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Avaliação da função pulmonar em crianças e adolescentes em tratamento para doenças malignas

Sabarros, Vera Regina Serpa January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Mutação germinativa TP53 p.Arg337His e câncer de mama : análise de prevalência em uma série de pacientes provenientes de um hospital público do Rio Grande do Sul

Hahn, Eriza Cristina January 2017 (has links)
A neoplasia maligna de mama é a principal causa de morte por câncer em mulheres. No Brasil, corresponde a cerca de 28% dos novos casos relatados anualmente neste gênero, sendo o Rio Grande do Sul o estado com a segunda maior incidência desta patologia. Estima-se que pelo menos 10% dos casos de câncer de mama (CM) sejam hereditários. Entre estes, tem-se pacientes com as Síndromes de Li-Fraumeni (SLF) e Li-Fraumeni-like (LFL), condições autossômicas dominantes que decorrem de mutações germinativas no gene TP53 e cujo espectro fenotípico inclui predisposição a múltiplos tumores em idade jovem, como o CM pré-menopáusico. Nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, a variante TP53 p.Arg337His foi identificada em uma frequência populacional de 0,3%, a maior já descrita para uma variante neste gene. Até o momento, diversos estudos em grupos de pacientes com CM revelaram uma ampla variação de prevalências desta mutação (0,5-8,7%), o que torna importante a execução de mais trabalhos nesta área. Assim, com intuito de melhor elucidar a contribuição desta variante patogênica no contexto do CM, o objetivo principal deste trabalho foi determinar a frequência de portadores de TP53 p.Arg337His em uma série de 315 pacientes diagnosticadas com CM no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As genotipagens foram realizadas por meio de PCR em tempo real (TaqMan®) e resultaram em uma prevalência de 0,3% (1/315), o mesmo valor já descrito para a população em geral das regiões Sul e Sudeste do Brasil. A única portadora apresentou o mesmo haplótipo previamente descrito como fundador e, em seu tecido tumoral de mama, a mutação também foi observada em heterozigose. Sua história familiar foi relatada como positiva para câncer, já a sua história pessoal incluiu CM aos 67 anos e adenocarcinoma gástrico dois anos depois, os dois tumores já descritos como os mais frequentes em adultos portadores desta mutação. A baixa frequência mutacional nesta série pode, em parte, ser explicada pelo delineamento amostral, que não considerou história familiar compatível com síndromes genéticas de predisposição hereditária ao câncer como critério de inclusão, e o fato de apenas 20% da amostra ter sido diagnosticada com CM antes dos 45 anos, idade considerada um limiar importante para a SLF e LFL. / Breast cancer (BC) is the leading cause of death by cancer in women. In Brazil, it accounts for about 28% of new cancer cases reported annually and the state of Rio Grande do Sul presents the second highest incidence of this type of cancer. At least 10% of all BC are hereditary. As an example, germline mutations in TP53 gene are associated with Li-Fraumeni (LFS) and Li-Fraumeni-like (LFL) Syndromes, autosomal dominant disorders that predisposes to a multiple early onset tumors, including premenopausal BC (before age 45). In the Southern and Southeastern regions of Brazil, the TP53 p.Arg337His germline mutation was identified in a populational frequency of 0.3%, the highest value described for a germline variation in this gene. To date, several studies in patients with BC showed a wide range of TP53 p.Arg337His prevalence (0.5-8.7%). Thus, in order to collaborate with data and to better understand the contribution of this mutation in BC, the main goal of this study was to estimate the frequency of this variant in a series of 315 patients diagnosed with BC at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The genotyping was performed by real-time PCR (TaqMan®) and revealed a 0.3% (1/315) prevalence, similar to the one described in the general population from Southern and Southeastern regions of Brazil. The only TP53 p.Arg337His carrier had the mutation confirmed by Sanger sequencing and showed the same haplotype previously described as founder. Analysis of the patient's tumor confirmed the diagnosis of invasive ductal carcinoma and in tumor tissue the mutation was also observed in heterozygosis. The carrier reported a positive family history of cancer and her personal history included BC at 67 years and gastric adenocarcinoma two years later, both tumors previously described as the more frequent in adult carriers of TP53 p.Arg337His. The low frequency found could be partially explained by the experimental design, which did not consider family history consistent with hereditary predisposition to cancer as inclusion criteria, and the fact that only 20% of the sample presented premenopausal BC, which can hinder observation of this variant.
