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Receptores muscarínicos no hipocampo dorsal de ratos modulam a resposta emocional condicionada contextual / Dorsal hippocampus muscarinic receptors of rats modulate the expression of contextual fear conditioningSilva, Leandro Antero da 08 April 2013 (has links)
Durante situações aversivas, como choque nas patas, imobilidade ou restrição dos movimentos, há um aumento nos níveis de acetilcolina no hipocampo de ratos. Além disso, o aumento desse neurotransmissor está envolvido com a modulação comportamental do MCC, principalmente em sua porção dorsal, HD. Diante disso, é proposto neste estudo que os receptores muscarínicos presentes no HD de ratos, modulam a expressão da REC, no modelo do MCC. Ratos wistar foram submetidos às sessões de condicionamento aversivo contextual, sendo divididos nos grupos: condicionado (6 choques de 3s; 1,5 mA) e não condicionado (sem choques) . Quarenta e oito horas após esta sessão foram avaliadas a comportamental (congelamento) e respostas autonômicas (PAM, FC e queda da TC). Além disso, foi verificada a distribuição de receptores M1 e M3 nas subáreas do HD e a quantificação dos mesmos em animais condicionados, não condicionados e naive, 48 após a sessão de condicionamento. A microinjeção bilateral de hemicolínio, inibidor da captação de colina, no HD promoveu uma redução do tempo de congelamento durante a reexposição ao contexto aversivo, caracterizando um efeito do tipo ansiolítico. Além disso, este tratamento inibiu o aumento da PAM, FC e a queda da TC induzidos pelo MCC. O mesmo ocorreu com a administração de atropina, antagonista não seletivo de receptores muscarínicos, de forma dose-dependente em todas as respostas observadas. Adicionalmente, a microinjeção de diferentes doses de J104129 fumarate bloquearam o tempo de congelamento (de forma dose-dependente, semelhante a atropina), a elevação da PAM, FC e a queda da TC durante a re-exposição ao contexto aversivo. Como o J104129 fumarate bloqueia receptores muscarínicos tanto M1 quanto M3, foi utilizado um antagonista de maior afinidade para receptores do tipo M1, pirenzepina. Todas as doses utilizadas de pirenzepina inibiram as respostas autonômicas, sem afetar o tempo de congelamento induzidos pelo MCC. A análise de imunofluorescência, por duplamarcação, mostrou que receptores M1 e M3 estão distribuídos nos mesmos compartimentos celulares nas subáreas do HD. A quantificação dos receptores 48 horas após o condicionamento evidencia apenas o aumento de receptores M3 no hipocampo de ratos, sem alteração na população de receptores M1. Com este conjunto de resultados podemos concluir que a ACh no HD é essencial para a expressão da REC. Especificamente, eles sugerem que os receptores muscarínicos do tipo M1 presentes nesta estrutura estão envolvidos com as respostas autonômicas e somente os receptores M3 participam das respostas comportamentais. / During aversive and stressful situations, such as footshock, stillness and restriction of movements, there is an increase in the levels of acetylcholine in rat hippocampus. Moreover, the increasing in the synaptic level of this neurotransmitter is involved with behavioral modulation of contextual fear conditioning (CFC), especially in the dorsal portion, DH. Therefore, this study investigated the involvement of muscarinic receptors in DH of rats in the expression of conditioned emotional response (CER) in the CFC. Moreover, we verified the expression of these receptors in the DH by double labeling immunofluorescence. Male Wistar rats were subjected to aversive contextual conditioning sessions and were divided into two groups: conditioned and unconditioned. Forty-eight hours after this session were evaluated autonomic (mean arterial pressure, MAP, heart rate, HR and tail temperature, TT) and behavioral (freezing) responses. Moreover, the distribution of M1/M3 receptors in subareas of DH was observed and the quantification of these receptors were performed 48 hours after the conditioning session in conditioned, unconditioned and naive animals. The bilateral microinjection of hemicholinium, inhibitor of choline reuptake, in DH, caused a decrease of freezing during re-exposure to the aversive context, featuring an anxiolytic-like effect. Furthermore, this treatment inhibited the increase in MAP, HR and TT drop by CFC. DH muscarinic receptors antagonism evoked by atropine, a non-selective muscarinic antagonist, reduced the freezing, in a dose-dependent manner. Similar reduction was observed in autonomic responses. The selective antagonism of M1/M3 receptors evoked by J104129 fumarate also reduced freezing, in a dose-dependent manner, when compared with control animals. The same effect was observed with autonomic responses in all the tested doses. As J104129 fumarate blocks both M1 muscarinic as M3 muscarinic, was used a higher-affinity M1 antagonist, pirenzepine. All doses inhibited cardiovascular responses and decrease the TT drop, without affecting the freezing induced by CFC. The immunofluorescence analysis revealed that M1 and M3 receptors are distributed in the same cellular compartments in DH. The quantification of receptors showed an increase of M3 receptors in rat hippocampus, while no change in the density of receptors M1 was detected. These findings support that cholinergic neurotransmission present in DH is involved with the expression of responses evoked by fear contextual conditioning, through muscarinic receptors activation. In particular, M3 muscarinic receptors modulate behavioral responses, M1 and M3 muscarinic receptors modulate the autonomic responses.
