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Efeito antinociceptivo da Riparina III (N-2,6-dihidroxibenzoil o-metil-tiramina) em modelos animais de nocicepÃÃo: possÃveis mecanismos envolvidos / Effect antinociceptive riparin III (N-2,6-DIHIDROXIBENZOIL O-METHYL-TYRAMINE) in mice: possible mechanisms pharmacologicalLeonardo Freire Vasconcelos 23 June 2015 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A plant that has stood out for presenting great therapeutic potential is the species Aniba riparia (Nees) Mez, where from the unripe fruit substances were extracted, as Riparina III (RipIII). This study aimed to investigate the analgesic effect of Riparina III in mice and pharmacological mechanisms involved, being developed after approval by the CEPA/UFC (n 22/12). RipIII was administered orally in male Swiss mice (25-32g). Writhing test induced by acetic acid were used; the formalin test; inflammatory hyperalgesia induced by carrageenan; nociception test induced by specific stimuli such as capsaicin (2.2 mg/paw), cinnamaldehyde (10 nmol/paw), menthol (1.2 mmol/paw), acid salt 2% (pH 2.04, 20μl/paw), PMA (500 pmol/paw), 8-Br-cAMP (10 nmol/paw), bradykinin (10mg/paw) or glutamate (10 nmol/paw), and testing to verify the systems that could be involved in antinociceptive mechanism. RipIII results showed that the doses 25 and 50 mg/kg exhibited antinociceptive effect in the model of visceral nociception induced by acetic acid 0.6%. Time curve was performed and the selected dose of 50mg/kg in previous studies provide the best answer. It was observed that the effects of RipIII 50mg/kg appeared and persisted after 30 minutes about 360 minutes. Pretreatment with RipIII antinociceptive effect manifested only in the inflammatory phase induced by intraplantar formalin injection and showed a decrease of mechanical hyperalgesia induced by carrageenan at both doses. In the investigation of antinociceptive mechanism of RipIII (25 and 50 mg/kg, po) showed a decrease significantly associated with TRPV1 channels (43.25% and 41.71%, respectively), TRPM8 (47.27% and 94.99%, respectively) glutamate receptors (44.64% and 43.57%, respectively), PKA (87.65%) and PKC (38.04%). Investigating possible neurotransmitter pathways involved in the antinociceptive potential RipIII (50 mg/kg, po), a reversal of its effect on cholinergic systems (38,26%) was identified, dopaminergic (54.86%), opioid (47, 69%), serotonergic, related to availability of 5-HT (72.30%) and 5-HT1A receptors (65.57%), and oxidonitrÃrgico (72.07%). According to the results, one can conclude that RipIII presented antinociceptive effect in mice, and these effects are related to modulation of intracellular mediators (PKA and PKC), the molecular mechanisms of TRPV1 channel TRPM8, glutamate receptors, serotoninergic (synthesis 5-HT and 5-HT1A), muscarinic, dopamine, and opioid oxidonitrÃrgico system. / Uma planta que vem se destacando por apresentar grande potencial terapÃutico à a espÃcie Aniba riparia (Nees) Mez, no qual a partir do fruto nÃo maduro foram extraÃdas substÃncias, como a Riparina III (RipIII). Este trabalho teve o objetivo investigar o efeito antinociceptivo da Riparina III em camundongos e os mecanismos de aÃÃo farmacolÃgicos envolvidos, sendo desenvolvido apÃs aprovaÃÃo pela CEPA/UFC (nÂ22/12). RipIII foi administrada, via oral, em camundongos machos Swiss (25-32g). Foram utilizados testes de contorÃÃes abdominais induzidas por Ãcido acÃtico; teste da formalina; hipernocicepÃÃo inflamatÃria induzida pela carragenina; teste da nocicepÃÃo induzida por estÃmulos especÃficos, como capsaicina (2,2 Âg/pata), cinamaldeÃdo (10 nmol/pata), mentol (1,2 Âmol/pata), salina Ãcida 2%, (pH 2,04, 20Âl/pata), PMA (500 pmol/pata), 8-Br-AMPc (10 nmol/pata), bradicinina (10Âg/pata) ou glutamato (10 Âmol/pata), alÃm de testes para verificar os sistemas que poderiam estar envolvidos no mecanismo antinociceptivo. Resultados mostraram que RipIII, nas doses de 25 e 50 mg/kg, apresentaram efeito antinociceptivo no modelo de nocicepÃÃo visceral induzida por Ãcido acÃtico a 0,6%. Foi realizada curva de tempo e selecionada a dose de 50mg/kg por apresentar em estudos anteriores a melhor resposta. Observou-se que os efeitos da RipIII 50mg/kg apareceram apÃs 30 minutos e persisti por 360 minutos. O prÃ-tratamento com RipIII manifestou efeito antinociceptivo apenas na fase inflamatÃria induzida pela injeÃÃo intraplantar de formalina, e mostrou diminuiÃÃo da hipernocicepÃÃo mecÃnica induzida por carragenina em ambas as doses. Na investigaÃÃo do mecanismo antinociceptivo da RipIII (25 e 50 mg/kg,v.o.), apresentou uma reduÃÃo de forma significativa relacionado com os canais TRPV1 (43,25% e 41,71%, respectivamente), TRPM8 (47,27% e 94,99%, respectivamente), receptores glutamatÃrgicos (44,64% e 43,57%, respectivamente), PKA (87,65%) e PKC (38,04%). Investigando as possÃveis vias neurotransmissoras envolvidas com o potencial antinociceptivo da RipIII (50 mg/kg, v.o.), foi identificado uma reversÃo do seu efeito nos sistemas colinÃrgico (38,26%), dopaminÃrgico (54,86%), opiÃide (47,69%), serotonÃrgico, relacionado a disponibilidade de 5-HT (72,30%) e receptores 5-HT1A (65,57%), e oxidonitrÃrgico (72,07%). De acordo com os resultados, pode-se concluir que RipIII apresentou efeito antinociceptivo em camundongos, e estes efeitos estÃo relacionados à modulaÃÃo de mediadores intracelulares (PKA e PKC), à mecanismos moleculares dos canais de TRPV1, TRPM8, receptores glutamatÃrgicos, serotonÃrgicos (sÃntese de 5-HT e 5-HT1A), muscarÃnicos, dopaminÃrgicos, opiÃide e sistema oxidonitrÃrgico.