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Tumores estromais gastrointestinais (GIST) : fatores de risco e análise molecular de 85 casos provenientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Cerski, Marcelle Reesink January 2010 (has links)
Introdução: GIST perfazem cerca de 70% dos tumores mesenquimais do trato gastrintestinal. Têm uma incidência de 1 a 2/100.000/ano sendo a forma esporádica observada em adultos, a mais comum. Para o diagnóstico definitivo de GIST é necessária à confirmação imunohistoquímica, sendo que 90 a 95% dos casos são positivos para o marcador CD117. Os GIST apresentam um comportamento biológico incerto e a classificação em categorias de risco (tamanho tumoral e índice mitótico - NIH) tem sido validada em inúmeras séries. Marcadores imuno-histoquímicos prognósticos têm sido pesquisados amplamente principalmente o Ki67 e o p16 INK4A. Estudos genéticos mostram um percentual alto de mutações em GIST, sobretudo para as mutações localizadas no exon 11 do gene c-Kit. Objetivo: caracterizar todos os casos de GIST diagnosticados no Serviço de Patologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre de 01/01/1993 a 31/07/2009 do ponto de vista anatomopatológico, imuno-histoquímico, clínico e molecular. Material e Métodos: os casos foram selecionados a partir do estudo das lâminas no HE e pelo seguinte painel imuno-histoquímico: CD117, CD34, S100, desmina e actina. Foram testados dois marcadores imuno-histoquímicos prognósticos: o Ki67 e o p16 INK4A. Os casos cirúrgicos foram classificados em categoria de risco segundo os critérios de Fletcher e cols. (NIH). O estudo molecular incluiu: extração do DNA, PCR e análise mutacional. Resultados: a série é composta por 45 homens e 40 mulheres com uma média de idade de 58,4 anos. A localização gástrica foi a mais frequente (45,9%) seguida da intestinal (37,6%). O tipo histológico predominante foi o fusocelular presente em 74,1% dos casos. GIST classificados na categoria de risco muito baixo e baixo risco foram 28,2%, na categoria de risco intermediário, 23,9% e na categoria de alto risco, 47,9%. O marcador CD117 (proteína KIT) foi positivo em 97,6% dos casos de GIST. Entre os 85 casos, o marcador p16 INK4A apresentou positividade em 64,7% e Ki67> 3% foi observado em 32,9%. Houve associação significativa entre as categorias de risco classificadas como alto e não alto risco com o Ki67>3% (p = 0,001) e do Ki67 >3% com o índice mitótico (rs=0,526; p<0,001). Em 60 casos foi possível o sequenciamento do exon 11 do gene c-Kit. Foram encontradas 29 mutações para este exon: 12 mutações de ponto, 10 deleções, 04 duplicações e 03 mutações duplas (deleção associada à mutação de ponto). A maioria das mutações foi observada entre os codons 550 e 560, “hot spot” descrito em estudos prévios. A curva de sobrevida mostrou um tempo de seguimento de 2,5 anos (±2,8) e mediana de 1,5 anos, e foi estatisticamente significativa quando associada às metástases (p=0,025) e ao índice mitótico (p=0,002). Os fatores associados com a probabilidade de óbito através da Regressão de Cox foram o índice mitótico e o Ki67 > 3%. Conclusões: os 85 casos de GIST do HCPA foram caracterizados do ponto de vista anatomopatológico, imuno-histoquímico, clínico e molecular. Negatividade para p16 INK4 e Ki67 > 3% mostrou associação com um tempo de sobrevida mais curto. Houve associação entre o Ki67>3% e GIST classificados na categoria de alto risco. Não houve evidência de associação entre as mutações ou os tipos de mutação com as categorias de risco ou com a curva de sobrevida. Das variáveis que compõem a categoria de risco, o índice mitótico apresentou associação significativa com a sobrevida, sendo que os pacientes com mais de 10 mitoses em 50 campos de grande aumento apresentaram maior risco para