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O efeito da interferência contextual na aquisição da habilidade 'saque' do voleibol em crianças: temporário, duradouro ou inexistente ? / THE CONTEXTUAL INTERFERENCE EFFECT IN THE ACQUISITION OF THE SKILL SERVE IN VOLLEYBALL IN CHILDREN: TEMPORARY, LASTING OR NON-EXISTENT?Meira Junior, Cassio de Miranda 09 December 1999 (has links)
De acordo com o efeito da interferência contextual (EIC), a prática variada aleatória ou prática com alta interferência contextual (abcbcacbabac) proporciona pior desempenho de aquisição, porém melhor transferência e retenção em comparação à prática variada em blocos ou prática com baixa interferência contextual (aaaabbbbcccc). Entretanto, muitas pesquisas não confirmaram totalmente o EIC, o que põe em dúvida a aplicação do princípio no domínio motor. Através de um procedimento metodológico que prolongou a transferência (aumento do número de tentativas), o objetivo do presente estudo foi verificar se o EIC é um fator duradouro, temporário ou inexistente. Trinta e seis escolares do sexo feminino, com idades entre 12 e 14 anos, foram distribuídas em dois grupos de prática variada em função dos resultados de um teste de entrada: grupo aleatório e grupo em blocos. As tarefas de aquisição foram os saques de voleibol por baixo e por cima, a dois alvos afixados no solo. A tarefa de transferência foi o saque japonês a um terceiro alvo. Todos os saques foram executados a cinco metros da rede. O experimento constou de quatro fases: teste de entrada (oito tentativas), fase de aquisição (288 tentativas), fase de transferência (84 tentativas) e fase de retenção (12 tentativas). Os resultados das medidas de precisão e de padrão de movimento mostraram que não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos em nenhum dos blocos do experimento. Logo, a estrutura da prática variada não influiu de forma significante no desempenho da tarefa nova. Ademais, os resultados não deram suporte à hipótese de MAGILL & HALL (1990), segundo a qual o EIC ocorre quando as variações da tarefa pertencem a programas motores diferentes. Ainda, o presente estudo reforçou a tendência de que o EIC não ocorre com crianças e com a utilização de tarefas de campo. / According to the contextual interference effect (CIE), practicing several motor skills under random practice or high contextual interference practice (abcbcacbabac) facilitates retention and transfer in comparison to practicing the same tasks under blocked practice or low contextual interference practice (aaaabbbbcccc). This learning phenomenon has led to a considerable amount of research. However, no definite trend in the results has been found, which makes its acceptance in the motor learning domain questionable. By extending the transfer phase (increasing the number of transfer trials), the aim of this study was to assess whether the CIE is temporary, lasting or non-existent. Accordingly, based on the scores of the pre-test, thirty-six schoolgirls (12 -14 years of age) were allocated to either a blocked or a random group. The acquisition tasks were the underhand and overhand volleyball serves, to two targets placed on the floor. The transfer task was the round house (Asian floater) volleyball serve to a third target. All serves were performed five meters away from the net. The experimental design consisted of four phases: pre-test (eight trials), acquisition (288 trials), transfer (84 trials) and retention (12 trials). The results of precision and movement pattern measures did not provide support to the CIE, since there were no significant statistical differences between the groups in any of the phases. The structure of variable practice did not affect the performance of the new task. Likewise, there was no support to the MAGILL & HALL (1990) hypothesis that, when task variations involve learning of different motor programs, the benefit of random practice over blocked practice would be found. Moreover, the present study reinforced the trend that the CIE does not take place in children as well as with field tasks.