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Administração de morfina durante o período neonatal : avaliação de sistemas de neurotransmissão, parâmetros comportamentais e bioquímicosOliveira, Carla de January 2017 (has links)
Dor em pediatria tem sido o foco de muitos estudos nas últimas décadas devido ao fato de que neonatos apresentam menor limiar a estímulos nocivos e inócuos em relação aos adultos. Desta forma, o uso de analgésicos é frequente para sedação e analgesia em UTIs pediátricas, e entre os opioides, a morfina é um dos mais utilizados. Adicionalmente, exposição a estímulos estressantes como a deprivação materna está entre os fatores ambientais relacionados a alterações no desenvolvimento neural. O estresse social ou a negligência do cuidado parental, e mais precisamente do cuidado materno em ratos, está associado a importantes alterações comportamentais na vida adulta. Entre estas alterações apresentadas ao longo da vida estão alterações na resposta ao estresse, e à alteração na sensibilidade a estímulos dolorosos, indexadas por hiperalgesia. Consquentemente, o estresse social gerado pela deprivação materna está relacionado a prejuízos cognitivos, emocionais e sociais, além de alterações neuroquímicas de longo prazo. Deste modo, é necessário atenção, prevenção e tratamento a esses eventos físicos, emocionais e comportamentais no período neonatal e durante a infância, uma vez que as bases neurobiológicas envolvidas nestes fenômenos ainda não foram completamente elucidadas. Considerando a relevância do tema, o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do tratamento com 5 μg de morfina, uma vez ao dia, do P8 ao P14 e a exposição a deprivação materna por 3 horas durante os primeiros 10 dias de vida em curto (P16), médio (P30) e longo prazo (P60), sobre o desenvolvimento dos reflexos neuromotores da prole por meio do Reflexo de Endireitamento, Geotaxia Negativa e Marcha; comportamento nociceptivo por meio dos testes Tail-Flick e Placa Quente, respectivamente. Um total de 58 filhotes foi utilizado. Os animais foram divididos em 5 grupos: controle total (C), que não recebeu nenhuma intervenção; salina (S), que recebeu solução salina; morfina (M), que recebeu morfina; deprivado salina (DS), que foram submetidos a deprivação maternal e receberam solução salina; e deprivado morfina (DM), que foram submetidos a deprivação maternal e receberam morfina. Em relação aos testes neuroquímicos, foram analisados níveis de BDNF, NGF, IL-1β e IL-4 em tronco e córtex cerebral que estão relacionados a fenômenos modulatórios em sistemas nervoso e imune. Os animais que receberam morfina e os deprivados maternos que receberam morfina apresentaram atraso no desenvolvimento dos reflexos iniciais. Alterações neuroquímicas também foram observadas. Os níveis de BDNF no tronco encefálico foram diminuídos em animais que receberam morfina e deprivação materna. Animais deprivados apresentaram um aumento nos níveis de NGF no tronco encefálico. Além disso, observou-se um aumento nos níveis de NGF do córtex cerebral em animais que receberam morfina, deprivados maternos e deprivados maternos que receberam morfina. Uma diminuição no limiar nociceptivo foi observada em animais que receberam morfina, deprivados maternos e os deprivados maternos que receberam morfina. Também houve interações em tronco encefálico e córtex cerebral nos níveis de BDNF, IL-1β e IL-4 entre as variáveis independentes: tratamento, deprivação e tempo, o que levou à modificação nos níveis centrais dos neuroimunomoduladores avaliados. Estes dados demonstram a importância de estudos focados nos efeitos do tratamento com morfina no período neonatal ao longo da vida, assim como na busca por alternativas terapêuticas que possam reverter possíveis alterações decorrentes da separação materna no período neonatal. / Pediatric pain has been the focus of many studies in the last decades due to the fact that neonates have a lower threshold for innocuous and noxious stimuli than for adults. Thus, the use of analgesics is frequent for sedation and analgesia in pediatric intensive care units, and among opioids, morphine is one of the most used. Additionally, exposure to stressful stimuli such as maternal deprivation is among the environmental factors related to changes in neural development. The social stress or neglect of parental care, and more precisely maternal care in rats, is associated with important behavioral changes in adult life. Among these changes presented throughout life are changes in the response to stress, and the change in sensitivity to painful stimuli, indexed by hyperalgesia. Consequently, the social stress generated by maternal deprivation is related to cognitive, emotional and social impairments, further to long-term neurochemical changes. Thus, attention, prevention and treatment are necessary to these physical, emotional and behavioral events in the neonatal period and during childhood, since the neurobiological bases involved in these phenomena have not yet been fully elucidated. Considering the relevance of the subject, the objective of this study was to verify the effects of treatment with 5 μg of morphine once a day from P8 to P14 and exposure to maternal deprivation for 3 hours during the first 10 days of short (P16), medium (P30) and long- term (P60), on the