óbito na análise multivariada. A contagem mitótica e o Ki67 são importantes marcadores prognósticos em pacientes portadores de GIST. / Introduction: Gastrointestinal stromal tumors (GIST) are the most common mesenchymal tumors of the gastrointestinal tract, representing 70% of these neoplasias, having an annual incidence of 1 to 2 /100.000/year. They are mostly sporadic and occurring mainly in adults. GIST are tumors of relative unknown behavior and a score of risk stratification was developed based on two criteria: maximum tumor size and mitotic index according to the National Institutes of Health (NIH) consensus, validated by several authors. Prognostic immunohistochemical biomarkers are mostly investigated, especially Ki67 and p16 INK4A. GIST have a high incidence of mutations affecting mainly exon 11 of the c-Kit gene. Objective: the aim of this work was to study the anatomopathological, immunohistochemical, clinical, and molecular aspects of all GIST diagnosed by the Pathology Service at the HCPA (Hospital de Clínicas - Porto Alegre), from 01/01/1993 to 31/07/2009. Material e Methods: diagnosis of GIST was confirmed after HE analysis and submission to the following immunohistochemical profile: CD117, CD34, S100, desmin and actin. Two prognostic immunohistochemical biomarkers were also analysed: Ki67 and p16 INK4A. Surgical cases were classified according to their risk stratification (NIH). Molecular study included: DNA extraction, PCR and mutational analysis. Results: from a total of 85 cases, 45 were male and 40, female and the mean average age was 58. 4 years. GIST were predominately located in the stomach (48.9%) followed by the small intestine (37.6%). Spindle cell morphology was present in 74.1% of these tumors. According to the NIH classification, 28.2% GIST were classified as very low or low risk category; 23.9% as intermediate risk and 47.9% belonged to the high risk category. CD117 (KIT protein) was expressed in 97.6% of all GIST in this study. From a total of 85 cases, 64.7% showed positivity for p16 INK4A and 32.9% had a Ki67 >3% index. There was a clear association between high risk category and non high risk category with Ki67>3% (p=0,001) and between Ki67>3% and a high mitotic index (>10 mitoses in 50 HPF), rs=0,526; p<0,001. Eighty-three cases were submitted to molecular genetic analysis and 60 samples were successfully amplified and sequenced for exon 11 of the c-Kit gene. Out of the 29 mutations found for this exon 12 were point mutations, 10 were deletions, 04 were duplications and 03 were double mutations (deletion plus point mutation). Most of these mutations were present between codons 550 and 660, “hot spots” described in previous studies. The mean survival follow up period was 2.5 years (±2,8) having a median time of 1.5 years. Survival rates were statistically significant when associated to metastases p=0.025 and to a high mitotic index (p=0.002. The multivariate Cox Regression analysis showed two independent risk factors indicating a poor prognosis: Ki67>3% and a high mitotic index. Conclusions: anatomopathological, immunohistochemical, clinical and molecular aspects of 85 GIST were studied in this series. Negativity for p16 INK4A and a Ki67 >3% were associated to a shorter survival time. Ki67>3% was associated to GIST belonging to the high risk category group. No significant associations were seen concerning presence of mutation or type of mutation in relation to survival rate or risk categories. A high mitotic index (more than 10 mitoses in 50 HPF), one of the NIH risk criteria, was strongly related to a shorter survival time and was also seen as an independent factor for poor prognosis in GIST on multivariate analysis. Mitotic count and Ki67 are important predictors of outcome in patients with GIST.
