is a major cause. The research aimed to characterize the early neonatal infections related to health care occurred in newborns of Neonatal Intensive Care Units of Maternity School Assis Chateaubriand (MEAC). This is a cross-sectional study, descriptive and exploratory in nature with a quantitative approach. Data were collected in the period from January to March 2012, through the records of the Committee on Infection Control (HICC). The study identified 545 infants with early infection admitted to the units in the period January 2010 to December 2011. It was performed bivariate and multivariate outcomes (prematurity, low birth weight and death). Newborn surveyed, most were born underweight, and 81% were preterm. In the analysis using as dependent variable prematurity, the gender variable shows a statistically significant association with the outcome OR = 1.67. Being female is a risk almost twice as in preterm birth compared to males. Using as dependent variable low weight < 2.500 g, the gender variable was statistically significant association with outcome OR = 1.94. Being female is a risk almost twice as being born weighing less than 2.500 g. Another statistical association is low gestational age and low birth weight OR = 60.3 Premature infant has nearly 60 times more likely to be born underweight compared those born at term. In bivariate logistic regression analysis, death, and independent variables, for those born with a gestational age < 37 weeks showed statistically significant association with outcome OR = 4.14 and low birth weight OR = 3.94. We conclude that early neonatal infection has a high incidence in newborns. They are difficult to control because it is dependent on the quality of nursing during the prenatal, perinatal and neonatal care. / Infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), em neonatologia, contemplam as infecções relacionadas à assistência, e as relacionadas à falha na assistência, prevenção, diagnóstico e tratamento, a exemplo das transplacentárias e precoce neonatal de origem materna. As IRAS afetam mais de 30% de neonatos e, comparados à população pediátrica, os índices são até cinco vezes maiores. Estima-se que no Brasil, 60% da mortalidade infantil ocorram no período neonatal, sendo a sepse neonatal uma das principais causas. A pesquisa tem como objetivo caracterizar as infecções neonatais precoces relacionadas à assistência à saúde, de recém-nascidos em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC). Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva e exploratória com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados no período de janeiro a março de 2012, nos registros da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Participaram do estudo 545 recém-nascidos com infecção precoce admitidos no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2011. Fez-se análise bivariada e multivariada com desfechos: prematuridade, baixo peso ao nascer e óbito. Dos recém-nascidos pesquisados, a maioria é de baixo peso, e 81% prematuros. Na análise com variável dependente prematuridade, a variável sexo mostra associação estatística significante com desfecho RC= 1,67. Ser do sexo feminino há risco de quase duas vezes mais em nascer prematuro em comparação ao sexo masculino. Utilizando como variável dependente baixo peso < 2.500 g, a variável sexo tem associação estatística significante com desfecho RC= 1,94. Ser do sexo feminino o risco é de quase duas vezes mais em nascidos com peso menor que 2.500 g. Outra associação estatística é a idade gestacional e baixo peso ao nascer com RC= 60,3. Recém-nascido prematuro apresenta quase 60 vezes mais chances de nascimento com baixo peso em comparação aos nascidos a termo. Na análise de regressão logística bivariada, óbito e variáveis independentes, para os nascidos com idade gestacional < 37 semanas mostra-se associação estatística significante com desfecho RC= 4,14 e baixo peso ao nascer RC= 3,94. Conclui-se que as infecções neonatais precoces tem alta incidência em recém-nascidos. São de difícil controle por estar na dependência da qualidade dos cuidados durante a assistência pré-natal, perinatal e neonatal.
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