development of neuromotor reflexes of offspring through the righting Reflex, Negative Geotaxis and Gait; nociceptive behavior through the Tail-Flick and Hot Plate tests, respectively. A total of 58 puppies were utilized. The animals were divided in 5 groups: the total control group (C), which did not receive any intervention; saline group (S), which receive saline solution; morphine group (M), which receive morphine; deprived saline (DS), which were subjected to maternal deprivation and receive saline solution; and deprived morphine group (DM), which were subjected to maternal deprivation and receive morphine. In relation to the neurochemical tests, levels of BDNF, NGF, IL-1β and IL-4 were analyzed in the brainsteam and cerebral cortex and are related to modulatory phenomena of the nervous and immune systems. Animals that received morphine and deprived animais that received morphine showed a delay in the development of early reflexes. Neurochemical changes were also observed. BDNF levels in the brainstem were decreased in animals receiving morphine and maternal deprivation. Deprived animals had an increase in NGF levels in the brainstem. Besides, an increase in NGF levels of the cerebral cortex was observed in animals receiving morphine, maternal deprivation and maternal deprivation receiving morphine. A decrease in the nociceptive threshold was observed in animals receiving morphine, maternal deprivation, and maternal deprivation receiving morphine. There were also interactions in the brainstem and cerebral cortex in the levels of BDNF, IL-1β and IL-4 among the independent variables: treatment, deprivation and time, which led to the modification in the central levels of the neuroimmunomodulators evaluated. These data demonstrate the importance of studies focused on the effects of treatment with morphine in the neonatal period throughout life, as well as on the search for therapeutic alternatives that may reverse possible changes due to maternal deprivation in the neonatal period.
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Efeitos do carprofeno e da buprenorfina no limiar nociceptivo mecânico com ou sem presença de foco inflamatório em gatos /Steagall, Paulo Vinicius Mortensen. January 2007 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Banca: Francisco José Teixeira Neto / Banca: Yara Cury / Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar e comparar um analgesiômetro de estimulação nociceptiva mecânica a um de estimulação nociceptiva térmica. Para tal, foi desenvolvido um modelo experimental de determinação do limiar nociceptivo mecânico (LNM), que envolveu a produção de um foco inflamatório para avaliar os efeitos analgésicos dos antiinflamatórios não esteróides (AINES) em gatos. Oito gatos adultos castrados, pesando entre 3,4l0,6kg, foram utilizados num estudo cruzado e aleatório. O estímulo nociceptivo mecânico foi realizado por meio de um bracelete de plástico, adaptado de um manguito de pressão neonatal, colocado ao redor do antebraço e contendo três pinos de 2,4mm de diâmetro. O manguito foi inflado até a reação do animal, que foi considerado como o LNM. O estímulo nociceptivo térmico (LNT) foi realizado por meio de um dispositivo justaposto a um manguito de pressão neonatal, posicionado ao redor do tórax por uma cinta elástica. O elemento de calor era acionado e a temperatura elevada em 0,6oC/s. O estímulo foi interrompido assim que o animal reagiu. O estudo foi cego e dividido em duas fases. Na primeira, após quatro mensurações basais dos LNT e LNM, cada gato recebeu pela via SC, buprenorfina (0,01mg/kg), carprofeno (4mg/kg) ou solução fisiológica (0,3mL) em um estudo de três períodos, com uma semana de intervalo. As mensurações foram feitas aos 15, 30, 45min e 1,2,3,4,6,8 e 24h, após cada tratamento. Na segunda fase, os gatos foram anestesiados com isofluorano para a injeção intradérmica de kaolin no antebraço, para produção de um foco inflamatório. No dia 0, às -3hr, cada gato recebeu pela via subcutânea, 0,3 ml de solução fisiológia 0,9% (GS e GB) ou 4 mg/kg de carprofeno (GC)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to evaluate a prototype pressure stimulus device for cats and to compare with a known thermal threshold device. An objective model of nociceptive threshold determination on a site of mild inflammation was developed for evaluation of NSAID analgesia in cats. Eight healthy adult cats weighing between 3.0 and 4.9 kg were used in a randomized crossover study. Pressure stimulation was performed via a plastic bracelet taped around the forearm. Three 2.4mm diameter ball-bearings, in a 10mm triangle, were advanced against the craniolateral surface of the antebrachium by manual inflation of a modified blood pressure bladder. Pressure in the cuff was recorded as threshold (PT) at the behavioral end point (lifting, turning towards, leg shake and head turn). Thermal threshold (TT) was tested as previously reported by Dixon et al. (2002). Stimuli were stopped if they reached 55°C or 650mmHg without response. The study was divided in two phases. In both phases, the investigator was blinded to the treatment. In the first phase, after four pressure and thermal threshold baseline measurements, each cat received SC buprenorphine 0.01mg/kg, carprofen 4 mg/kg or saline 0.3mL in a three period study with one week interval. Measurements were made at 0.25, 0.5, 0.75, 1, 2, 3, 4, 6, 8 and 24h, after injection. In the second phase, cats were anaesthetized with isoflurane and at 0h, kaolin (0.15ml of 5% suspension at 5 sites) was injected intradermally at the testing site on the forelimb to produce mild inflammation. In control treatment (SG), at -3h, cats received physiological saline (0.3ml, SC) and three baseline pressure thresholds in the forearm were recorded before cats received another injection of a similar volume at -1h... (Complete abstract, access undermentioned electronic address) / Mestre