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Desfechos cirúrgicos e prognóstico no adenocarcinoma gástrico : comparação entre os tumores proximais e distais

Costa, Laurence Bedin da January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo de fase I com decitabina, um agente hipometilador do DNA, em combinação com cisplatino em pacientes portadores de tumores sólidos avançados e uma avaliação preliminar de fase II em pacientes portadores de carcinoma de pulmão não de pequenas células avançado

Schunemann, Hugo Eduardo January 2000 (has links)
Os autores descrevem um estudo Fase I de cisplatina com decitabina, um novo agente hipometilante de DNA, em pacientes com tumores sólidos avançados, seguido de uma avaliação do início da Fase II da combinação em pacientes com câncer pulmonar não de pequenas células inoperável (CPNPC). No teste da Fase I, a cisplatina foi estudada a uma dose fixa de 33 mg/m², enquanto a decitabina foi graduada em quatro (I-IV) níveis de escala de dosagem (45, 67, 90 para 120 mg/m², respectivamente) em grupos consecutivos de, no mínimo, 3 pacientes por nível de dosagem. A decitabina foi administrada a pacientes na forma de infusão intravenosa por 2 horas, ao passo que a cisplatina foi administrada de forma intravenosa imediatamente após o fim da infusão de decitabina. Ambos os agentes foram administrados nos dias 1-3, a cada 21 dias. Vinte e um pacientes foram incluídos no teste da Fase I. O nível IV de dosagem (20 mg/m² de decitabina) foi considerado a dose máxima tolerada (DMT), e as toxicidades limitantes de dosagem foram neutropenia, trombocitopenia e mucosite. As doses recomendadas para os testes da Fase II em pacientes com risco significativo e não significativo foram 90 (nível III) e 67 mg/m² (nível II), respectivamente. Uma resposta parcial de curta duração foi observada em um paciente com câncer cervical, enquanto duas regressões secundárias foram documentadas em pacientes com CPNPC e câncer cervical, respectivamente. A dosagem no nível II foi escolhida para o teste da Fase II em pacientes com CPNPC. Quatorze pacientes consecutivos foram incluídos nessa parte do estudo. Sua média de idade era de 57 anos (faixa de 39-75), com proporção homens/mulheres de 11/3 e um desempenho médio OMS de 1 (0-2). estágio da doença era IIIB (5) e IV (9). Em um caso, foi administrada irradiação no tórax. Avaliou-se um total de 30 séries de tratamento para toxicidade e resposta, com uma média de duas séries por paciente (1-4). Observaram-se neutropenia e trombocitopenia em graus (3-4) em cerca de metade dos casos. Também foram observadas mucosites, diarreia, náuseas, vômitos e erupções na pele em alguns pacientes (Tabelas 3 e 4). Três respostas secundárias foram documentadas, as quais perduraram por 4,16 e 36 semanas. A média de sobrevida dos pacientes foi de 15 semanas (4-38). Como conclusão, a combinação de cisplatina com decitabina não exibiu atividade antitumor significativa em pacientes com CPNPC, conforme dosagem e programa aplicados neste teste, que justificasse sua avaliação posterior nessa população de pacientes.
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Prevalência e valor prognóstico de marcadores moleculares em tumores colorretais esporádicos

Coura, Renata dos Santos January 2005 (has links)
O câncer colorretal (CCR) é o terceiro tumor em freqüência e o segundo em mortalidade nos países desenvolvidos. No Brasil, está entre as seis neoplasias malignas mais encontradas e é a terceira em mortalidade. Dentre todos os casos de CCR, cerca de 85% são esporádicos. A avaliação de prognóstico se baseia atualmente apenas em parâmetros clínico-patológicos e morfológicos, uma vez que o valor de marcadores moleculares para o prognóstico ainda precisa ser melhor esclarecido. Mutações em genes de reparo de malpareamento de DNA (MMR) estão associadas principalmente com CCR hereditário, em especial na Sìndrome do Câncer Colorretal Hereditário Não-Polipomatoso (HNPCC), podendo também ser observadas em alguns casos de CCR esporádico. Essas mutações em genes MMR (hMSH2 e hMLH1, principalmente) resultam em falha na correção dos erros de replicação, que como conseqüência geram instabilidade de microssatélites (IMS). A freqüência de IMS é maior que 90% no HNPCC e cerca de 15% em CCRs esporádicos. Tumores com IMS tendem a apresentar melhor prognóstico. Mutações no oncogene K-ras estão presentes em alta freqüência em CCRs e desempenham um papel importante na patogênese da doença, tendo também sido associadas ao prognóstico. Este trabalho avalia a prevalência e o valor prognóstico de um painel de cinco marcadores para análise de instabilidade de microssatélites e de mutações no códon 12 do gene K-ras em tumores de reto. Além disso, também