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O efeito da interferência contextual na aquisição da habilidade 'saque' do voleibol em crianças: temporário, duradouro ou inexistente ? / THE CONTEXTUAL INTERFERENCE EFFECT IN THE ACQUISITION OF THE SKILL SERVE IN VOLLEYBALL IN CHILDREN: TEMPORARY, LASTING OR NON-EXISTENT?Cassio de Miranda Meira Junior 09 December 1999 (has links)
De acordo com o efeito da interferência contextual (EIC), a prática variada aleatória ou prática com alta interferência contextual (abcbcacbabac) proporciona pior desempenho de aquisição, porém melhor transferência e retenção em comparação à prática variada em blocos ou prática com baixa interferência contextual (aaaabbbbcccc). Entretanto, muitas pesquisas não confirmaram totalmente o EIC, o que põe em dúvida a aplicação do princípio no domínio motor. Através de um procedimento metodológico que prolongou a transferência (aumento do número de tentativas), o objetivo do presente estudo foi verificar se o EIC é um fator duradouro, temporário ou inexistente. Trinta e seis escolares do sexo feminino, com idades entre 12 e 14 anos, foram distribuídas em dois grupos de prática variada em função dos resultados de um teste de entrada: grupo aleatório e grupo em blocos. As tarefas de aquisição foram os saques de voleibol por baixo e por cima, a dois alvos afixados no solo. A tarefa de transferência foi o saque japonês a um terceiro alvo. Todos os saques foram executados a cinco metros da rede. O experimento constou de quatro fases: teste de entrada (oito tentativas), fase de aquisição (288 tentativas), fase de transferência (84 tentativas) e fase de retenção (12 tentativas). Os resultados das medidas de precisão e de padrão de movimento mostraram que não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos em nenhum dos blocos do experimento. Logo, a estrutura da prática variada não influiu de forma significante no desempenho da tarefa nova. Ademais, os resultados não deram suporte à hipótese de MAGILL & HALL (1990), segundo a qual o EIC ocorre quando as variações da tarefa pertencem a programas motores diferentes. Ainda, o presente estudo reforçou a tendência de que o EIC não ocorre com crianças e com a utilização de tarefas de campo. / According to the contextual interference effect (CIE), practicing several motor skills under random practice or high contextual interference practice (abcbcacbabac) facilitates retention and transfer in comparison to practicing the same tasks under blocked practice or low contextual interference practice (aaaabbbbcccc). This learning phenomenon has led to a considerable amount of research. However, no definite trend in the results has been found, which makes its acceptance in the motor learning domain questionable. By extending the transfer phase (increasing the number of transfer trials), the aim of this study was to assess whether the CIE is temporary, lasting or non-existent. Accordingly, based on the scores of the pre-test, thirty-six schoolgirls (12 -14 years of age) were allocated to either a blocked or a random group. The acquisition tasks were the underhand and overhand volleyball serves, to two targets placed on the floor. The transfer task was the round house (Asian floater) volleyball serve to a third target. All serves were performed five meters away from the net. The experimental design consisted of four phases: pre-test (eight trials), acquisition (288 trials), transfer (84 trials) and retention (12 trials). The results of precision and movement pattern measures did not provide support to the CIE, since there were no significant statistical differences between the groups in any of the phases. The structure of variable practice did not affect the performance of the new task. Likewise, there was no support to the MAGILL & HALL (1990) hypothesis that, when task variations involve learning of different motor programs, the benefit of random practice over blocked practice would be found. Moreover, the present study reinforced the trend that the CIE does not take place in children as well as with field tasks.