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Efeitos do carprofeno e da buprenorfina no limiar nociceptivo mecânico com ou sem presença de foco inflamatório em gatosSteagall, Paulo Vinicius Mortensen [UNESP] 09 February 2007 (has links) (PDF)
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steagall_pvm_me_botfm.pdf: 548034 bytes, checksum: 9a8da28f5fb380f73f0c1d4a2494de63 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo do estudo foi avaliar e comparar um analgesiômetro de estimulação nociceptiva mecânica a um de estimulação nociceptiva térmica. Para tal, foi desenvolvido um modelo experimental de determinação do limiar nociceptivo mecânico (LNM), que envolveu a produção de um foco inflamatório para avaliar os efeitos analgésicos dos antiinflamatórios não esteróides (AINES) em gatos. Oito gatos adultos castrados, pesando entre 3,4l0,6kg, foram utilizados num estudo cruzado e aleatório. O estímulo nociceptivo mecânico foi realizado por meio de um bracelete de plástico, adaptado de um manguito de pressão neonatal, colocado ao redor do antebraço e contendo três pinos de 2,4mm de diâmetro. O manguito foi inflado até a reação do animal, que foi considerado como o LNM. O estímulo nociceptivo térmico (LNT) foi realizado por meio de um dispositivo justaposto a um manguito de pressão neonatal, posicionado ao redor do tórax por uma cinta elástica. O elemento de calor era acionado e a temperatura elevada em 0,6oC/s. O estímulo foi interrompido assim que o animal reagiu. O estudo foi cego e dividido em duas fases. Na primeira, após quatro mensurações basais dos LNT e LNM, cada gato recebeu pela via SC, buprenorfina (0,01mg/kg), carprofeno (4mg/kg) ou solução fisiológica (0,3mL) em um estudo de três períodos, com uma semana de intervalo. As mensurações foram feitas aos 15, 30, 45min e 1,2,3,4,6,8 e 24h, após cada tratamento. Na segunda fase, os gatos foram anestesiados com isofluorano para a injeção intradérmica de kaolin no antebraço, para produção de um foco inflamatório. No dia 0, às -3hr, cada gato recebeu pela via subcutânea, 0,3 ml de solução fisiológia 0,9% (GS e GB) ou 4 mg/kg de carprofeno (GC)... / The aim of this study was to evaluate a prototype pressure stimulus device for cats and to compare with a known thermal threshold device. An objective model of nociceptive threshold determination on a site of mild inflammation was developed for evaluation of NSAID analgesia in cats. Eight healthy adult cats weighing between 3.0 and 4.9 kg were used in a randomized crossover study. Pressure stimulation was performed via a plastic bracelet taped around the forearm. Three 2.4mm diameter ball-bearings, in a 10mm triangle, were advanced against the craniolateral surface of the antebrachium by manual inflation of a modified blood pressure bladder. Pressure in the cuff was recorded as threshold (PT) at the behavioral end point (lifting, turning towards, leg shake and head turn). Thermal threshold (TT) was tested as previously reported by Dixon et al. (2002). Stimuli were stopped if they reached 55°C or 650mmHg without response. The study was divided in two phases. In both phases, the investigator was blinded to the treatment. In the first phase, after four pressure and thermal threshold baseline measurements, each cat received SC buprenorphine 0.01mg/kg, carprofen 4 mg/kg or saline 0.3mL in a three period study with one week interval. Measurements were made at 0.25, 0.5, 0.75, 1, 2, 3, 4, 6, 8 and 24h, after injection. In the second phase, cats were anaesthetized with isoflurane and at 0h, kaolin (0.15ml of 5% suspension at 5 sites) was injected intradermally at the testing site on the forelimb to produce mild inflammation. In control treatment (SG), at -3h, cats received physiological saline (0.3ml, SC) and three baseline pressure thresholds in the forearm were recorded before cats received another injection of a similar volume at -1h... (Complete abstract, access undermentioned electronic address)