faz uma análise populacional descritiva do perfil dos microssatélites BAT-25 e BAT-26 em duas amostras do Rio Grande do Sul: uma de indivíduos com ascendência africana e outra de doadores de sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A freqüência de IMS-H nos tumores de reto foi de 7.3%, e a de IMS-L foi de 51.2%. A freqüência de mutação no códon 12 do gene K-ras foi de 26.8%. Estes resultados estão de acordo com o descrito na literatura para tumores colorretais esporádicos. Não houve correlação significativa entre os achados moleculares, e os dados clínicos e histopatológicos. Mutações no códon 12 do gene K-ras apresentaram associação com o aspecto da cromatina nuclear e com a circularidade do núcleo. Pacientes com tumores com alto grau de instabilidade (IMS-H) mostraram uma melhor sobrevida. Mutações no códon 12 do gene K-ras não apresentaram correlação significativa com o prognóstico. Os locos BAT-25 e BAT-26 são polimórficos na população do Rio Grande do Sul, o que torna necessária a análise comparativa entre tecido normal e tecido tumoral para detecção de IMS. Nossos resultados descrevem o perfil destes dois marcadores moleculares em carcinomas de reto na população do Rio Grande do Sul. Além de sugerirem tendências importantes do seu possível valor prognóstico. / Colorectal cancer is the third tumor in frequency and the second in mortality in developed countries. In Brazil, it is one of the six most common cancers and the third in mortality. Prognostic evaluation is currently based only on clinicopathological and morphological parameters, since the prognostic value of molecular markers requires further elucidation. Microsatellite instability (MSI), which is caused by mutations in mismatch repair genes, are found in more than 90% of tumors of HNPCC and in about 15% of sporadic CRC. Mutations in the oncogene K-ras are present in a high frequency in CRCs and play an important role in pathogenesis of the disease. In this study we evaluate the prevalence and prognostic value of mutations in codon 12 of K-ras gene and of a panel of five markers for MSI analysis in sporadic colorectal tumors. Besides we made a descriptive populational analysis of the BAT-25 and BAT-26 microsatellites profile in two samples from Rio Grande do Sul. We found a high-level instability (MSI-H) frequency of 7.3%. Low-level instability and stability were found in 51.2% and 41.5% of patients, respectively. MSI-H showed significant association with better overall survival. We found a frequency of K-ras codon 12 mutations of 26.8%. There was not significant association of K-ras mutation with clinicopathological variables. K-ras mutation showed significant association with two morphological features: aspect and roundness. BAT-25 and BAT-26 showed polymorphism in the studied samples, what requires the comparative analysis between normal and tumoral tissue to assess IMS status. Our results have described the profile of these two molecular markers in rectal carcinomas in our population. Furthermore, they suggest important tendencies of their possible prognostic value that need to be well elucidated in a larger sample.
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Avaliacao de fatores prognosticos do carcinoma bronquico indiferenciado de pequenas celulas

Fleck, James Freitas January 1987 (has links)
O presente estudo partiu da percepção clínica do autor de que o número de fatores capazes de avaliar o prognóstico de pacientes com carcinoma brônquico indiferenciado de pequenas células deveria ser provavelmente maior do que o correntemente referido na literatura médica.
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Densidade microvascular e expressão do fator de crescimento endotelial vascular em uma série de 79 casos de tumores estromais gastrintestinais

Waengertner, Luiz Eduardo January 2011 (has links)
Introdução: Tumores estromais gastrintestinais (GISTs) perfazem cerca de 70% dos tumores mesenquimais do trato gastrintestinal. Têm uma incidência de 1 a 2/100.000/ano sendo a forma esporádica observada em adultos, a mais comum. Para o diagnóstico definitivo de GIST é necessária a confirmação imunoistoquímica, sendo 90 a 95% dos casos positivos para o marcador CD117. Os GISTs apresentam comportamento biológico incerto e a classificação em categorias de risco (tamanho tumoral e índice mitótico – NIH) tem sido validada em inúmeras séries. Fatores angiogênicos como a DMV (densidade microvascular) e VEGF (fator de crescimento vascular endotelial) tem importância fundamental no crescimento e na progressão tumoral em algumas neoplasias e o seu significado nos GISTs ainda não está estabelecido. Objetivo: relacionar a expressão da densidade microvascular (DMV) e do marcador