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Receptores muscarínicos no hipocampo dorsal de ratos modulam a resposta emocional condicionada contextual / Dorsal hippocampus muscarinic receptors of rats modulate the expression of contextual fear conditioningLeandro Antero da Silva 08 April 2013 (has links)
Durante situações aversivas, como choque nas patas, imobilidade ou restrição dos movimentos, há um aumento nos níveis de acetilcolina no hipocampo de ratos. Além disso, o aumento desse neurotransmissor está envolvido com a modulação comportamental do MCC, principalmente em sua porção dorsal, HD. Diante disso, é proposto neste estudo que os receptores muscarínicos presentes no HD de ratos, modulam a expressão da REC, no modelo do MCC. Ratos wistar foram submetidos às sessões de condicionamento aversivo contextual, sendo divididos nos grupos: condicionado (6 choques de 3s; 1,5 mA) e não condicionado (sem choques) . Quarenta e oito horas após esta sessão foram avaliadas a comportamental (congelamento) e respostas autonômicas (PAM, FC e queda da TC). Além disso, foi verificada a distribuição de receptores M1 e M3 nas subáreas do HD e a quantificação dos mesmos em animais condicionados, não condicionados e naive, 48 após a sessão de condicionamento. A microinjeção bilateral de hemicolínio, inibidor da captação de colina, no HD promoveu uma redução do tempo de congelamento durante a reexposição ao contexto aversivo, caracterizando um efeito do tipo ansiolítico. Além disso, este tratamento inibiu o aumento da PAM, FC e a queda da TC induzidos pelo MCC. O mesmo ocorreu com a administração de atropina, antagonista não seletivo de receptores muscarínicos, de forma dose-dependente em todas as respostas observadas. Adicionalmente, a microinjeção de diferentes doses de J104129 fumarate bloquearam o tempo de congelamento (de forma dose-dependente, semelhante a atropina), a elevação da PAM, FC e a queda da TC durante a re-exposição ao contexto aversivo. Como o J104129 fumarate bloqueia receptores muscarínicos tanto M1 quanto M3, foi utilizado um antagonista de maior afinidade para receptores do tipo M1, pirenzepina. Todas as doses utilizadas de pirenzepina inibiram as respostas autonômicas, sem afetar o tempo de congelamento induzidos pelo MCC. A análise de imunofluorescência, por duplamarcação, mostrou que receptores M1 e M3 estão distribuídos nos mesmos compartimentos celulares nas subáreas do HD. A quantificação dos receptores 48 horas após o condicionamento evidencia apenas o aumento de receptores M3 no hipocampo de ratos, sem alteração na população de receptores M1. Com este conjunto de resultados podemos concluir que a ACh no HD é essencial para a expressão da REC. Especificamente, eles sugerem que os receptores muscarínicos do tipo M1 presentes nesta estrutura estão envolvidos com as respostas autonômicas e somente os receptores M3 participam das respostas comportamentais. / During aversive and stressful situations, such as footshock, stillness and restriction of movements, there is an increase in the levels of acetylcholine in rat hippocampus. Moreover, the increasing in the synaptic level of this neurotransmitter is involved with behavioral modulation of contextual fear conditioning (CFC), especially in the dorsal portion, DH. Therefore, this study investigated the involvement of muscarinic receptors in DH of rats in the expression of conditioned emotional response (CER) in the CFC. Moreover, we verified the expression of these receptors in the DH by double labeling immunofluorescence. Male Wistar rats were subjected to aversive contextual conditioning sessions and were divided into two groups: conditioned and unconditioned. Forty-eight hours after this session were evaluated autonomic (mean arterial pressure, MAP, heart rate, HR and tail temperature, TT) and behavioral (freezing) responses. Moreover, the distribution of M1/M3 receptors in subareas of DH was observed and the quantification of these receptors were