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Avaliação da correlação entre eletromiografia e a sensação subjetiva da dorOliveira, Iraides Moraes 28 June 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Pain is an unpleasant sensation associated with actual or potential tissue damage. Pain assessment is very important to establish the efficacy of analgesics, therapies, however, because it is a subjective experience complex and it is necessary a method that quantifies objectively. Biopotentials, such as the electromyographic signals (EMG) may aid in the study of pain. The nociceptive flexion reflex (NFR), which is observed in the biceps femoris muscle with electrical stimulation of the ipsilateral sural nerve has been used as an indicator of physiological nociceptive. Therefore, the objective of this research is to analyze whether there is a relationship between the intensity of electrical stimulation, subjective perception of voluntary and NFR obtained by EMG of the biceps femoris after electrical stimulation of the same side sural nerve. Participated in the experiment 10 healthy males, aged 20-27 years in the Biomedical Engineering Laboratory of Federal University of Uberlândia UFU. In the right lower limb (dominant) the volunteer was positioned on the track retromalleolar outer electrode of the sural nerve stimulation. In the biceps femoris muscle of the same member, the electrode was fixed surface EMG. The stimulus parameters are determined in the equipment Neuropack S1 MEB-9400 Nihon Kohden, which were as follows: 5 rectangular pulse trains with 0.2 ms and 10 ms interval between pulses. The acquisition of electromyographic signals was controlled by software Myosystem-Br1 version 3.5.6. Using a visual analog scale (VAS), was determined and the pain threshold and tolerance level of the subject of research, which were normalized with 0% and 100% respectively. We analyzed the approximate entropy, the area of the EMG signal, the VAS and the RMS (root mean squared) as a function of the intensity of electrical stimulation applied. The approximate entropy was evaluated by means of electromyographic signal, 100 ms before (PréEn) and 200 ms later (PósEn) of electrical stimulation. The data were stored on .txt and analyzed with MatLab, where a specific interface was developed to process the signals collected. There was a statistical analysis based on Pearson\'s correlation coefficient (r), coefficient of determination (r2) and linear regression. There was a strong positive linear correlation of VAS as a function of stimulus, with r = 0.998307 and r2 = 0.9966. The PréEn showed a weak negative linear correlation, with = -0.67741 and r2 = 0.4589 and PósEn a strong negative linear correlation with respect to the stimulus, with r = -0.93315 and r2 = 0.8708. The area showed strong positive linear correlation in relation to the applied stimulus (r = 0.974094 and r2 = 0.9489), and the RMS 200 ms after stimulation (r = 0.97 and r2 = 0.946). Therefore, it was observed that the variables PósEn, RMS and area of flexion reflex are relevant parameters in the correlation of subjective pain. / A dor é uma sensação desagradável associada a um dano tecidual real ou potencial. A avaliação da dor é muito importante para estabelecer a eficácia de analgésicos e terapias, no entanto, por ser uma experiência complexa e subjetiva torna-se necessário um método que a quantifique objetivamente. Biopotenciais, como os sinais de eletromiografia (EMG) podem auxiliar no estudo da dor. O reflexo de flexão nociceptivo (RFN), que é observado no músculo bíceps femoral com a estimulação elétrica no nervo sural ipsilateral, tem sido utilizado como um indicador nociceptivo fisiológico. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é analisar se há relação entre a intensidade do estímulo elétrico, percepção subjetiva do voluntário e o RFN obtido através da EMG do músculo bíceps femoral após eletroestimulação do nervo sural ipsilateral. Participaram do experimento 10 indivíduos saudáveis do gênero masculino, com faixa etária de 20 a 27 anos no Laboratório de Engenharia Biomédica da Universidade Federal de Uberlândia UFU. No membro inferior direito (dominante) do voluntário, foi posicionado sobre a via retromaleolar externa do nervo sural o eletrodo de eletroestimulação. No músculo bíceps femoral do mesmo membro, foi fixado o eletrodo de EMG de superfície. Os parâmetros do estímulo foram determinados no equipamento Neuropack S1 MEB-9400 Nihon Kohden, os quais foram os seguintes: 5 trens de pulso retangulares com 0,2 ms de duração e intervalo de 10 ms entre os pulsos. A aquisição dos sinais eletromiográficos foi controlada pelo software Myosystem-Br1 versão 3.5.6. Utilizando-se a Escala Visual Analógica (EVA), foi determinado o limiar de dor e o nível de tolerância do sujeito de pesquisa, os quais foram normalizados com 0% e 100% respectivamente. Foi analisada a entropia aproximada, a área do sinal eletromiográfico, a EVA e o RMS (root mean squared) em função da intensidade do estímulo elétrico aplicado. A entropia aproximada foi avaliada, através do sinal eletromiográfico, 100 ms antes (PréEn) e 200 ms depois (PósEn) do estímulo elétrico. Os dados foram armazenados em .txt e analisados com o software MatLab, onde foi desenvolvida uma interface específica para processar os sinais coletados. Fez-se a análise estatística com base no Coeficiente de Correlação de Pearson (r), Coeficiente de Determinação (r2) e regressão linear. Houve uma correlação linear forte positiva da EVA em função do estímulo, com r = 0,998307 e r2 = 0,9966. A PréEn demonstrou uma correlação linear fraca negativa, sendo r = -0,67741 e r2 = 0,4589 e a PósEn uma correlação linear forte negativa em relação ao estímulo, com r = -0,93315 e r2 = 0,8708. A área apresentou correlação linear forte positiva em relação ao estímulo aplicado (r = 0,974094 e r2 = 0,9489), bem como o RMS 200 ms após o estímulo (r = 0,97 e r2 = 0,946). Portanto, foi possível observar que as variáveis PósEn, RMS e área do reflexo de flexão são parâmetros relevantes na correlação subjetiva da dor. / Doutor em Ciências