angiogênico VEGF com a curva de sobrevida dos pacientes portadores de GISTs. Material e Métodos: foram selecionados 79 casos diagnosticados como GIST, do Serviço de Patologia do Hospital de Clínica de Porto Alegre, no período de janeiro de 1.993 a dezembro de 2.009. Realizada a técnica da imunoistoquímica para avaliação do VEGF e do CD31 para avaliação da DMV. Os “hot spots” foram identificados em cada caso e a DMV avaliada através do método Chalkley computadorizado. Resultados: dos 79 casos, 14 foram obtidos através de biópsias e 65 de peças cirúrgicas. Todos os casos foram diagnosticados como GISTs esporádicos sendo 42 casos do sexo masculino e 37 do sexo feminino, com uma média de idade de 58,9 anos. A localização gástrica foi a mais frequente (45,6%) seguida pelo intestino delgado (38,0%). O tipo histológico predominante foi o fusocelular presente em 72,2% dos casos. GISTs classificados na categoria de risco muito baixo foram 15,4%, baixo risco 13,8%, risco intermediário 23,1% e alto risco 47,7%. Todos os casos apresentaram positividade para o VEGF, sendo que 27,8% foram considerados fracos positivos e 72,2% forte positivos. Na avaliação da DMV, 67 casos 84,8% apresentaram uma média de menos de 6 vasos marcados com CD31 e 15,2% apresentaram uma média de mais de seis vasos marcados. Houve diferença estatisticamente significativa na sobrevida de pacientes com DMV ≤ 6 vasos (média=11,2; IC 95%: 10,1 a 12,4) com os DMV≥ 6 vasos (média=2,4, IC 95%: 1,67 a 3,17), com P=0,001. Conclusões: 79 casos de GISTs diagnosticados no HCPA foram caracterizados do ponto de vista angiogênico. Houve associação da DMV com a sobrevida dos pacientes. O VEGF e a DMV não apresenta associação significativa com sexo, faixa etária, tipo histológico, categoria de risco, localização e metástases. / Introduction: Gastrointestinal stromal tumors (GISTs) are the most common mesenchymal tumors of the gastrointestinal tract, representing 70% of these neoplasias, having an annual incidence of 1 to 2/100.000. They are mostly sporadic and occurring mainly in adults. GISTs are tumors of relative unknown behavior and a score of risk stratification was developed based on two criteria: maximum tumor size and mitotic index according to the National Institutes of Health (NIH) consensus, validated by several authors. Angiogenic factors such as the MVD (microvessel density) and VEGF (vascular endothelial growth factor) may play an important role in growth and tumor progression, and its significance in GISTs remains unclear. Objective: to study the MVD and VEGF expression in GISTs and its correlation with the survival rate of these patients. Material and Methods: 79 cases of GISTs were diagnosed by the Pathology Service at the HCPA (Hospital de Clínicas de Porto Alegre) from January 1993 to December 2009 and submitted to immunohistochemical analysis for VEGF and CD31. For the MVD study,” hot spots” (CD31 positive vessels) were initially identified and the MVD evaluated by computational Chalkley method. Results: out of 79 GISTs, 14 cases were achieved from biopsies and 65 from surgical resections. All cases were diagnosed as sporadic GISTs, 42 male and 37 female with an average age of 58,9 years. GISTs were predominately located in the stomach (45,6%) followed by the small intestine (38,0%). Spindle cell morphology was present in 72, 2% of these tumors. According to the NIH classification, 15,4% GIST were classified as very low risk category, 13,8% low risk category, 23,1% intermediate risk category and 47,7% belonged to the high risk category. VEGF expression was seen all cases, 27, 8% were considered weakly positive and 72, 2% strongly positive. 67(84, 8%) GISTs showed an average of less than six vessels stained by CD31 (MVD) and 15, 2% GISTs an average of more than six vessels stained by CD31. A statistically significant difference was observed between the survival rate of patients having GISTs and the MVD: ≤ 6 vessels (mean=2,4, CI 95%: 1,67 a 3,17) and ≥ 6 vessels (mean=2,4, CI 95%: 1,67 a 3,17), p=0,001. Conclusions: 79 cases of GISTs diagnosed at the HCPA were studied for angiogenic factors. There was a statistically significant difference between MVD and the survival rate for these patients. No association for VEGF and MVD was seen when related to sex, age, histological type, risk category, location and metastasis.
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Tumores malignos do seio do homem

Guedes, António Carlos January 1925 (has links)
No description available.
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Tumores complicando a gravidez

Sampaio, Victorino Cabral de January 1924 (has links)
No description available.

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