performed 48 hours after the conditioning session in conditioned, unconditioned and naive animals. The bilateral microinjection of hemicholinium, inhibitor of choline reuptake, in DH, caused a decrease of freezing during re-exposure to the aversive context, featuring an anxiolytic-like effect. Furthermore, this treatment inhibited the increase in MAP, HR and TT drop by CFC. DH muscarinic receptors antagonism evoked by atropine, a non-selective muscarinic antagonist, reduced the freezing, in a dose-dependent manner. Similar reduction was observed in autonomic responses. The selective antagonism of M1/M3 receptors evoked by J104129 fumarate also reduced freezing, in a dose-dependent manner, when compared with control animals. The same effect was observed with autonomic responses in all the tested doses. As J104129 fumarate blocks both M1 muscarinic as M3 muscarinic, was used a higher-affinity M1 antagonist, pirenzepine. All doses inhibited cardiovascular responses and decrease the TT drop, without affecting the freezing induced by CFC. The immunofluorescence analysis revealed that M1 and M3 receptors are distributed in the same cellular compartments in DH. The quantification of receptors showed an increase of M3 receptors in rat hippocampus, while no change in the density of receptors M1 was detected. These findings support that cholinergic neurotransmission present in DH is involved with the expression of responses evoked by fear contextual conditioning, through muscarinic receptors activation. In particular, M3 muscarinic receptors modulate behavioral responses, M1 and M3 muscarinic receptors modulate the autonomic responses.
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Assessing the role of the hippocampus in amygdala kindled fear : an analysis of environmental habituationAndersen, Devon Rose 14 September 2007
Amygdala kindling is commonly used to study the mechanisms involved in epileptogenesis, with long-term amygdala kindling providing a useful model of the behavioural disturbances such as heightened anxiety that can occur between epileptic seizures. The purpose of this thesis was to determine whether increased fear behaviours exhibited by long-term amygdala kindled rats are reflective of previously observed kindling-mediated alterations in the hippocampus. As the hippocampus plays an integral role in contextual learning, the ability of the animals to habituate to a novel environment was evaluated, in order to determine if the rats displayed impairments in this hippocampal-dependent function. In Experiment 1, long-term kindled rats demonstrated consistently elevated exploration and fear over repeated exposure to an initially novel open field, indicating impaired habituation. In Experiment 2, all kindled rats showed elevated exploration and an inability to form a home base in relation to static visual cues, again demonstrating an inability to habituate over repeated exposures to the initially novel environment. Rats that had received 30 or 60 stimulations demonstrated hyperexploratory behaviour and elevated fear, although this behaviour did dissipate to a certain degree by the final day of testing. Long-term kindled rats, having received 99 stimulations, demonstrated extremely heightened fear behaviours that interfered with normal exploration, home base formation and habituation. These fear behaviours included high levels of freezing, disorganized running, and purposive jumping from the open field. Taken together, these results indicate that long-term amygdala kindling does produce deficits in habituation to an initially novel environment. As habituation necessarily involves the hippocampal-dependent roles of contextual learning and memory, the current research suggests that long-term kindling does impair hippocampal function and that this may contribute to kindling-induced fear behaviours. This research may help to understand the mechanisms involved in emotional disturbances experienced by human epileptics.