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Administração de morfina durante o período neonatal : avaliação de sistemas de neurotransmissão, parâmetros comportamentais e bioquímicosOliveira, Carla de January 2017 (has links)
Dor em pediatria tem sido o foco de muitos estudos nas últimas décadas devido ao fato de que neonatos apresentam menor limiar a estímulos nocivos e inócuos em relação aos adultos. Desta forma, o uso de analgésicos é frequente para sedação e analgesia em UTIs pediátricas, e entre os opioides, a morfina é um dos mais utilizados. Adicionalmente, exposição a estímulos estressantes como a deprivação materna está entre os fatores ambientais relacionados a alterações no desenvolvimento neural. O estresse social ou a negligência do cuidado parental, e mais precisamente do cuidado materno em ratos, está associado a importantes alterações comportamentais na vida adulta. Entre estas alterações apresentadas ao longo da vida estão alterações na resposta ao estresse, e à alteração na sensibilidade a estímulos dolorosos, indexadas por hiperalgesia. Consquentemente, o estresse social gerado pela deprivação materna está relacionado a prejuízos cognitivos, emocionais e sociais, além de alterações neuroquímicas de longo prazo. Deste modo, é necessário atenção, prevenção e tratamento a esses eventos físicos, emocionais e comportamentais no período neonatal e durante a infância, uma vez que as bases neurobiológicas envolvidas nestes fenômenos ainda não foram completamente elucidadas. Considerando a relevância do tema, o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do tratamento com 5 μg de morfina, uma vez ao dia, do P8 ao P14 e a exposição a deprivação materna por 3 horas durante os primeiros 10 dias de vida em curto (P16), médio (P30) e longo prazo (P60), sobre o desenvolvimento dos reflexos neuromotores da prole por meio do Reflexo de Endireitamento, Geotaxia Negativa e Marcha; comportamento nociceptivo por meio dos testes Tail-Flick e Placa Quente, respectivamente. Um total de 58 filhotes foi utilizado. Os animais foram divididos em 5 grupos: controle total (C), que não recebeu nenhuma intervenção; salina (S), que recebeu solução salina; morfina (M), que recebeu morfina; deprivado salina (DS), que foram submetidos a deprivação maternal e receberam solução salina; e deprivado morfina (DM), que foram submetidos a deprivação maternal e receberam morfina. Em relação aos testes neuroquímicos, foram analisados níveis de BDNF, NGF, IL-1β e IL-4 em tronco e córtex cerebral que estão relacionados a fenômenos modulatórios em sistemas nervoso e imune. Os animais que receberam morfina e os deprivados maternos que receberam morfina apresentaram atraso no desenvolvimento dos reflexos iniciais. Alterações neuroquímicas também foram observadas. Os níveis de BDNF no tronco encefálico foram diminuídos em animais que receberam morfina e deprivação materna. Animais deprivados apresentaram um aumento nos níveis de NGF no tronco encefálico. Além disso, observou-se um aumento nos níveis de NGF do córtex cerebral em animais que receberam morfina, deprivados maternos e deprivados maternos que receberam morfina. Uma diminuição no limiar nociceptivo foi observada em animais que receberam morfina, deprivados maternos e os deprivados maternos que receberam morfina. Também houve interações em tronco encefálico e córtex cerebral nos níveis de BDNF, IL-1β e IL-4 entre as variáveis independentes: tratamento, deprivação e tempo, o que levou à modificação nos níveis centrais dos neuroimunomoduladores avaliados. Estes dados demonstram a importância de estudos focados nos efeitos do tratamento com morfina no período neonatal ao longo da vida, assim como na busca por alternativas terapêuticas que possam reverter possíveis alterações decorrentes da separação materna no período neonatal. / Pediatric pain has been the focus of many studies in the last decades due to the fact that neonates have a lower threshold for innocuous and noxious stimuli than for adults. Thus, the use of analgesics is frequent for sedation and analgesia in pediatric intensive care units, and among opioids, morphine is one of the most used. Additionally, exposure to stressful stimuli such as maternal deprivation is among the environmental factors related to changes in neural development. The social stress or neglect of parental care, and more precisely maternal care in rats, is associated with important behavioral changes in adult life. Among these changes presented throughout life are changes in the response to stress, and the change in sensitivity to painful stimuli, indexed by hyperalgesia. Consequently, the social stress generated by maternal deprivation is related to cognitive, emotional and social impairments, further to long-term neurochemical changes. Thus, attention, prevention and treatment are necessary to these physical, emotional and behavioral events in the neonatal period and during childhood, since the neurobiological bases involved in these phenomena have not yet been fully elucidated. Considering the relevance of the subject, the objective of this study was to verify the effects of treatment with 5 μg of morphine once a day from P8 to P14 and exposure to maternal deprivation for 3 hours during the first 10 days of short (P16), medium (P30) and long- term (P60), on the development of neuromotor reflexes of offspring through the righting Reflex, Negative Geotaxis and Gait; nociceptive behavior through the Tail-Flick and Hot Plate tests, respectively. A total of 58 puppies were utilized. The animals were divided in 5 groups: the total control group (C), which did not receive any intervention; saline group (S), which receive saline solution; morphine group (M), which receive morphine; deprived saline (DS), which were subjected to maternal deprivation and receive saline solution; and deprived morphine group (DM), which were subjected to maternal deprivation and receive morphine. In relation to the neurochemical tests, levels of BDNF, NGF, IL-1β and IL-4 were analyzed in the brainsteam and cerebral cortex and are related to modulatory phenomena of the nervous and immune systems. Animals that received morphine and deprived animais that received morphine showed a delay in the development of early reflexes. Neurochemical changes were also observed. BDNF levels in the brainstem were decreased in animals receiving morphine and maternal deprivation. Deprived animals had an increase in NGF levels in the brainstem. Besides, an increase in NGF levels of the cerebral cortex was observed in animals receiving morphine, maternal deprivation and maternal deprivation receiving morphine. A decrease in the nociceptive threshold was observed in animals receiving morphine, maternal deprivation, and maternal deprivation receiving morphine. There were also interactions in the brainstem and cerebral cortex in the levels of BDNF, IL-1β and IL-4 among the independent variables: treatment, deprivation and time, which led to the modification in the central levels of the neuroimmunomodulators evaluated. These data demonstrate the importance of studies focused on the effects of treatment with morphine in the neonatal period throughout life, as well as on the search for therapeutic alternatives that may reverse possible changes due to maternal deprivation in the neonatal period.
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Avaliação da mastite e seu impacto sobre a sensibilidade à dor em vacas leiteiras / Mastitis evaluation and its impact upon sensibility to pain for dairy cowsPeters, Mônica Daiana de Paula 28 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-28 / This thesis presents two studies about evaluation of different levels of mastitis and their treatments besides analyzing the corresponding pain responses in dairy cows. The first study is about the effects of mastitis levels upon somatic cells count, pain thresholds and acute phase proteins concentration (APP): serum amyloid A (SAA) and fibrinogen. One hundred lactating cows were evaluated with different mastitis levels, being classified as follows: level zero (healthy cow), level 1 (subclinical mastitis first degree), level 2 (subclinical mastitis second degree), level 3 (subclinical mastitis third degree), level 4 (clinical mastitis). SCC of the milk from cows affected
with clinical mastitis is significantly higher than milk from cows with subclinical mastitis at different levels, as well as healthy cows. Sensibility to pain is similar among clinical and subclinical mastitis, but cows presenting clinical mastitis show lower resistance to pain than healthy cows. Pain threshold measured in the hind limbs (right or left) is not affected by affected mammary gland side. Acute phase proteins (SAA and fibrinogen) are not affected by absence or occurrence of mastitis. The second study evaluated the non steroid anti-inflammatory (AINE) ketoprofen associated to antibiotic upon pain sensibility of cows affected by clinical mastitis. The
pain threshold measured on the period without treatment was significantly lower than in the first day after beginning of the treatment, which was similar to the threshold measured on the second day after the beginning of the treatment, which was similar to that measured before the treatment. Variability in pain threshold among cows was larger at the period before the beginning of treatment, but it decreased on the first day after the beginning of the treatment. Cows with clinical mastitis and treated with AINE show reduction in pain sensibility just on the first day after the beginning of the treatment. Clinical mastitis cause pain in dairy cows, being needed more researches
aimed at adoption of an efficient treatment to decrease pain sensibility to increase animal welfare. / A presente tese apresenta dois trabalhos que envolvem a avaliação da mastite em seus diferentes níveis, bem como seu tratamento, analisando as respostas de dor de vacas leiteiras em função destes aspectos. O primeiro refere-se aos efeitos dos diferentes níveis de mastite sobre a contagem de células somáticas, limiar de dor e níveis de proteínas de fase aguda (PFAs), amilóide sérica A (SAA) e fibrinogênio. Foram avaliadas 100 vacas em lactação com níveis diferentes de mastite, sendo assim classificadas: nível 0 - vaca sadia; nível 1 - mastite subclínica grau 1; nível 2 - mastite subclínica grau 2; nível 3 - mastite subclínica grau 3; nível 4 - mastite clínica.
A CCS do leite de vacas com mastite clínica foi significativamente superior a de vacas com a doença nos diferentes níveis subclínicos, bem como a de vacas sadias.