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Assessing the role of the hippocampus in amygdala kindled fear : an analysis of environmental habituationAndersen, Devon Rose 14 September 2007 (has links)
Amygdala kindling is commonly used to study the mechanisms involved in epileptogenesis, with long-term amygdala kindling providing a useful model of the behavioural disturbances such as heightened anxiety that can occur between epileptic seizures. The purpose of this thesis was to determine whether increased fear behaviours exhibited by long-term amygdala kindled rats are reflective of previously observed kindling-mediated alterations in the hippocampus. As the hippocampus plays an integral role in contextual learning, the ability of the animals to habituate to a novel environment was evaluated, in order to determine if the rats displayed impairments in this hippocampal-dependent function. In Experiment 1, long-term kindled rats demonstrated consistently elevated exploration and fear over repeated exposure to an initially novel open field, indicating impaired habituation. In Experiment 2, all kindled rats showed elevated exploration and an inability to form a home base in relation to static visual cues, again demonstrating an inability to habituate over repeated exposures to the initially novel environment. Rats that had received 30 or 60 stimulations demonstrated hyperexploratory behaviour and elevated fear, although this behaviour did dissipate to a certain degree by the final day of testing. Long-term kindled rats, having received 99 stimulations, demonstrated extremely heightened fear behaviours that interfered with normal exploration, home base formation and habituation. These fear behaviours included high levels of freezing, disorganized running, and purposive jumping from the open field. Taken together, these results indicate that long-term amygdala kindling does produce deficits in habituation to an initially novel environment. As habituation necessarily involves the hippocampal-dependent roles of contextual learning and memory, the current research suggests that long-term kindling does impair hippocampal function and that this may contribute to kindling-induced fear behaviours. This research may help to understand the mechanisms involved in emotional disturbances experienced by human epileptics.
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O tradicionalismo gaúcho em cena : a experiência do teatro folclórico Em não te assusta, Zacaria!Mendonça, Renato Duarte January 2013 (has links)
Este trabalho tem como objetivo analisar a peça Não te assusta, Zacaria!, estreada em Porto Alegre, no Theatro São Pedro, em 6 de abril de 1956, com texto e direção de Barbosa Lessa, com base no método de análise contextual. Marco de Marinis (1997) descreve esse método de análise como “uma prática exegética particular, ou seja, ler os documentos e relacioná-los com outros documentos, iluminando-os e complementando-os reciprocamente”. Em nosso caso, implica que não nos restringimos à análise do texto dramático e à discussão do texto espetacular de Não te assusta, Zacaria! – também detalhamos e analisamos os vários contextos que serviram de pano de fundo para sua criação, sejam eles sociais, econômicos, políticos, culturais ou estéticos. Para tanto valemo-nos de documentos como o roteiro dramático da peça, da pesquisa bibliográfica e em arquivos de jornais e revistas da época, e de depoimentos colhidos junto a pessoas envolvidas diretamente na produção, jornalistas que cobriram a peça, artistas ligados ao teatro àquele tempo em Porto Alegre e público que esteve na plateia de Não te assusta, Zacaria!. / This paper aims at carrying out a contextual analysis of the play Não te assusta, Zacaria!, written and directed by Barbosa Lessa and performed at the São Pedro Theater, in Porto Alegre, on April 6, 1956. Marco de Marinis (1997) describes the contextual analysis as "an exegetical practice that involves reading documents and relating them to other documents, enlightening them and complementing one another". In our case, this implies that the analysis will not be restricted to the dramatic or the spectacular text of Não te assusta, Zacaria!, but that it will take into consideration the contextual background of its creation, namely the social, economic, political, cultural or aesthetic circumstances surrounding both its playwriting and its performance. The documents analyzed include the script, newspapers and magazines clippings about the performance and testimonies given by the people directly involved in the production, journalists covering the play, actors and other artists who participated in the cultural scene of Porto Alegre at that time and spectators.
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O tradicionalismo gaúcho em cena : a experiência do teatro folclórico Em não te assusta, Zacaria!Mendonça, Renato Duarte January 2013 (has links)
Este trabalho tem como objetivo analisar a peça Não te assusta, Zacaria!, estreada em Porto Alegre, no Theatro São Pedro, em 6 de abril de 1956, com texto e direção de Barbosa Lessa, com base no método de análise contextual. Marco de Marinis (1997) descreve esse método de análise como “uma prática exegética particular, ou seja, ler os documentos e relacioná-los com outros documentos, iluminando-os e complementando-os reciprocamente”. Em nosso caso, implica que não nos restringimos à análise do texto dramático e à discussão do texto espetacular de Não te assusta, Zacaria! – também detalhamos e analisamos os vários contextos que serviram de pano de fundo para sua criação, sejam eles sociais, econômicos, políticos, culturais ou estéticos. Para tanto valemo-nos de documentos como o roteiro dramático da peça, da pesquisa bibliográfica e em arquivos de jornais e revistas da época, e de depoimentos colhidos junto a pessoas envolvidas diretamente na produção, jornalistas que cobriram a peça, artistas ligados ao teatro àquele tempo em Porto Alegre e público que esteve na plateia de Não te assusta, Zacaria!. / This paper aims at carrying out a contextual analysis of the play Não te assusta, Zacaria!, written and directed by Barbosa Lessa and performed at the São Pedro Theater, in Porto Alegre, on April 6, 1956. Marco de Marinis (1997) describes the contextual analysis as "an exegetical practice that involves reading documents and relating them to other documents, enlightening them and complementing one another". In our case, this implies that the analysis will not be restricted to the dramatic or the spectacular text of Não te assusta, Zacaria!, but that it will take into consideration the contextual background of its creation, namely the social, economic, political, cultural or aesthetic circumstances surrounding both its playwriting and its performance. The documents analyzed include the script, newspapers and magazines clippings about the performance and testimonies given by the people directly involved in the production, journalists covering the play, actors and other artists who participated in the cultural scene of Porto Alegre at that time and spectators.
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O tradicionalismo gaúcho em cena : a experiência do teatro folclórico Em não te assusta, Zacaria!Mendonça, Renato Duarte January 2013 (has links)
Este trabalho tem como objetivo analisar a peça Não te assusta, Zacaria!, estreada em Porto Alegre, no Theatro São Pedro, em 6 de abril de 1956, com texto e direção de Barbosa Lessa, com base no método de análise contextual. Marco de Marinis (1997) descreve esse método de análise como “uma prática exegética particular, ou seja, ler os documentos e relacioná-los com outros documentos, iluminando-os e complementando-os reciprocamente”. Em nosso caso, implica que não nos restringimos à análise do texto dramático e à discussão do texto espetacular de Não te assusta, Zacaria! – também detalhamos e analisamos os vários contextos que serviram de pano de fundo para sua criação, sejam eles sociais, econômicos, políticos, culturais ou estéticos. Para tanto valemo-nos de documentos como o roteiro dramático da peça, da pesquisa bibliográfica e em arquivos de jornais e revistas da época, e de depoimentos colhidos junto a pessoas envolvidas diretamente na produção, jornalistas que cobriram a peça, artistas ligados ao teatro àquele tempo em Porto Alegre e público que esteve na plateia de Não te assusta, Zacaria!. / This paper aims at carrying out a contextual analysis of the play Não te assusta, Zacaria!, written and directed by Barbosa Lessa and performed at the São Pedro Theater, in Porto Alegre, on April 6, 1956. Marco de Marinis (1997) describes the contextual analysis as "an exegetical practice that involves reading documents and relating them to other documents, enlightening them and complementing one another". In our case, this implies that the analysis will not be restricted to the dramatic or the spectacular text of Não te assusta, Zacaria!, but that it will take into consideration the contextual background of its creation, namely the social, economic, political, cultural or aesthetic circumstances surrounding both its playwriting and its performance. The documents analyzed include the script, newspapers and magazines clippings about the performance and testimonies given by the people directly involved in the production, journalists covering the play, actors and other artists who participated in the cultural scene of Porto Alegre at that time and spectators.
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Conversation Analysis as a Design Research Method for Designing Socioculturally Contextual Conversational AgentsJääskeläinen, Petra Pauliina January 2020 (has links)
This research paper presents a study exploring if using the Conversational Analysis (CA) method in design research could result in designing more socioculturally contextual conversational agents. The research specifically focused on understanding the 1) effect on the design outcome and 2) the role in the design process. This was studied through practice-based design research, participant evaluation of the design outcome, and expert interviews on the design method. The findings were analysed both qualitatively and quantitatively and showed, that socioculturally contextual design could potentially be a data-rich field of study with connections to design concepts such as inclusive design, affective design, design ethics, increased user experience, and further studies are therefore recommended. Furthermore, the study provided an understanding of the contexts in which the CA method may be useful in design, how it can potentially impact the design, and how to apply it to the design process and showed a positive effect on the design outcome in terms of socioculturally contextual design.
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