A sensibilidade à dor entre casos de mastite clínica e subclínica é semelhante e apenas vacas com mastite clínica apresentam menor resistência à dor do que vacas sadias. O limiar de dor nos membros posteriores, direito ou esquerdo, não sofre influência do lado da glândula mamária afetada pela mastite. As concentrações de PFAs, SAA e fibrinogênio, não são influenciadas pela ausência ou ocorrência de
mastite. O segundo trabalho avaliou os efeitos da utilização do antiinflamatório nãoesteróide (AINE) cetoprofeno, em associação com antibiótico, na sensibilidade à dor de vacas acometidas por mastite clínica. Verificou-se que o limiar de dor no período sem tratamento foi significativamente menor que no primeiro dia após o início do tratamento e este, por sua vez, não diferiu do limiar no segundo dia após o início do
tratamento. No entanto, o limiar, dois dias após o início do tratamento também não diferiu do limiar no momento sem tratamento. Observou-se uma maior variação nas
respostas de limiar de dor das vacas no período que antecedeu ao tratamento, com redução desta no primeiro dia após iniciado o tratamento. Vacas com mastite clínica tratadas com AINE apresentam redução na sensibilidade à dor apenas no primeiro dia após o início do tratamento. A mastite clínica causa dor em vacas leiteiras, sendo necessários mais estudos visando adotar tratamentos eficientes na redução da
sensação dolorosa para assim atender ao bem-estar animal.
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Sensorimotor integration and pain perception: mechanisms integrating nociceptive processingGombaut, Cindy 17 November 2021 (has links)
Chronic pain continues to be a prevalent condition in the U.S. costing the healthcare system billions of dollars annually with little success in treatment modalities. The goal of this study was to review nociceptive processing in the context of sensory and motor disorders where chronic pain often appears as a common symptom. An activation likelihood estimate (ALE) meta-analysis was performed on brain coordinates from articles containing sensory disorders (spinal cord injury and amputation) with or without pain performing a movement execution and movement imagery task and motor disorders (Parkinson’s disease and dystonia) performing a movement execution task. Aberrations found in the cortical activity of sensorimotor regions of both sensory and motor disorders suggests these disorders should be studied and treated as a dysfunction of sensorimotor integration instead of solely sensory or motor. Alterations of sensorimotor integration could be the necessary trigger for reorganization of cortical maps that alters nociceptive processing. Furthermore, abnormal activity found in the brain regions of both sensory and motor disorders involved in the cognitive and attentional modulation of pain suggests a once voluntary response has transitioned to a conditioned response that perpetuates the experience of pain.
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Modulation of Cardiac Ischemia-Sensitive Afferent Neuron Signaling by Preemptive C2 Spinal Cord Stimulation: Effect on Substance P Release From Rat Spinal CordDing, Xiao, Ardell, Jeffrey L., Hua, Fang, McAuley, Ryan J., Sutherly, Kristopher, Daniel, Jala J., Williams, Carole A. 01 January 2008 (has links)
The upper cervical spinal region functions as an intraspinal controller of thoracic spinal reflexes and contributes to neuronal regulation of the ischemic myocardium. Our objective was to determine whether stimulation of the C2 cervical spinal cord (SCS) of rats modified the input signal at the thoracic spinal cord when cardiac ischemia-sensitive (sympathetic) afferents were activated by transient occlusion of the left anterior descending coronary artery (CoAO). Changes in c-Fos expression were used as an index of neuronal activation within the spinal cord and brain stem. The pattern of substance P (SP) release, a putative nociceptive transmitter, was measured using antibody-coated microprobes. Two SCS protocols were used: reactive SCS, applied concurrently with intermittent CoAO and preemptive, sustained SCS starting 15 min before and continuing during the repeated intermittent CoAO. CoAO increased SP release from laminae I and II in the T4 spinal cord above resting levels. Intermittent SCS with CoAO resulted in greater levels of SP release from deeper laminae IV-VII in T4 than CoAO alone. In contrast, SP release from laminae I and II was inhibited when CoAO was applied during preemptive, sustained SCS. Preemptive SCS likewise reduced c-Fos expression in the T4 spinal cord (laminae I-V) and nucleus tractus solitarius but increased expression in the intermediolateral cell column of T4 compared with CoAO alone. These results suggest that preemptive SCS from the high cervical region modulates sensory afferent signaling from the ischemic myocardium.
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Left Vagal Stimulation Induces Dynorphin Release and Suppresses Substance P Release From the Rat Thoracic Spinal Cord During Cardiac IschemiaHua, Fang, Ardell, Jeffrey L., Williams, Carole A. 01 December 2004 (has links)
Electrostimulatory forms of therapy can reduce angina that arises from activation of cardiac nociceptive afferent fibers during transient ischemia. This study sought to determine the effects of electrical stimulation of left thoracic vagal afferents (C8-T1 level) on the release of putative nociceptive [substance P (SP)] and analgesic [dynorphin (Dyn)] peptides in the dorsal horn at the T4 spinal level during coronary artery occlusion in urethane-anesthetized Sprague-Dawley rats. Release of Dyn and SP was measured by using antibody-coated microprobes. While Dyn and SP had a basal release, occlusion of the left anterior descending coronary artery only affected SP release, causing an increase from lamina I-VII. Left vagal stimulation increased Dyn release, inhibited basal SP release, and blunted the coronary artery occlusion-induced release of SP. Dyn release reflected activation of descending pathways in the thoracic spinal cord, because vagal afferent stimulation still increased the release of Dyn after bilateral dorsal rhizotomy of T2-T5. These results indicate that electrostimulatory therapy, using vagal afferent excitation, may induce analgesia, in part, via inhibition of the release of SP in the spinal cord, possibly through a Dyn-mediated neuronal interaction.
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